BODAS DE PORRA - A CALABRESA DO CHURRASQUEIRO

Um conto erótico de Lobinho
Categoria: Gay
Contém 3676 palavras
Data: 10/01/2024 15:32:05

Meus pais foram aproveitar o aniversario de casamento e eu e meu primo comemoramos “bodas de porra” comigo sugando o leite da sua pica grossa que pingava depois de preencher minha garganta. Estava pronto para ser possuído por ele, eu estava gemendo sentindo ele dedilhando meu cuzinho, sua responsabilidade nesse final de semana, quando:

— OOOOOÓ de casa, a picanha chegou!!

(CONTINUAÇÃO DO CONTO ANTERIOR)

Sentindo os dedos ásperos do César polirem minhas pregas, saboreando meu cuzinho como uma especiaria rara. Meus gemidos eram musica para seus ouvidos, eu estava embriagado pelo cheiro doce de sua porra e o amadeirado de maconha no ar. O churrasqueiro amigo, não poderia ser mais inconveniente, batendo a porta do carro, anunciando sua chegada juntos dos nossos reflexos. Na hora, meu corpo enrijece fugindo das carícias do meu primo, mas, ele, com seu jeito manhoso, me puxa, dando-me um beijo tranquilizante no cangote dizendo baixinho com sua voz rouca:

—Se não fosse a festa, dispensava ele agora… — Ele diz no meu ouvido, tirando-me de cima do seu corpo, mas enchendo a mão com minha nádega carnuda raspando meu anel com as pontas dos dedos, um lembrete para mais tarde. — Se veste e me ajuda a ajeitar as coisas, bora.

Na hora fiquei sóbrio, eu estava quente, o coração batia mais rápido me fazendo suar umedecendo meu cuzinho que piscava pelo meu primo. Não! Teríamos que resolver isso mais tarde, agora eu e ele corríamos contra o tempo limpando o resto de gala que havia pingado no sofá com um pano de prato velho, vestido nossas roupas às pressas ao sons das batidas na porta. Na correria, apenas 3 minutos passaram, e não pude acreditar que o César estava acendendo outro baseado, lançando-me um olhar sugestivo com meus olhos concentrando-se em sua boca vermelha liberando linhas de fumaça, encontrei seus olhos em algum momento, eles guiaram-me a sua mão esquerda apalpando seu pau meia-bomba por baixo do short.

— ÓOOOO filhos de uma rapariga!! — Rodrigo chama na porta da cozinha no fundo da casa, onde havia uma parte de vidro — Larga teu baseado e abre essa porra…Eu tou te vendo, caralho.

— Tô chapado demais, pô… —O César diz, tragando mais um pouco, para depois liberar pela casa, relaxado, esquecendo que seu amigo quase nos havia pego no ato ali mesmo. Mesmo assim, meu corpo ainda estava tenso, minha carne estava dura pela possibilidade de ter sido pego no flagra— Cê tá atrapalhando minha onda

— Vai se foder… Tô com um boi inteiro no carro — Ele diz olhando para meu primo que estava todo molengão como se aquilo não lhe fizesse diferença. Rodrigo bufa sem paciência, percebendo minha presença no sofá, segurando o controle, paralisado. Quando nossos olhares se cruzam, o vejo sorrir —Iai moleque!! O César contou sobre tu... Vem cá descarregar o carro enquanto a caipora vai dar um soninho...

— Eu? —Digo tímido, olhando para os lados encontrando o meu primo que está na porta, ele levanta a sobrancelha para mim, como se dissesse: "você mesmo."

