O Dote do Meu Filho - Parte 03

Um conto erótico de Lúcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2880 palavras
Data: 02/01/2024 08:02:44
Última revisão: 02/01/2024 08:41:58

Parte 01: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 02: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Passei o dia inteiro pensando como seria aquela noite. E, mais importante, até onde eu deveria levar a situação. Já cheia de ansiedade sobre o que poderia acontecer eu decidir não fazer planos e deixar rolar. Eu não sabia como iria acabar e/ou se eu teria outra oportunidade desse tipo. Foi difícil, mas sempre que vinha pensamentos sobre o que eu deveria fazer eu repetia mentalmente: “Não se preocupe, só curta o momento e deixe rolar”

Acertei tudo no trabalho e consegui sair mais cedo, passei no mercado pra comprar o que a gente ia consumir durante o filme e fui pra casa.

Nas quintas-feiras o Lucas tem futebol com os amigos, ele geralmente janta fora e chega por voltas das 20hs. Eu só precisava me preocupar em deixar tudo pronto pra gente poder ver o filme no meu quarto.

Eu comi algo rápido e fui me preparar. Tomei um banho gelado, passei um bom tempo lavando e hidratando meus cabelos, depilei as pernas com a gillette pra ter certeza que não teria nenhum daqueles pelinhos chatos, passei um bom hidratante e finalizei com a skincare que geralmente faço quando saiu aos finais de semana. Pessoalmente eu sempre gostei da minha buceta peludinha, tenho seções de depilação regulares para tirar o excesso, mas sempre mantenho meus pelinhos, acho muito bonito, um traço feminino marcante. Eu sei que tem alguns homens que não gostam tanto e outros que são obcecados por pelos, então era possível que Lucas preferisse sem nada, mas eu resolvi deixar porque o pai dele amava, então faria sentido Lucas gostar também. Eu queria estar o mais perfeita possível para meu filho. Escolhi um pijama vermelho que combina muito com minha pele branca. Não foi um pijama muito revelador, dava uma boa forma a minha silhueta e tinha um shortinho que deixa a polpa da minha bunda exposta. Não usei sutiã, meus mamilos cutucavam contra o tecido macio e era fácil perceber que eu estava sem nada por baixo.

Eu estava com uma ansiedade que não é comum antes de encontros. Eu sempre fui muito confiante e assertiva nessas situações. Essa sensação que eu tive me fez lembrar de quando eu era adolescente; de quando eu comecei a ter relações com meu pai. A gente só trasou anos depois, mas nessa época já acontecia umas provocadas.

Foi um período de descoberta sexual para mim, eu estava na faculdade e me sentia livre para experimentar. Foi nessa época que eu descobri o quanto eu gostava de deixar homens excitados. Eu me sentia TÃO PODEROSA em deixar homens desconsertados só com olhares ou gestos simples. Até hoje eu me sinto incrível quando consigo fazer isso. Naquela época eu fiquei tão atrevida que comecei a fazer isso com professores, funcionários em geral, alguns tios… e o meu pai. Muitas vezes (a maioria das vezes na verdade) eu não tinha interesse real em ficar com quem eu provocava. Então quando alguém tentava investir eu me fazia de sonsa, de desentendida… mas quando Seu João (meu pai) começou a tirar umas casquinhas eu não consegui resistir. Vocês não tão entendendo, eu cresci ouvindo histórias de como meu pai era um garanhão na juventude. Depois de dois divórcios ele casou com minha mãe e os dois ficaram juntos até a morte dele. Minha mãe conheceu ele ainda adolescente. Ele já tinha 30 anos. Eu lembro de ouvir minhas tias conversando sobre os casos que ele teve já casado com mamãe. Eu nunca vi eles discutindo por conta disso, então acho que minha ela não se importava ou entendia que pra ele não bastava uma mulher só.

Voltando aos acontecimentos daquela quinta-feira.

Quando eu terminei de me arrumar fui preparar a tabua de queijos, o vinho e o chocolate. Deixei tudo pronto e levei para o quarto. Ajeitei tudo na cama e deixei o filme pronto pra dar play. O nome do filme é Match Point. Eu não entendo muito de filme, mas Júlia entende bastante e eu confiei nela de que o filme criaria um clima bom.

Tudo estava pronto, eram quase 20hs e Lucas ainda não tinha chegado, eu comecei a fica um pouco impaciente mas com pouco tempo ouvi alguém abrindo a porta. Vesti um roupão que cobria tudo e fui em direção a cozinha. Quando eu entrei na sala vi que ele estava com alguém.

— Oi Lúcia, boa noite, tudo bom?!

