Papai me ensina capítulo 7

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 6635 palavras
Data: 07/01/2024 23:05:20

E aí pessoal, Fernanda aqui, tô de volta com mais um conto para vocês leitores, havidos por um incesto bem safado.

Esse conto é pelos olhos da minha irmã Ágata, essa é a primeira vez que ela vai transar com nosso pai. Se vocês leram todos os contos sabem a história, se não leram recomendo que leiam todas as histórias, para não ficarem confusos. Boa leitura, aproveitem seu pau duro e buceta melada.

Oi pessoal, eu sou Ágata a irmã de Fernanda, a garota que lhes escreve os contos "Papai me ensina".

Se vocês leram os outros contos dela sabem que agora sou sua escrava sexual, como primeira ordem ela me mandou escrever esse conto para vocês leitores safadinhos, então aqui vai.

Sou uma garota trans, ruiva de pele bem branquinha e novinha, olhos claros magrinha e de uma bundinha deliciosa. Apesar de ser jovem já tenho alguma experiência sexual, principalmente com Fernanda que foi a garota que tirou minha virgindade em uma praia maravilhosa em Florianópolis. E com minha madrasta que me fez ter alguns orgasmos incríveis. Mas não estou aqui para falar nem de uma nem de outra e sim de Cristiano, meu pai gostoso de abdômen trincado, ombros largos e braços fortes de mãos calosas, coxas torneadas e dono de uma rola de 20 centímetros que me assustou varias vezes que contemplei ao penetrar o cuzinho de minha irmã, quando sem querer peguei os dois fodendo na praia, no trailer, no banheiro do trailer, no sofá do trailer, na cama do trailer.

Então essa história rolou em um domingo depois do último conto, quando Fernanda me disse que papai aceitou me foder também. Porém eu não sabia como chegar nele e dizer: "papai fode meu rabinho!". Sou diferente de Fernanda que é muito mais desinibida e safada. Mas esse conto começa dia anterior.

O sábado foi uma tortura, fiquei orbitando meu pai como uma lua atraída por sua gravidade sem poder toca-lo, minha timidez era grande demais para me fazer reagir. Alice, minha madrasta percebeu meu comportamento nada natural e veio conversar comigo naquela noite em meu quarto. Eu estava deitada sozinha vestida com a blusa do papai com seu cheiro de macho e uma calcinha rosa que Alice fez para mim, ela costurava minhas calcinhas para comportar melhor minha rolinha de menina, ela era excelente costureira e me fez 7 até agora. Eu estava pensando em como chegaria nele, enquanto observava papai e Fernanda sentados no sofá da sala "vendo TV" pelados pela porta aberta do quarto que era meu e de Fernanda. Certeza que ela tava chupando ele, pois papai segurava os cabelos da filha em um rabo de cavalo fazendo a cabeça dela subir e descer, AFF que inveja.

— Oi Ágata. — disse Alice, a gostosa baixinha de peitos médios e rabuda. Ela estava vestida para dormir, apenas uma camisola preta e pude ver um pedacinho da sua buceta enquanto se aproximava, ela estava sem calcinha e isso me deu tesão. O que não era bom, eu estava de pau duro o dia inteiro e minhas bolinhas já começavam a doer.

— Oi Alice. — foi só o que eu disse, ela se aproximou e sentou na cama ao meu lado e colocou sua mão sobre minha testa como quem verifica a temperatura.

— Você não está com febre. — ela sorriu para mim. — mas você anda vermelha o dia todo quando chega perto do seu pai.

Arregalei os olhos assustada, eu e Alice já tínhamos brincado, ela laceava meu cuzinho com seus dedos e seus consolos finos enquanto me chupava até eu gozar em sua boca maravilhosa. Éramos íntimas, ela me aconselhava muito, mas isso não quer dizer que eu poderia fazer a mesma coisa com papai, será que ela estava com ciúmes? Só a filha dela podia fazer isso? Eu não queria que uma das minhas melhores amigas e referência me odiasse por desejar seu marido.

— Eu… É… — as palavras não saíram da minha boca, Alice apenas sorriu e me tranquilizou.

— Calma, não vou julgar você. Eu sei que você está louquinha pra fazer aquilo com Cristiano. — ela apontou a cena de Fernanda e papai no sofá com os olhos e um aceno de cabeça enquanto sua mão deslizava pelo meu abdômen até achar minha piquinha dura na calcinha. — Você sabe o que eles estão fazendo lá, não sabe?

