Brincando, acabei levando ferro III: Meu tio é um safado

Um conto erótico de Thaisinhasafadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1922 palavras
Data: 08/01/2024 22:51:57
Última revisão: 08/01/2024 23:46:09

Oi gente, como vocês estão? Aqui é a Thaís outra vez, pra narrar mais uma história pra vocês. Essa é a continuação dos contos “Brincando, acabei levando ferro I” e “Brincando, acabei levando ferro II: Meu primeiro boquete”, hoje não tenho nenhum aviso ou nada do tipo, portanto não vou me demorar muito, então boa leitura a todos, espero que gostem.

Saímos de casa já no início da tarde, divididos em três carros diferentes, o do meu pai, o do meu tio André e o do meu tio Alberto, ou Beto como costumávamos chamar ele. No carro do meu pai estávamos, minha mãe, meu pai (obviamente) minha prima e eu, os outros estavam indo junto com meu tio André e o tio Beto estava sozinho, pois iria passar na casa dos meus avós para pegá-los no caminho. Era um trajeto de mais ao menos cinco horas, então, aproveitei pra dormir um pouco, mas mal consegui pegar no sono, pensando no que meu tio poderia ter visto, tentei ouvir música, ler, e era simplesmente impossível me distrair. Foi uma verdadeira tortura, e após, o que pareceram dias, nós finalmente chegamos.

Ao ver a casa, minha preocupação desapareceu por alguns momentos. Ela era linda, enorme, parecia com aquelas mansões que aparecem nas novelas e ficava a pouco menos de dois quilômetros do mar.

Depois de desembarcar toda a bagagem, mamãe e minha tia Marília, esposa do meu tio André, reuniram todos na sala para decidir quem ficaria com quem nos quartos. Ao todo éramos dez pessoas na casa (doze contando meu avô e minha avó), mamãe, papai, meu tio Alberto, sua esposa, o filho deles (que na época tinha uns 7 anos, era o segundo mais velho depois de mim), meu tio André, a mulher dele e seus três filhos, um menino e duas meninas.

A casa possuía dois andares e tinha seis quartos no total, obviamente, os casais dormiriam juntos, então, contando meus avós, quatro quartos já estavam ocupados, e acabou que eu teria que dividir um com minhas primas, porém antes de todos se acomodarem, meu tio Beto chegou, mas estava sozinho:

__Ué Alberto, cadê a mãe e o pai?__ Perguntou meu pai, claramente preocupado.

__Ah, Antônio, cê sabe como o pai é, ele disse que não contribuiu com nada então não iria vir, e a mãe disse que não viria sem ele, eu até tentei insistir, mas o velho é muito teimoso.

__Não sei por que, mas eu já esperava por isso, bom, agora tem um quarto sobrando, quem vai ficar com ele?__ Perguntou meu pai, claramente contrariado pelo lance com meus avós.

__Olha__ disse minha tia Marília__ a Thaís já é uma mocinha, então acho que seria bom ter um quarto só dela, mulheres precisam ter seu espaço privado. Ela sorriu e piscou pra mim, agradeci mentalmente por aquilo, não é que eu não goste das minhas primas, mas tem horas que criança torra a paciência da gente.

Depois de tudo estar decidido, todos foram se acomodar. Peguei minha bagagem, que consistia numa mochila e mais uma mala pequena, e subi até o segundo andar, procurando pelo meu quarto, e tive uma grata surpresa quando encontrei, ele era menor que os outros, porém tinha varanda e uma vista linda para o mar, era incrível, dava pra ver quase toda a extensão da praia. Me inclinei sobre o parapeito da sacada e fiquei admirando o oceano. Esqueci todos os meus problemas enquanto estava ali. Acabei me distraindo tanto que nem percebi meu tio Aberto entrar no quarto, só o notei quando senti seus braços envolta da minha cintura, levei um susto e por reflexo tentei me desvencilhar do aperto, mas ele todo carinhoso disse:

__Calma meu anjo, o tio só quer te fazer um cafuné, não precisa ficar com medo.

Senti o abraço ficando ainda mais apertado, colando meu corpo no dele.

