Desvirginando O Boyzinho Puto

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 1972 palavras
Data: 09/01/2024 12:06:43
Última revisão: 13/02/2024 11:15:10

Puxei meu pau pra fora e ele viu que eu estava sem cueca, Luis Carlos ficou animadinho comecei a mijar fazia tempo que eu queria mais estava segurando o máximo, fechei os olhos propositalmente e segurava a pica com as duas mãos enquanto mijava, puxei o prepúcio pra frente e para trás como se tivesse batendo uma lenta punheta, brinquei com o mijo no buraco do urinário só para instigá-lo.

Ao abrir os olhos e o vi olhando diretamente pro meu pau, terminei de mijar, balancei gostoso, Luis Carlos não tirava os olhos de mim, sorri e perguntei o que ele olhava, sem graça, porém demonstrando interesse comentou que eu era bem avantajado, sem perder a oportunidade falei pra ele que crescia mais, perguntei se ele gostaria de ver crescer, o safado mordeu o lábio inferior passando os lábios de cima a baixo naquela boca gostosa sorriu e falou que adoraria ver crescer, só que teria que ser em outro lugar.

Eu sabia que o sacana estava a fim de provar minha estaca, eu logicamente não iria deixar passar batido, perguntei se ele tinha algum local, ele falou que não e que ir a motel era embaçado por que nunca tinha ido com homem, não poderia perder a oportunidade e insisti se ele queria ver meu caralho crescer, estava cheio de tesão, ele nem hesitou em dizer sim, peguei a mão dele e sai puxando, eu estava conduzindo-o até a saída, seus os amigos nos viu saindo e perguntou a ele quem eu era e para onde ia comigo.

Sem dar muitos detalhes, Luis Carlos falou que não se preocupassem com ele porque nos conhecíamos e que só ia numa farmácia comprar um remédio comigo (senti vontade de rir), mas o deixei se livrar dos amigos, do lado de fora da Boate perguntei se ele estava a fim mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos Luis Carlos falou que sim, repentinamente ele pegou no meu pau apertando.

Montamos na moto e mandei se segurar firme em mim que a gente ia voar, aproveitando o horário quase 03h00 da madruga faltando alguns minutos e passamos por sinais fechados pegando atalhos em becos escuros pra chegar ao meu apartamento, Luis Carlos me abraçava forte colocando as mãos por dentro da minha camiseta e passeava os dedos sobre os pelos do meu abdômen, me deixando mais ainda cheio de tesão, eu sabia que o moleque era virgem e ia ter o prazer de desvirginar aquele cuzinho sedento de tesão, entramos e fomos direto para o estacionamento, descemos da moto e entramos no elevador.

Não falei nada nem fiz nada Luis Carlos tomou a atitude de me agarrar, não nego no momento fiquei tenso achando que ele quisesse-me foder, dei graças a Deus que não, Luis Carlos me abraçou e chupou meus lábios mordendo, chupou minha língua com uma voracidade, meu pau pulsava de tesão, ele apertava forte meu pau deixando o tecido da bermuda melada, chegamos ao andar do meu apartamento a porta se abriu e saímos pelo corredor, Luis Carlos estava com cara de tarado.

Eu estava adorando vê-lo daquele jeito, abri a porta do apartamento, senti o vento frio e forte da janela que dava de frente com a vista para o mar, o cheiro da maresia tomou conta das minhas narinas, joguei capacete e a jaqueta no canto, acendi a luz e tirei a camisa ele também.

O corpo de Luis Carlos era liso, joguei-o no sofá fui pra cima dele mordendo e chupando seus mamilinhos escuros, ele gemia e dizia que nunca tinha conseguido passar de esfrega-esfrega com os caras, confessou ter feito só sexo oral, mais naquele momento ele sabia o que queria, bati em seu rosto e ele sorriu pedindo que eu batesse outra vez, atendi de imediato ao seu pedido, mordi seus lábios e perguntei o que ele queria que eu fizesse, entre suspiros ofegantes ele disse:

— Me come, tira minha virgindade quero perder as pregas do meu cu com você gostoso...

