Reencontro Com O Puto Safado

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2107 palavras
Data: 10/01/2024 22:08:03
Última revisão: 13/02/2024 11:15:56

Olhando Matheus terminar de se arrumar, encostado na parede do closet, meu rapaz de 18 anos, meu filho do coração hoje é o dia dele, sua formatura tenho certeza que se a mãe dele estivesse viva, estaria muito orgulhosa do homem que está se tornando Matheus estava muito ansioso com a formatura, enquanto eu terminava de me vestir, notei que ele não largava o Smartphone, depois de dar o nó na gravata, peguei o terno sobre o encosto da poltrona e olhando para ele recostado na porta perguntei:

— O que passa filho? Porque está tão ansioso?

Ele respondeu timidamente:

— Sabe o que é pai, terei que fazer um discurso em nome da turma e por mais que tenha lido e relido diversas vezes estou nervoso.

Toquei em seu ombro e caminhando com ele para fora do apartamento, fui dizendo a ele que não havia a necessidade dele estar nervoso, sabia que ele iria sair muito bem afinal de contas ele era um excelente aluno, apaguei a luz e fechei a porta, entramos no elevador e entramos no carro, fomos seguindo as ruas cheias de carros e motos todos indo em direção ao mesmo lugar, resolvi cortar caminho quando ele me falou novamente o endereço do local, enquanto dirigia recordações começaram a pairar sobre minha cabeça fazendo-me lembrar de uma aventura muito sacana que aconteceu há alguns anos quando ele ainda era criança, eu o tinha deixado na casa de um amigo da escola.

Meu pau começou a endurecer dentro da calça social, sorte é que o tecido da calça era de cor preta, Matheus estava distraído e não percebeu o meu desconforto, tive muita sorte de ter sido escolhido para ser o seu tutor seu pai de coração e consideração, paramos no semáforo e veio à lembrança novamente do Boyzinho Puto que eu tinha pegado na Boate e estava levando pra minha casa para curtir gostoso, o safado apertava o meu pau com uma das mãos por cima da bermuda, enquanto a outra ele alisava os pelos do meu abdômen, o semáforo abriu, dei seta que iria dobrar a esquerda, continuei a recordação que me deixava ainda mais excitado o puto safado secando meu pau no banheiro da boate, já louco para cair de boca, como tive que usar cueca, sentia meu pau melando o tecido da cueca.

Chegamos ao lugar haviam muitos carros estacionados de um lado e do outro da rua, tive que estacionar o carro há três quadras depois do local enquanto ele vestia a beca lembrei-me do Matheus descobrindo o que eu realmente gosto e me abraçando dizendo para mim que nada iria mudar, ele teria mais orgulho de mim, fechei a porta do carro e fomos andando, na entrada, vi de longe um rosto um pouco conhecido, mas não imaginava que seria ele claro que um pouco mais maduro corpo parrudo, notava-se pelo blazer, o corte de cabelo o mesmo estilo militar, meu filho o reconheceu logo e falou empolgado:

— Pai Preciso apresentar-lhe o professor Luis Carlos, ele leciona Educação Física igual o senhor.

Fomos aproximando-nos da aglomeração de pessoas em filas indiana para entrar na boate quando Matheus tocou seu ombro e disse animado:

— Boa Noite Professor!!! Quero apresentar ao Senhor meu Paizão.

Nos olhamos foi aí que todas as recordações vieram à tona, ele ficou surpreso jamais esperaria que depois de tantos anos nos reencontraremos numa ocasião como esta, ainda mais ele sendo o professor do meu filho, Luis Carlos sorriu pra mim e estendeu a mão para nos cumprimentamos tinha uma pegada firme e forte, pegada de macho, será que ele era macho pegador, ou mamador como antes? Luis Carlos falou com tamanha euforia que meu filho achou estranho.

—Boa Noite! É um imenso prazer em conhecer o seu pai Matheus, (sua mão ainda segurava a minha) tenho certeza que o Senhor está muito feliz com essa grande realização do seu filho. Eu particularmente tenho um grande carinho por esse garoto.

