Comendo o sogro

Um conto erótico de Jovem28
Categoria: Gay
Contém 2315 palavras
Data: 09/01/2024 16:07:03

Olá a todos, sou um jovem de 28 anos e este é o relato de quando eu comi meu sogro.

Há cerca de dois anos eu comecei a namorar a Bianca, uma bela garota de 22 anos. Pele alva, estatura média, e um corpo muito bonito, com coxas grossas, bumbum cheinho e seios do tamanho de laranjas, bem bicudos.

Estamos nos preparando para casar dentro de um ou dois anos. Já possuo apartamento e um emprego estável. Mas, como estou morando fora e terminando meu mestrado, adiamos um pouco o casório.

Voltando para casa de férias no meio do ano, fiquei na casa da Bianca, onde ela mora com seus pais. A minha sogra, Dona Sílvia é um amor de pessoa, uma bela mulher nos auge de seus 52 anos, com absolutamente tudo em cima.

Já meu sogro é o Marcelo, um homem que já aprontou várias com a Dona Sílvia e com o qual eu nunca tive um contato maior.Ele estava sempre rodando por aí, “jogando futebol” ou “saindo com amigos”, mas todos sabiam que ele pulava a cerca. Ninguém tinha provas, mas todos sabiam a verdade. Minha sogra não largava dele de jeito nenhum, perdoava tudo e o casamento se mantinha apesar das infidelidades.

Apesar de tudo meu sogro é um cara inteirão: tem 54 anos, super conservado, anda sempre perfumado, e físico impecável. Ele tem um cabelo liso e comprido que cobre as orelhas e sempre está andando apenas de shorts curtos mostrando suas coxas.

Semanas atrás, conforme dito, eu cheguei na casa dos meus sogros, e, para variar, só estavam lá minha namorada e a sua mãe, sendo que meu sogro tinha dado um “perdido” pelo mundo.

Fui bem recebido e me instalei no quarto que fica entre o da Bianca e dos meus sogros no segundo andar do imóvel, haja vista que a Dona Sílvia não gosta de durmamos juntos. Nunca questiono esta situação e apenas acato a decisão da dona da casa.

Todavia, durante a noite, não conseguia dormir de tesão, eu estava subindo pelas paredes. Havia mais de 04 meses que eu não transava. Como eu estava me comprometendo de verdade com a Bianca eu não a traía com ninguém. Assim, por volta de meia noite, sabendo que a Dona Sílvia tinha tomado remédios para dormir, pois tinha visto ela pegar na cozinha, tomei coragem e fui até o quarto da Bianca.

Quando bati na porta, a Bianca, surpreendentemente, não quis deixar eu entrar, disse que estava cansada e que não estava no clima. Eu insisti dizendo que estava com tesão, porém ela disse que estava menstruada e com cólica, razão pela qual nada iria rolar. Disse que havia tomado remédios para conseguir dormir sem dor e que eu deveria voltar para o meu quarto.

Voltei extremamente contrariado para o quarto com meu pênis em riste, duro feito pedra. Fiquei lá com aquele mastro entumecido e pulsante sem ter o que fazer. Punheta não me satisfazia, já estava nessa vida a mais de 04 meses. Eu precisava urgente de alguém para comer, não aguentava mais.

Por um instante pensei em sair à noite e procurar uma meretriz ou um gay passivo para comer. Cogitei procurar um encontro através da internet. Porém, se alguém percebesse haveria desconfiança a respeito da minha saída no meio do crepúsculo.

Assim, resolvi caminhar pelo primeiro andar da casa que estava vazio. Desci usando apenas shorts sem cueca, na esperança de tentar aquietar minha mente.

O local é amplo, tem um certo aspecto daqueles chalés de locais serranos, tudo amadeirado e bem confortável. Andei até o lado de fora, e me deparo com a escuridão e muitas árvores que havia no quintal de estilo campestre.

Voltando para o interior, peguei um copo d’água e me joguei esparramado no sofá de couro, de tom marrom. Fico ali olhando para a parede, pensando em nada e com meu penis meia-bomba querendo voltar a sua forma plena. Não consigo dormir e ali permaneço imóvel.

De repente, por volta de 02:00h da madrugada, escuto um barulho e vejo meu sogro entrar pela porta da sala. Ele está vestido de forma jovial com shorts de corrida e uma camiseta branca. Suas coxas musculosas e suas pernas depiladas chamam atenção.

O Marcelo logo me vê e diz com um sorriso meio safado: Você ainda está acordado, Gabriel? Está aí sozinho?

Eu me ajeito rapidamente no sofá e digo: Não consegui dormir Seu Marcelo e resolvi ficar aqui embaixo. Não espera que você chegasse agora.

Marcelo (M): eu também não esperava voltar cedo, mas as coisas não andaram como eu esperava rsrs.

(Eu): Lamento ouvir isso Seu Marcelo.

(M) : Não precisa me chamar de Seu Marcelo garoto. Me chama só de Marcelo, tudo bem?