— Fernanda está se aproveitando do papai. — eu disse e Alice gargalhou, sua risada me contagiou e sorri tambem. — Ele parece tão indefeso segurando os cabelos dela daquela maneira, enquanto tenta sufoca-la com sua rola.

— Então porque você não vai lá ajudar seu pai? — ela me olhou nos olhos me encorajando, seus dedos deslizava pela cabecinha da minha rolinha e me fez desejar que ela me beijasse. — E notei que você está com essa rolinha dura o dia todo isso não faz bem garota, precisa gozar, então vai lá resolve isso. Com seu pai ou com Fernanda, eu sei que vocês duas transam também.

— Eu não sei como chegar, não sei o que falar. Tipo, pai eu quero que você me foda! Como você fala isso para o próprio pai.

— Que tal não falar nada? — disse Alice pegando meu queixo com delicadeza e virando meu rosto para olha-la. — Só vai lá se ajoelha na frente dele e ajuda sua irmã a se aproveitar dele. Comece pelas bolas, coloque elas inteira na boca, o resto acontece naturalmente.

Alice me puxou para um celinho e se levantou da cama me fazendo levantar também, segurou minha mão e me guiou até a porta e me empurrou com gentileza para fora do quarto. Olhei para Alice mais uma vez e ela me encorajou com um aceno de cabeça como quem diz "vai lá garota, coragem".

— Eu te amo Alice. — foi a primeira vez que disse isso para ela e vi a emoção em seu rosto e ela conter uma lágrima.

— Ahhhh querida, — sua voz estava embargada de emoção e ela sorriu. — eu também te amo. Se você não for lá eu mesma vou fazer você gozar.

Eu sorri e ela piscou para mim, comecei a me aproximar e ouvi Fernanda engasgar na rola do papai, enquanto ele forçava a cabeça dela para baixo, fui até os dois lentamente e me coloquei na frente do papai, ele me olhou nos olhos e sorriu sem se intimidar com minha presença e não mandou minha irmã parar. Me ajoelhei na sua frente sem dizer nada, e Fernada falou de boca cheia da pica monstruosa do papai que preenchia toda ela.

— Me ajuda irrrrrrr… — ela ia falar irmã, mas papai calou a boca dela, forçando ainda mais sua rola na garganta da garota.

— Vai chupar as bolas do papai? — disse ele, e meu rosto começou a pegar fogo de constrangimento, eu não consegui evitar. Papai me olhou nos olhos e mordeu os lábios ao ver minha reação. — Você fica linda quando está coradinha assim. Pensei que não viria amor.

Ele me segurou pelo queixo e eu corei ainda mais, minha piquinha começou a latejar e quase que eu gozei só com seu toque, meu cuzinho piscou pedindo por aquele homem. Ele puxou meu rosto segurando pelo queixo e me beijou pela primeira vez na boca, agarrei seu rosto e invadi sua boca com minha língua até encontrar a dele, nós beijamos vigorosamente por alguns segundos até Fernanda começar a bater nas coxas do papai em protesto, ela estava sufocando, papai me afastou gentilmente e puxou a cabeça de Fernanda tirando seu pau da boca dela, ela estava vermelha e uma veia saltava em sua testa. Ela respirou fundo para recuperar seu fôlego e papai novamente enfiou seu pau veiudo na boca dela.

Ele se ajeitou ficando na ponta do sofá, com suas bolas penduradas para fora do acento, me agachei e comecei a massagear seus escrotos que eram incrivelmente pesados, com carinho, estava todo babado com a saliva da minha irmã, levei minha boca até uma das bolas abocanhei sugando ela com força e massageando com a língua dando voltas nela, fiz o mesmo com a outra e fiquei revesando entre elas, papai gemia com sua voz poderosa e rouca que me enchia de tesão, Fernanda engasgava e babava e sua saliva escorria até suas bolas encontrando meus lábios.

Sem pedir permissão abri as nádegas do papai e comecei a massagear seu cu, ele não reclamou, só gemeu ainda mais gostoso, então enfiei meu dedão e comecei um vai e vem dentro dele. Senti o esfíncter do papai contrair toda vez que penetrava meu dedo inteiro, coloquei as duas bolas dentro da boca, quase não cabeu e massageei com minha língua. As vezes tentando alcançar seu cu com minha língua esticando ao máximo.

