Minha esposa me traiu com a última pessoa que eu poderia imaginar (Parte 3)

Um conto erótico de Amor Marginal
Categoria: Heterossexual
Contém 2494 palavras
Data: 12/01/2024 18:33:09

Mais alguns meses se passaram e Yasmin seguia em nossa casa, ela até voltou a conversar com o pai e aceitar uma grana para pagar seu cursinho pré-vestibular e outras coisas de uso pessoal, mas dava a entender que não iria mais embora. Minha cunhada acabou passando em algumas boas universidades como a PUC, mas como era paga e seu sonho era a USP, decidiu ficar mais um ano estudando.

Entramos no ano de 1982, nesse período, as provocações ficaram mais ousadas e praticamente diárias, as mais sutis eram feitas na frente da própria Melissa, como quase se agarrar em mim quando estávamos vendo um filme, dizer que só se casaria se achasse um outro Nuno e seguir andando cada vez com menos roupa pela casa. Minha esposa via a irmã como inocente e achava que a mesma agia assim comigo, pois gostava de mim como um “irmão”.

Quando ficávamos a sós, Yasmin logo partia para o ataque. Perdi as contas de quantas vezes ela me tentou e também do quanto ameacei contar tudo a Melissa, mas temendo uma confusão entre as duas, apenas me afastava. Inventar um jeito de roçar seu lindo bumbum em meu pau; fingir que iria agachar para pegar algo na estante e ficar de 4 para mim, tentar passar a mão em meu pau rapidamente dando um sorriso sapeca, tentar me beijar, enfim foram muitas situações complicadas, analisando hoje, vejo que meu erro foi deixar as coisas se estenderem.

Minha cunhada era uma ninfeta linda, mas eu amava minha esposa e não pensava em traí-la ainda mais com a irmã, seria um puta escândalo, apesar de eu conhecer uns 2, 3 casos de caras que fizeram o mesmo, para mim, era uma canalhice sem fim. Entretanto, seria um hipócrita, um falso moralista desses que pululam pela internet (até em sites de contos eróticos), se dissesse que ver Yasmin me provocando, não aguçava vez ou outra minhas fantasias, pois se tratava de um tesãozinho de 18 anos, mas, imediatamente, meu lado racional me punia e fazia eu parar de pensar em tais absurdos.

Minhas transas com Melissa seguiam quentes e contínuas, vez ou outra, quando estava possuindo-a, vinha em minha mente a imagem de Yasmin com seus shortinhos e blusinhas transparentes se esfregando em mim, mas imediatamente, eu tratava de focar em minha mulher, uma cavala maravilhosa e fodíamos para valer. Acredite, até sobre isso, minha cunhada chegou a me provocar dizendo certa vez:

-Nossa! Geralmente, vocês são barulhentos na cama, mas na noite passada, achei que um dos dois morreria, que loucura!

Fiquei estupefato com a falta de limites da garota:

-Olha, Yasmin, sei que você gosta de brincar, mas isso já está se tornando desagradável, além disso, se o barulho está te incomodando, já que um quarto e colado ao outro, você poderia ficar na edícula, monto a cama lá, o que acha?

Com uma voz de safada e se aproximando de mim, Yasmin respondeu:

-E quem disse que me incomoda? Fico doida, doida, doida de tesão, mas tento ouvir apenas os seus sons, seu gemido, o que fala, puta que pariu, só de lembrar, “ela” já deu uma piscadinha e está começando a ficar molhada. Ontem, tive que óó (mostrou os dedos indicador e médios fazendo giros), duas vezes!

Engoli seco e saí da sala, estava chegando o momento de contar a Melissa, brincadeira ou sério aquilo estava se tornando pornográfico.

Poucos dias depois, eu estava sozinho na sala vendo um jogo da seleção brasileira, tarde da noite, naquele tempo dava gosto ver um time com Zico, Sócrates, Éder, Cerezzo e tantos outros craques de verdade, mesmo que fosse só um amistoso e aquele era especial, pois era o último antes da Copa. Era uma noite quente, eu estava com um shorts folgado e sem camisa. Já tinha tomado umas três cervejas daquelas de garrafa 660ml, como era comum na época. Eis que minha cunhada aparece na sala com uma camisolinha transparente vermelha e bem curta. Como a luz estava apagada e só tinha a claridade que vinha da TV, não reparei logo no quão estava escandalosa a “vestimenta”, ela se sentou na poltrona e disse:

-Quanto está o jogo?