Tirei o pau melado pra fora da bermuda e coloquei em sua boca, segurei seus braços e fodi à boca dele, Luis Carlos mal conseguia por meu pau todo na boca, engasgava e saia lágrimas de seus olhos, fungava, gemia, sorria, aquilo me deixava com mais vontade de fode-lo, bati o pau no seu rosto, sorrindo com meu gesto, Luis Carlos falou meio manhoso:

— Me dá surra de vara, vai...

Lambeu a cabeça do meu cacete puxando o prepúcio para trás e gritei de prazer naquele momento, aproveitei para tirar sua calça com cueca e tudo mesmo Luis Carlos sendo um pouco mais alto que eu, o coloquei no colo e virei sua cabeça pra baixo, chupei seu pau enquanto ele chupava o meu, ele gemia junto a mim, ficamos um bom tempo até colocá-lo no chão dando tapas em sua bunda morena e rechonchuda, o conduzi pelo corredor de acesso aos quartos e entramos coloquei-o no colo novamente e joguei-o em minha cama, os olhos de Luis Carlos brilhavam dei outra tapa em sua bunda, ele gemeu abri a entradinha de seu cuzinho com uma das palmas da mão e mordisquei as duas poupas morena e lisinha.

Luis Carlos se arrepiava sentindo meu corpo sobre o seu, meu pau babava muito e o seu também, o quarto estava quente, o cheiro de sexo dominava o ambiente, chupei seu cu enquanto ele rebolava na minha cara, rocei a barba na bunda mordiscando próximo de seus ovos e coloquei uma de suas bolas na boca, Luis Calos gemeu e tremeu-se, sua pica babava em abundância, chupei a outra bola e puxei seu pau para trás e suguei aquele liquido salgado novamente ele estremeceu.

Levantei rápido peguei a camisinha dentro da mesinha de cabeceira e o tubo de KY, voltei a chupar seu cuzinho piscante pedindo rola, abri o máximo que pude aquele rabão não que parava de piscar e bati novamente em sua bunda e meti o dedo anelar fazendo-o empinar a bundona, enfiei o segundo dedo e ele gemeu parecendo uma puta abri o tubo e coloquei na entrada do cuzinho quente fiz movimentos circulares em volta daquele orifício apertadinho, voltei a enfiar um dedo e ele novamente empinou a bunda, depois enfiei outro ele gemeu um pouco mais alto dei outra tapa na sua bunda.

Me deitei por baixo dele e aproveitei que ele estava de quatro e voltei a mamar seu pau que não babar deixando meu edredom estava todo molhado, enfiei outro dedo, agora três dedos dentro do seu cuzinho, eu continuava chupando o seu pau, Luis Carlos rebolava e empurrava o pau na minha boca na ânsia de atingir o orgasmo.

Com quatro dedos naquele buraquinho apertado fiquei girando deixando o cu dele bem aberto, Luis Carlos queria gozar em minha boca acelerou os movimentos e senti que ele estava prestes a gozar e sai de baixo dele deixando-o com raiva reclamando que já ia gozar, puxei o pescoço dele pra trás enfiei meu pau em sua boca e soquei um pouco ficando também prestes a gozar parei, seus olhos brilhavam com lágrimas que não paravam de rolar, o beijei mordendo sua orelha direita perguntei se queria parar por ali, sem pensar direito Luis Carlos falou com a voz entrecortada:

— Se cheguei até aqui quero ir até o final, só não judia mais de mim, me fode logo quero sentir você atolando as bolas dentro do meu cuzinho...