Puxei-o contra meu peito e falei junto ao seu ouvido direito:

— Só espero que esse carinho não seja o que eu estou pensando, porque se for. Acabo com suas pregas dessa vez. E sim, pode ter certeza que é um PRAZER IMENSO em te rever.

Afastei-me dele sorrindo e puxei Matheus pra perto de mim, começamos a subir às escadas para entrar no espaço, todos em seus devidos lugares, eu olhava pra todos os lados e as lembranças do passado continuavam a me consumir a cerimônia deu início, todos ficaram em silêncio atentos a tudo, de longe vi Luis Carlos indo em direção aos banheiros, falei pra Matheus que iria dar uma aliviada e sai.

Luzes acesas banheiro limpo e perfumado, passei pelas pias e reservados chegando aos mictórios, o vi de costas a mão esquerda dentro do bolso da calça e a direita segurava o pau, sem fazer barulho, me aproximei do mictório ao seu lado e coloquei meu pau pra fora já duro de tesão, Luis Carlos olhou para mim sorrindo e falou:

— Quanta coincidência você pai do meu ex-aluno, aqui outra vez onde nos conhecemos.

Sorri e passei a mão em sua bunda, e falei cheio de desejo:

— Exatamente, durante anos e anos relembrei desse fato, nunca encontrei você em lugar algum aqui da cidade, não ia imaginar que justamente hoje iria lhe reencontrar.

Terminei de mijar balancei o pau colocando dentro da cueca e o puxei contra meu corpo o beijando forte, o puto safado retribuiu mordiscados meus lábios e dizendo que não poderia demorar, daqui a alguns instantes ele teria que estar no palco fazendo seu discurso, dei um tapa de leve em sua bunda e fechando o zíper da minha calça abotoando-o falei que não poderia deixá-lo escapar daquela noite sem que a gente pudesse curtir novamente.

Voltei para o meu lugar e sentei junto do meu filho, vi quando Luis Carlos subiu as escadas do pequeno palco montado, depois de todas as homenagens os alunos foram chamados para receberem seus canudos juntamente com os seus padrinhos, em seguida veio o encerramento do evento, numa sala reservada a cima da boate estava montado a festa.

Dei um jeito de sair à francesa informando ao Matheus que voltaria para buscá-lo às 4h30 que era quando tudo estaria terminando, disse que não estava me sentindo bem, porém não queria estragar a sua comemoração e que ele não se preocupasse comigo do lado de fora enquanto eu caminhava em direção aonde eu tinha deixado o carro notei que uma moto veio aproximando-se lentamente de mim, parei na esquina para poder atravessar a rua, quando o motoqueiro que me seguia buzinou olhei, ele levantou a viseira, era o Puto Safado do Luis Carlos, ele tirou o capacete e disse:

— Sobe se formos à sua casa e ainda for o mesmo lugar eu sei como chegar lá.

Aproximei-me dele e falei de pau duro ainda:

— Sim ainda moro no mesmo lugar, engraçado que você sabia onde eu morava e nunca me procurou depois daquela noite de prazer.

Montei na moto e colei nele, só para fazê-lo sentir meu pau duro cutucando sua bunda, o Puto respondeu enquanto apertava meu pau sobre a calça:

— Eu não tinha certeza se você iria continuar querendo manter contato com um leke puto de 19 anos, mais tenha certeza que não é tarde para isso não é mesmo?

Antes que eu respondesse alguma coisa ele deu à partida na moto me fazendo segurar firme em sua cintura o encoxando firme, fomos cortando caminhos pra chegarmos onde eu moro como fiz no passado, íamos passando por entre ruas desertas eu ia encoxando ele, deixando-o cheio de tesão, peguei em seu pau sobre a calça e percebi que ele também estava com muito tesão.

Paramos em um semáforo e eu falei que queria trocar de lugar com ele na moto, fizemos a troca e agora era ele quem segurava firme em mim, vamos literalmente pro meu apartamento, abri o portão eletrônico e fomos para o estacionamento onde estava a minha moto, descemos rápido e entramos no elevador, Luis Carlos sorriu e falou com entusiasmo:

— Nossa Cara está passando um filme na minha cabeça, com tudo isso acontecendo nesse momento igual da outra vez... Só que hoje tenho 27 anos.

