Na faculdade com minha mãe continuação

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 3390 palavras
Data: 12/01/2024 00:12:33

Não parava de pensar no que tinha acontecido no dia anterior. Pensava vários “e se...”, me castiguei por uns alguns dias pensando “e se eu tivesse ido pra cima?”, “ e se eu tentasse beijar”, “e se ela recusasse?”, “e se ela aceitasse?” “e se tivesse comido”, “e se ela tivesse me rejeitado”...

O fato é que eu tremi na base.

Mas passado alguns dias elaborei um plano muito bem bolado.

Alguns dias antes do dia dos namorados, enquanto eu, meu pai e minha mãe jantávamos, joguei uma verde dizendo que ia levar minha mãe pra jantar em um lugar chique naquela data... colei madurinho... papai achou foi bom, já que ele não gostava dessas coisas e minha mãe gostava.

E ela também gostou da minha proposta.

No sábado à tarde que antecedia a data, chamei minha mãe para me acompanhar no shopping afim de comprar uma camisa para o jantar de dia dos namorados. Mas a minha intenção principal era outra... antes de irmos para casa, propositalmente a conduzi pelo caminho de uma loja de lingerie...

-Vá mãe... compre uma lingerie bem bonita...

Falei em frente a loja. Ela negou de pronto. Eu insisti muito dizendo que eu que ia pagar... que ia ser o presente de dia dos namorados dela... que todo casal estava comprando... ela negou todas as vezes. Passamos uns 5 minutos em frente essa loja discutindo.

Venci no cansaço. Minha mãe entrou na loja e começou a escolher. De longe vi que ela tinha escolhido uma não muito bonita, então fui lá onde ela e balancei a cabeça negativamente. Minha mãe entendeu na hora e me seguiu até um corredor... eu apenas apontei com a cabeça para uma lingerie toda de renda. Ela pegou o conjunto, analisou, olhou pra minha cara e balançou a cabeça negando, eu retruquei balançando a cabeça afirmando... ela nem discutiu mais e levou a dita lingerie.

Era uma terça-feira... tínhamos combinado de ir para casa mais cedo para nos arrumar... Perdi as duas últimas aulas, mas claro que nem me importei.

Minha mãe caprichou... estava muito linda, toda maquiada, cabelo liso, cheirosa, vestido elegante... fomos para um dos restaurantes mais caros da cidade... tudo bancado por meu pai, que antes de sairmos de casa me entregou seu cartão e disse pra gente aproveitar.

Estava tudo correndo como o planejado, no restaurante eu cortejava e enchia minha mãe de elogios. Umas duas vezes fui ao banheiro só para na volta à mesa eu chegar e beijar minha mãe por trás em seu pescoço. O fato de ela sentir cócegas e ficar arrepiada, era um bom sinal. Vez ou outra relava minhas pernas em suas pernas.

A segunda parte do plano era sair para um barzinho, tomar umas e ser mais incisivo. Não via a hora de perguntar se ela estava usando a lingerie que eu tinha dado de presente.

Mas meus planos não progrediram. Quando saímos do restaurante, minha mãe recusou meus convites, alegando que estava cansada e com muito sono.

Não tinha muito o que fazer... fui para casa injuriado, pois meus planos foram frustrados... minha chance de redenção daquele dia no motel tinha ido por água abaixo.

Uns 20 minutos depois de chegar em casa, já prestes a dormir, mandei uma mensagem pra minha mãe.

-Eita dia dos namorados... não ganhei sequer um beijo da minha parceira.

Enviei essa mensagem com muito receio pois apesar de saber que meu pai já estava dormindo, tinha medo de minha mãe também já ter dormido e no outro dia meu pai pegar o celular dela e ver aquilo. E esse medo permaneceu por alguns minutos, até minha mãe entrar no meu quarto.

-Só porque foi muito bom... ela entrou e já foi direto até mim. Me deu um grande beijo na bochecha...

-Só um mãe?

-Só!

-Mãe, sabe o que eu tava querendo lhe perguntar desde cedo?

-O que?

-Se a senhora tava usando o presente que lhe dei.

-Eu sabia que tu ia perguntar isso, eu sabia. (ela falou muito eufórica, parece que realmente ela tava esperando eu fazer essa pergunta.

-...

Minha mãe pegou seu celular, sentou do meu lado na cama e me mostrou uma foto em frente ao espelho usando a lingerie que tinha ganhado. Claramente ela estava ansiosa para me mostrar aquelas fotos, tanto é que ela me mostrou sem nem eu pedir. Apenas tinha perguntado se ela tinha usado.

