Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 16

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2191 palavras
Data: 12/01/2024 09:24:23

Nesse momento, Lucinha pareceu ter se desarmado e a abraçou forte, passando a chorar próxima a seu peito. Enfim, parecia que a ficha dela estava caindo e eles pareciam ser os responsáveis por aquele entendimento. A noite mal havia começado, mas prometia forte emoções e revelações de verdades ocultas iriam mudar de vez minha forma de enxergar minha esposa.

(CONTINUANDO)

Fernanda olhou para o marido e notei que ele fez um gesto com uma das mãos, abanando-a para baixo, como se pedisse para ela ir com mais calma e ela acenou com a cabeça, concordando. Após um bom tempo chorando, Lucinha se desgrudou dela e se desculpou pelo papelão da choradeira. Fernanda assumiu:

- Só queremos ajudar vocês. Eu sei da história contada pelo Gervásio, mas também queria ouvir você para entender o que aconteceu e talvez dar algum conselho, explicação, sei lá… Queria partilhar com vocês a nossa história de vida e quem sabe dar uma luz.

Lucinha a pegou pela mão e foram para a sala de jantar, sumindo de nossas vistas. Convidei o Mark para nos sentarmos no sofá, mas logo a Fernanda gritou pela gente, chamando-nos para participar da conversa. Elas já estavam sentadas à mesa e assim que nos aproximamos, Lucinha avisou que tinha colocado dois vinhos para gelar. Entendi o recado e fui buscar um para as “madames”. Abri a garrafa e servi duas taças que já estavam sobre a mesa. Antes que pudesse falar alguma coisa, Lucinha se adiantou, brindando:

- Aos novos amigos! Que possam nos ajudar a sair dessa fria.

Brindamos também. Entretanto, o silêncio voltou a imperar naquela mesa. Mark olhava para as duas e pouco depois, comentou ao olhar para rótulo da garrafa de vinho:

- Vinho suave… - Sorriu para si mesmo e encarou a Fernanda, chamando sua atenção: - Nanda, vai com calma na bebida, hein? Sei que você adora um vinho e sei bem o que ele causa.

Ela sorriu para ele, primeiramente de uma forma dúbia, mas parecendo ter entendido o recado, depois levantou suavemente a sobrancelha e sorriu imensamente, brincando:

- Estamos acompanhadas de nossos maridos, não há perigo algum.

O Mark assumiu a conversa e começou a elogiar a decoração de nossa casa, tentando aliviar um pouco o clima. Fernanda seguiu pelo mesmo caminho. Logo, conversávamos diversos assuntos, mas nada relacionado ao fatídico dia. Eu e ele decidimos continuar no uísque e fui buscar a garrafa. Entretanto, ele consumia bastante lentamente, mesma situação da Fernanda, que parecia distrair a Lucinha, enquanto a servia com frequência.

Finalizada a primeira garrafa, Lucinha já ria alto, brincando, leve e solta com a Fernanda, inclusive com o Mark. O interfone tocou e Lucinha me avisou que havia encomendado um assado, porque não haveria tempo dela preparar um. Fui buscar a carne enquanto ela seguiu para a cozinha, seguida pela Fernanda. Assim que retornei e acondicionar a carne sobre a mesa, Mark que não perdeu tempo:

- Deixa ela beber. Um pouco de álcool serve para destravar as engrenagens da língua. Se você quer a verdade, vamos obtê-la.

- Eu imaginei isso quando vi vocês diminuírem a quantidade.

Ele só acenou positivamente com a cabeça. Logo, elas voltaram, trazendo arroz à grega, salada, purê de batatas e um tutu de feijão. Servimo-nos e abri uma nova garrafa de vinho para elas, servindo-as. Lucinha, como se já os conhecessem de longa data, foi direta:

- Parabéns pelo marido, Fernanda. Difícil encontrar um homem assim… classudo, charmoso e cheiroso nos dias atuais.

- Ah é… Realmente eu dei muita sorte. - Fernanda concordou, dando trela para minha esposa: - Mas o Gervásio também não é de se jogar fora, né?