Coloquei no mais Gel lubrificante no meu caralho e passei também no seu cuzinho que não parava de piscar, forcei uma, duas, três vezes, pela ansiedade seu não abria, forcei mais uma vez e meu pau foi escorregando lentamente pra dentro uma sensação muito gostosa sentia meu pau entrando centímetro por centímetro naquele buraquinho apertado, nossos corpos estavam molhados de suor, meu pau tinha entrado metade, Luis Carlos olhou pra trás e disse que não aguentava que era muito grossa e grande, sorri e forcei as nádegas dele pra baixo, fui baixando meu corpo lentamente, fiz uma pressão e meu caralho entrou mais um pouco o ouvi chorar baixinho soluçado, beijei suas costas e sua nuca e falei ao pé do seu ouvido:

— Perguntei várias vezes se você tinha certeza que queria continuar, você me disse que sim, então aguenta por que falta pouco pra eu entrar todinho em você...

Ele balançou a cabeça afirmativamente, baixou um pouco o quadril e continuei falando no seu ouvido:

— Relaxa... já estou sentindo seu cuzão guloso engolindo meu caralho, depois vai ser só alegria...

Mal terminei de falar, meu pau foi engolido pelo seu cuzinho guloso, parei um pouco, ouvia a respiração dele ofegante, fui me levantando aos poucos o puxando pra posição em que estávamos, fui fazendo meu pau entrar e sair lentamente do seu cu, Luis Carlos virou o rosto pra trás mordendo o lábio inferior cheio de tesão e disse sussurrando:

— Vai... Quero agora que você me foda todinho...

Ouvindo isso o sangue subiu por minhas costas, meu pau ficou mais grosso e sorrindo de satisfação bati mais uma vez em cada poupa daquela bunda gostosa, segurei forte suas ancas e comecei a fazer movimentos de vai e vem, Luis Carlos rebolava gostoso eu estava adorando aquilo, tirei meu pau de dentro dele e o virei de frente pegando suas pernas e colocando em meus ombros na posição de frango assado comecei a comer ele.

Tirava todo o pau deixando apenas a cabeça e enterrava tudo fazendo minhas bolas baterem em sua bunda, Luis Carlos gemia e mordia os lábios me fazendo sentir o maioral, fazia tempo que eu não me sentia daquele jeito, tirei o pau de dentro do Luis Carlos e deitei na cama e, ordenei que ele viesse por cima de mim e cavalgasse no meu pau, meu caralho era engolido por aquele cuzão guloso, pingos de seu suor pingavam sobre meu corpo, Luis Carlos acariciava os pelos do meu peito e apertava os mamilos causando em mim um gostoso frenesi.

Sem sair de dentro de mim Luis Carlos virou de costas, era gostoso ver o meu pau sendo engolido por aquele cuzinho, eu sentia que estava ficando próximo ao gozo novamente, bati de leve na sua bunda e pedi que ele saísse de cima de mim, rolei com ele pra deixá-lo por baixo de mim e coloquei as pernas dele pra cima deixando sua bunda virada pra meu rosto, sentei em cima fazendo meu pau enterrar de vez.

Soquei com vontade ele gemia e falava que não ia conseguir mais segurar o orgasmo e gozou, forcei mais um pouco e fiz seu pau entrar em sua boca fazendo-o tomar toda sua gala quente, meu pau era sugado pelos espasmos que ele sentia do orgasmo, seu cu abria-se cada vez tirei meu pau de dentro dele que estava arregaçado, joguei a camisinha e gozei nele foram cinco jatos de bastante gala grossa deixando-o todo melado Luis Carlos sentou-se sobre a cama e voltou a mamar meu pau que continuava duro em pouco tempo dei outra esporrada, agora em menos quantidade na sua boca, nos beijamos e dormimos abraçados, acordei com ele me mamando umas 13h00.

Puxei-o para cima e beijei-o gostoso, suas mãos acariciavam meu pau endurecido devido a mamada, ele olhou pra mim e disse que tinha que ir embora por que a família já estava preocupada, antes de ele ir, fiz o safado me fazer gozar mais uma vez em sua boca e deixei-o ir embora, depois disso nunca mais tive contato com ele.

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #

®Erick Clark Oficial™

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive ECGays a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de ECGaysECGaysContos: 25Seguidores: 37Seguindo: 39Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários