Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 19 – Final

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 6462 palavras
Data: 12/01/2024 14:49:50

Estávamos vivendo um momento de sexo intenso por mamãe ter ganho sua gargantilha e a estar usando no pescoço, junto com aquele mini vestido de vinil que a mandei colocar.

Ela tinha me cavalgado e enquanto descansávamos me contou de como se descobriu submissa e até de como fui gerado. Quando ela se pôs de quatro e me afundei em sua bucetinha só para me lubrificar ela gozou e depois gozou novamente quando gozei em seu anel apertado.

Após o banho, mesmo querendo que ela gozasse mais 3 vezes, fizemos amor em um papai e mamãe e saindo de cima dela caímos esgotados em um sono profundo.

COM A COLEIRA EM PÚBLICO

Quando acordei na manhã seguinte, o primeiro pensamento foi que mesmo sem ter atingido todos os gozos que eu queria ter dado a mamãe, aquela sempre seria uma tarde inesquecível. Ao abrir os olhos, vi que ela tinha tomado banho e estava pronta para sair. Ela se sentou a meu lado e me deu alguns beijinhos

– Bom dia, meu amor. Vamos logo pois não vejo a hora de usar a gargantilha em público, falou agitada.

– Calma mãe. Alguns dos Pontos turísticos só vão abrir às 10 horas. Não precisa ter pressa.

– Mesmo assim. Quando abrir quero estar lá.

Eram alguns outros Montes Nevados, um Lago e um restaurante recomendado para o almoço.

– Tudo bem. Você sabe que me arrumo rápido.

– Tive um problema com a gargantilha. Como essa blusa para frio tem gola alta e cobre todo o pescoço ela ficou escondida, então tive que colocar por cima da blusa. Está bom e visível?

Olhei para sua joia.

– Está bem visível, mas em seu pescoço lindo fica muito mais bonita, falei com sinceridade.

– Se está visível é o que importa. Quando viajarmos para lugares sem neve uso direto no pescoço. Agora se apresse, falou dando uma ordem e eu reagi.

– Mãeeee.

Logo ela percebeu.

– Me perdoe... Senhor, falou abaixando a cabeça.

– Mãe. Não quero você me chame assim. Você sabe que não me sinto bem.

– Perdoe, Amor. Foi sem querer por ter usado tantas vezes ontem?

– Você gostaria de me chamar assim sempre?

– Não. Dizer Amor ou filho é muito mais íntimo. Quem sabe só para brincarmos de vez em quando, insinuou.

– Vou pensar, mas a cada vez que você me chamou de Senhor ontem eu pensei que teria preferido Amor ou Filho. Se eu aceitar, vão ser raras as vezes.

– Como você desejar, Amor, falou ainda de cabeça baixa.

Passei as mãos em seu cabelo a acariciando e dando um leve sorriso.

– Isso mãe. Assim que eu gosto. E levante essa cabeça. Deixe isso para quando você for minha “boa garota”.

Ela levantou o rosto e olhou para mim, com os olhinhos excitados.

– Isso te excitou?

– Você sabe que sim. Sempre me excita muito, além do que já estou excitada pelo que vai acontecer.

– Hoje vamos com calma. Ontem foi muito intenso e à noite vou te presentear com o anel e vamos fazer amor como marido e mulher.

– Você sabe que faço o que você quiser. Se é assim que você quer, vou ficar feliz e excitada de realizar seu desejo.... e emendou....e também vou ter muito prazer com meu marido, falou sorrido.

– Estou indo tomar uma banho rápido e já volto. Vamos realizar logo o “seu desejo”. Para que eu seja feliz, também quero seus desejos realizados.

– Obrigado Amor. Eu te amo.

– Também te amo mãe.

Fizemos um ótimo café da manhã com mamãe usando sua gargantilha pela primeira vez em público, mas ainda do lado dourado não grafado. Ainda assim ela esteve inquieta o tempo todo. Quando nos acomodamos no carro alugado, seu primeiro ato foi inverter a gargantilha expondo o “Belongs to Pietro” parecendo feliz como poucas vezes.

Ao chegar ao nosso Destino, haviam poucos carros esparsados no estacionamento, então a primeira pessoa que a viu foi a bonita garota que vendia os ingressos. E aquela peça brilhante de mamãe ao meu lado chamou sua atenção e percebi um leve sorrisinho em seu rosto antes de perguntar o que queríamos. Ela era jovem e parecia entender o significado de mamãe usar aquela peça.

Mamãe também percebeu na hora e se agarrou a meu braço e pude sentir seu corpo tremendo de emoção e excitação e enquanto eu comprava os ingressos ela não tirava os olhos da garota esperando novos olhares, o que realmente aconteceu. Seria um longo dia com mamãe a beira de um orgasmo o tempo todo.

Conforme entramos, encontramos mais pessoas. Algumas olhavam para nós sem se ater à gargantilha. Outras olhavam para ela, mas pareciam não saber o significado do que estava gravado e algumas poucas olhavam entendendo e porque estava ali. Nesses casos disfarçavam um leve sorriso e em alguns casos uma cara de desaprovação.