- Não! Claro que não! Amo o meu marido de paixão. Só que ele anda bravo comigo, até pensando em se divorciar…

- É… - Fernanda concordou e aproveitou a brecha: - Ele me contou o que aconteceu. Você não gostaria de se abrir também? Quem sabe abrindo o coração e falando tudo o que aconteceu, o que você sentiu, o que você achou no dia, ele não te entende e perdoa…

- Será!? Eu… Eu tenho medo dele nunca mais olhar na minha cara…

- Você gostaria de conversar comigo primeiro, papo de mulher para mulher?

Lucinha ficou pensativa por um instante e olhou para todos os presentes, dando uma especial atenção para o meu semblante e falou:

- Não! Acho que… Não! Eu sei que o melhor a fazer é falar já na presença dele. Prefiro contar tudo de uma vez só.

- Tem alguma coisa que eu não saiba? - Perguntei, assombrado com a forma que ela falou.

Ela só balançou afirmativamente a cabeça, suspirou fundo, virou sua taça de vinho que eu havia acabado de encher de uma única vez e encarou o Mark, perdida em pensamentos. Depois de um tempo em silêncio, virou-se para mim, com os olhos vermelhos e marejados:

- Eu realmente não fui honesta com você.

- Você já era amante do Roger, é isso? - Perguntei, sem conseguir dominar minha ansiedade.

Lucinha se surpreendeu, arregalando os olhos e se explicando:

- Não! Não. Não… - Olhou para todos os presentes de relance e voltou a me encarar: - Claro que não! Eu só fiquei com ele naquela maldita noite, só lá naquele hotel.

- Então, não estou entendendo… - Resmunguei.

Ela suspirou fundo novamente, olhando para mim e sorriu, mas de uma forma que mais transpirava chateação:

- Lembra daquela festa de despedida de solteira que fui convidada a participar no ano passado?

- Da Solange?

- É.

- Tá. Lembro. O que é que tem?

- Então, eu… eu conheci a Alícia lá no clube.

Não gostei como ela começou a conversa e devo ter feito uma péssima cara naquele instante, tanto que o próprio Mark chegou a me dar um toque na perna, chamando minha atenção. Eu já imaginava que o buraco poderia ser bem mais fundo do que eu imaginava e isso me deu um aperto no peito, certamente espelhado em minha cara. Suspirei fundo e voltei a encarar a Lucinha, tentando dar forças para ela prosseguir:

- Ok! Prossiga…

Ela suspirou fundo também e passou a me contar o que havia acontecido naquela festa. A princípio, não teve nada demais, apenas brincadeiras com a noiva, bebedeira, show com stripper, mas tudo dentro do que já imaginávamos que iria ter. Ela até me relatou que num certo momento, foi convidada a interagir com o stripper e dançou com ele, com um “esfrega-esfrega”, mas que nada demais aconteceu:

- Ué! Então, não estou entendendo… - Falei.

- A Alícia… quando a Alícia me viu ali, me divertindo com o stripper, ela… Bem, depois que voltei para a mesa, ela veio conversar comigo. Daí começou a me fazer um monte de perguntas, principalmente se eu era liberada, afinal, viu a aliança no meu dedo e, como eu estava interagindo sem vergonha alguma com o stripper, ela disse que imaginou que fôssemos liberais.

- Mas não somos. - Falei.

- Não mesmo e eu falei isso para ela. Só que ela ficou acesa e começou a me contar que ela era, que ela tinha liberdade, que saía com quem queria, etc. e tal, enfim, ela me fez uma puta propaganda de como é a vida de um casal liberal e como pode ser prazerosa.

- E isso foi suficiente para você me trair?