Aquilo era um espetáculo. Minha mãe fazendo pose em frente ao espelho e só de lingerie. E o melhor ainda foi que dei zoom nos peitos e depois na calcinha, e ela colada olhando eu dando zoom. Passei para o lado e vi ainda umas três fotos maravilhosas.

-Tem alguma de costas? (eu perguntei enquanto eu olhava as fotos minuciosamente)

-É a próxima... (ela respondeu ainda entusiasmada e como se fizesse questão que eu visse).

E ali que estava o ouro mesmo. A lingerie não era fio dental igual àquele biquini, mas entrava um pouquinho na bunda. Estava muito linda. Claro que dei um zoom bem grande naquela maravilha. E cada vez ficava melhor... passei pro lado e a ela estava empinando a bunda em frente ao espelho... a outra ela fazia pose... e a última foi um close no bumbum. Esa última foto me quebrou... pois foi um close bem de perto.

-Pronto. Essa é a última.

Ela ia tomando meu celular da minha mão, mas recolhi

-Espera!! Deixa aproveitar mais um pouquinho.

E pensar que dias atrás eu tava pegando naquela bunda, que tive a chance de ver ela sem calcinha, que poderia ter comido ela...

-Linda demais! (elogiava enquanto passava de uma foto para outra... dava zoom no sutiã/peitos, na calcinha, na bunda, no rosto, isso tudo com minha mãe do lado vendo tudo).

-Gostou do presente né mãe?!

-Gostei sim.

Ela respondeu se levantando e abaixando um pouco do pijama para mostrar a calcinha. Fiquei atônito. Em seguida tomou o celular, se despediu e saiu.

Fui mané de novo. Era pra eu ter pedido um abraço, mais um beijo, qualquer coisa do tipo. Certeza que ela não ia negar, afinal de contas ela não parava de dar abertura. Desde deixar eu pegar em sua bunda, ir pro motel comigo, mostrar fotos vestindo só lingerie...

Na verdade eu me martirizava por essas chances que eu perdi. Passava horas e horas pensando no que poderia ter feito se tu tivesse mais coragem e atitude.

No fundo eu sabia que teria outras chances... e tive.

Sábado seguinte fomos fazer supermercado e quando estávamos na fila, do nada minha mãe fala: “advinha o que tô usando?”. Fiquei sem entender, afinal estávamos juntos há mais de uma hora e não tinha notado nada. Então ela abaixa um pouco do short e mostra aquela lingerie. Na hora não me contive, soltei uma gargalhada. Ela também fez o mesmo.

No instante que entramos no carro perguntei olhando pra ela e com um sorriso de canto de olho.

-Vamos acolá?

Ela respondeu com um sorriso parecido com o meu.

-Vaamosss

E não precisa nem dizer pra onde a gente foi né.

Dessa vez eu que dirigia o carro, fiz todo o trajeto do supermercado ao motel com a mão na coxa dela, apertando e alisando.

Durante todo o trajeto eu não parava de pensar que “vai ser agora” e que eu não ia falhar dessa vez.

Ao chegarmos na suíte minha mãe foi direto ao banheiro, pois estava apertada. Eu fiquei sentado na cama mexendo no celular e pensando no que ia fazer.

Ela não demorou muito e já retornou ao quarto toda sorridente, e com o short desabotoado. Do jeito que estava ali, bastava ela se requebrar um pouco que ele caia. Já eu estava completamente tenso. De novo.

Minha mãe me arrodeou um bocado, sentou do meu lado, depois deitou na cama, me empurrou pra ver se eu me mexia, pediu pra eu ligar a tv, e quando eu liguei em um canal qualquer, ela falou com uma voz de safada pra eu colocar em um canal melhor, ou seja, em um pornô.

Mas meus amigos, eu estava teeenso. Muito tenso. Uma voz la no fundo dizia “reage!!!”, mas eu não conseguia. Fiquei ali mexendo no celular e vez ou outra fazia algum movimento, mas nada de concreto.

Minha mãe só faltou montar em cima de mim, que só conseguia responder com sorrisos desconcertados.

-Olha que eu tirei hoje a tarde.

Ela me mostrava uma foto sua só de lingerie em frente ao espelho. Quando eu peguei seu celular, aí eu acho que ela se deu conta que o negócio era sério. Eu me tremia todo. Parecia mal de parkison.