A cada olhada para seu pescoço mamãe tinha um tremor agarrada a mim, não importando a reação de quem olhava. Ela só estava feliz de que todos soubessem de que ela era minha. Para mim, poucos tinham o conhecimento de que aquilo era uma declaração de submissão. Também não importava, pois era o que ela queria e eu faço tudo que mamãe quer.

No almoço, pedi para ela inverter a gargantilha, porque ficaríamos bastante tempo e não seria como nos passeios em que todos só olhavam por alguns segundos enquanto nos cruzávamos. Ali, além das mesas próximas, se houvesse alguém, ainda haveria os garçons que nos atenderiam por mais de 1 hora. E tristinha ela me atendeu, mas assim que saímos ela novamente o exibiu com a gravação do lado externo só voltando a recoloca-lo quando chegamos ao Hotel.

Eu pensava em fazer amor só após a presentear com o anel de compromisso após o jantar, mas no momento que entramos no quarto a vi se contorcendo com suas duas bolinhas de gude verdes quase saltando dos olhos. Ingênuo, pensei que ela estivesse passando mal.

– O que foi mãe?

– Estou muito excitada, falou quase suplicando.

Saí de minha ingenuidade percebendo do que ela precisava e sabia que deveria resolver rápido.

– Se inclina sobre a mesa mãe.

Ela me olhou excitada e eu sabia que seu gozo explodiria assim que eu tocasse em sua buceta e que só um não apagaria seu fogo. Ela tirou rapidamente o capote maior e se inclinou sobre a mesa deitando seu peito com sua bunda redonda dentro daquela calça justa toda empinada.

Fui até ela e pegando no cós da calça e da calcinha de cada lado e abaixei com vigor, quase bruto exibindo aquela obra de arte. Enquanto me apressava para abaixar minha calça e minha cueca, vi que mamãe vazava muito, certeza de ser seus fluídos que foram se formando durante o dia por sua excitação constante.

Não tive compaixão e enterrei tudo de uma vez, mas era exatamente o que ela queria e precisava.

– Ahhhhhhhhhhhh. Estou gozando, falou começando a gemer alto e tendo tremores incontroláveis.

Comecei a estocar com volúpia a fazendo gemer ainda mais forte, me preocupando que alguém no corredor pudesse ouvir, mas ela estava tendo tanto prazer que não ousei pedir para ela abaixar o volume. Não verdade, só a deixei ainda mais barulhenta.

– Goza mãe. Goza quanto você quiser. Agora muita gente sabe que você me pertence.

– Ahhhh. Ohhhhmmmmm.

Mamãe gozava sem conseguir mais falar.

– A cada dia mais e mais gente vai saber que você me pertence e eu te uso como eu quero, falei agora a estocando em fúria e a segurando pelo quadril.

– Ohhnnnn. Arghhhh.

– Todo mundo que olhou para você hoje, sabe que você é uma vadia submissa.

– Ahhh. Ahhh. Ahhh.

Eu ia recitando todas a coisas que eu sabia que a excitavam enquanto ela ia tendo um orgasmo continuo longo como eu ainda não tinha visto. E como seu último orgasmo múltiplo a intensidade de seu prazer parecia não diminuir.

Como eu sabia que somente um orgasmo não a deixaria satisfeita, me segurei para não gozar rápido para que aquele inimaginável orgasmo continuasse até ela estar satisfeita. Acredito que se passaram uns 4 minutos com ela tendo seu incrível orgasmo e na verdade não sei quanto tempo mais poderia levar, pois não resisti e gozei uma das maiores cargas de minha vida inundando o útero de mamãe com minha porra cheia de bebês. Pensei como em outras vezes que aquele seria um ótimo momento para sua pílula falhar, pois seria inesquecível e excitante ela engravidar ali.

– Ohhh mãe. Toma meu esperma. Tem muiiiito.

– Ahhhhh, gemeu sem ainda conseguir falar.

Quando terminei, me apressei para sair dela para que seu orgasmo enfim cessasse. Dei dois passos para trás tendo aquela visão estonteante e excitante dela ainda gozando com sua calça abaixada mostrando sua bunda redonda e sua buceta vazando minha porra totalmente largada sobre a mesa.

Tive vontade de voltar pois um único gozo não foi suficiente devido a excitação que senti a vendo gozando em meu pau de forma tão intensa e continua, mas eu sabia que ela precisava terminar seu orgasmo e descansar.

Assim que saí de sua bucetinha seu orgasmo começou a perder força e terminou mais rápido que o normal, mas ela estava imóvel. Eu não sabia se a montava de novo, a fotografava ou apenas admirava aquela cena erótica sexual tão incrível. Fiquei imóvel a admirando sem ao menos puxar minha calça para cima.

Quando percebi que sua respiração começou a ceder, fui até o banheiro, me limpei e voltei a colocar a calça. Quando voltei para a sala ela ainda estava lá languidamente deitada com meio corpo sobre a mesa, mostrando aquela bunda fenomenal me dando mil ideias. No entanto cheguei a seu lado.

– Quer que eu te leve até a cama?

– Não precisa. Está confortável e estou muito cansada para sair daqui, falou com uma voz baixa quase inaudível.

