Traí a amizade com meu sócio na pescaria - Parte 1

Um conto erótico de Hute-Hor
Categoria: Heterossexual
Contém 786 palavras
Data: 13/01/2024 11:51:28

Traí a amizade de meu sócio na pescaria - Parte 1

João, meu marido, 26 anos e Júlio,28 anos, solteiro, conhecido pelos amigos como "Anormal", ambos até atraentes, são sócios de uma Oficina de Funilaria e Pintura, por sinal muito bem conceituada devido realmente ao trabalho profissional que realizam nos veículos dos clientes. Sou Ana Lúcia, 21 anos, casada com João já por 2 anos, não temos filhos, trabalho no escritório da oficina. Não sou uma formosura de mulher, mas chamo a atenção por onde passo, afinal tenho 1,78 de altura.

Além de serem muitos amigos, adoram uma pescaria, e com os lucros da oficina acabaram comprando uma chácara de médio porte e por ela passa um rio muito piscoso, praticamente no meio de uma mata, lugar muito bonito.

Geralmente saiam de madrugada no sábado e só retornavam no domingo ao anoitecer.

Nos encontros em casa para um churrasco à beira da piscina, sempre percebia que Júlio, meio disfarçado, ficava cobiçando minha bunda quando passava por eles ou saindo da piscina com meu pequeníssimo biquíni.

Não levava na maldade, pois éramos como irmãos.

Os dois sempre me chamavam para ir com eles na pescaria, dizendo que lá tinha um lugar que parecia uma prainha e eu poderia me divertir muito.

Certa vez eu fui. Chegando lá armamos a barraca. Como eu ia desta vez, só chegamos depois do almoço no sábado, pois no período da manhã fizemos compras no supermercado, carvão, carnes, cerveja, vodka e limão para fazer caipirinha.

Logo mais, na beira do rio, os dois pegaram suas traias de pesca e foram para a labuta, antes porém me levaram até a falada prainha, onde já fui tirando meu short e ficando só de biquíni. Novamente percebi o olhar de cobiça de Júlio em meu corpo e isso me deu uma sensação diferente no corpo, até chegando a ficar meladinha. É muito bom ser desejada.

De vez em quando Júlio passava pela prainha onde eu estava, com a desculpa de ir buscar alguma coisa na barraca. Logo ao escurecer eles voltaram. Aí começamos os preparativos para o jantar. Enquanto acendia a churrasqueira, começamos a tomar cerveja, caipirinha de limão, caipirinha de vodka, pedaços de contra-filé e linguiça calabresa.

Pelo calor ainda estava de biquíni, eles de calção e sem camiseta, e eu ia até a churrasqueira, abaixava para pegar cerveja no isopor e cada vez mais percebia os olhares de Júlio em minha bunda e isso começou a me dar tesão.

Já tarde, meio sonolenta por causa da bebida disse que ia para a barraca e dormir e eles resolveram também descansar, antes porém vi Júlio ir à bolsa dele e pegar um comprimido para dar ao meu marido, dizendo a ele que era para não amanhecer de ressaca e depois atrapalhar a pescaria.

Estendemos uma lona no local e cada um colocou seu colchonete em cima dela, um ao lado do outro. Fiquei num canto, meu marido no meio e Júlio no outro canto.

Meu marido como tinha bebido demais, começou a dar pequenos roncos, percebi que Júlio não estava dormindo e eu desconfiada fingi que fechei os olhos.

Passado uns 45 minutos, precisei fazer xixi perto de onde a caminhonete estava. Quando voltei percebi que João, meu marido, tinha rolado do colchonete, ou tinham rolado ele para outro lado e com isso ficaria no meio dos dois.

Tentei acordar meu marido para ele voltar para seu lado, mas não teve jeito, não acordava de jeito nenhum, então resolvi dormir no meio dos dois.

Ainda de biquíni,cobri-me com um lençol fininho e já desconfiava do que ia acontecer. Passado um tempo sinto uma mão por debaixo do lençol acariciando minhas pernas. Assustada, afastei a mão. Logo depois tudo começou novamente, a mão acariciando a parte interna de minhas pernas e que foi me deixando toda arrepiada e subindo por cima do biquíni até a minha bucetinha.

Era aquela sensação de tesão, senti a bucetinha começar a babar. Não estava acreditando nessa situação perigosa ao lado do meu marido. Além das pernas e a bucetinha sendo acariciadas, outra mão apertava meus peitinhos e dando apertadinhas nos biquinhos, que por sinal já tinham ficado durinhos de tesão.

Era mão acariciando as pernas, era mão acariciando a bucetinha, era mão nos peitinhos. eu respirava ofegante, extasiada e sussurrando disse a Júlio: 'Pare com isso, meu marido pode acordar e acabar em muita confusão". E ele disse sussurrando: "Só vai acordar amanhã cedo, dei um calmante forte para ele, estou tarado em você, quero comer você de todos os jeitos".

E aí a putaria começou!

(Você quer ficar com a bucetinha toda melecada ou você quer ficar com seu pinto duríssimo vá para a PARTE 2).

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