(Eu) Tudo bem, Marcelo rsrs.

(M): Que coisa, tenho que ficar aqui embaixo agora. A Sílvia sempre me tranca do lado de fora do quarto. Não posso chegar depois de meia noite que ela não deixa eu dormir lá dentro. Não vou nem subir, vou ficar aqui mesmo.

(Eu): Acho que vou subir então, não quero atrapalhar o Senhor. Deve está querendo dormir aqui.

(M) Primeiro: Não me chama de senhor. Segundo fica aqui me fazendo companhia, não vou conseguir dormir agora mesmo.

(Eu) Vou ficar então Marcelo. Disse eu meio sem jeito.

(M) Quer tomar um vinho Gabriel?

(Eu) Não costumo beber, mas eu topo sim.

O Marcelo senta do meu lado de pernas cruzadas e ficamos ali bebendo. E começou a dizer:

(M) Nós nunca tivemos muito contato, não é? Pelo que estou vendo até que você é um rapaz bonito. A Bianca escolheu bem.

(Eu) Não sei se sou bonito assim, mas nos damos bem sim.

(M) Você é bonitão sim. Além do mais tem um corpo muito bacana e másculo. Todo sarado.

(Eu) Que isso Marcelo. Não isso tudo isso não. Só malho um pouquinho.

(M) Eu também adoro malhar, tenho que continuar gostoso kkk. Mas diz aí, está sem sono porque? Não está cansado da viagem não?

(Eu) Estou um pouco cansado, mas não consigo pegar no sono. Estou meio “agitado” se é que você me atende?

(M) Você está excitado Gabriel? Por isso não consegue dormir? A Silvia não deixou você dormir com a Bianca não é?

(Eu) É isso mesmo. Eu não posso dormir com a Bianca, a Dona Sílvia não deixa.

(M) A Sílvia é inacreditável. Nunca vi mulher mais careta kk.

Vai lá agora então. A Silvia já deve estar dopada de remédios por esta hora.

(Eu) Eu tentei ir lá, mas a Bianca não deixou eu entrar, disse que estava menstruada e falou que tinha tomado remédios para conseguir dormir.

(M) Que droga Gabriel. Você ficou sem transar desde que foi embora meses atrás? Nem deu nem uma metida?

(Eu) Não fiz nada Marcelo. Não queria trair a Bianca.

(M) Minha Nossa, você é quase um santo. Eu nunca ia aguentar isso kkk.

(Eu) O senhor já pulou a cerca?

(M) Para com isso Gabriel, eu sempre pulo a cerca. A Sílvia não me satisfaz. Eu curto várias coisas que ela não pode me dar. Hoje mesmo eu fui dar um por aí, mas meu contato não pôde ir. Infelizmente.

(Eu) Que coisa chata. Então você também ficou na seca?

(M) Eu estou apenas uns dias sem transar, você está a meses. Deve estar subindo pelas paredes kk.

Você tem que curtir mais Gabriel, transar por aí sem culpa.

(Eu) Eu acho que você está certo, não posso ficar assim.

(M) Agora eu gostei. E aí vai fazer o quê? Como vai se aliviar?

(Eu) Não sei, não posso sair agora. Está muito tarde.

(M) Se você não quer sair, não deve estar tão excitado assim.

Nisso meu pau meia-bomba deu sinal de vida e endureceu mais.

(Eu) Estou doido de tesão. Só de falar meu pau já começa a querer crescer de novo.

Meu sogro então olha o volume que se formou e fala:

(M) Olha, ele não está de brincadeira não kk. Que volume Gabriel!!!

(Eu) Desculpa Marcelo, eu não deveria falar disso com você. Você vai achar que eu sou tarado.

(M) Para de graça Gabriel. Você precisa de uma ajudinha. (Disse isso alisando minha perna)

(Eu) Como assim ajudinha? Quem vai me auxiliar nisso? (Pergunto sem entender muito)

(M) Eu posso te ajudar meu anjo. (Disse meu sogro carinhosamente passando a mão pelo meu rosto e peitoral desnudo)

(Eu) Você gosta de homem?

(M) Você nem imagina o que eu apronto por aí querido rsrs. Deixa eu ver esse seu amigão aí (Falou isso e puxou meu short para baixo)

Meu penis saltou para fora. Embora já apresentasse um ótimo tamanho, ainda não estava no seu máximo. Eu ainda estava meio assustado com tudo aquilo.

(Eu) E se alguém escutar?

(M) Ninguém lá em cima está acordado. Fica tranquilo garanhão

Meu sogro então começou a chupar meu pau e ele foi crescendo em sua boca até ficar completamente rígido e quente. Ele ajoelhado no sofá e debruçado sobre meu mastro. Eu, com as pernas abertas e acariciando seus cabelos lisos e perfumados.

Meu sogro me chupava melhor que a sua filha Bianca, molhando toda a superfície do meu penis e o engolindo até o talo. Por minha vez, eu me esqueci completamente da minha sogra e namorada, e gemia de prazer com aquela boca macia.