Eu não sabia o que fazer, pois se ficasse olhando para sua bunda e aquela cena, iria querer seu cuzinho gostoso. Então me sentei na cadeira de frente para seu rosto deitado de lado na mesa olhando apaixonado para seu rosto satisfeito.

Sentindo minha respiração próxima a seu rosto, ela abria os olhos para me olhar e depois fechava novamente. O prazer que senti olhando seu rosto lindo satisfeito e saber que tinha sido eu a satisfaze-la fez vir uma sensação em meu amago atingindo todo meu corpo com um calor intenso e uma pressão no peito quase como se fosse um orgasmo. Proporcionar felicidade a mamãe era e é a motivação que me traz a felicidade.

Demorou mais alguns minutos sem falarmos nada. Ela descansando e eu a venerando. Até que ela abriu os olhos e os manteve abertos, sorrindo para mim.

– Assustei você?

– Só um pouquinho até que você me disse que era excitação. Pensei que estivesse passando mal.

– E eu estava. De tão excitada, falou dando um sorrisinho sapeca.

– Bem, acho que já valeu o preço que pagamos por essa gargantilha, brinquei.

– Valeu, mas vai valer muito mais. Amei a sensação de a usar.

– Mesmo com algumas caras feias e de desaprovação?

– Não preciso da aprovação de ninguém além da sua e nem quero obrigar que aceitem. Cada um faz o que quer e o que gosta de sua vida e é isso que estou fazendo.

– Acho que a maioria aprovou. Ou se não aprovou, não desaprovou.

– Jura? Você achou isso, perguntou empolgada.

– Foi a sensação que tive.

– Deve ter tanta mulher que gostaria de usar e não usa com medo das reações. Eu entendo, porque também não posso usar perto de nossos conhecidos, mas todas as vezes que viajarmos vou usar.....se você deixar.

– Claro que você pode, ou então não teríamos comprado e nem eu deixaria gravar, mas vendo a reação das pessoas desconhecidas e que nunca mais veremos, não tem nenhum problema você usar. E se percebermos que não tem perigo, com o tempo você pode usar o tempo todo durante nossas viagens.

Seus olhinhos brilharam.

– Quanto mais gente souber que sou sua, melhor, mais submissa vou me sentir e mais excitada, falou safadinha.

– Pelo que aconteceu agora, acho que não tem como você ficar mais excitada.

– Talvez não mesmo. Foi muito forte e longo. Foi como naquele dia que não acabava nunca. Se você não parasse eu ia desmaiar de tanto gozar.

– Que bom que pude ajudar, sorri.

– Como sempre você foi perfeito Amor. Obrigado.

– Disponha sempre mãe. Agora precisamos nos mexer pois fiz reserva em um bom restaurante para comemorarmos que vou colocar a aliança de compromisso em seu dedo, mas você não vai suar a gargantilha ou vai ficar pensando só nela.

– Acho que você tem razão, mas eu vou amar colocar em meu dedo uma aliança dizendo que te pertenço. Pena que ninguém vai ver, mas eu vou saber.

– Quando voltarmos, melhor você não usar por um mês ou podem relacionar o anel com a viagem. Se perguntarem após você colocar de volta, você pode dizer que comprou após a viagem.

Mamãe fez biquinho.

– Vou ficar triste de não poder usá-lo por um mês, mas acho que é o certo a fazer. Agora me ajuda, pois não consigo me levantar sozinha ainda.

Foi um jantar maravilhosa cheio de declarações apaixonadas e de confirmação de nossa união. O Anel largo que parecia uma aliança ficou bonito em seu dedo delicado e longo. Quando voltamos para o quarto descobrimos que o champagne caro que tomamos para comemorar tinha feito bastante efeito e percebemos que o sexo pela consumação de nossa união tinha sido aquele mais cedo na mesa da suíte.

Só tiramos a roupa e deitamos agarradinhos dormindo muito rapidamente. Quando acordei na manhã seguinte, meio atordoado ainda, senti algo úmido e quente em volta de meu pau e quando olhei era mamãe me fazendo um boquete delicioso.

Sem tirar meu pau de sua boca, ela levantou a mão e mostrou o anel e logo entendi que era para me compensar pelo presente que dei. Sem pressa, mamãe fez tudo que sabia que eu gostava, mas de forma romântica como uma esposinha casta e recém casada. Só não foi casta quando engoliu todo meu esperma o saboreando e o engolindo sem perder uma única gota. Quando ela soltou meu pau.

– Obrigado pelo anel de compromisso. Não consegui te agradecer ontem.

– De nada. Foi fantástico acordar com minha esposinha fazendo isso em mim.

Decidi ser egoísta como ela vivia pedindo que eu fosse, mas naquele momento eu sabia que não ficaria com peso na consciência por gozar sozinho. Na tarde anterior ela tinha tido um orgasmo que se fosse dividido pelo tempo de um orgasmo normal valeria por uns cinco.

Tomamos banho juntos e após o café saímos a pé do Hotel. E logo ao sair ela colocou a gargantilha com a gravação aparente.