— Rodrigão sempre me salvando… — César caçoa, abrindo a porta para seu amigo e deixando-o passar por toda a casa. Rodrigo parecia um cão farejador, olhando por todos os cantos até cruzar seu olhar com o jogo de facas na cozinha e levando-o para a área gourmet na área da piscina e não notando o mel do meu primo esquecido no canto da minha boca que limpo com o braço assim que o noto— Vou seguir teu conselho

O amigo do meu primo bufa com o comentário, e quando ele volta para discutir algumas coisas sobre o churrasco e a possibilidade de ter que dormir aqui nos próximos dois dias, torno-me um espectador, tentando absorver o que estava acontecendo ao meu redor, até que Rodrigo se despede do meu primo e penetra mais na cozinha, buscando algo nas gavetas.

— Théo ajuda o nosso churrasqueiro aí… — Ele disse alto consolando seu amigo com minha ajuda, então ele reduz o tom de sua voz rouca aproximando do meu ouvido com seu hálito quente— Ele pode ser o churrasqueiro… mas sou eu que te enche linguiça.

O desejo de apalpar meu primo é instantâneo, minha mão fica tensa querendo descobrir o tecido, agora na forma do seu mastro. Era só estender a mão, e o meu consolo estaria ao meu serviço, mas a tensão de ser pego pelo seu amigo fez com que meus músculos se contraírem em alerta, reduzindo-me a apenas um prisioneiro do desejo enquanto ele se afastava, indo para o quarto e balançando sua peça de um lado para o outro pela ausência de cueca.

—Ele já foi deitar? Foi fácil.—A voz grossa do Rodrigão invade meus ouvidos, interrompendo meus pensamentos. Ele está parado à minha frente, cruzando seus braços musculosos sobre seu corpo amplo e ao perceber minha distração, contínua:— Fumou garoto?

—Não, não, bem que eu queria — Digo dando uma risadinha tensa ao tê-lo em minha frente — Ele acabou de entrar no quarto…Tá cansado

O Rodrigo bufa, entregando-me um par de luvas de látex. Um pensamento passa rapidamente pela minha cabeça: "A camisinha, droga! Eu teria esquecido da camisinha se o César tivesse me arregaçado naquela hora…". O amigo do meu primo parece notar meus pensamentos, pois coloca uma das mãos em meu ombro, apertando meus músculos tensos com sua mão grossa. Ele me traz de volta, amolecendo minha carne, quando seu olhar cruza o meu ao dizer:

— Precisa de ajuda aí amigo?

Faço um sinal de negação, tirando os pensamentos do meu cuzinho aberto naquele sofá pelo meu primo, um sonho que aconteceria se ele não estivesse chegado. O Rodrigo demorou um pouco até estender sua outra mão para me ajudar a levantar do sofá. Ele poderia ter demorado mais de chegar ou nem chegado aqui. Ao apoiar-me nele, percebo minha pele macia contra a sua mão grossa, cheia de calos, e essa sensação me faz pensar como seria a pegada daquele macho forte amaciando minhas nádegas.

—Óoo desculpa, mente cheia — Digo soltando a mão dele para coçar a minha cabeça e me dou conta que durante o boquete, o doce do meu primo deve ter vazado e pingado em minha camisa, não tinha como ele perceber, poderia ser água— Por que as luvas?

— A carne tá fresquinha, matei logo cedo. Só passei em casa antes de vir e trouxe ela para cá — Rodrigo diz orgulhoso, inflando o peito, caminhando até a varanda e tirando minha visão com suas costas largas até chegar no fundo do seu carro, uma estrada vermelha, e diz: — Olha aí, deve ter dado 21 arrobas de carne.

Rodrigo tira a capa, mostrando o fundo cheio de pedaços inteiros de carne marmorizada com largos veios brancos, o vermelho intenso e a gordura farta para um bom churrasco de dias. Meu estômago embrulha pelo cheiro forte de sangue, mas saboroso da carne, misturado com o ranço de gado que invade meu nariz, tirando-me o pensamento de quantas pessoas viriam para essa festa e o que meu primo estava planejando para amanhã.

— É muita carne — Digo, segurando uma das pernas do boi já disjuntado quando o Rodrigo me entrega, fazendo-me sentir o peso da carne — Pera, aguento não...