-Quatro a zero – respondi seco, pois sabia que ela não tinha o menor interesse em futebol.

Após poucos minutos, Yasmin teve certeza de que a irmã estava dormindo e decidiu começar com seu show, inventou uma desculpa e acendeu a luz, em seguida se agachou para supostamente pegar um livro na estante. Nesse momento, notei que não só sua camisolinha era transparente, como ainda estava sem sutiã, com uma calcinha também transparente e ao ficar de costas para mim pude ver boa parte do rego de seu bumbum.

Espantando, mas com um tom de voz baixo para não acordar Melissa, decidi repreendê-la.

-Pô, Yasmin, esse tipo de roupa não é legal ficar andando pela casa, tá faltando muito pouco para aparecer nua aqui.

Ela riu:

-Hum, duvido que você reclamaria.

-Não começa. Pega logo o que quer aí e volta para o quarto.

Como em outras ocasiões, do nada, minha cunhada saltou para o sofá ao meu lado já encostando os seios quase desnudos em meu braço esquerdo, se apoiou em meu ombro e disse:

-Dá um gole dessa cerveja e aí eu vou, prometo.

Ela já era maior de idade, então lhe dei meu próprio copo com certo desdém.

-Toma e depois vai dormir ou ouvir música baixinho, mas lá no seu quarto.

Yasmin bebeu devagar me olhando, enquanto eu fingia prestar atenção ao jogo, mas estava visivelmente tenso com aquela gostosa seminua encostada literalmente em mim. Nem percebi que já havia saído mais um gol.

-Acho que você está com medo de me olhar e não aguentar, não é mesmo?

-Deixa de bobagem, Yasmin, essas brincadeiras suas já cansaram, sabia?

Ela tomou aquilo como um desafio, colocou o copo na mesinha de centro, se levantou ficando na minha frente e em seu gesto mais ousado até ali levantou a camisola ficando só de calcinha e com o ventre a centímetros do meu rosto. Não sei por quantos segundos permaneci inerte, sem falar nada, apenas olhando para aquele corpo que transbordava juventude e sensualidade. Os seios eram médios, com aréolas também médias, clarinhas quase rosadas, dignas de uma ninfeta. Abaixei meu olhos e pelo fato de sua calcinha ser transparente, vi boa parte dos pelos pretos de sua bocetinha, que apesar de ser menor que a da irmã, também era imponente.

Yasmin sorriu orgulhosa e triunfante daqueles instantes em que permaneci congelado. Deve ter percebido bem antes de mim que meu pau estava duro e apertando o shorts. Agindo como alguém que não se importa com nenhum risco, minha cunhada se sentou em mim, de frente, passou os braços através do meu pescoço encaixou-se em meu colo, roçando a boceta sobre o meu pau, claro que havia a calcinha e o shorts entre nossos sexos, mas cheguei a sentir o calor de sua xana, encostou seus seios roçavam em meu peito, me beijou no pescoço.

Numa mistura de incredulidade, somada talvez pelas várias cervejas que bebi, além de não dar um basta àquilo, ainda alisei seus seios por alguns instantes, e cheguei a chupar o esquerdo, o que a fez suspirar mais alto. Rapidamente, ficamos em pé, eu estava fora de mim, e aceitei o beijo que minha cunhada me deu. Em seguida, a abracei por trás, comecei a deslizar minha mão direita por seus seios, barriga, até chegar a altura da boceta, onde enfiei meus dedos por dentro da calcinha e a acariciei por alguns segundos, senti que estava molhada e quente, muito quente.

-Isso! Explora meu corpo, tenho guardado ele há meses só para você. Até hoje só um teve esse prazer, mas agora ele será só teu.

De repente, me dei conta da canalhice gigantesca que estava fazendo e mesmo excitado e zonzo como se tivesse sido drogado, empurrei-a para frente, peguei sua camisola, atirei nela e disse:

-Vá para o seu quarto! Hoje você quebrou todos os limites e me fez agir como um crápula. Amanhã, conto tudo a Melissa, dos meses me provocando até o que aconteceu aqui. Yasmin, não quero mais você na minha casa, você é uma pessoa ruim que quer estragar a felicidade da própria irmã e a minha...