Antes que ele falasse algo, coloquei suas mãos para cima e o imprensei contra a parede beijando-o vorazmente. Luis retribuiu procurando minha língua, ambos duelavam num intenso frenesi, a porta abriu no andar do meu apartamento puxei-o pra fora o levando rapidamente para a minha casa, entramos e fomos nos despindo ali mesmo na sala escura deixando nossas roupas sobre o sofá jogando tudo pelo chão como da primeira vez.

Suspiros e gemidos abafados nos traziam as recordações do passado, estamos os dois só de cueca, nos olhando cada um procurando encontrar algo há mais do outro seu corpo agora trabalhado em definições musculares, porém lisos sem pelos algum, contrastavam os meus a luz da lua na rua, o puxei junto ao meu corpo nos agarramos beijando, mordiscando, chupando, lambendo os corpos arrepiados e suados, ele puxou minha cueca que a essa altura do tesão estava totalmente melada e se agachou abocanhando até o talo.

Gemi ao sentir sua boca quente e úmida com a língua macia, ele chupava com fervor, parecia que há anos não mamava um pau, eu já não conseguia me conter e rápido fodi a boca dele, deixando- o babado, sem avisar gozei em sua boca, fazendo o puto safado engasgar com a minha gala.

Cai exausto no sofá, puxei-o contra meu corpo e o beijei sentindo o gosto da minha gala, seu pau babava abundante, foi aí que o joguei no sofá e chupei seu pau não tão grande nem tão grosso quanto o meu, ele gemia e pedia para que eu não parasse por que ele queria gozar em minha boca assim como eu havia feito com ele, mas quando eu percebi que ele estava prestes a gozar parei deixando ele bastante irritado, o virei de quatro e lambi de cima até em baixo seu cuzinho apertado.

Novamente ele se contorcia, pois eu chupava, o mordiscava e ainda punhetava ele lento e torturante deixando ele louco para gozar novamente e mais uma vez, não o deixei gozar ele ficou muito frustrado dizendo que eu era mau com ele, que eu havia o restringido de gozar duas vezes enquanto eu já tinha gozado.

Subi beijando seu corpo até chegar a sua boca e enquanto o beijava falava para ele que era o jeito que eu tinha de fazer com que ele não me deixasse tanto tempo sem senti-lo, peguei ele no colo e o levei para o meu quarto, joguei-o na cama e pulei sobre ele, o fazendo abrir as pernas para mim, eu o cutucava com o meu pau durão de tesão outra vez, fiquei feliz em saber que ele continuava apertadinho, enquanto forçava para entrar, perguntei mordendo sua orelha:

— Durante esses anos você parece que só deu para mim, estava esperando me reencontrar de novo?

Ele confessou:

— Na verdade eu só dei pra você mesmo, porque depois da minha primeira vez contigo, não queria esquecer como foi gostosos perder a virgindade.

Meu pau escorregou gostoso para dentro do Luis Carlos enquanto ele gemia a cada cm que o invadia, metia com força enfiando tudo de uma vez e saia lentamente deixando só a cabeça, ele gemia e pedia mais, que eu o deixasse gozar enquanto ele pedia seu pau gozava melando meu abdômen.

Como era gostoso sentir as contrações do cuzinho dele apertando meu pau, mascando a minha vara que logo me fez gozar também, tirei meu pau de dentro dele e ficando na posição de 69 chupei seu pau ainda sensível pelo orgasmo que mal tinha terminado, Luis Carlos uniu suas pernas contra meu pescoço como se fosse me dar uma chave de pernas e rapidamente o senti gozar em minha boca, suguei todo o seu leite quente, ele liberou minha cabeça e pude voltar a posição normal e o beijei.

Depois de descansados um pouco, fomos para o banheiro e tomamos banho juntos e gozamos novamente, nos vestimos, ele foi embora para casa dele, prometendo que não iríamos mais nos afastar, pedi um Uber para me deixar na boate onde estava meu filho que já me ligava perguntando onde eu estava.

Continua...

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

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