— Que nada… deixa que te ajudo —

Ao som de um "Bora lá", começamos a carregar cada peça de carne, sentindo o calor dos músculos esfriando em nossas mãos. Eu estava de luva, enquanto ajudava o Rodrigo que pegava cada pedaço de carne macia e suculenta no cru com suas mãos grandes, lambuzando seus dedos de gordura misturando sua pele branca com o escarlate do sangue.

Como César teria conhecido Rodrigo? Ao contrário do César com seu jeito moleque, Rodrigo era um homem feito com um corpo largo marcado sob a camisa xadrez, exibindo um peito marcado semelhante ao volume entre suas pernas e seus pés tamanho 47. Seus 1,90 metros compensam seu peso que é distribuído seus músculos teso (duro) ao contraírem, alimentando veias grossas sob sua pele quente ao pegar uma peça pesada, como seu braço. Seu corpo era liso graças aos pelos loiros que cobriam a pele bronzeada pelo sol que lambia seu suor ou a gordura de suas mãos até chegar à barba farta ou à tatuagem em seu braço direito. Seu cabelo preto cortado em degradê estava desgrenhado e seus olhos intensos cruzavam com os meus quando ele queria falar sobre os cortes que ele iria preparar.

— Ahhh, terminou? — Digo cansado com o suor pingando da minha testa quando minhas costas encontram o encosto macio da cadeira, deixando-me de frente para a mesa onde as carnes se encontravam. — Aguento mais não...

—Falta só uma, mas deixa que eu pego sozinho

Coçando a cabeça, Rodrigo exibe seus tríceps ao revelar o suvacão com fios loiros. Ele parece estar com calo, por me dou conta da imagem daquele homem corpulento tirando sua camisa encharcada lambendo as marcações de cada um dos gomos do seu abdômen, alimentando meu tesão com gasolina ao meu olhar cheio de líbido traçar as linhas dos seus músculos, destaque ao delimitado das entradas de sua cintura com o caminho do prazer censurado para olhos curiosos pela a malha negra do seu short largo. Ele parece notar algo e dá um sorriso quente, então torce a camisa, saciando grama sedenta e não a mim.

—Hoje tá calor… — Ele diz com a camisa no ombro — Pega um copo de água para mim?Por favor

Não consigo recusar, aquela frase simples “Tá calor” ecoa em minha mente, com meus olhos me traindo, trocando o copo pelo corpo. Sinto o que ele disse, aquele dia parecia estar mais quente do que os outros, meus poros dilatam no ritmo da minha respiração, ou um número de vezes ao que consigo contar dele ajeitando a mala por cima do tecido pesado, agora lambuzado de gordura e sangue, enquanto vou em sua direção saciar sua sede.

—Outro? —Digo hipnotizado por uma gota que escorre por sua barba evaporando em seu pescoço ao som sedento de sua garganta

Ele nega para depois trotar até o carro, deixando-me sozinho com os pensamentos “Será que ele é solteiro?”, “Puts, que homem gostoso”, “Abaixa esse fogo, viadinho, tem o César” e o último, interrompido do arrastar da carne contra a placa de pau-ferro da mesa, “Que caralho g...”.

—Théo? —Rodrigo surge segurando uma faca enquanto um cutelo e outras ferramentas estavam ao seu lado prontas para tratar a carne.

Solto um "oi" lerdo nos pensamentos sujos da peça de carne que se encontra no meio de suas pernas, uma calabresa a se apreciar crua. Ele então dá algumas instruções que sigo sem reclamar do meu macho, envolto em um aroma visceral onde devorá-lo com os olhos tornou-se meu passatempo.