– Hoje é um dia livre mãe. Vamos passear como casal, parar em alguma cafeteria e curtir o movimento vendo as pessoa passarem. E se tiver alguma que tenha mesinha na rua com aquecedor do lado, vamos nos sentar lá para que você fique em exposição com sua gargantilha para que todos vejam.

Como de costume seus olhos brilharam.

– Você sabe o que vai acontecer quando chegarmos em nosso quarto se fizermos isso, perguntou excitada e preocupada.

– E porque você acha que quero fazer isso? Além de curtir um dia gostoso com você, teremos um sexo selvagem com você a usando, falei a provocando.

Mamãe ficou até sem reação, já se excitando mesmo sem termos encontrado ninguém ainda que pudesse olhar para sua gargantilha. Como pensei, encontramos um loja de chocolate que servia chocolate quente nas mesinhas frontais rodeadas por aquecedores e ficamos lá até o almoço, com mamãe ostentando sua coleira no pescoço com orgulho e foram tantas as pessoas que olharam para ela que a deixaram em excitação máxima.

Saímos de lá para almoçar e depois fizemos uma longa caminhada pelo Parque da cidade até voltarmos para uma cafeteira onde mamãe pode expor novamente sua gargantilha. Quando chegamos a nossa suíte, mamãe não precisou falar o que ela tinha, pois eu estava muito excitado também e fizemos um sexo selvagem intenso e rápido como na tarde anterior, só que dessa vez no sofá.

Nos refazendo, decidi que no dia seguinte voltaríamos aquele teleférico, pois eu queria fazer amor com ela dentro daquelas cabines fechadas quando descêssemos do Monte. Eu não contaria antes, ou ela não me daria sossego querendo descer logo e de novo perderíamos de apreciar por mais tempo a beleza daquela paisagem nevada.

NO TELEFÉRICO

No dia seguinte, quando montamos naquele teleférico comecei a verificar novamente as informações para ver se não haveria perigo. Tinha um pouco mais de gente, mas ainda assim ia uns 3 ou 4 carrinhos vazios para um com alguém.

Mamãe usou sua gargantilha o tempo todo, mesmo dentro da cafeteria e eu tinha deixado para que ela ficasse bem excitada. Quando montamos no teleférico e o rapaz fechou a porta e começamos a descer sabia que tinha 20 minutos, mas esperei uns 2 minutos.

Ela estava ao meu lado abraçada a mim se esquentando e sem que ela esperasse.

– Mamãe, seja minha “boa garota” e sem sair daí levanta o bumbum do assento e abaixa a calça e a calcinha até os joelhos.

Ela me olhou surpresa e excitada pôr a chamar de “boa garota” e por saber o que iria acontecer, e sem titubear começou a fazer o que eu havia ordenado. Enquanto ela abaixava sua calça com dificuldade por ser muito justa fiz o mesmo e abaixei minha calça e minha cueca voltando a sentar a esperando.

– Como você quer?

– Poderia ser de quatro mais iria ficar muito indiscreto e o carrinho vai chacoalhar muito. Então só pode ser você sentada de costas para mim. Vem aqui em minha frente.

No momento em que ela se preparava para sentar passou um carrinho na subida com gente dentro que ficou olhando curioso, mas eles não tinham a visão de nossa nudez parcial. Quando ela foi abaixando, alinhei meu pau e quando a tocou, mamãe ficou procurando encaixa-lo até que estivesse em sua portinha.

– Senta mãe.

Ela sentou devagar curtindo o momento e mais um carrinho passou com gente olhando para nós parecendo saber o que estávamos fazendo, mas eles passavam rápidos sem ter como ficarem olhando para nós.

– Ahhhhhhhhmmmm, que colo gostoso, mamãe falou quando sentiu meu pau totalmente enterrado em sua bucetinha.

O carrinho não se inclinou mais do que estava, pois já estávamos sentados os dois do mesmo lado, mas ele começou um suave balançar o que me mostrou que não poderíamos abusar dos movimentos. Deveríamos nos contentar em sentir um ao outro só com leve ir e vir.

Outros carrinhos com pessoas iam passando os deixando curiosos e certamente sabendo o que fazíamos quando viam mamãe sentada em meu colo de costas para mim e o leve balançar do carrinho.

– Você é mesmo a vadiazinha de seu filho. Está adorando ter o pau dele enchendo sua pequena buceta em público e usando uma coleirinha dizendo que pertence a ele.

Além da excitação que lhe proporcionava com o que falei, ela já estava excitada com toda a exposição que teve naquela manhã com sua gargantilha dizendo ao mundo que me pertence, então não resistiu.

– Amo ser a vadia de meu filho, onde ele quiser. Amo. Amo. Amo. Estou gozandoooo.

Sentindo seu canal se se comprimindo em volta de meu pau em movimentos espasmódicos, não resisti e gozei sem precisar nem dar um pequena estocada.

– Ahhhnnn mãe. Estou gozando. Vou encher a buceta de minha mamãe vadia em público, falei injetando nela um enorme fluxo de esperma.

Foi demais para mamãe a lembrar que fazíamos aquilo com pessoas passando ao nosso lado de pouco em pouco, mesmo que não pudessem ver totalmente o que ocorria.

– Ohhhhnnn. Ahhhhhh, ela gozava naquele modo que parecia nunca diminuir.