Neto é colega de faculdade de Lucas e é normal ele aparecer aqui em casa de tempos em tempos. Imediatamente eu pensei que Lucas tinha esquecido do nosso programa. Felizmente não foi o caso.

— Oi Neto, tudo bem obrigado. Vocês vão fazer alguma coisa da faculdade?

— Não mãe, Neto subiu pra usar o banheiro.

Lucas respondeu imediatamente. Eu fiquei aliviada e abri um sorriso.

— Aqui meu bem, pode ficar a vontade.

Apontei para o banheiro da sala que fica em frente ao quarto de Lucas.

— Lucas, você já comeu? Eu posso fazer alguma coisa rápido…

— Já.

Ele falou balançando a cabeça enquanto caminhava até o quarto. Foi beber uma água e fiquei sentada no sofá da sala esperando Neto sair do banheiro. Ele saiu e a gente conversou um pouco antes de Lucas entrar na sala só de toalha.

Eles se despediram com um aperto de mão e um meio abraço. Lucas acompanhou ele até a porta e fechou a tranca na chave antes de voltar. Eu sorri pra ele e ele sorriu de volta. A vontade foi de agarrar ele na hora, mas eu consegui me conter.

— Vá tomar banho que eu já estou pronta meu amor.

— Certo mãe, não demoro.

Ele foi pra o banheiro e a partir daquele momento eu já não estava mais com tanta ansiedade. Comecei a me acalmar. Fui pro quarto abrir o vinho e comecei a bebericar enquanto esperava Lucas. Fui no banheiro me olhar no espelho e voltei sem o roupão. Pouco depois ele chegou no quarto. Estava usando uma calça de moletom e uma camisa de pijama. A camisa era um pouco larga demais e não valorizava a parte superior do corpo dele, mas a calça dava um volume a mais na bunda dele que foi uma delicia de ver quando ele se virou para fechar a porta. Também foi fácil perceber que ele estava sem nada por baixo da calça

— Tudo certo?

Ele falou se aproximando.

— Tudo meu amor. Dê play no filme. Vai querer vinho?

— Vou.

Ele falou simplesmente enquanto eu me perguntava se o fato dele estar sendo direto era porque estava nervoso. Servi a taça dele, quando terminei ele já estava se sentando na cama enquanto o filme rolava na TV. Dei a taça sorrindo para ele e ele sorriu de volta levantando a taça para um brinde.

— A melhor mãe do mundo.

Eu fiz um bico soltando um beijo no ar. Ele sorriu o sorriso que herdou de mim. Levantei para dar um abraço nele. Ficamos um bom tempo abraçados, ele estava apenas com um perfume leve que costuma usar em casa, mas eu queria poder ficar uma hora cheirando ele. O cheiro dele misturado com todo o clima daquele momento começou a me dar um calor e eu achei melhor deitar na cama porque era muito cedo para acontecer qualquer coisa.

A gente ficou mais uns quinze minutos petiscando enquanto prestávamos pouca atenção no filme. Já estávamos na segunda taça quando deitamos no fundo da cama. Ainda estava com a taça na mão quando ele falou:

— Eu acho que já vi esse. Essa loira fez uns filmes da Marvel. Ela parece bem mais nova nesse filme.

— O filme foi recomendação da Júlia. Eu pedi pra ela algo excitante de assistir.

Eu falei olhando pra ele.

— É um suspense. Eu não lembro direito a história, mais lembro que eu gostei na época… e lembro da loirinha. Ela é incrível.

Ele falou rindo.

— Cachorro!

Eu fiz o gesto de dar um tapa no peito dele. Dei um tapinha bobo e acariciei o peito dele por um segundo, repeti o movimento. Dessa vez antes de tirar a mão ele agarrou meu pulso e sorriu sem tirar os olhos da tela.

— Solte!

Eu falei num tom infantil.

— Deixe de me bater!

Ele falou já rindo. Depois de fazer um pouco mais de força eu fui pra cima dele.

— Eu bato quantas vezes eu quiser!

Entrei na brincadeira batendo varias vezes no peito dele com tapinhas cada vez mais fortes. Por último eu deitei perto dele descansando a cabeça no seu peito e alisando aonde tinha acabado de “bater”.

— Você é meu! Eu faço o que quiser com você.

Ele não respondeu. Quando eu olhei pra cima ele estava com um semblante feliz. Olhou nos meus olhos e deu um beijo na minha testa. Eu voltei a me aninhar no peito dele me senti protegida, abençoada por ter ele do meu lado. Foi muito gostoso estar juntinha daquele homem enorme. Saber que eu criei aquele homão me fez me sentir realizada. Admito que naquele momento eu não me sentia tanto como mãe, estar colado com um homem daquele tamanho me fez querer me entregar, ser completamente submissa a vontade dele. Deixar ele fazer o que quisesse comigo.