Yasmin se desesperou ou fingiu se desesperar e tentou me abraçar:

-Por favor, Nuno, não me rejeite, não tenho culpa por te amar, me apaixonei no primeiro dia que te vi, você é um homem perfeito, doce, educado e gostoso. No cursinho, já recusei vários convites para sair com caras lindos, alguns bem de vida, filhos de médicos, engenheiros, advogados conhecidos, mas quero você e te farei mais feliz que a minha irmã, pode apostar nisso, ela não te merece.

-Vai falar mal da própria irmã também? Chega! Você se aproveitou que eu já tinha bebido um pouco, fez toda essa presepada, mas consegui parar a tempo.

Yasmin tentou falar algo, mas eu me tranquei no banheiro, passei a jogar água no meu rosto, sem acreditar que tinha feito tal canalhice. “Ela já tinha me tentado incontáveis vezes, mas sempre soube sair, por que dessa vez, acabei cedendo? Ficar pelada na minha frente, as várias cervejas, o inesperado...Mesmo assim...”

Demorei muito para pregar os olhos, no dia seguinte, uma quinta-feira, dentro do carro à caminho da escola, Melissa estranhou meu ar de preocupação, mas eu disse que as cervejas não me desceram legal e estava mal do estômago.

Naquela dia, após voltar para casa, evitei ver Yasmin, temia que ela me mandasse algum olhar malicioso ou jogasse indireta sobre o que ocorrera. Na sexta, liguei para o meu primo Dario, que era o cara em que eu mais confiava, precisava me abrir. Fomos à noite em um barzinho e lhe contei tudo. Em um primeiro momento, ela que já tinha visto Yasmin umas duas ou três vezes brincou:

-Rapaz, quem diria, dos nossos 16 aos 19 anos, tive que arrumar muita gata para você porque tua insegurança era foda, eis que o tempo passa, você casa com um mulherão digno de cinema e de sobra ainda tem a cocotinha da cunhada querendo te dar a bocetinha semivirgem. É muita sorte para um cara só.

-Não brinca com isso, Dario, eu amo a Melissa para caralho e se ela descobre o que está rolando, bau-bau casamento. A irmã dela disse no meio daquela loucura toda que é apaixonada por mim, mas sabe quando você sente que é uma coisa mais de ego, tipo a princesinha gostosa, tem um monte de caras aos seus pés, mas quer justo o que é da irmã. Para mim, essa garota é uma cobra com inveja da Melissa ou imatura demais e não vê que esses joguinhos podem destruir um casal que se ama.

-Bem, meu camarada, falando sério, acho que você já adiou muito o que precisa ser feito, conta para a sua esposa, talvez uma versão editada das coisas e diz que não tem como a Yasmin continuar, porque a garota está passando dos limites, mas fala que sabe que é brincadeira, porém tá ficando pesado.

-O foda é que até quarta, eu não tinha dado um motivo para a minha cunhada falar de mim e olha que perdi a conta de quantas vezes ela roçou o bumbum em mim, encostou os seios e até chegou a apertar meu pau. Meu medo é agora, a malandra dizer que passei a mão até na bocetinha dela por dentro da calcinha.

-Por isso que você deve escolher o que irá contar, no fundo, apesar dessa mancada de quarta, você é o assediado na história.

Ficamos conversando por mais um tempo. Decidi que no outro dia cedo, chamaria Melissa para um parque e contaria sobre as investidas de Yasmin. Ocorre que quando cheguei em casa após a conversa com Dario, minha esposa disse que iria a um chá de bebê de uma amiga no dia seguinte, mas antes iria fazer umas compras de roupas. Para quem tinha esperado tanto tempo, um dia a mais não faria diferença.

No sábado, sabendo que Melissa saira bem cedo, tratei de enrolar ao máximo na cama. Somente quando não aguentasse mais, levantaria, mas de lá iria direto para a rua, rever amigos do bairro.