Porém o meu orgasmo mesmo longo e intenso foi diminuindo e pela intensidade da excitação de toda situação que nos cercava antes e durante, não ficaria satisfeito com apenas um. Como ainda tinha passado no máximo 5 minutos desde que começamos, havia tempo e eu queria mais, mas esperei até mamãe finalizar seu gozo.

Como estávamos na chuva era para nos molhar e se fossemos denunciados nada mudaria quando chegássemos à base e teríamos que sair apressados, então eu iria levar aquela experiencia ainda mais longe.

Mamãe havia se inclinado para trás e deitado em meu peito, mas a empurrei para se sentar ereta novamente.

– Mãe. Você quer gozar novamente?

Ela não se preocupava com o que poderia acontecer, pois sabendo como sou, ela sabia que eu já tinha verificado todos os possíveis perigos.

E nem se virou para me responder.

– Eu queroooo. Estou muito excitada ainda.

– Então se levanta e coloca meu pau em seu cuzinho. Se é para ser a vadiazinha de seu filho em público, vai ser por completo.

Senti mesmo por cima de suas roupas grossas seu corpo tremer. Mamãe se levantou até o Ploc do desacoplamento e pegando meu pau para o deixar na vertical, levou até sua estrelinha. E devagar foi soltando seu peso gemendo de prazer enquanto engolia todo meu pau. O carrinho balançava mais do que antes e precisamos parar alguns segundos quando ela se enterrou toda.

Eu sentia seu anel me espremendo em uma sincronia como se fosse a batida do coração enquanto mamãe gemia.

– Olhe mamãe. Olhe essas pessoas passando enquanto você está com o pau grande de seu filho enterrado em seu cuzinho.

Mamãe esperou até que as primeiras pessoas cruzassem conosco e quando aconteceu ela deu uma pequena levantada e se enterrou novamente.

– Ahhhhnnn. Nunca me senti mais submissa e vadia de meu filho. Eu tenho o pau dele em meu cuzinho e uso a coleirinha que sou dele em público.

Iniciei um leve vai e vem a segurando pela cintura.

– Isso mamãe. Dessa vez você não está sendo em público a Dama que costuma ser. Você está sendo a putinha também na sociedade.

Não precisei falar mais nada pois ela estava mesmo a beira de um orgasmo o dia todo enquanto se expunha com aquele colar e com meu pau enterrado em seu bumbum, com aquela pessoas cruzando e eu a estimulando a fez explodir em um orgasmo pelo cuzinho muito mais rápido do que eu poderia imaginar.

– Amo ser a putinha do filho que tanto amo. Ahhhhnn. Ohhhh. Estou gozando Amooorr.

Sem parar de a estocar de leve corri em busca de meu próprio orgasmo enquanto mamãe ia tendo mais um de seus intensos gozos. Nem um minuto depois comecei a irrigar suas entranhas com meu esperma.

– Ohhh mãe. Eu amo seu corpo. Eu amo seu cuzinho. Estou gozaaando.

Sentindo a porra que a esquentava por dentro seu gozo teve um repique.

– Ohhhh. Agora vou ter seu sêmen em público também em meu cuzinho. Ahhh.

Porque mamãe foi dizer isso. Como aquelas pessoas como distúrbios alimentares que estão fazendo uma refeição já falando da próxima, tive uma ideia para levar mamãe ao extremo de excitação, mas antes eu tinha que continuar saboreando aquele poderoso orgasmo em seu cuzinho gostoso.

Depois que terminamos, mamãe ficou ainda sentada em meu colo por mais uns 2 minutos para se recuperar. Foi durante esse descanso que pela segunda vez pensei se também não tinha algum problema por pensar em querer levar mamãe ainda mais ao extremo enquanto desfrutava de seu corpo. Para não nos perdermos, eu precisaria colocar um limite e o que eu faria a seguir seria o limite que jamais passaríamos.

Quando recolocamos nossas calças, logo chegamos à base do teleférico e como não havia nenhum policial querendo nos prender e nenhuma daquela pessoas que trabalhavam lá, olhavam para nós com cara feia, soubemos que ninguém havia nos denunciado e se perceberam o que fazíamos, não os motivou a denunciar pois nada foi explícito.

Ajudou no que eu planejava não termos que sair às pressas daquele local. Levei mamãe a pequena cafeteria e com a desculpa de tomar um café, nos sentamos e fizemos o pedido.

– Mãe, preciso ir ao banheiro. Se precisar ir, vá, mas se limpe só o suficiente para sua higiene. Não quero que o que eu deixei aí dentro saia.

A lembrar como estava na frente de toda aquela gente com aquela gargantilha expondo ao mundo “Pertenço ao Pietro” em inglês fez seu corpo tremer todo e excitada decidiu ficar como estava.

– Não, estou muito beeem assim e o tecido dessa calça e bem grosso e com a calcinha não vai deixar marcar, falou com malicia curtindo seu momento de submissão total.