Tio Beto não perdeu tempo, depois de me agarrar, começou a beijar meus ombros e meu pescoço, e enquanto uma de suas mãos estava na minha cintura, a outra foi descendo até minha bunda. Titio começou a apertá-la. Ficamos nisso por mais ou menos um minuto, e ele, mais ousado do que eu podia imaginar, abaixou meu short e minha calcinha, expondo meu bundão, branquinho e empinado. Senti sua mão quente apertar meu bumbum, em meio a alguns apertões e leves beliscões, seus dedos chegaram até meu cuzinho, eu já estava começando a ficar excitada quando tio Beto sussurrou no meu ouvido:

__Sabia que esse seu rabo gostoso sempre me deixou louco de tesão?

__Pa-para tio, alguém pode entrar aqui e v-ver a gente assim_ juntei o pouco de força que eu ainda tinha para poder falar isso, mas ele nem deu moral.

__Não precisa se estressar minha delicinha, a porta está trancada, e caso alguém bata, você só precisa dizer que está se trocando, não se preocupa com nada que o titio vai cuidar de você.

Àquela altura eu já estava toda arrepiada e entregue às carícias dele. Diferente do João, meu tio já era um homem experiente, braços fortes, mãos grandes, firmes, ele sabia como e quando fazer as coisas, onde apertar, onde morder e onde beijar. Minhas pernas já estavam sem forças, e minha bucetinha completamente encharcada, parecia pulsar de tanto tesão.

E tio Beto notando o quanto eu estava molhada, levou dois dedos até minha xoxota e passou por toda extensão dos grandes lábios, nesse momento eu não resisti e gozei em sua mão, e ele, da forma mais natural do mundo, levou os dedos até a boca e lambeu todo o meu melzinho, propositalmente estalando os lábios e gemendo, como se estivesse saboreando a melhor refeição do mundo.

__Delicioso, mas depois o tio vai querer provar direto da fonte, você deixa?__ Eu mal conseguia ficar de pé, o tesão era demais pra mim, nem sequer ouvi a pergunta, só concordei enquanto me apoiava nele para não cair.

Achei que terminaria ali, mas meu tio não parou, continuava me acariciando, agora, a mão que segurava minha cintura tinha ido de encontro aos meus peitinhos, apertando e massageando meus biquinhos, mas isso não durou muito tempo, logo ele ergueu minha camiseta, me fazendo segurar a barra com a boca, titio me pegou pelos ombros e me virou para encara-lo de frente, segurou minha mão e me levou até próximo da cama, eu já estava submissa, faria qualquer coisa que ele quisesse. Titio se sentou e me puxou para bem perto dele, terminou de tirar meu short e eu, entendendo o que ele queria, terminei de tirar minha camiseta, seus olhos brilhavam enquanto percorriam todo meu corpo, ele parecia fascinado.

__Não acredito que minha sobrinha ficou tão linda assim, olha só essa bucetinha, peludinha, rosada e inchadinha, do jeito que eu gosto_ dizendo isso ele se inclinou e beijou minha xaninha, e continuou dizendo:

__Essa barriguinha linda__ e mais outro beijo__ Esses peitinhos deliciosos, tão redondinhos, biquinhos rosados, perfeitos__ dessa vez, não foi apenas um beijo, mas uma chupada, em cada um dos meus mamilos e por fim tio Beto segurou minha cintura, me virando de costas pra ele:

__E não podemos esquecer do grande astro do show, esse seu rabo delicioso__ ele falava isso enquanto beijava e apertava meu bumbum__ Estou sonhando com essa bunda desde o ano passado, essa maravilha quase me deixou louco__ e depois de mais alguns beijos, tio Beto continuou__ Agora se inclina e apoia as mãos no joelho, deixa o tio ver esse seu cuzinho__ eu obedeci prontamente, estava louca de tesão e tudo que eu mais queria era uma rola atolada no meu cu.

