Padrasto sedutor

Um conto erótico de Ninfa
Categoria: Heterossexual
Contém 2660 palavras
Data: 13/01/2024 01:08:38
Última revisão: 13/01/2024 01:19:19

Olá, gostaria de contar pra vocês algo que aconteceu comigo há alguns anos atrás e é tudo real. Meu nome é Giovana, na época eu era uma adolescente de 18 anos, super tímida, eu tinha 1,50 de altura, (baixinha) pesava uns 54 kg bem distribuídos, seios médios e pontudos, bumbum médio tbm, uma cinturinha fina e culote de dar inveja a muitas mulheres mais velhas, meus cabelos eram castanhos e o comprimento chagavam quase no bumbum. Tinha meus desejos, minhas fantasias, mas eu era muito tímida não falava sobre isso com ninguém. Nessa época minha mãe era casada com um homem muito bonito (ainda é). Ele sempre foi muito respeitoso comigo, muito gentil, brincava muito comigo, conversava sobre tudo, me ajudava com os deveres de escola, enfim, era um cara super legal, e com o passar dos anos fui notando ele de um jeito diferente, comecei a perceber como ele era bonito, jovem, apesar da idade, uns 32 anos, estava sempre de barba e cabelo na régua, ele tinha olhos verdes, e aquilo com o tempo foi me chamando a atenção cada vez mais. Um belo dia estava-mos em casa somente nós dois, ele estava se abrindo comigo, estava triste porque tinha perdido o emprego, próximo do fim do ano, e de repente ele começou a chorar, por instinto e sem pensar eu sentei no colo dele e o abracei para conforta-lo, só que eu estava de vestido e ele estava de calção desses de futebol, acho que nem ele pensou nisso, mas eu fiquei um tempão sentada no colo dele e de repente comecei a sentir uma coisa diferente, ele tinha tido uma ereção, ficou morrendo de vergonha, até me colocou sentada no sofá, aí se levantou e foi para o banheiro lavar o rosto, acho que ele pensou que eu não percebi, pois nunca falou daquilo, mas tem um porém, alem de perceber eu havia gostado muito daquilo, foi maravilhoso sentir o pau dele me cutucando ali entre minhas nadegas. Conforme os dias foram passando eu comecei a querer chamar a atenção dele também, aproveitava que durante a tarde nós ficávamos sozinhos e eu sempre colocava um shortinho largo e sem calcinha, ou colocava alguma blusinha transparente e ficava sem soutien pra ver se ele me notava, ele era tão respeitoso e tão legal que nunca falou nada pra mim de como eu estava me vestindo, mas nunca olhava pra mim na direção dos meus seios ou através das brechas do shorts que eu fazia questão de me sentar com as pernas abertas, mesmo assim ele não olhava. Depois de algumas semanas ele conseguiu outro emprego, começou a trabalhar a noite como Vigilante, como ele trabalhava a noite, precisava dormir mais durante o dia antes de ir trabalhar e sempre depois que chegava do trabalho pela manhã ele tbm dormia até próximo do horário do almoço, por isso começamos a passar menos tempo juntos durante o dia, eu estava pensando em como que eu iria chamar mais atenção dele sem atrapalhar pois sabia que ele precisava dormir de dia pra trabalhar a noite. Foi aí que tive uma ideia, ousada e perigosa eu sei, mas era a única coisa que eu tinha pensado que na minha cabeça poderia dar certo. Ele foi trabalhar num sábado à noite e só voltava no domingo de manhã, e eu tinha encontro dos jovens na igreja, antes de ir ele me deixou lá e depois foi trabalhar, de manhã eu já sabia oque ele fazia sempre que chegava, tomava seu banho, colocava uma cueca e já ia dormir, eu sei porque minha mãe me falava pra não entrar no quarto porque ele estava só de cueca e dormindo. Na manhã de domingo eu esperei ele chegar, fazer oque tinha que fazer e ir se deitar, coloquei um short bem fininho, tipo seda, estava sem calcinha, esperei uns 30 minutos e bati na porta do quarto, fingindo que queria falar com a minha mãe sobre o encontro de adolescente do dia anterior, a cama deles era uma daquelas camas enormes, fui me enfiando no meio deles com muito cuidado pra ele não acordar e minha