Fui até o banheiro, mas antes passei e comprei uma garrafa de água sem gelo. Dentro do banheiro apertei a saboneteira algumas vezes recolhendo o sabonete líquido até encher a palma de minha mão. E trancado dentro do box e em pé sobre a bacia com a calça e a cueca abaixada, lavei meu pau duas vezes como nunca tinha lavado sem ser em um banho o deixando limpo para o que viria.

Quando cheguei à mesa, mamãe estava agitada pela exposição pública de sua gargantilha. Pensei que se não fosse em um lugar onde tivessem nossas informações pessoais como no Hotel, por exemplo, mamãe sempre poderia a usar sem problemas.

Tomamos o café e deixamos o local em nosso carro com destino ao centro da cidade, o que levaria uns 20 minutos. Mamãe estava empolgada pelo que tinha acontecido no teleférico.

– Quando você pensou nisso?

– Desde a primeira vez que viemos, mas eu queria que você estivesse com a gargantilha.

– Foi muito quente o que fizemos. E com certeza com a gargantilha foi muito melhor. Quem bom que você esperou.

– Também achei. E mesmo alguns sabendo o que estávamos fazendo, não dava para ver.

– Eu amei amor. Espero que você crie bastante dessas situações.

– Vou tentar, mas sempre não correndo riscos demais.

– É emocionante. Além de toda excitação que eu estava sentindo, o medo ser pego deixa ainda mais excitante e o tesão incontrolável.

– Você tem razão. Se não fossemos mãe e filho, poderíamos arriscar mais, mas não podemos ser pegos pela polícia. E nem sei como é a lei aqui. Nas próximas viagens vou pesquisar antes. Mesmo assim, para não ser um escândalo, sempre teremos que ter cuidado.

– Sei que você pensa em tudo antes, por isso nem me preocupei. Adorei demais, falou empolgada.

– Para completar, agora vou te expor no centro da cidade com sua coleirinha e com meu esperma em todos seus orifícios. Se você se sente submissa só com um, imagine com os dois.

– Ahh Meus Deus, você vai me matar de tanta excitação.

– Então é melhor esquecer, blefei com ela.

– Nãooooo. A semana que vem estaremos em casa e vamos nos comportar. Só que ainda falta um lugar então, falou quase sem conseguir visivelmente excitada.

– Você sabe o que deve fazer para resolvermos isso, falei levantando um pouco o ventre para ela ver a que eu me referia.

Suas bolinhas de gude verdes em seus olhos pareciam acesas de tão iluminadas.

– Não tem perigo? Você está dirigindo.

– Vou devagar e tem pouco movimento. O único problema é que se passar um ônibus, todo mundo vai poder ver que você está chupando o pau de seu filho.

– Ahhh, definitivamente eu vou morrer de tesão hoje, falou se abaixando em direção a meu púbis.

Felizmente era um carro pequeno e simples, então não havia um console central grande e com minha ajuda me levantando um pouco do assento, mamãe conseguiu abrir o zíper e puxar a calça e a cueca um pouco para baixo liberando por completo meu pau duro. Antes que ela colocasse na boca.

– Mãe, está limpinho pois lavei duas vezes no banheiro com água mineral e sabonete.

– Ham, ham, falou caindo gulosa e engolindo meu pau até onde conseguiu.

– Auuu mãe. Devagar ou vou gozar muito rápido. Vamos dar um tempinho para ver se passa um ônibus.

Com seus seios se apertando em minha perna, pude sentir que seu corpo tremeu. Realmente não havia muito movimento, mas tínhamos visto vários ônibus de turismo naqueles dias. Seria uma delícia gozar em sua boca se eu pudesse ver um ônibus chegando e contando a ela.

Não aconteceu e quando senti que o gozo era inevitável não me segurei.

– Vou gozar mãe. Seja uma “boa garota” e engula toda a porra de seu filho.

Seu corpo gostoso se contorceu e mamãe começou a engolir com volúpia o esperma que eu descarregava em sua boca e gemia me controlando para prestar atenção na estrada. Era a primeira vez que fazíamos isso.

Quando terminei, mamãe ainda brincou com meu pau até o deixar limpo e ao voltar a seu assento.

– Pronto. Está limpinho de novo, falou com carinha safada.

– E você prontinha para ser exposta em público.

– Ahhh Amor. Capaz de gozar sozinha sentada na cadeira ou caminhando com você. Isso vair se muito intenso.

– E qual é o problema? Acabei de gozar e acho que vou adorar se acontecer. Se perceber que vai acontecer deixe rolar e se estivermos caminhando eu te seguro.

SUBMISSAS SE RECONHECEM

Deixei o carro estacionado no Hotel e fomos para o centro caminhando até a chocolateria onde ficaríamos sentados na calçada sob aquecedores. Mamãe era uma pilha de excitação prestes a explodir com sua coleirinha exposta e com seus orifícios todos cheios de meu sêmen.

Para que todos pudessem ler o que estava escrito em seu pescoço, caminhávamos devagar. Observando bem as pessoas que olhavam em direção a gargantilha era fácil perceber aqueles que nem entendiam o inglês, pois logo desviavam o olhar. Aqueles que pareciam entender, ou sorriam ou faziam cara de poucos amigos, porém algo inusitado aconteceu.