Infelizmente ele não fez nada imediatamente (acho que talvez felizmente porque mostra que ele foi bem criado, mas no caso eu queria muito que ele fosse mais atrevido. Kkkkkk)

Ficamos naquela posição por um bom tempo. Eu mudei de posição e dei as costas para ele. Ficamos de conchinha por pouco tempo até que comecei a sentir algo crescendo contra a minha bunda. “FINALMENTE!” eu pensei abrindo um sorriso e abaixando a cabeça para que ele não percebesse. Eu acariciava o braço dele, que estava por baixo da minha nuca, com movimentos leves dos meus dedos. Ainda na posição de conchinha ele me apertou forte enquanto cheirava o meu cabelo. Se em algum momento ele ficou nervoso, acho que não era mais o caso; quando me apertou ele jogou a pelves dele contra mim de modo que eu consegui sentir todo o comprimento do pauzão dele da minha bunda até metade da minha coxa! Eu estava com muito tesão, se não estivesse de calcinha a camisola ficaria marcada em pouco tempo.

Quando ele parou de me apertar eu voltei a posição anterior e fiquei acariciando o peito dele, ainda com movimentos bem delicados, mas dessa vez descendo a mão aos poucos. Ele cheirava os meus cabelos quando eu levantei a cabeça e dei um beijo no canto da boca dele. Voltei a apoiar a cabeça no peito dele e falei:

— Você é a coisa mais preciosa que eu tenho no mundo meu amor.

“E você é a minha mamãe” ele falou me apertando de novo. Dessa vez coloquei minha perna esquerda no meio das penas dele e continuei ali mesmo depois que ele parou de apertar, fiquei ainda mais coladinha nele. Numa posição que estávamos praticamente abraçados. Eu fiquei fazendo movimentos leves com a perna que sarrava no pau dele.

Olha, foi difícil me controlar. A única coisa que vinha na minha cabeça era a imagem daquele pauzão. Quando eu vi aquele dia no banheiro ele estava flácido, era claramente grande, mas alguns homens não crescem tanto quando estão duros, não era o caso com Lucas. Ele parecia estar uns 10cm maior! Seu pauzão era tão grande como o do pai, se não fosse um pouco maior. Eu estava desesperada pra finalmente ver ele por completo; de perto, poder tocar, sentir na minha mão, na minha boca ou dentre de mim. Eu estava quase passando mal de tanto tesão. Eu não aquentava mais!

Tentei olhar pra TV para manter a compostura. Quando o filme mostrou uma cena de sexo que não mostrava quase nada eu comecei:

— Esse filmes de hoje em dia não mostram nada né?! Uma cena muito bonita, mas não tem nudez nenhuma. Acho muito triste isso… pelo menos parece que você está gostando né?!

Eu fiz um movimento brusco com a perna perna esquerda colocando força contra o pau dele; ele deu um pulo. A reação dele me fez rir. Mudei a posição tirando a perna de entre as pernas dele e deixando a cintura dele com acesso fácil. Continuei:

— O que falta nesse filme é um pauzão desse!

Eu agarrei ele com a mão dando um aperto. Dessa vez ele não pulou.

— Se bem que uma coisa desse tamanho tá mais pra um filme pornô do que pra um filme comum. Sério menino você vai empalar quem com essa coisa?

Apertei de novo, dessa vez mais perto da cabeça.

— Meu Deus que coisa enorme…

Eu já estava completamente molhada. Fazia MUITO tempo que eu não sentia tanto tesão.

— Você acha?

Ele perguntou com uma respiração pesada.

— Como não meu filh0… eu acho que é o maior que eu já vi.

Eu falei tentando demostra o quanto eu estava excitada.

— Eu posso ver ele meu amor?

— Por favor…

Eu comecei a puxar a calça quando tive uma surpresa: ele estava depilado. Ele tinha pelos, mas eles estavam bem cuidados, aparados, formando um retangulo na região do pubis. Era um sinal claro de que ele ficava com alguma menina regulamente. Parei de puxar a calça pra alisar o pubes dele um pouco. A calça cobriu a minha mão. Ele começou soltar uns gemidos leves quando eu desci a mão pra sentir seu saco. E QUE SACÃO! Kkkkkkk serio, é enorme também.

— Meu Senhor, eu esse é o maior saco que eu já senti!

Ele gemeu de novo e eu dei um risinho por ele ter reagido exatamente como eu imaginei.

— Tá bom, eu preciso ver. Me ajude a abaixar sua calça.