— Eu vou gozar, ahhhhhh — papai gemeu, e puxou Fernanda para fora de sua rola. — se ajoelhem na minha frente e me olhem nos olhos com suas boquinhas abertas.

Fernanda se levantou e se ajoelhou ao meu lado estava ofegante mas seu olhar era de paixão e êxtase, papai se levantou também e nós duas abrimos a boca, ele começou a masturbar sua rola que pulsava e lançou o primeiro jato de porra em meu rosto, acertando um pouco em minha boca bochecha e no olho direito e depois terminou de gozar litros em Fernanda, deixando o rosto, os cabelos, o pescoço, e o peitinho dela melado com seu esperma grosso e branquinho. Parecia ser a primeira gozada do dia dele, já vi filmes e vídeos porno e nunca vi essa quantidade sair de nenhum homem, fiquei impressionada e com inveja dela. E as palavras saíram da minha boca por impulso.

— Aaaaah, porque ela ganhou mais que eu? — perguntei indignada, fiquei surpresa por conseguir falar aquilo e papai sorriu.

— Porque eu fiquei mais tempo chupando o papai.— disse Fernanda esfregando a porra dele no rosto e deslizando até o peito e no fim lambendo os dedos enquanto olhava nos olhos dele. — obrigado pelo hidratante papai.

Fernando estava descabelada, respirava ofegante ainda e com os olhos cheios de amor pelo homem a nossa frente. Ela tava se derretendo por ele e com a bucetinha toda melada. Eu estava igual ela, de pica dura.

— Ela tem razão Ágata, — disse papai se inclinado e deixando seu rosto bem próximo do meu, pude sentir seu hálito quente e desejei que ele me beijasse novamente. — isso é puro capitalismo filha, aprenda, da próxima comece antes dela ou me pegue sozinho, que você vai receber tudo onde você quiser.

Ele se inclinou e me beijou nos lábios rapidamente e depois deu um beijo de língua em Fernanda enquanto ele me olhava, demorado e que me fez me derreter inteira, quase tive um orgasmo só de ver essa cena, papai mordeu os lábios da garota levemente quando terminou e me olhou me provocando e ficou de pé como o rei que era naquela casa e ordenou:

— Agora vão para o banho e depois para cama. — disse segurando nossos queixos, encarou nós duas e deu leve tapas em nossos rostos ao mesmo tempo com as duas mãos, Fernanda adorou aquilo e eu também. Papai passou desfilando por entre nós com sua pica balançando em direção ao seu quarto, e nos viramos o admirando. — Tenho que satisfazer minha esposa agora. Alice vou lhe usar mulher.

Ouvi ela gargalhar na porta do quarto, ela estava nos observando o tempo todo e sua bucetinha estava melada. Eu e Fernanda ficamos acompanhamos a caminhada dele e sua bunda máscula e gostosa até ele encontrar a esposa e lhe dar um tapa na bunda e entrar no quarto fechando a porta nos abandonando na sala com ainda mais tesão. Me sentei no chão e cheirei meu dedão mal acreditando que fiz aquilo com ele. Minha irmã tinha razão papai me daria seu cu se eu pedisse, só tinha que encontrar minha coragem.

— Você demorou pra reagir em garota. — disse Fernanda se levantando e me estendo a mão com um sorriso safado nos lábios. — Achei que ia ficar com essa porra todinha para mim, ele ainda foi generoso em gozar em você, eu fiz todo o trabalho duro.

Peguei a mão dela, ela me puxou me levantando, olhou meu rosto e deslizou seu dedo por onde papai havia gozado coletando o esperma e enfiou na minha boca, suguei tudo e engoli, o gosto do papai era incrível e fez meu pau pulsar de tesão.

— Quero que você lamba minha cara agora! — ordenou a garota, como sua submissa e escrava fiz o que ela pediu, lambendo a porra de sua bochecha, e mostrei para ela, Fernanda beijou minha boca e compartilhamos uma população de irmãozinhos em nossas línguas. — vamos tomar banho juntas, quero que você me satisfaça.

— Está bem irmã! — eu sorri, foi só o que eu disse, ela tinha cumprido com o que me prometeu e agora eu era dela até o fim.