Ao pararmos em frente a chocolateria para que o garçom viesse no levar para alguma das mesas, um jovem casal estava saindo. Os dois pouca coisa mais velhos do que eu. Como atrapalhávamos a saída eles pararam esperando que déssemos passagem, mas enquanto dávamos um passo para o lado os quatro olhos se fixaram na gargantilha de mamãe e congelaram ficando parados a olhando.

Os vendo parados olhando para mamãe, voltei a olhar para eles e foi quando vi uma gargantilha de couro preto de uns dois centímetros no pescoço da garota como se fosse uma coleira apertada. Não havia nada escrito, mas era evidente que era um coleira de submissão.

Os olhos dos dois deixaram a gargantilha e olhando um para o outro, pareciam dizer sem palavras que sabiam qual o significado da joia no pescoço de mamãe. De leve eles começaram a caminhar sob nosso olhar, mas quando passaram a nosso lado a garota parou e se virou para ela.

– Amei sua coleira. Queria ter sua coragem, mas você me inspirou e vou escrever algo na minha. Sejam felizes, falou sorrindo e voltando a caminhar.

Ficamos um pouco desconcertados com a audácia e a sinceridade daquela bonita garota. Na pilha que mamãe estava e sendo reconhecida e apoiada em público, aconteceu o que ela previu e a senti agarrando em meu braço e se virando para mim escondeu seu rosto em meu peito e começou a gozar em pé, no meio da calçada em frente a chocolateria.

Abracei a protegendo e a segurando enquanto pessoas falantes passavam ao nosso lado sem se dar conta daquela situação peculiar. Só ficou mais peculiar quando o garçom chegou a nosso lado e imaginando que mamãe só se protegia do frio nos chamou.

– Venham comigo.

Não querendo atrapalhar aquele momento mágico de mamãe, que talvez poucas mulheres consigam ter, não queria a atrapalhar.

– Qual é a mesa? Só um momentinho e já vamos.

O simpático garçom me mostrou e se foi dando tempo para nos sentarmos. Eu queria dizer algo no ouvido de mamãe, mas ela tremia tanto que eu sabia que mesmo sem um estimulo verbal ela estava tendo um orgasmo intenso.

Ficamos ainda uns 3 minutos em pé, entre ela terminar de gozar e ter forças de se mover. Quando conseguiu, fomos para a mesa e ela se sentou se deixando levar por uma languidez pós-orgasmo enquanto eu só a observava feliz e excitado por saber o que tinha acontecido.

Quando ela despertou e se sentou direito, inclinei perto de seu ouvido.

– Vão longe os dias que você tinha dificuldade em gozar.

– Meus Deus. Se alguém tivesse me dito que isso era possível, jamais teria acreditado e agora aconteceu mais de uma vez comigo. E essa foi a mais intensa, sem nenhuma dúvida, falou sorrindo.

– Sempre é bom ter uma variedade de escolhas, brinquei.

– É demais de bom. E você sempre cria uma nova maneira de me proporcionar isso.

– É porque eu te amo mãe, e gosto de te ver feliz.

– Pode ter a certeza que você me faz muito feliz. Acho que a mulher mais feliz e satisfeita do mundo com o parceiro que tenho.

– Obrigado mãe. Agora vamos pedir o chocolate quente e te expor até o anoitecer sem pressa.

Chamei o garçom e fizemos o pedido e quando chegou me lembrei do casal.

– Aquela garota foi muito atrevida, não foi, perguntei sorrindo.

– Foi sim. Tão jovem.

– E você adorou o que ela falou, ainda mais sabendo que ela é igual a você.

– Sim. Ainda mais quando ela falou que queria ter minha coragem e ia se inspirar em mim. Foi o que fez tudo acontecer, falou se contendo para evitar ser entendida pelos vizinhos.

– Tenho certeza que assim que eles voltarem de onde vieram, vão procurar algo parecido e vão mandar escrever. Eles pareciam em Lua de Mel.

– Pode ser. Hoje em dia não precisa mais casar para ter uma viagem romântica com a namorada, mas eles pareciam casados sim.

–Ahhh mãe. Como eu adoro te ver com essa carinha de satisfeita e feliz?

Ainda que estivéssemos em público, eu sempre tentava continuar a chamar de mãe, mas fazia de uma forma que ninguém ouvisse. Ou com a voz bem baixinha, ou sem nenhum som e ela entendia o que eu falava. Também é sem som com os movimentos labiais que em publico ela diz ser minha e me pertence.

Mesmo após os orgasmos no teleférico e aquele na chegada da chocolateria, mamãe estava sentada inquieta e excitada sem lembrando do que eu tinha deixado dentro dela. Quando chegamos na suíte, foi mais um momento de sexo intenso e quase selvagem como na tarde anterior e foi durante esses momentos que definitivamente me dei conta que nunca machucaria mamãe, pois eu pensava em fazer algumas coisas mais agressivas e me controlei sem perder nada do prazer que sentimos.

Desmaiados depois de tanto sexo, nem tomamos banho e nem jantamos e só acordamos na manhã seguinte quase juntos, e mesmo nos abraçando e nos tocando não passamos dos carinhos amorosos.