Após ficar na posição, com o bumbum empinado, titio abriu as bandas da minha bunda revelando meu buraquinho, que não parava de piscar, ele então deu um tapa, de leve, no meu rabo e disse:

__ Que cuzinho lindo, tão rosadinho, piscando assim pra mim, parece até que está me chamando.

Eu não podia ver seu rosto, mas sabia que estava todo sorridente, então para provocar um pouco, dei uma leve reboladinha.

__Ai menina, não faz isso comigo__ sorri satisfeita com o efeito do meu bumbum sobre ele, tio Beto então se levantou e me segurou pela cintura outra vez, pensei que ele iria me comer ali mesmo, porém antes disso, minha mãe me chamou do andar de baixo. Depois de ouvir a voz dela, meu tio pareceu recuperar a razão, mandou eu tomar um banho, pois estava toda suada, me vestir e ir me encontrar com a mamãe, mas antes de ir ele me deu um selinho bem rápido e um tapinha no bumbum, e saiu dizendo que voltaria depois para provar mais do meu melzinho.

Depois que ele se foi, fiquei pensando sobre o que tinha acabado de acontecer, meu próprio tio querendo me comer, era bem estranho imaginar isso, eu o conhecia desde criança, ele me pegou no colo e agora estava dizendo que sonhava com minha bunda, porém antes que eu pudesse ter uma crise de consciência, lembrei do prazer que senti enquanto ele me tocava, podia ser esquisito, mas devo confessar que gostei muito do jeito como ele me pegou.

Depois de tomar banho e me arrumar, desci para jantar e conversar com o pessoal, meu tio não tirava os olhos de mim, claro que não era nada muito explicito, mas eu podia notar, fora isso o resto da noite transcorreu normalmente, as crianças foram dormir por volta das 23:00, enquanto meus pais e tios ficaram bebendo e jogando baralho.

Já passava da meia noite quando resolvi me deitar, me despedi de todos, desejei boa noite e subi pro meu quarto. Havia acabado de colocar meu pijama, uma camisolinha de renda sem nada por baixo, quando ouvi alguém bater na porta, imaginei que podia ser meu tio Beto, e só de pensar nisso minha bucetinha já começou a ficar molhada, fui atender a porta, e para surpresa de zero pessoas, quem estava lá? Meu lindo titio.

Ele parou, encostado no batente da porta e ficou me encarando, as luzes do corredor estavam apagadas, mas eu podia ver a expressão em seu rosto, mordendo os lábios enquanto me olhava maliciosamente. Agora, mais ousada e corajosa, resolvi provocar um pouco:

__Ai, o senhor veio provar um pouco mais do meu melzinho?__perguntei isso e ergui minha camisola, os olhos do titio foram direto para minha bucetinha, ele então deu uma conferida no corredor e quando confirmou que estava vazio, se ajoelhou na minha frente e encheu a boca na minha xoxota, foi bem rápido, mas suficiente para fazer minhas pernas fraquejarem, depois disso ele se levantou, passou os dedos pelos lábios da minha buceta e colocou na boca, olhou pra mim e disse:

__Deliciosa, mas não vou poder ficar hoje, se eu não voltar agora sua tia pode achar estranho, mas amanhã você não me escapa__ depois disso ele saiu pelo corredor, e eu fiquei lá, morrendo de tesão, mesmo sabendo que era errado, não conseguia me conter, o prazer era maior do que qualquer sentimento de culpa. Fui dormir imaginando o que tio Beto faria comigo no dia seguinte, estava muito ansiosa e mal podia esperar para descobrir.

Bom, por agora é só, espero que gostem e desculpem pelo texto tão extenso, mas devo avisar que os contos ficarão mais longos a partir deste, quero detalhar o máximo possível e a medida que escrevo, mais lembranças vão voltando. Acho que consigo postar a continuação ainda essa semana, mas vai depender do meu tempo. Beijos e até a próxima.

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Comentários

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longo nada, minha flor! você escreve muito bem...

tô louco pra saber como seu querido tio te enrabou!

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Que delícia... essas férias devem ter sido muito movimentadas! rs Bjs e leia os meus tb

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Longos? Quero textos ainda maiores, achei esse curtinho até kkkk muuuuito bom!!!

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