Ela me pegou pela mão e me puxou para o banheiro, entramos e Fernanda tirou minha blusa e minha calcinha ficando ajoelhada na minha frente, lambeu levemente a minha piquinha de cabeça rosa que estava pulsando de tanto tesão, se levantou e agarrou meu membro me puxando por ele até entrar no box. Ela abriu o chuveiro e esperou a água ficar quente, entrou debaixo e se deixou molhar e ordenou que eu limpasse seu corpo. Pequei o sabonete e comecei a ensaboar as mãos.

— Como devo chama-la agora? — como submissa eu deveria chama-la de que? por algo específico? Eu não sabia, então perguntei.—Minha dona? O que prefere?

— De Fernanda, de irmã, de amor, de minha dona, de dominadora, todos os nomes que você julgar bom, só quero que você me obedeça e faça tudo que eu pedir, Ágata! — ela enfatizou meu nome e isso me deu tesão, não sei porque, ela sempre me chamava de irmã, até agora quando mostrou sua superioridade ao dize-lo.

— Então, feche os olhos, Fernanda! — ela sorriu e fechou os olhos.

Com gentileza tirei o que restou do esperma do papai de sua face, esfregando o sabonete e enxaguando, quando estava limpo beijei seus lábios, ela me puxou pela nuca com a mão direita com um aperto forte ao sentir isso, enfiou sua língua na minha boca e me deixei envolver, com a outra mão me puxou pela cintura fazendo nossos corpos se tocarem e minha rolinha dura ficar entre suas pernas, começou a sarrar na sua bucetinha lisa apertando minha rola em sua coxa e comecei a me movimentar automaticamente. Senti o quentinho de sua pele e o melado que escorria dela. Fernanda me empurrou para me afastar e me olhou nos olhos, se virou de costas expondo sua bunda deliciosa, branquinha e redonda para mim.

— Fode minha buceta Ágata! — a garota respirou entre dentes cheia de tesão. Abriu suas nádegas me mostrando seu cuzinho também.— Se você gozar antes de mim eu vou castiga-la.

Eu não sabia se aguentaria até ela gozar, eu estava metade do dia de pau duro e só de chegar perto de papai o gozo já veio até a cabeça da minha rola, eu tentaria mais não sabia se teria sucesso. Ao colocar a cabeça da minha rolinha na entrada de sua bucetinha e sentir o calor dela, meu pau começou a pulsar, comecei a pensar em acidentes de carros, em gente feia, e tudo que não dava tesão, olhei pro teto para não ver sua bundinha gostosa e convidativa, mas ao penetrar minha irmã e sentir seu interior foi quase instantâneo, depois de duas bombadas eu gozei dentro dela. Fernanda olhou para trás e riu ao sentir meu deslize.

— Me desculpa! — disse enquanto forçava meu pau dentro dela, sentindo sua xaninha quentinha recebendo meu orgasmo, minhas pernas me traíram quando acabei e cai de joelhos. — Eu me segurei o dia todo, me perdoe minha dona.

— Já era de se esperar. — Fernanda se virou para mim e vi meu esperma escorrer de sua bucetinha. Minha rolinha começou a dormir, amolecendo. — Agora lambe a sujeira que você fez sua imprestável.

Peguei a garota pela cintura e puxei até minha boca e lambi o que escorria da minha porra das suas coxas, virilha e bucetinha tentando enfiar minha língua dentro dela no fim, Fernanda começou a gemer e me segurou pelos cabelos, esfregando sua buceta na minha boca e rosto vigorosamente.

Ela me afastou e ergueu a mão, ela iria me dar um tapa? Sim, mas ela me perguntou com seus olhos se tinha permissão para fazer isso, apesar de ser minha dona, a garota ainda tinha princípios, nunca tinha recebido um tapa na cara e não sabia se gostava, mas como eu havia desapontado ela, balancei a cabeça dando a permissão que ela queria, e vi sua mão descer até atingir meu rosto do lado direito, caralho aquela garota era forte e não me poupou, uma ardência tomou conta da minha bochecha, no começo doeu e me senti humilhada por ela.

Fernanda ergueu a mão novamente e esperou a permissão, eu não sabia se queria levar outro daquele, mas mesmo assim dei minha permissão, ela me acertou no mesmo lugar com a mesma força do primeiro tapa. Me senti ainda mais humilhada pela minha irmã, meu pau começou a endurecer novamente, mas que porra tava acontecendo, a vergonha, a humilhação me davam tesão e derrepente a ardência na bochecha deu lugar ao tesão correndo por meu peito fazendo meu coração acelerar. E senti vontade de levar mais um.