Era o último dia e para mamãe ter a última exposição com sua coleirinha, pedi indicação no Hotel e eles recomendaram uma visita a uma pequena Vila a 40 minutos de onde estávamos. E lá fomos com mamãe ostentando sua gargantilha e por ser uma pequena Vila com quase nenhum turista, todos olhavam para nós quando passávamos, mas creio que aquelas pessoas simples pouco entenderam o real significado do que estava escrito no pescoço de mamãe e mesmo assim ela passou todo o dia excitada se exibindo pois sabia que não teria aquilo por algum tempo.

Tivemos o ultimo jantar no restaurante do Hotel conseguindo ter evitado fazer amor quando chegamos do passeio. Quando retornamos para a suíte despi mamãe a deixando só com sua gargantilha, me embebedando naquela visão da obra de arte daquele artista do céu safado que a projetou. Eu queria fazer um amor romântico, mas acho que fiquei uns 5 minutos a admirando em pé e depois deitada, agradecendo aos céus por ela me querer.

Quando fizemos amor pela primeira vez a quis sentada em meu colo, pois eu pouco tinha aproveitado de seus seios magníficos sempre protegidos por aquelas roupas grossas e queria tirar o atraso. Quando mamãe se enterrou em meu pau, fiquei uns 15 minutos me deliciando com cada uma daquela gotas perfeitas totalmente firmes e ao mesmo tempo macias como um veludo. Só após eu as degustar muito foi que gozamos juntos.

A próxima foi com mamãe de quatro me dando aquela visão daquele violoncelo esculpido em mármore com seu bumbum redondo e cheio e sua cinturinha fina presa entre minhas mãos com mamãe me olhando com aqueles olhos cintilantes. Dessa vez ela chegou antes do que eu pois fiquei a excitando narrando a ela tudo o que fazia, o que via e que era seu filho quem estava lá a montando, porém eu logo a acompanhei.

E para finalizar a noite de marido e mulher continuamos a fazer amor romanticamente em um papai e mamãe que além de ser um posição deliciosa me permite ficar olhando para aquele rosto que de tão lindo não parece ser real e não poderia deixar de terminar a beijando amorosamente enquanto gozávamos pela última vez, todas em sua deliciosa bucetinha.

INSEPARÁVEIS

No dia seguinte logo cedo começou nossa viagem de retorno. Estávamos cansados fisicamente, mas satisfeitos e felizes como nunca por termos vivido durante uma semana como o casal que somos. Foi o dia todo de viagem e quando nos deitamos juntinhos em nossa cama, mamãe logo dormiu. Sentindo seu corpo quentinho se comprimindo contra o meu pensei em nosso futuro e sabia que ainda viajaríamos muito para estarmos sozinhos e que também faríamos amor de todas as formas que já fazíamos e de outras formas que iriamos descobrir juntos. O que precisávamos era só de um descanso para tudo recomeçar.

EPILOGO.

Em algum momento preciso encerrar esse relato e o encerro nesse ponto. Talvez possa parecer que seja uma finalização apressada, mas desde o momento que decidi escreve-lo, sempre tive a certeza que contaria sobre os primeiros 45 dias de minha relação com mamãe, além da fase explicativa anterior.

Foram momentos de descobertas chocantes, de relutância, de insegurança, de tomada de posse, de conhecimento mutuo, de descobertas excitantes e do melhor sexo que poderia ocorrer com a pessoa amada.

Comentei durante o relato que deixei de ser um garoto inseguro para me tornar o Homem da casa e de mamãe em uma semana e só fui evoluindo por saber que ela depende de mim.

Escrever esse relato relembrando tudo o que aconteceu, me deixou emocionado e excitado tantas vezes que me faz querer continuar a escrever sobre os pouco mais de 2 anos desde então.

Aconteceram muitas viagens com momentos quentíssimos em público e até o atrevimento de fazer sexo arriscado no Parque de nossa cidade, além de novos momentos intensos com uso de fantasias, lingeries ultra sexy e brinquedos em nosso quarto secreto.

Espero ter cumprido a promessa de que os que a lessem, teriam tido muito prazer durante a leitura de nossa história e agradeço a todos que chegaram até aqui.

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Comentários

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Foi ótimo, todo o seu relato...

Parabéns só casal!!

Bem. Não gosto do tema de incesto, porém procurei acompanhar toda sua história sem fazer julgamentos prévios. Lí, como sendo a história de um casal apaixonado se descobrindo em um amor intenso, e no fim foi maravilhoso apreciar seu conto.

Novamente PARABÉNS, e sejam felizes e muito mais safados e que SUA mulher seja cada vez MAIS safada e obediente e seja sempre UMA BOA GAROTA...

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Que cara de sorte por ter uma mãe assim! Ter esse Porshe rota sobre a sua mãe e ela gostostar de tudo isso é muito bom ! Bati muitas agora pensando em tudo que você contou ! Sou conto é perfeito ! marcelo_henriquef@outlook.com

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Parabéns, aguardei o final e não me arrependi, feliz vida para vocês dois.

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Excelente saga, infelizmente ainda estou a alguns capítulos atrás, mas assim que possível irei lê-los até este! Sorte na vida de vocês e parabéns!

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