Eu não conseguia nem passar de foto, de tanta tremedeira.

Minha mãe de fato percebeu que estava muito nervoso e começou uma massagem nos meus ombros. A coitada tava tão tarada que iniciou a massagem normal em meus ombros, mas em instantes já estava com as mãos dentro da minha camisa, me azunhando, e passeando pela minha barriga, peitos, ombro, costas...

Eu não conseguia reagir...

Mas pra fechar com chave de ouro, ela lançou essa pérola que nunca vou esquecer. “Quer que eu peça água com açúcar?”.

Claro que eu neguei. Depois disso ela desistiu. Disse pra irmos logo pra casa, pois tinha algumas compras do supermercado no carro que poderia derreter.

Se até o motel eu fui muito confiante, até minha casa eu fui me chamando só de inútil. Eu tava com um ódio tão grande de mim. Não sabia o que acontecia comigo, que eu falhava na hora do vamos ver.

Na verdade eu sabia sim. Esse nervosismo todo tinha alguns motivos:

1º, eu era virgem. Isso me maltratava muito, um cara com quase 21 anos ainda virgem. E olha que eu não era feio, nem nada. Até tive umas namoradas, mas rolou só uns boquetes com uma delas.

2º, eu nunca tinha vista uma boceta ao vivo e a cores. Minha experiência era toda teórica (xvideos). Isso também me castigava, pois tinha medo de errar o buraco, ou de não saber foder uma mulher.

3º, não tinha muita confiança no meu pau. Apesar de ele não ser pequeno, 17 cm e razoavelmente grosso. Minha insegurança nesse quesito era só porque queria me comparar aos atores pornô.

Enfim, arreguei de novo.

E essa arregada me custou caro. Minha mãe ficou um pouco estranha comigo por alguns dias. Talvez ela se sentia mal por ter levado um fora. Eu também sentia muita vergonha, mal conseguia olhar nos olhos dela, e não podia nem ouvir falar em “água com açúcar”.

Passamos mais de um mês com a situação estranha. Até acho que já teríamos nos resolvido, mas eu ficava estranho com minha mãe e ela também ficava estranha comigo.

Mas não acabou por aí não... eu ainda tive outra chance de arregar novamente.

Na volta às aulas do segundo semestre de 2018, em um dia aleatório, a mesma galera de sempre eu, dois amigos e minha mãe.

Apesar de estar um pouco inseguro, essa insegurança logo passou depois de umas duas cervejas e depois que relei minhas pernas nas pernas da minha mãe por debaixo da mesa, e que tive feedback positivo.

Quando fomos embora fizemos como outras vezes. Ficamos nos amassando antes de entrar no carro. Eu até pensei que minha mãe ia ficar estranha ou me rejeitar, mas assim que chegamos perto do carro, fiz como sempre deu certo: me encostei no carro e trouxe ela junto a mim.

Sorte minha que não tinha mudado nada. Minha mãe encostou seu rosto em meu peito/ombro e ficamos alguns instantes calados. Nesse intervalo eu fiquei amassando a bunda dela livremente.

-Eu tava com saudade... (ela falou)

-Eu também (falei puxando ela contra mim).

Ficamos colados esfregando nossas virilhas. E dessa vez fiz uma coisa diferente: virei ela de costas pra mim. Minha mãe rebolou a bunda no meu pau, depois virou de frente e falou.

-Vamos acolá? (igual eu tinha falado com ela naquela vez no supermercado).

-Vaamooosss.

E assim partimos pro motel. Diferente das outras vezes, eu fui dirigindo. Fomos até lá com minha mão amassando, alisando e a cada metro rodado chegando mais perto da virilha da minha mãe. Quando chegamos na entrada do motel, minha mão já encostava em sua virilha.

Agora dessa vez eu ia comer ela, não era possível. Eu estava muito confiante.

Assim que entramos no quarto minha mãe falou:

-Tava louca pra fazer isso. (ela disse enquanto tirava o sutiã por dentro da própria blusa)

Ela já foi ficando logo bem à vontade, tirou as sandálias, relógio, colocou celular na bancada, só faltou mesmo tirar a roupa.

Pra variar, eu já estava demonstrando um certo nervosismo, mas dessa vez eu estava conseguindo me controlar mais.

Enquanto minha mãe tinha ido ao banheiro eu fiquei deitado na cama esperando-a voltar... E quando ela voltou foi um misto de excitação com tensão.