Trabalhar a carne nunca havia sido tão interessante. Posicionado diante da mesa de madeira de lei, Rodrigo roçava sua pica contra as fibras do pau-ferro enquanto manuseava facas afiadas com destreza, dando forma à carne. Às vezes, meu nome saía de sua boca pedindo ajuda, nessas pequenas ocasiões, ele me notava, eu empinava minha bunda, meus dedos encostavam nos seus, ou seu corpo se encontrava com o meu. A tensão no ar era palpável em meu corpo ainda intocável por ele, admirando cada corte preciso executado com força ao desossar cada peça de carne com suas mãos grandes ao som do chiar do roçado ao inclinar-se em busca de uma melhor posição, expondo no tecido, o molde da cabeça da calabresa, criando uma dança sensual sobre o manto do trabalho visceral.

O suor acumulado em sua pele morena é evaporado pelo calor, somando-se ao cheiro afrodisíaco instalado pelo ranço da carne, do sangue e do perfume barato que ele usava.

Théo quando terminar esses aqui, vou te mostrar a parte boa — Ele diz despreocupado, sem perceber que uma de suas mãos gordurosas ajeitava sua linguiça para o lado direito.

O ponteiro da ansiedade se instala daí por diante, soando um Tic infernal conforme os pensamentos sujos de cenas dele amaciando minha carne naquela mesa fazem meu cuzinho piscar.

Ao passar um bom tempo, guardo as carnes cortadas do freezer me dando conta que o sol já está se escondendo nas montanhas, pintando o céu de vermelho e laranja. Então olho para ele bem ao tempo do som do meu nome sair como mel do seus lábios, untando meus ouvidos com seu doce chamando-me para perto, em sua presença, meu coração geme angustiado.

Com um sorriso largo e engordurado, ele começa a explicar, enquanto eu, distraído pelo espeto de carne banhado em óleo saboroso entre suas pernas, eu ia atentamente vendo com o movimento distraindo seu short lubrificar a borda da mesa, pau-ferro contra pau-ferro. Ele poderia revelar o segredo do churrasco, mas minha boca ansiava em provar sua suculência.

—A picanha é como o tesouro do boi — Ele diz ao som seco do arrastar da carne pela madeira — Ela é gostosa pra caralho, agora me diz onde fica…

Distraído coloco minha mão sobre a madeira, pegando apoio para apontar uma parte mais distante de carne rubra. Ao apontar com um “Aqui?”, o “Ihhhh” ecoa em meu ouvido como uma negação distante pelo avanço do seu corpo pesado em minha direção roçando suas costelas em meu braço e seu porrete contra meu apoio frágil.

Num movimento lento, ele alcança a traseira do boi, com a mão grande centímetros quase alcançando o rabo, eu me estremeço ao sentir sua carne roçando contra meus dedos. Ele desliza sua mão com firmeza sobre a carne macia, apalpando-a com força, afundando seus dedos na gordura e encontrando a vítima, por sua vez ele não a largava mais até separar a estrela do churrasco com uma faca afiada.

— Aqui está… Meu pai dizia que não se pode negar a traseira para ninguém — Ele diz recuando separando seu short graxo da mesa, insinuando.

— Veja só, essa capa de gordura é o segredo

Em meio ao ar tórrido, essas palavras demoram a serem ditas. Primeiro assumo o meu lugar com ele em minhas costas em silêncio com sua presença se fazendo gradativamente mais pesada, assim como sua respiração gritante em minha orelha. Seu corpo se enverga ao meu tamanho, me envolvendo, com a gordura em seu tecido untando meu short com seu caralho em riste encerando com óleo minhas nádegas possuídas por uma de suas mãos.

— Ela derrete durante o churrasco, deixando a carne macia e derrete na boca.

— Gostoso — Suspiro empinando cedendo ao seu corpo pesado em minhas costas, curvando-me sobre a mesa suja apertando meu pau contra a madeira.