mãe não me expulsar de lá, puxei o edredom e me cobri junto com eles, meu padrasto estava virado pro outro lado e minha mãe para o outro, me virei na mesma posição que minha mãe como se fosse ficar de conchinha e comecei a falar pra ela bem baixinho sobre o encontro, fui puxando assunto e enrolando até que num certo momento meu padrasto se vira pro meu lado, ainda dormindo mesmo, olhei para ele para me certificar que ele estava dormindo mesmo e após a confirmação comecei a colocar meu plano em prática, ao mesmo tempo é claro em que eu conversava com a minha mãe pra ela não desconfiar, comecei a jogar meu corpo para trás até sentir como se eu estivesse sendo encoxada, dito e feito, consegui colocar o pau dele certinho encaixado no meio da minha bunda, mesmo mole, dava pra sentir o volume e ter uma noção mais ou menos do tamanho, e não era pequeno, comecei um vai e vem bem devagar pra ver se começava a endurecer, do nada minha mãe olha para trás, pelo canto do olho mesmo e fica meio desconfiada, eu percebi e desencostei dele, mas continuei a conversa com ela pra ver se ela se distraia novamente, fui me colocando para trás novamente para sentir o pau dele, como não esperava dei um pulinho com meu bumbum pra trás porque achava que ainda estaria longe daquele pau, que naquele momento estava super duro, até me assustei pois achava que aquilo poderia ter acordado meu padrasto, pra minha sorte não, só oque estava acordado ali era aquele pau enorme, agora sim pude saber que não era nada pequeno, parecia que ia explodir de dentro daquela cueca, meu coração acelerou, fiquei com a voz trêmula, nunca havia sentido aquilo antes, foi maravilhoso ficar ali sentindo a pau dele bem encaixado na minha bunda, até que fiquei meio desnorteada, sem assunto e minha mãe então me mandou sair do quarto para não acordar ele, fiquei triste mas obedeci. Depois desse dia comecei a pensar em outro plano mais ousado que este, pois eu queria tocar no pau dele, queria ver, enfim, eu queria sentir o pau dele. Passaram se algumas semanas e num sábado à noite minha mãe estava dizendo que precisava sair na manhã seguinte pra resolver uns assuntos lá de família, e disse pra eu não fazer barulho pois meu padrasto iria ficar em casa dormindo, pois bem, do nada me veio na cabeça, minha mãe tomava um calmante super forte pra dormir às vezes, e se de repente meu padrasto tomar um deste? Um comprimido de calmante somado ao cansaço dele da noite trabalhada sem dormir, ele iria dormir um sono super pesado e não iria acordar por nada. Pois bem, amanheceu, ele chegou em casa, mau consegui dormir aquela noite pensando naquele plano caso desse certo, levantei da minha cama e fui ao encontro dele para cumprimentá-lo com bom dia, perguntei a ele se ele gostaria de tomar um café que eu iria fazer, ele disse que sim, fiz o café e coloquei numa caneca com um pouco de leite, peguei o comprimido de calmante e macetei até virar pó, misturei no leite e levei pra ele tomar, ele titubeou um pouco mas tomou, não queria fazer desfeita, logo em seguida me deu um beijo agradecendo e foi deitar. Fui para o meu quarto me preparar, de lá escutei minha mãe ligando o carro e acionando o portão eletrônico para sair, quando escutei o portão fechando fui até a janela da sala e confirmei que era ela mesmo saindo. Entrei em êxtase, bati palma e dei até um pulinho pra comemorar, a essa altura já fazia mais ou menos uma hora que ele havia entrado no quarto pra dormir, o remédio com certeza já estaria fazendo efeito, tirei minha calcinha e entrei no quarto na pontinha dos dedos, acendi a luz e vi que ele estava deitado de lado bem no meio da cama, fui até a lateral da cama e comecei a chamá-lo e até coloquei a mão no seu ombro pra acorda-lo, caso ele acordasse eu inventava alguma pergunta e depois saia do quarto, pra minha alegria eu pude ver que ele estava num sono super pesado, fiz barulho, coloquei música no meu celular, aumentei o volume e nada dele