— Do outro lado. — eu disse, lágrimas brotaram em meu olhos, mas o tesão era maior e minha rola já estava dura novamente. — Por favor!

Fernanda me concedeu um tapa do lado esquerdo com as costas de sua mão, Fernanda sorria ao ver minhas lágrimas e mordeu os lábios ao descobrir que gostava daquilo, ela se inclinou e me beijou agarrando meu pescoço me fazendo levantar. Ao ficar de pé ela me olhou nos olhos.

— Você está perdoada. — ela me puxou para baixo do chuveiro ao me abraçar deixando a água cair sobre nós. Seus lábios estavam bem perto do meu ouvido e sussurrou de forma sapeca. — Amanhã vou pedir para mamãe me levar ao shopping e você vai foder com o papai. Isso é uma ordem.

— Tudo bem. — eu disse e beijei seu pescoço. — Mais alguma ordem? Mestra.

— Pede ao papai para gravar a primeira penetrada com o celular dele, e você vai gravar seu rosto com seu celular na primeira metida. Quero ver sua reação.

— Tudo bem.

Terminamos de tomar banho e fomos para cama, mas não consegui dormir por um bom tempo pensando em como faria aquilo. Como eu ia pedir essas coisas para o papai, eu não podia desapontar Fernanda de novo. Toquei meu rosto onde ela havia batido e meu coração acelerou, minha rolinha começou a endurecer novamente, talvez não fosse tão ruim não obedecer ela as vezes. AFF o que era aquela sensação estranha que me dava tanto tesão, talvez eu fosse muito mais parecida com minha mãe do que eu imaginava. Olhei para Fernanda dormindo e me levantei e fui até ela, a destampei e vi o corpo nu de Fernanda, ela estava de ladinho e senti um impulso de penetrar a garota ao mirar sua bunda, afastei suas nádegas e vi seu cuzinho e bucetinha, eu não a penetraria sem sua permissão, mas me masturbaria contemplando sua beleza. Ela se virou ficando de bruços me dando uma visão melhor de seus orifícios que me enlouqueciam, comecei a bater uma e gozei em sua bunda. Eu contei para ela que fiz isso no dia seguinte, ela adorou e me deu permissão para fode-la dormindo quando eu desejasse.

Quando acordei peguei o celular e vi que já era 10 horas da manhã, Fernanda não estava mais na cama, me levantei coloquei o celular na cintura eu estava de pijama então não tinha bolso, fui ao banheiro escovei os dentes e penteie os cabelos e fui para sala. Papai estava sentado no sofá jogando vídeo game e sorriu ao me ver.

— Bom dia filha. Dormiu pra caramba hein.

— Não consegui dormir muito bem. — eu disse e me sentei ao lado do papai no sofá. — Onde está Fernanda?

— Ela foi ao shopping com Alice. — disse papai, mas ele vincou a testa estava preocupado eu acho. — Porque não dormiu bem?

— Muitos pensamentos. — meu rosto começou a pegar fogo e papai sorriu ao perceber do que eu falava.

— Hmm eu te entendo, também fiquei confuso ao perceber que tenho tesão por você e pela Fernanda. — meu rosto ficou ainda mais vermelho, então fiz uma coisa por impulso ao ouvir suas palavras.

Sentei no colo do papai sentindo sua rola começar a crescer sob minha bundinha, ele sorriu e me beijou com carinho, envolvi seu pescoço com meus braços e papai agarrou minha bunda com suas mãos fortes a apertando levemente, a essa altura minha rolinha já estava pulsando também. Comecei a rebolar na rola dele enquanto sua língua explorava a minha, seu hálito quente e seu cheiro me dominavam e queria que ele me penetrasse. Me afastei e olhei em seus olhos.

— Me fode papai. — meu rosto esquentou ainda mais e parecia que meu coração ia pular da boca e ficar empalado na rola dele. — Por favor eu tô com tanto tesão, você me deixa louca.

— Mais algum pedido meu amor? — papai sorriu, seu olhar era intenso e me hipnotizava não consegui desviar apesar da extrema vergonha que eu estava naquele momento, e toda vez que sua rola pulsava na minha bundinha meu coração batia cada vez mais acelerado. E comecei a perder o fôlego. Papai tocou meu rosto com gentileza. — Respira bebê, não precisa ficar nervosa.