— Quer provar? — Ele diz no meu pé da orelha mordendo-a, meu corpo estremece em sua mão firme forçando-me a seguir o ritmo do seu instrumento duro como a madeira da mesa — Posso te dar mais do que leite…

Em resposta, viro-me para encará-lo e sou consumido pelo seu beijo infame. Rodrigo me derrete nos seus braços, explorando os confins do meu céu com sua língua carnuda em uma briga de espadas já vencida. Sinto o churrasqueiro dentro dele agir, movendo suas mãos para dentro da minha camisa, untando minha pele com óleo antes de amaciar minha carne para o abate. Ele com fome e eu também; minhas mãos descem pela trilha de músculos antes censurados, sentindo a textura de cada fibra contraída, dando espaço para o caminho de pelos macios que levavam ao pau-ferro entre suas pernas apontando para cima, babado e lambuzado de gordura como um pau-de-sebo.

Meus dedos percorrem seu mastro em busca do aguardado prêmio, escorregando por suas veias concorrendo com seu short apertado, sou curioso, preencho minha mão com sua carne seu medindo diâmetro, surpreso, unto meu lábios olhando em seus olhos a tempo do Rodrigo levantar a sobrancelha estalando um tapa contra meu lombo amaciando-o antes de provar a minha picanha. comigo gemendo lado a lado de sua boca em um sorriso malicioso.

Gemo diante de sua boca maliciosa enquanto inspiramos o cheiro de nossa carne; meu estômago ronca guloso, e ele sabia disso. Suas mãos calejadas descem, apalpando minha carne como um cão após o abate em busca de alimento. Quando ele encontra, sua carne pulsa em minhas mãos, dando-me uma prova de como seria tê-lo entre minhas pernas. Ele salivava excitado ao sentir meu anel entre seus dedos, e eu gemia como uma cadela no cio, descendo seu short gordo até seus joelhos, ávido pelo seu caralho.

Estalo a língua frente aos vinte e quatro centímetros do amigo açougueiro, a peça entre suas pernas, era marmorizada por veias inchadas, elas alimentavam a ponta de seu caralho pesado como um morango a brasa. Podia sentir o cheiro embriagante de rola no ar dando gosto a minha saliva, não mais do que o desejo de abocanhar e sugar o lastro lubrificado por sua baba espessa

Saliva pinga pelo seu corpo, caminho da minha língua lasciva que explora seu peito condecorado com louros. Sinto o gosto salgado do suor, percebo seus dedos habilidosos manipularem a carne macia em minha entrada. Meu apetite se abre a cada gomo que desfruto entre meus lábios vermelhos. Rodrigo se afasta, ávido pelo mesmo tratamento que dei ao meu primo, dando-me a liberdade para me empanturrar entre suas pernas quando já não controlo as minhas, abertas à beira do pau da mesa, sirvo como banquete ao meu macho que, com uma das mãos, abre minhas bandas em cerimônia, enchendo seu olhar de luxúria ao ver meu aro rosado piscar.

— Ahhh Caralho…— Rodrigo geme mordendo o canto do lábio sentindo minha língua fria pincelar pelo vão do seu morango vermelho na ponta do espeto esfomeado.

Um beijo meu estala na ponta da pica oleosa do açougueiro, com o gosto de carne salgada banhada a mel, preenchendo o céu da minha boca quando o beijo se desfaz em uma mamada ensebada. Deslizo minha garganta em seu caralho duro como ferro, lustrando o aro dos meus lábios com a gordura da pele, guiado pelo Rodrigo que agarra meus cabelos, desorientado entre seus gemidos, forçando-me a afogar em seu membro.

—Ahhh pera — Gemo quando sou violado pelo seu dedo áspero, ele em um círculo unta de gordura minha gordura temperando minha carne macia para a comilança.

—Gema vai!! Me deixa terminar o que teu primo começou — Ele diz com sua voz rouca asfixiando minha resposta com seu mastro excitado comendo minha garganta como um cuzinho.