Minha mãe saiu do banheiro de blusa, e enrolada em uma toalha.

-Eu precisa de um banho, tava muito suada...

Ela falou já vindo pra cama e se deitando do meu lado. Eu continuei mexendo no celular

-Larga esse celular...

-A senhora quer uma cerveja?

-Quero

Dessa vez eu conseguia falar algumas frases, estava nervoso, mas conseguia fazer algo. Levantei da cama e me dirigi ao frigobar. Não conseguia raciocinar direito. Minha mãe tava ali deitada de toalha, certamente ela estava sem calcinha, já que ela tinha dito que estava suada, então não colocaria uma calcinha suja após o banho.

E eu constatei isso quando peguei duas long necks e me virei pra cama... minha mãe estava deitada de bruços ainda com a toalha, só que a toalha era curta e já estava um pouco aberta.

Entreguei a cerveja a ela. Minha mãe tentava me provocar ao máximo... deixava a toalha bem folgada, deixando praticamente toda a bunda exposta... e depois de terminar de beber a cerveja, ela levantou e foi pegar o seu celular. “já que é pra ficar no celular, eu vou pegar o meu também”. Acontece que ela fez isso vestida só com a blusa. Ela abandonou a toalha na cama, pegou o celular e voltou pra cama novamente.

Passamos alguns minutos assim, ela deitada de bruços mexendo no celular com a bunda toda à mostra e eu do lado também mexendo no celular.

Novamente eu estava inerte... o máximo que consegui fazer foi pegar outra cerveja.

E depois de alguns minutos não deu outra...

-Já tá tarde né... vamos pra casa.

Minha mãe levantou e foi para o banheiro, saiu alguns instantes depois já vestida, e com o sutiã e a calcinha nas mãos.

Eu morrendo de vergonha apenas levantei, peguei minhas coisas e a acompanhei para a garagem. Decepcionei de novo.

Só que não.

Foi só a gente chegar perto do carro que eu peguei puxei ela pelo braço e me encostei no carro. Comecei a beijar o pescoço dela, amassar a bunda dela e esfregar minha virilha na dela.

-Quer voltar? (ela perguntou)

Eu fui empurrando-a de volta para o quarto. Minha mãe sentou na ponta da cama e ficou me encarando enquanto eu tirava minha calça.

Ela também passou a se mexer... foi para o centro da cama e começou a tirar sua calça.

Até então aquela era a coisa mais bonita que tinha visto na minha vida: minha mãe deitada na cama, com as pernas abertas, com uma bocetinha bem pequena com alguns pelos crescendo. Fiquei deslumbrado. Nos milhares de vídeos pornôs que tinha assistido nunca tinha visto uma como aquela. Era perfeita.

Aquele meu segundo motivo de nervosismo era o mais besta de todos. Onde já si viu ter medo de uma coisa linda daquela.

E ali parece que eu tinha toda experiência do mundo... subi na cama com o pau duro e fui me encaixando entre as pernas da minha mãe...

Meu pau de primeira já encontrou a bocetinha dela e já invadiu ela facinho facinho. Meu pau deslizou fácil na boceta da minha mãe, de tão molhada que ela estava. Com aquela primeira enfiada eu já quase vi estrelas... era um buraquinho bem molhado, quente e apertado. Ainda na primeira enfiada, minha mãe me abraça forte e fala baixinho no meu ouvido.

-Que pau gostoso. Que delícia. Me come meu amor. (ela falou entre as três primeiras estocadas)

Depois conclui e confirmei que ela falou isso para me passar confiança, pois ela sabia que eu era muito inseguro.

-Goza meu amor, goza. (ela falou quando percebeu os sinais de que eu estava prestes a gozar.)

E eu gozei. Gozei muito dentro dela. Sentia jorrando litros... E eu gozei bem fundo nela, porque além de ter enfiado forte na hora de gozar, minha mãe me abraçou mais forte ainda e levantou um pouco a cintura. Ela queria que eu gozasse bem fundo, queria sentir o esperma do filho no útero.

-Ai meu amor, eu te amo tanto. (ela falava enquanto eu ainda gozava).

Demorei alguns segundos para me recuperar daquela gozada insana. Senti meu pau começar a amolecer ainda dentro da boceta da minha mãe, que não me largava.

Com o pau totalmente mole ela me solta e eu então eu deito do lado dela. Nos encaramos e começamos a sorrir.