- Não, calma. - Ela pediu e suspirou fundo, sem tirar os olhos de mim: - Como eu já estava meio alta, acabei levando tudo o que ela falava na brincadeira e ficamos papeando boa parte da noite. Depois trocamos telefone e passamos a conversar por WhatsApp. Daí ela começou a me mandar fotos dos caras com quem saiu. Eu não acreditou no início, mas logo ela me mandou fotos dela com alguns desses caras, então não tive mais como duvidar. Ah, Gê, a carne é fraca…

Eu suava frio ouvindo como eles haviam envolvido minha esposa, mas ainda assim fazer o que ela fez não se justificava. Não havia sido um erro, mas sim uma escolha consciente dela; errada, mas uma escolha livre e aparentemente premeditada. Ela continuava:

- Comentei com ela que eu não conseguiria fazer aquilo com você, mas um dia, tentando mostrar para ela que também éramos modernos, caí na besteira de falar que chegamos a fantasiar sexo com uma terceira pessoa. Então, ela me disse que, se eu tivesse vontade e para garantir o sigilo e a minha saúde, ela me emprestaria o seu marido para a minha primeira vez.

- Lucinha de Deus! Não estou acreditando que você caiu nessa… - Falei, enxugando o suor que já brotava de minha testa.

- Não foi questão de cair ou não, você sabe que a gente fantasiava, isso você não pode negar. Mesmo depois que a gente discutiu quando você quis fantasiar uma mulher, ainda chegamos a incluir homens em nossas transas. Foi ou não foi?

- E isso te deu o direito de fazer o que fez, sem ao menos me colocar a par de tudo o que acontecia, Lucinha!? - Bufei.

- Por favor, calma, deixa eu contar tudo…

Respirei fundo novamente, mas não sem antes olhar para o Mark que balançou afirmativamente a cabeça para mim. Voltei a encará-la e ela retomou o assunto:

- Eu disse que isso não mudaria nada, afinal, eu não conhecia o Roger. Daí ela teve a ideia de criar um grupo para nós três nos conhecermos melhor. Foi lá que eu conheci e conversei algumas vezes com o Roger. Eles chegaram a fazer vídeo chamada para mim transando algumas vezes e eu… eu… - Suspirou, baixando os olhos: - Eu cheguei até a me masturbar assistindo eles.

De repente um silêncio tomou conta e vi que havia chegado a uma encruzilhada que poderia significar o tudo ou o nada para nós. Como ela se calou e eu também não falava, o Mark tomou a dianteira:

- Gente, gente, gente… Cadê a cumplicidade de vocês, hein? Porra, vocês são marido e mulher. Estão casados há quanto tempo, um mês? Vocês precisam aprender a conversar, falar um com o outro…

- Mas não é fácil confessar um desejo para outro quando se é mulher, mor. Eu tive sorte de ter um marido com mente aberta, mas nem todas têm. - Fernanda o interrompeu.

- Não, sem essa, Nanda! Cumplicidade e honestidade é tudo num casamento. Eles já fantasiavam, ela tinha que ter chegado nele e contado o que estava acontecendo. Daí se eles iriam dar o passo seguinte, seria uma decisão do casal e as consequências seriam de ambos.

- Tá, e se ele falasse não para ela, hein? - Fernanda o interpelou, objetivamente.

- Então ela teria que decidir se prefere ficar casada com um homem tradicional, conservador, talvez frustrando-se sexualmente, ou se prefere ser honesta com ele e se divorciar para depois procurar alguém que pensasse igual a ela.

Fernanda balançou negativamente a cabeça e falou:

- Você é homem, mor, e além disso é advogado. Você pensa racionalmente e acha que as coisas são “um mais um igual a dois”, mas nós mulheres não somos assim. Nós vemos, ouvimos e sentimos as coisas de uma forma bem diferente e, às vezes, por medo, ocultamos coisas de vocês, só para não decepcioná-los.

- É… Isso é verdade, não é mesmo, Nanda!? - Mark falou, encarando-a, chateado.

A Fernanda o encarou meio entristecida com alguma lembrança e falou para todos nós:

- Mesmo eu, apesar da idade, também cometo os meus erros e também estou pagando por isso.

Lucinha olhou um, depois o outro e perguntou:

- Credo, gente, está tudo bem?

- A gente está meio que brigados, Lucinha… - Fernanda explicou.

- Quase divorciados. - Mark a corrigiu.

- Não! Você aceitou suspender o processo e me dar uma chance de te reconquistar. Então, estamos divorciados é o caralho! - Ela o rebateu, mas contemporizou: - Mas o que ele disse é a pura verdade, Lucinha, você nunca poderia ter ocultado do Gervásio essas suas conversas com a tal Alice…

- Alícia… - Eu a corrigi.