Rodrigo amolecia minha carne aos tapas, um gemido sufocado em seu caralho surgia em minha garganta, quando pelo reflexo dos seus olhos sedentos vejo meu lombo moldado por suas mãos . Ele se diverte com meu tesão, me abre como um brinquedo, manipulando-me escarrando sobre seus dedos sua saliva grossa salgando meu anelzinho. O rosa do meu anel, maculado pelo vermelho vivo de minhas pregas derretendo ao círculo úmido dado por seus dedos em minha entrada, finalmente abrem em piscar seguido do meu gemido ao longo do seu membro que pulsa subindo aos céus da minha boca.

Sinto-me aberto em seu dedo, devorando-me por dentro. Um segundo dedo faz campainha, retirando-me de mim e dando lugar ao cio descontrolado que geme afogando-se em sua pica, refrescando-a com hálito quente ao me contorcer, tentando tirá-lo de dentro de mim. Minha luxúria escuta incontáveis sugestões de como comer minha picanha com seu caralho. Primeiro em cima da mesa, como um açougueiro preparando a carne, e depois do lado de fora, para que, se meu primo acordar, saiba que a carne está pronta e não foi ele quem preparou.

Ele chega a me tirar do meu consolo, argumentando que havia chegado a hora do churrasco, um espeto grosso como um vergalhão como aquele só se daria satisfeito com picanha. Ele avança sobre mim, um pensamento surge quando minha bunda finalmente encontra a pau da mesa “Não vou aguentar aquele caralho”, então com ele contraindo seus braços sou jogado como um banquete, frango assado em uma mesa lambuzada com um homem esfomeado entre minhas pernas.

Primeiro a língua, com uma das mãos minhas pernas são arqueadas e seu músculo vermelho percorrer meu cuzinho saboreando do tempero que ele havia preparado, provando a entrada antes do prato principal. Ele degusta ao som dos meus gemidos e do vai vem pesado de sua mão ao se masturbar pingando saliva pelo chão engordurado.

Língua, um dedo dois, ele buscava alcançar a parte mais preciosa dentro de mim antes de se banquetear, minha carne vermelha contrai em sua língua, minhas pernas tremem, mas ele abre me abre com suas mãos fortes, todo meu corpo tenta resistir, mas o açougueiro já havia encontrado o que ele queria com as pontos de seus dedos sinto-me derreter meu pau inchou, meu cuzinho piscou, minhas pregas se fecham em torno dele que se levanta lambendo os berços satisfeito sabendo onde penetrar.

Rodrigo tortura primeiro pensativo, ele sabia que uma carne macia seria mais saborosa, então deixava meu anelzinho mascar seu caralho pesado, ele ia sarrando olhando bem nos meus olhos cheios de prazer e medo de tê-lo dentro de mim.

— Só a c… —

Gemo colocando minha mão no seu peito quando meu corpo estremece ao ser violado em cima da mesa, a cabeça inchada de sua pica afundou-se em meu cuzinho lubrificada pela gordura sinto ela estourar minhas pregas como se fossem um aperitivo ao falo de guloso do meu macho. Sinto a textura dela contra minha carne úmida que a abraça quando me contraio, texturizando-me por dentro no seu formato satisfazendo meu macho que geme flexionando seus músculos pelo prazer em me tê-lo de pernas abertas em seu espeto.

Minha entrada dilata, os meus poros também como se estivessemos sobre a grelha com ele pingando sobre seu caralho que afundava dentro de mim ouvindo o som do meu suspiro quando a cabeça da sua pica penetra meu cuzinho completamente com sua carne engordurada lustrando o aro de minha entrada que não resiste ao sal do seu caralho cheio de veias

— ÓOOOOOOOO — Gemoooo arranhando suas costas como um puta tentando suprimir meus desejos quando meu coração bate forte escutando...

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(Imagens para ajudar na punheta)

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Comentários

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Que tesaaaaao da porra, cara!! Aguardando a continuação! Você escreve bem demais

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BODAS DE PORRA
Quando os pais deixam seu filho novinho com o primo maconheiro e seus amigos para comemorar as bodas, seu filho não consegue ressistir a tentação do primo maconheiro e muito menos a dos seus amigos.