Ele se ajeitou na cama e começou a revelar o que eu tanto queria ver. Cada centímetro revelado ia me deixando mais ansiosa, o mundo parecia estar em câmera lenta. Quando finalmente estava livre da calça o pauzão veio com tudo e bateu na barriga de Lucas fazendo um “plock”. Eu dei uma gargalhada excitada e olhei pra Lucas.

O rosto dele estava completamente vermelho. A boca estava aberta e ele ofegava forte. Eu abri um sorriso e fiquei olhando pra ele. Depois de um momento ele olhou nos meus olhos e imediatamente desviou o olhar pro teto. Como se só de continuar olhando pra mim ele perderia o controle e gozaria na hora. Eu dei um risinho fui pegar o que eu queria.

Eu estava de joelho do lado dele quando finalmente pegue a monstruosidade nas mãos. Nos primeiros momentos eu tive vários arrepios na espinha. Só pensava no que seria sentir ele dentro de mim. Eu queria tocar, beijar, cheirar, lamber, chupar e foder aquele pauzão tudo ao mesmo tempo. O tesão foi tão grande que eu comecei a ficar um pouco desnorteada. Lucas não falava nada mas estava gemendo sem parar. Eu já não conseguia pensar direito quando ele começou a vazar pré gozo. Eu deitei a cabeça sobre o abdômen pra poder olhar bem de perto enquanto masturbava ele lentamente com a mão direita enquanto me tocava com a esquerda. Cada vez mais liquido vazava.

— Que delicia esse pauzão…

Eu falei baixinho, meio falando, meio gemendo. Fechei os olhos por um momento, estava construindo um grande orgasmo. Ele gemia cada vez mais alto. O prazer que ele sentia estava me ajudando a chegar lá… mas ele chegou primeiro.

— Ai caralho, vou gozar!

Eu senti o corpo todo dele ficar rígido de repente. Eu abri os olhos e vi o pau dele pulsando. Apertei ele firme, masturbando rapidamente.

Vocês não tem ideia do quanto de sêmen ele ejaculou. O primeiro jato quase pegou nos meus cabelos. Eu voltei a posição de joelho ao lado dele e usei as duas mãos pra masturbar todo o sêmen pra fora daquele pauzão. Quando ele terminou de ejacular a camisa dele estava coberta de sêmen, assim como toda a virilha e as minhas mãos que ainda seguravam seu pauzão. Ele ofegava como alguém que acaba de correr muito.

Aquela sensação de tesão que eu sentia a pouco tempo não estava mais comigo. Eu estava um pouco frustrada por não ter conseguido gozar também. Eu olhei pra ele, mas seus olhos estavam fechados. Depois de um tempo calada eu falei:

— Vá se limpar e trocar de roupa meu amor. Eu preciso ir no banheiro também.

Eu fui no banheiro lavar as mãos. Minha calcinha estava completamente encharcada então eu aproveitei pra trocar.

Quando eu voltei pro quarto o filme estava rolando os créditos. Esperei um tempo pra ver se ele voltava. Eu queria que ele tivesse voltado pro quarto, mas ele não apareceu. Quando estava claro que ele não ia voltar mais, eu peguei meus brinquedos pra terminar o que tinha começado quando estava com ele. Consegui gozar e foi bom. Mas eu fui dormir um pouco frustrada.

Olhando pra trás hoje eu vejo que, de certa forma, foi até melhor para o desenvolvimento da nossa relação que as coisa tenham acontecido do jeito que foi.

Essa parte ficou bem maior do que eu imaginava. Espero que vocês gostem dos detalhes, eu fiz o melhor que pude para lembrar exatamente como aconteceu. Não esqueçam de me falar o que acharam nos comentários. Beijos!

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Comentários

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Parabéns?

Excelente conto.

Adoraria ver uma foto sua.

jonhmacazuos@gmail.com

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Alguém tem grupo de incesto pra me add

marquesmagno604@gmail.com

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Que massa , muito tesão , poderia enviar fotos marquesmagno604@gmail.com

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Fiquei frustado também. Pode me mandar no privado a continuação. Beijos

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Ótima narrativa, estou ansioso para saber se vai ter continuação, segue meu email se se sentir a vontade me mande mensagem por lá...

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Achei bom. Eu tenho uma história parecida. Vc ou aij1 curtiu ou curte incesto. Podemos conversar sobre isso. Ne chama no WhatsApp 54 991250307 Ricardão 01

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que delícia de conto, nao tem como não imaginar e ficar com tesão

espero que aind a tenha continuação e se tiver fotos gostaria de receber meu email Raphael.cautellaalmeida@gmail.com

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Listas em que este conto está presente

O Dote do Meu Filho!
#Incesto #Mãe&Filho