acordar, fiquei mais feliz ainda. Fui até a porta, fechei e apaguei a luz, o quarto ficou super escuro, ele mesmo havia colocado até cortinas escuras que era pra não passar nenhuma luz pela janela pois ele gostava de dormir a tarde com o quarto totalmente escuro. Precisei usar a lanterna do celular pra enxergar o caminho até a cama, levantei o edredom, me cobri, levantei meu vestido até a altura do umbigo, e fui me ajeitando até minha bunda encostar novamente naquele pau, mais uma vez senti o volume ainda mole, dessa vez pude perceber ele começando a ficar duro até o momento em que parecia que ia pular de dentro do short, abri minha pernas e abracei o pau dele entre minhas coxas, olhei para baixo pra minha bucetinha e dava pra ver o short dele envolvendo o pau de tão grande que era, ainda com a lanterna do celular, me virei e olhei para o short dele para ver se dava pra tirar, comecei a puxar bem devagar pra baixo até que liberou aquela cabeça enorme, eu já havia visto alguns paus nos celulares de algumas amigas mas oque eu vi ali era totalmente lindo, parecia um cogumelo, branquinho, lisinho e vermelho na ponta, puxei o edredom até a cintura dele afim de apreciar melhor aquela escultura de pau, deixei ele totalmente liberado, tinha aproximadamente uns 20 centímetros, o corpo também era bem grosso, mais grosso é claro do que a escova de cabelo que eu estava acostumada e enfiar na minha buceta, ou melhor nem colocava inteira, somente uns 5 centímetros. Nessa altura minha buceta já estava melada, escorria um pouco de caldo pelas minhas coxas, eu queria mais, coloquei minha mão, tentei fazer com que meus dedos se encontrassem envolvendo aquele pau, em vão pois era muito grosso, comecei a movimentar minhas mãos, tipo uma punheta bem devagar, após alguns minutos percebi que bem na ponta daquela cabeçona começava a sair uma gotinha transparente, coloquei meu dedo na ponta e toquei, era como um gel, passei a mão na cabeça toda e ficou brilhando, não podia desperdiçar aquele momento, não sabia ainda quanto tempo minha mãe iria demorar pra voltar, me coloquei de costas pra ele e segurei naquele mastro com uma mão e comecei a pincelar na minha bucetinha por detrás, ao mesmo tempo eu rebolava meu corpo pra frente e para trás, era tão bom, bem melhor do que fazer aquilo de roupa, mas eu ainda queria mais. Me ajeitei o máximo que pude perto dele, com uma mão eu abria minha bunda, e com a outra eu segurava o pau dele na entrada da minha bucetinha, apontei aquele cabeçona e comecei a empurrar meu corpo pra trás, encaixei, agora era só ajeitar e empurrar mais para trás a minha cintura pra ir entrando, mas, não entrava, eu empurrava, voltei a segurar com a outra mão e o pau dele não entrava, foi aí que lembrei que uma vez eu estava limpando o guarda roupa da minha mãe e encontrei na gaveta um gel lubrificante, levantei correndo, abri a gaveta e lá estava no meio das calcinhas, abri e já fui logo apertando o tubo pra liberar o gel, que saiu uma boa quantidade, concentrei tudo em dois dedos e comecei a passar na minha bucetinha, e depois com um dedo eu empurrava o gel pra dentro, também passei naquela cabeçona e por todo o corpo daquele pau super grosso, me ajeitei novamente na cama e fui fazendo a mesma coisa, segurava a pau com uma mão e abria minha bunda com a outra, dessa vez a cabeça deslizou pra dentro com mais facilidade mas ainda encontrava uma certa resistência pois eu era bem apertadinha, o máximo que eu eu já tinha colocado ali era o cabo da escova de cabelo, mas eu estava decidida, custe oque custar, eu queria sentir aquele pau dentro de mim, comecei a forçar minha cintura pra trás e começou a entrar, aí que comecei a sentir um pouco de dor, mas eu já estava decidida, iria colocar até a cabeça entrar totalmente, forcei mais um pouco e senti uma espécie de estalinho na minha bucetinha, acho que era meu hímen se rompendo totalmente, veio uma dor insuportável, não consegui me conter e disse