Quando finalmente me levantei, já me troquei para sair, lavei o rosto e tomei o café. A casa estava um silêncio, pensei que talvez a safada tivesse ido fazer algum simulado no cursinho ou saído com as amigas. Entretanto, quando cheguei à sala, vejo-a deitada de bruços no sofá, lendo uma revista, com um vestidinho preto erguido propositalmente para mostrar parte de seu delicioso bumbum.

-Bom dia, dorminhoco! Andou se escondendo de mim nos últimos dias? Mas hoje você não me escapa, temos o dia inteirinho para brincar, a Melissa só volta à noite.

Naquele momento, tive uma ideia, talvez se eu me sentasse com ela e pedisse com jeito para que fosse embora, fingiria que acreditava na lorota dela de estar apaixonada e diria que exatamente por isso tínhamos que nos afastar, pois Melissa não mereceria tal coisa.

Entretanto, antes de encarnar o psicólogo amador, fui surpreendido, pois ao chegar mais próximo do sofá, vejo que safada estava sem calcinha e pelo falto de estar de bruços com as pernas um pouco abertas, dava para ver parte de sua boceta, dos pelos negros e até do rego. Aquela atitude foi a prova de que Yasmin não sossegaria enquanto não fodesse comigo e com meu casamento. Irado, saí de casa e decidi voltar só à noite.

Esfriei a cabeça na casa dos meus pais, depois revi alguns amigos e só voltei à noite para casa. Quando cheguei, vi só a luz da cozinha acessa e ao entrar, encontrei Melissa com as mãos apoiadas na pia chorando. No mesmo momento, deduzi: “A putinha da Yasmin deve ter inventado alguma merda ou decidiu contar o que houve na sala, durante o jogo do Brasil, seja o que for, tenho que negar”.

-O que aconteceu, Melissa? – Disse indo ao seu encontro para abraça-la.

Minha esposa se esquivou, o que aumentou ainda mais o meu temor, ela colocou a mão não boca para abafar o choro e eu segui perguntando. Até que após respirar fundo, Melissa me disse:

-Eu não mereço você...Passei o dia todo com outro homem fazendo sexo e agora estou me sentindo a mais suja de todas.

Naquele momento, meu rosto deve ter se tornado um ponto de interrogação, pois estava pensando que o motivo de seu choro era por alguma coisa dita por Yasmin, mas o furacão parecia ser muito mais potente. Apenas gaguejei sem conseguir formular uma mísera palavra. Melissa me disse:

-Senta aí! Quero contar tudo...Você não merece. Fica tranquilo, pedi a Yasmin que fosse para a casa de uma amiga e só voltasse amanhã.

Sentindo um frio percorrer meu corpo, me sentei esperando pelas revelações chocantes que estavam por vir.

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Comentários

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Vish que loucura, lembrando que a cunhadinha gostosa tentou te avisar sobre sua esposa, mas a interrompeu provavelmente ela sabia dessa conduta agora te revelada pela sua própria esposa! Boa trama!

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Kkkkk acho que leu o conto ao contrário

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Alguém aqui nos comentários também citou estilo LAEL também kkkkkkkk muuuito bom ...rs...👁

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...e minha ansiedade por saber o resto da história não conta? 🤔 kkkkkkkkkkkk

Eita lasqueira !! Estilão NELSON Rodrigues mesmo kkkkkkkkk muuuito bom ...rs...👁

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O autor lembra muito o estilo do Lael. E vc Lael? Kkķkkk. Ótimo conto e 3 estrelas

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Cara que loucura meu adorei nota mil parabéns

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Agora que vamos ver se esse homem de princípios vai continuar nos próximos contos, ou se vai seguir a velha história aqui do site

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Eita 🤯! Essa revelação da esposa pegou o Nuno de surpresa. O cara se prepara para soltar uma bomba 💣 e a esposa vem com 2💣💣 kkk. É igual quando você estuda pra prova e n a hora H não vai nada do que você estudou kkkk

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Algo me diz que já era traído há tempo...

Digo mais, a vadia plantou a irmã para isso mesmo... deixar o marido nessa situação

Quando ela viu que ele era fiel, se obrigou a falar

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Penso o mesmo, acho q ela já transava com outro a muito tempo (o pai), e o pai tentou pegar a irmã também mas não deu certo

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Agora sim, acendeu!!! Manda ver!!!

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Putz. É meu amigo...quando um ama demais vem o outro e estraga. No aguardo

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