- Alícia, ok… com a tal Alícia e principalmente quando o Roger entrou no meio. Para você ter uma ideia de como o meio liberal é sério, normalmente a mulher conversa com a mulher, um homem só chega numa mulher se ela estiver acompanhada do marido. - Falou e deu um sorriso depois: - A não ser quando seja uma noite temática, né, mor? Uma “Cuckold Night”, por exemplo.

Vendo que a Lucinha a encarava sem entender, ela complementou:

- Uma noite para corninhos. Daí é normal homem chegar na mulher, sozinha ou acompanhada, mas isso é história para outro dia, mocinha, afinal, não viemos falar sobre isso. - Explicou e voltou a falar de uma forma séria: - Se você tivesse sido honesta desde o início, quem sabe ele não teria aceitado a possibilidade real de vocês incluírem uma terceira pessoa na transa de vocês? Afinal, vocês já fantasiavam isso.

Após um breve silêncio, Lucinha perguntou:

- Então, vocês acham que eu errei?

- Claramente sim! - Mark falou numa entonação meio rude.

Fernanda o encarou incomodada com o tom, mas ele não esmoreceu, encarando-a também invocado. Ela então, logo ela, assumiu um tom mais cordial e perguntou para a Lucinha:

- E voce, Lucinha, o que você acha?

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Gente, essa Lucinha, superou e muito a Patrícia, do Jorge e a Laine do Beto.

Tá explicado porque foi tão fácil o cara fazer oque fez na recepção. Já estava tudo armado...

Podem me chamar de machista, insensível, mas depois dessa não tem perdão é entrar com o pedido de divórcio e seguir a vida.

E deixar ela arcar com as consequências das suas escolhas. Ela traiu antes da recepção, e não estou falando da despedida de solteira, mas sim das trocas de mensagens, dos vídeos.

Estava tudo armado. Vai ver que até o convite foi feito, para que ocorre e o ato. Até a noite com o cara já era planejando. Porra o cara foi enganado, traição, serviu de chacota na conversa das mesas, basicamente foi humilhado e sim a culpa é da esposa, ela fez tudo sabendo oque iria acontecer.

Essa não tem perdão.

Duas situações distintas...

Na história do colar como presente na festa. Eu teria feito ela tirar e me entregar e eu mesmo devolveria, e diria que minha esposa não estava a venda, e saía com ela da festa. E outra agora. Chamaria o Mark na sala e diria pra ele tocar o divórcio, iria até o quarto arrumaria minha mala e saia fora de vez..

Mas não é eu, e os autores é quem sabem o futuro dos personagens.

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Concordo. Eu sou liberal no sentido de que cada um sabe o que faz com a própria Vida. Que seja bem claro: Com a própria Vida,mas nunca com a dos outros, e em especial com o companheiro(a).

Amar, ou ao menos querer Bem, exige que respeitemos.

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Verdade. Sou monogâmico, não tenho na contra quem é liberal, em todas as suas variações,havendo realmente amor e respeito entre o casal, não vejo problema nenhum, desde que seja bom para os dois. Isso aprendi aqui com diversos comentários de leitores e autores que são liberais.

Por isso meu muito obrigado a todos e a todas.

Aprendendo sempre.

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Na verdade,acho eu,dificilmente numa história real haveria perdão da traição,pois machuca,perde credibilidade,perde o respeito.Pelas tomadas de decisão dela,escondendo do corno,ela realmente e FDP.Na ficção o resultado pode ser favorável à ela no final,pois corno é sempre corno.Vamos ver o desabrochar disso tudo....

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Poxa foi tão curtinho, foi uma rapidinha em pé kkkkkk mas foi uma rapidinha deliciosa, ansiosa pela continuação , muito bem escrito, retrata bem o mundo liberal , o que me deixa feliz embora Lucinhas tenha errado mas nós mulheres não somos preto no branco mesmo, somos mil tons de cinzas, se bem que cada pessoa é um universo em si mesma, em todo universo não existem duas pessoas iguais, Platão e o túnel da realidade, cada um tem seu túnel da realidade.