meio que em voz alta: "ain minha buceta". Fiquei com medo dele ter escutado e acordado, mas verifiquei e nada daquele homem se mexer, aos poucos a dor foi diminuindo até que não sentia mais dor nenhuma, só prazer, aí pensei comigo, se a cabeça que era mais grossa entrou, então o resto também entrava, empurrei mais ainda meu corpo pra trás e aos poucos fui sentindo, centímetro por centímetro me rasgando, quando achei que iria conseguir engolir todo aquele pau com a minha bucetinha apertada eu senti um misto de dor, choque, uma pontada como se aquele pau estivesse tocando meu útero, não consegui engolir ele todo, acho que faltou uns 5 ou 6 centímetros pra entrar inteiro mas não ia, eu voltava a tirar, apontava a cabeça novamente e penetrava, tirava, penetrava, fiquei nesse vai e vem por longos minutos, até que eu gozei no pau dele, dessa vez mais confiante sabendo que ele não iria acordar, falei em voz alta: "tô gozando, tô gozando no seu pau grosso" que delícia poder gozar e poder falar aquilo como se ele pudesse ver e escutar. Ainda com o pau dele dentro de mim comecei um vai e vem novamente com a minha bucetinha, me curvei toda, numa posição que desse pra eu acelerar os movimentos, queria aproveitar mais aquele momento, mesmo já tendo gozado tava muito bom, quando de repente eu senti aquele monstro dentro de mim começar a pulsar, como se tivesse vida própria, eu parei de me mexer pra sentir melhor oque tava acontecendo e quando me dei por conta senti um jato bem quente dentro de mim, e mais outro, e outro, e outro, ele tava gozando litros dentro de mim, não tinha pensado naquilo, nas consequências, tirei o pau dele de dentro de mim e rapidamente coloquei minha mão tapando a entrada da minha bucetinha, corri pro banheiro e sentei no vaso, quando tirei a mão começou a escorrer tudo pra fora, era muita porra, me limpei como pude, voltei pro quarto, acendi a luz pra ver se tinha sujado a cama e ainda bem que não, aí me lembrei que eu precisava cobrir o pau dele de volta com o short, quando vi não acreditei, tinha sangue no pau dele todo, provavelmente meu sangue, corri no banheiro, peguei o papel higiênico e voltei pro quarto, limpei o máximo que pude, quando ouço o barulho do portão se abrindo, era minha mãe voltando, nem acreditei que tinha dado tempo certinho de eu fazer tudo aquilo e ainda limpar o pau dele. Voltei pro meu quarto e fechei a porta, caí no sono e só acordei próximo do meio dia com a minha mãe me chamando pra ajudar com o almoço, minha mãe tentou acordar ele pro almoço também mas ele não acordava, foi se levantar somente depois das 4 da tarde, agi como se nada tivesse acontecido e comecei a dar umas indiretas nele pra ver se ele não estava fingindo que estava dormindo, por incrível que pareça ele estava mesmo dormindo, meu plano deu certo, transamos, e sem ele saber, engoli o pau dele "quase" todinho com a minha bucetinha.

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Comentários

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Todos aguardamos pelos próximos contos.

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Chama no telegram e vamos conversar

@palestrino43

Vou adorar gozar com vc Bct apertadinha...

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Muito bom seu conto cheio de detalhes e tesão,vou amar ler os próximos contos e se tiver outras fotos suas como essa do perfil irei gostar muito de receber meu e-mail rodrigo21gf@gmail.com, nota 1.000

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Por que conto de incesto é tão excitante?😋🔥🔥🔥

meupokemongo.03@gmail.com

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Excelente conto parabéns, aguardo seu próximo com riqueza de detalhes

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Delicia de conto com certeza vai querer dar para ele acordado vai adorar fuder sua bucetinha apertada. Q bunda gostosa vc tem q delicia

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