-Eiita, tu fez uma melequeira grande aqui. (minha mãe falou enquanto passava a mãe no esperma que escorria de sua boceta).

Eu não conseguia falar nada, apenas recuperar o fôlego...

-Te amo.

Ela falou me dando um selinho, pegando aquela toalha de mais cedo que ainda estava por ali e passou em sua boceta.

Minha mãe foi ao banheiro e voltou já vestida.

-Vamos pra casa... já tá muito tarde.

Ela falou sorrindo... não tinha como ter outro clima ali... era só felicidade, sorrisos...

Eu mal conseguia me levantar, por mim dormia por ali mesmo, de tão extasiado que fiquei. Daquele instante até chegarmos em casa eu mal consegui falar uma palavra.

Melhor noite de sono da vida até então foi a daquele dia.

Acordei no outro dia com o sorriso de um lado ao outro. Feliz da vida. Minha mãe ainda teve a audácia de fazer esse comentário na frente do meu pai “eita mais tá feliz...”. Eu sorri e ela também. Deixa em off.

Tinha tido a noite mais incrível da minha vida. Passei o dia pensando em cada detalhe da boceta dela, como ela apertou meu pau, como estava quente e molhada... os gemidos que minha mãe soltou, aquelas coisas que ela falou. A vontade era de ir no trabalho dela só ficar olhando pra aquela mulher linda. Por incrível que pareça nesse dia pós primeira foda só fomos conversar direito na volta da faculdade pra casa. Não trocamos sequer uma mensagem de celular.

-Como tu é insensível... nem falou se gostou ou não de ontem. (ela falou enquanto dirigia o carro e já estávamos quase chegando em casa).

-Eu amei... a senhora sabe que aquela felicidade que acordei não era outra coisa.

-Hahaha

-E a senhora?

-Também amei... nota 10.

-E inclusive... (eu falei isso colocando uma mão em uma das pernas dela e a encarando)

-Hmm (minha mãe também olhou pra mim).

-Quero de novo. (falei apertando a coxa dela).

Minha mãe dirigiu mais alguns metros e perguntou:

-Aqui?

-Pode ser (eu fiquei surpreso com isso, não estava esperando).

Nós estávamos apenas há três quarteirões de casa.

-Mas a gente tem que tomar cuidado pra não sujar o carro.

-Tá bom... e como a gente vai fazer?

-Tu tem camisinha?

-Tenho não... e agora?

-Só se tu colocar tua camisa embaixo... não... se teu pai ver tu chegando sem camisa em casa, vai estranhar...

-Estranha não, a senhora distrai ele... qualquer coisa digo que derramei algo na roupa.

-Tá bom então

-A gente faz aqui mesmo? (como vocês já sabiam eu não tinha experiência de nenhuma, aquela só seria minha segunda vez)

-É melhor no banco detrás... vai primeiro...

Pulei pro banco de trás, coloquei minha camisa lá e esperei minha mãe vir...

Ainda lá na frente ela já tratou de tirar sua roupa, veio para o banco de trás só de calcinha e blusa.

Ela sentou no meu colo e me tascou um beijo de língua.

-Deixa eu sentar do teu pau... nesse pauzão gostoso.

Baixei minha calça e coloquei meu pau pra fora e o resto do trabalho foi todo minha mãe que fez.

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Comentários

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Queremos a continuação já! Bingo sensacional! Vcs ainda transam hj em dia?

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Mto bom... É demorado mas quando acontece a gente pula de felicidade msm eu levei um ano e pouco desde a primeira investida até trepar com minha mãe. Vou deixar meu e mail se quiser trocar conversa e enviar fotos da sua mãe... Tô curioso pra ver como ela é... lokonamae2000@outlook.com

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Pedrinho tava igual a narração de Galvão Buenos hoje sim, hoje não,hoje sim" a terceira vez no motel e a da sorte não falha, e o incesto sinistro não tem jeito melhor conto era igual a você nessa insegurança tudo medo bobo

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Parece que quanto mais difícil e ansioso melhor é.

Muito bom...

Quero saber agora o depois

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Parabéns até que fim você não tremeu na base

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Ja estava ansiosa, até que enfim!

Ela vai ficar feliz quando descobrir que tirou o cabaço do seu bb

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Eita finalmente aconteceu, é que ótimo ela gostou e quis repetir, agora aguardar o próximo capítulo.

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Aé até que enfim aconteceu o gol ! Finalmente o sonho se realizou

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