Estou amando este conto.

Beijinhos pra você Nanda 😘😘😘😘

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não comentou muita coisa sobre os personagens metia o pau no Beto defendia a laine.Quero a sua opinião sobre os 2.

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O cara pode ser Bacharel em cornitude mansa, pós graduado em casamento aberto, mestrado em poliamor, doutorado em vida liberal e PHD em ser humilhado, que mesmo assim, seria difícil engolir.

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Parafraseando Shakespeare.

Há mais doideira entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia " .

Traduzindo pra linguagem chula , " Tem doido pra tudo nesse mundo " .

GT Freire meu amiguinho querido, acredita que eu já vi coisas que até o céu dúvida e vira e mexe sou surpreendida, se eu contar algumas coisas que vivi na real vão dizer que é lorota, eu acho que este conto é uma ficção até o próprio autor já disse que é a continuação de um outro conto más é factível sim pôde acreditar.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘

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Sueli, factível e crível, eu tenho certeza que é. Mal carácter não falta neste mundo.

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Perfeito Id@.

Apesar dessa idéia de que cada um faz o que quer, é preciso saber arcar com as consequências de seus atos.

O direito de alguém vai até onde começa o direito de outrem. Entre um casal, essa linha tênue se chama compromisso e cumplicidade. A falta de respeito, ou caráter, destrói esse equilíbrio e, na minha humilde opinião, demonstra a verdadeira face de uma pessoa.

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Capitulo ótimo minhas suspeitas que eu tinha da alicia se confirmaram nesse capitulo,lucinha foi extremamente egoísta e falta de caráter com marido e não assume seus erros

Na minha opinião essé argumento que a nanda usou pra justificar a omissão da lucinha achei nada haver

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Apesar da escolha infeliz da Lu, as coisas agora começam a fazer sentido. Na noite da festa o casal parecia estarem falando idiomas diferentes kkk. O marido deu todos os sinais contrarios (corno não), mas a esposa simplesmente ignorou pois tinha a convicção que marido queria, so não queria admitir. Foi convencida pelo casal, uma brutal lavagem cerebral

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Gente, vocês sabem que eu sou uma romântica sonhadora. Adoro histórias com drama, intrigas, mas com final feliz. Também sou bastante sincera e honesta nos meus comentários, se tiver algum humor, melhor ainda.

Pois agora irei fazer um comentário ácido. Está história está me deixando com o coração apertado e vou dizer o porquê. Abaixo irei enumerar as “pisadas na bola” que a Lucinha deu, até agora (vou tentar em ordem cronológica). Porque até agora ? Por que acho que tem mais coisa. Bom, vamos lá:

1 - se “esfregou” no stripper na Despedida de Solteira (pode até ser uma coisa normal para o evento mas ela escondeu do marido)

2 - se “esqueceu” de dizer para o marido que já conhecia a Alicia e o Roger, inclusive fazendo sexo virtual com o casal

3 - na recepção, se deixou ser apresentada aos amigos do Roger, já sabendo o que iria acontecer e humilhando o marido.

4 - transou sem proteção por duas vezes e ainda entregou a calcinha para o amante.

5 - praticamente só comunica ao marido que vai passar a noite com o outro, mas que o marido tem a sua disposição uma outra suite para ficar aguardando.

6 - no dia seguinte ainda comenta como a noite foi maravilhosa.

7 - tenta fazer o marido participar de um almoço com o casal para dirimir malentendido !!!

Que malentendido??? Acho eu que (inferência minha) tudo até já estava previamente combinado.

Ufa, espero nao ter esquecido nada.

Ela ainda tem dúvida se errou !!! E com qual justificativa: eles fantasiavam e … a carne é fraca !!!

Bom, me desculpe a franqueza Lucinha, mas até prova em contrário (repito: até prova em contrário) fraca é a sua moral e o seu caráter.

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Peço desculpas se “peguei pesado”, mas eu precisava desabafar o que estava sentindo.

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Eu sabia que tinha esquecido uma coisa

8 - ele mentiu, ou melhor, omitiu do marido que a “amiga” Alicia tinha indicado a terapeuta.