Após intensos minutos de prazer oral, meu sogro sentou em meu colo de frente para mim, beijou meus lábios doce e vagarosamente. Ele pegou meu pau com sua mão direita e me masturbava vigorosamente e sem nenhum pudor.

Marcelo é um cara pequeno, por isso, sua mão pequena não conseguia envolver todo o meu pênis. De todo modo, ele tinha habilidade e manejava o monstrinho com habilidade. Ao mesmo tempo eu alisava sua bunda por cima do short de forma lenta.

Na sequência eu pego o Marcelo de sopetão, jogo ele no outro sofá e mando ele tirar a camisa para mim enquanto eu só observava. Ele tira e revela um corpinho lisinho, magro e sarado.

Mando ele virar de costas e apoiar as mãos no sofá. Vou por trás dele como um policial que revista um criminoso, apalpo suas nádegas e puxo de short para baixo. O que vejo é uma bunda branquinha e lisa, empinada e cheia. Não é grande, mas é muito gostosa.

O tesão está tão grande que eu vou direto ao pote de ouro. Com uma das mãos seguro sua cintura, deixando ele de quatro, com a outra puxo seu cabelo e dou um beijo em seu pescoço. Logo após, aponto o pau no cuzinho do sogro e meto tudo de uma vez só.

Meu sogro, acostumado com isso, geme de prazer e rebola no meu pau. Nosso sexo é intenso,muito melhor do que o que fazia com a minha namorada. O cuzinho do meu sogro envolve meu pau de uma maneira indescritível, como se tivesse sido feito para dar.

Em um ataque de tesão eu colo meu sogro no chão com a bunda empinada, monto em cima dele com voracidade e estoco com muita força. Seu corpo treme e quase não resiste na posição. Nossos corpos suados deslizam com facilidade um no outro.

Vejo meu sogro gozar sem tocar no pau. Isso me deixa cheio de luxúria e aumento o ritmo das estocadas.

Após vários minutos e um verdadeiro espancamento anal, meu mastro começa a pulsar dentro do meu sogro, até que jatos de gozo começam a invadir sua bunda maravilhosa. Ele cai no chão deitado e eu fico deitado por cima dele, com meu pau ainda latejando forte.

Somente cinco minutos depois é que temos força para levantar do chão e nos jogar aos pés do sofá, sentados um ao lado do outro.

Meu sogro olha para mim e diz: Aliviado agora meu machão? rsrs

(Eu): Põe aliviado nisso kkk. Não sabia que você curtia isso. Se soubesse tinha de comido antes (digo isso abraçando ele de lado com um braço só)

(M): Agora pode comer sempre seu amor

Já passa das três da madrugada e nós ficamos ali nos beijando lentamente.

Passada meia hora, ainda trocando carícias sem nenhuma preocupação, meu pau volta a vida.

(M): Nossa, você está duro de novo? rsrs

(Eu): Tenho que terminar de aliviar ainda. Muito tempo sem transar kkk

Então meu sogro mandou eu sentar no sofá. Ficou de costas para mim e sentou com tudo na minha rola dura.

Ele rebolava aquela bunda com maestria e desenvoltura, engolindo todo o meu pau. Ao mesmo tempo eu segurava sua bunda com força e auxiliava na sua movimentação intensa.

Depois de muita rebolada, ele virou de frente para mim, apoiou o braço em meus ombros e começou novamente e quicar na rola, agora com mais velocidade.

Nossos olhares fixos um no outro e o barulho da foda invadia o ambiente. Então, novamente, meu pau começou a pulsar e jorrou dentro do sogrinho o resto da porra que eu tinha guardada.

Descansamos ali até umas 04:00 h. Depois disso, tive que ir para o meu quarto e meu sogro ficou deitado na sala.

Na manhã seguinte, minha sogra acordou cedo e minha namorada logo após. Na sequência saí do quarto e reclamei que não havia conseguido dormi, justificando minha cara de cansado.

No dia seguinte, eu e meu sogro nos tratamos com naturalidade, não falando nada sobre aquilo. Pelo jeito ninguém percebeu nada.

Fiquei na casa da minha namorada por mais um mês e eu e meu sogro não conseguimos mais transar em casa.

De todo modo, nós nos voluntariamos a “ir no mercado”, “na feira” e sempre transavamos com vigor. Viramos amantes.

Agora que retornei para a capital onde eu estou fazendo mestrado, meu sogro, quando precisa fazer “viajar a trabalho”, sempre passa aqui em casa para uma brincadeira nova.

Espero que tenham gostado do conto. Até uma próxima vez.

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Comentários

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Cara, que relato gostoso!! Você escreve deliciosamente

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Que delícia. Bem contado. Me fez lembrar de um fato semelhante. Desde o inicio do casamento sogro e genro transavam sem pudor e sem restrições. Ambos davam e comiam. Isso durou mais de trinta anos. Já no final o sogro estava menos ativo mas não menos fogoso. Com certeza ainda estariam aproveitando se o sogro não tivesse partido.

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