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Sem falar que ela ainda mantém contato com eles, vai saber o que eles conversam?!, deve ter muito mais mosquitos neste angú!

E se olhar

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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E se olhar, não, Ele deveria olhar o celular dela e as mensagens trocadas!

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vixx verdade né, eles não pararam de conversar e talves até se encontrar, ainda mais com o ricaço investindo um monte na corretora

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A lucinha tbm não levou os setimentos e até os desejos do marido só se importado com os dela

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Concordo. Aceitar qualquer acordo após tudo isso é se destruir dentro da relação. A partir disso Ela fará qualquer ato, em qualquer momento, sem qualquer desculpa, sem a menor consideração para os sentimentos e respeito, ao até então companheiro.

Não tem futuro.

Mas é uma fantasia dos autores.

Só espero que não venham a "vender" a todos que agir assim é o que se deve fazer. Espero que a Nanda e o Mark consigam passar a mensagem real de como proceder corretamente mo mundo Liberal. Afinal até agora é uma sucessão do que não se deve fazer.

No Mundo Liberal, mesmo com a cumplicidade e respeito entre o Casal, não se aceita ações de humilhação pública.

Ate entendo que no particular, até entre casais, desde que previamente acertado. Tudo é possível. Agora manipulação e Humilhação pública, em ambientes comuns é inaceitável.

Mas que provoca um nó no estômago, isso está fazendo. Rsrsrsrs

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nossa vc disse tudo, eu também me sinto com o coração apertado com tudo o que ela fez e o que pode vir a fazer.

Ela foi muito desonesta em tudo

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Lucinha é vacilona sim está muito errada, ela é infantil demais mas o fraco dela já está bem claro é a sacanagem, ela não se apaixonou por ninguém no meu entender pro casal ficar junto só se for um casamento aberto, Lucinha tem muito fogo na perseguida.

Gostaria que ficassem juntos e aproveitassem a vida.

Só a Nanda pôde dizer agora pra onde o casal vai , Gervásio já foi bem humilhado e precisa de uma boa razão e de uma manifestação inequívoca do arrependimento de Lucinha, mesmo para um casamento aberto.

Ida minha amiguinha fofinha linda, estou no aguardo de seus contos , amo vc e suas histórias.

Beijinhos miga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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Sueli, eu me especializei em ser coadjuvante !!!

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Difícil, na vida real, muito difícil. Eu até afirmo que seria impossível. A base de respeito é necessária para qualquer situação,até mesmo para a Vida Liberal. Se assim não se faz presente, o desastre, mais a frente, é inevitável.

Reafirmo que, se os contistas querem passar alguma mensagem positiva sobre como conviver no Mundo Liberal, deverão dar alguma veracidade a conclusão do conto, que se aproxime da realidade.

Se assim não o for, a mensagem será péssima, como dizendo a quem tem vontade ou dúvida da adentrar, que vale tudo.

A veracidade

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Vamos pensar racionalmente, Lucinha e Gervásio sempre foram monogâmicos, alimentavam suas relações imaginando uma terceira pessoa, mas nunca concretizaram a fantasia, muito pelo contrário, quando Gervásio propôs algo do gênero Lucinha reagiu com indignação, gerando um mal estar entre o casal e fazendo desaparecer essa fantasia das suas práticas sexuais.

Para Gervásio ficou claro que a fantasia não compensava o risco de desagradar sua amada esposa, desencanou e continuaram com uma vida sexual monogâmica plena.

Na despedida de solteiro, influenciada por Alícia, Lucinha passa a rever seus conceitos.

Não vejo problemas nisso, afinal quem fica parado é poste, as pessoas mudam de ideia o tempo todo, faz parte da vida.

O problema foi a falta de cumplicidade com o marido. Ela escondeu suas conversas com a nova amiga, não falou que passou a cogitar a ideia de um relacionamento aberto e se envolveu em uma transa virtual com Roger e Alícia.

Ou seja, seu marido foi alijado dessas suas descobertas, foi corno mesmo sem a consumação do ato.

Depois da transa virtual acredito que Lucinha já tinha claro que queria abraçar o mundo liberal, a questão era como convencer seu marido depois do esporro que ela tinha lhe dado quando propôs algo do tipo.

O lógico era ela reintroduzir, aos poucos, a fantasia e, com o tempo, escalonar para algo concreto.

Mas ela estava acesa, não queria esperar. O caminho fácil seria a traição pura e simples, que acredito que ela cogitou (se é que não concretizou...), mas a fetiche de Roger era mais profundo, ele gosta de dominar o casal. Provavelmente convenceu Lucinha que uma "terapia de choque" na festa levaria Gervásio a aceitar os chifres, afinal já existia a fantasia, era só uma questão de oportunidade...

Não sei como Nanda e Mark vão lidar com os personagens, arriscaria dizer ser muito difícil Gervásio voltar a confiar na esposa, algo parecido, guardando as devidas proporções, ao que Mark sentiu ao ser confrontado por Nanda no restaurante.

Mark e Nanda superaram, mas o grau de cumplicidade e maturidade do casal me parece infinitamente superior.

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Não sei se é só eu mas o conto tá ficando estranho demais... No sentido ruim da coisa...

Entendo que a autora tá trazendo a história mais pra um conta "dela " pessoal do que pro fictício que tava interessante...

Bom vamos ver o que rola.. torcer pra ficar melhor, igual tava.

Abraços

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Quero ver o rei de ❤️ entrando na história, vai enfiar o Roger no bolso!

Aí o pau vai torar!

Lembren-se do NANDAVERSO!

🤔🤔🤔🤔😈😈😈😈😈😈

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Esse conto tá dando é sono. Nunca chega em lugar nenhum, credo

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O casal MANDA costuma dar um pouco mais de profundidade aos seus personagens. Me peguei pensando se a motivação para um ato tão descarado da personagem talvez não seja vingança por algo que ela descobriu mas não contou ainda...

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tô sentindo falta da opinião de uma certa pessoa, quero saber oq a titia pensa kkk.

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Pela reação do Mark, ele vai tirar um envelope da pasta e fazer o Gervásio assinar o contrato para o processo de divórcio, Kkkkkkkk

Aliás, é o certo a se fazer nessa situação cabulosa. Qu manipulação covarde com o cara. A Lucinha pra mim perdeu tudo agora. Eu ainda sentia que ela tinha tido um rompante, uma tara, sei lá, e fez aquilo tudo por impulso. Dava para perdoar e contornar. Mas com essas novas informações, manipulação escrota do marido, de caso pensado? Ele tem que fingir que está tudo certo, arrumar um bom dinheiro e dar um pé na bunda da traidora...

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E fomos surpreendidos novamente ... Nem sei o que dizer. Premeditação, manipulação, mentiras. Lucinha despencou no meu conceito. Eu ainda enxergava uma luz no fim do túnel, mas agora ...

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A Lucinha já fez a escolha dela, e infelizmente não foi para o casamento com o marido!

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Pessoal!!!! Estava implícito, pelas atitudes da Lucinha no jantar, que já existiam precedentes, afinal ela foi muito fácil. E ainda quis passar a Noite.

Tudo bem que isto é um Conto, o que permite que os autores façam as ações e finais que quiserem, mas a Nanda e o Mark vão ter de "rebolar" se quiserem dar um final diferente da separação e ainda o fazer verossímil.

Coitado do Gervásio! Fiquei com um dó imensa dele! O seu Mundo ruiu. Acabou-se a confiança dele em qualquer relação que possa tentar. É de chegar a doer.

Eu afirmo que, ainda ouviria até o Fim, mas Desrespeitado, Enganado,

Humilhado e traído, até previamente, da forma que o foi, na posição dele eu por mais Amor que tivesse pela esposa (ativa e cúmplice dos fatos) nunca mais a queria ver na minha frente.

Não tem discurso Liberal que justifique todas as quebras que ela fez.

Eita conto Bom!!! Provoca até Dor, embolando o estômago.kkkkkkkkk

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É.....começou a explicação dela,mas ainda acho que falta o bendito diálogo do dia da chifrada.....parabéns Nanda pela história, sei que que ainda vai esquentar....aguardamos....abraços

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