Fiz o que ele pediu, respirei fundo algumas vezes junto com ele de olhos fechados, ao abrir e ver seu rosto vermelho igual ao meu, eu me derreti de amor. Porque ele estava daquela maneira tão fofa? Não me segurei e beijei sua boca com vigorosidade com vontade e explorei sua boca inteira, mordi seus lábios com um pouco de força e papai bateu em minha bunda com ainda mais força.

Gemi ao senti o ardor, pude sentir que sua mão ficou marcada em minha pele, mas não reclamei, beijei seu queixo e desci beijando por seu pescoço e peito, deslizei por suas coxas eenquanto beijava cada gominho do seu abdômen trincado e me ajoelhei no chão.

Peguei a bermuda de jogador do papai e ele se levantou para eu tirar, sua rola imensa e grossa atrapalharam um pouco a retirada, entao puxei com força fazendo ela vir em minha direção e retornar ao seu umbigo como um ponteiro de relógio.

Papai abriu as pernas quando o short caiu no chão e me coloquei entre elas de frente para seu pau veiudo e moreno de cabeça vermelha. Suas bolas estavam contraídas então as peguei e puxei algumas vezes levemente fazendo elas relaxarem em seguida com as duas mãos comecei a marturbar sua rola que parecia uma pedra de tão dura que estava, coloquei a cabeça em minha boca sentindo seu gosto maravilhoso e olhei nos olhos do homem que me fez, ele ficou ainda mais vermelho. MDS que visão maravilhosa, o que ele estáva sentindo naquele momento? Aquilo só me deixou mais selvagem e coloquei o máximo que consegui do seu membro em minha boca engasgando quando chegou na garganta. Tentei forçar ainda mais sentindo ela atravessar minha goela, quase que vomitei. Papai agarrou meus cabelos e puxou com um pouco de violência, senti dor de verdade nesse momento e ia reclamar, mas ao ver o rosto de papai ainda mais vermelho e uma veia saltar na testa só pude sorrir para ele.

— O que o senhor está sentindo agora papai? — perguntei, ele ofegava, e seu rosto parecia muito com o que eu vi quando ele fodeu minha mãe. — Por favor não me machuca.

— Me desculpa querida, você me lembrou sua mãe agora. Me deixei levar. — ele respirou fundo e sorriu. — e não, isso não é ruim, pelo contrário, você só tem as coisas boas dela e é disso que me lembro. Vou me atentar que você não é ela.

Papai pegou meu rosto com as duas mãos e me puxou para um beijo e me devolveu a mordida nós labios, se afastou tirou minha blusa e lambeu meus mamilos, me fez levantar e puxou meu short de pijama e minha calcinha fazendo meu celular cair no chão, ele mirou minha rolinha dura e a tocou com um dedo fazendo ela balançar. Meu rosto começou a pegar fogo eu estava nua na frente do meu pai, ele se levantou e me pegou pelas axilas me erguendo e me deitando no sofá. Ele veio por cima me encarando, mordeu os lábios e olhou meu corpo inteiro me comendo com os olhos se demorando mais na minha rolinha que pulsava apertei os dedos dos pés ao sentir seu olhar poderoso quase me gozando naquele instante, depois voltou a me olhar nos olhos.

— Me promete que um dia quando se sentir pronta você me deixe te dominar da maneira que eu desejar?

— Você pode fazer o que quiser comigo quando me der o que eu desejo. — eu disse, papai ficou vermelho e sorriu ele sabia o que eu estava pedindo.

— Combinado, mas hoje vou fazer com cuidado e carinho.

Ele beijou minha boca, lambeu meu pescoço, chupou meus mamilos com força me fazendo gemer quando os mordeu levemente, beijou meu abdômen e abocanhou minha rolinha, chupando ela com maestria enfiando inteira em sua boca, subindo e descendo e sarrava seus dentes na cabecinha, todos os músculos do meu corpo se contraíram tentando segurar o gozo que estava vindo.

— ahhh papai… papai eu… eu

Ele não parou começou a fazer mais rápido me instigando a gozar, então aconteceu o melhor orgasmo da minha vida, gozei em sua boca e mesmo assim ele não parou continuou a me chupar e incrivelmente nem uma gota do meu esperma caiu sobre mim. Terminei de gozar e ele subiu seus lábios apertando minha rola deixando ela limpinha.

Ele veio com seu rosto sobre o meu e abriu minha boca com seus dedos e despejou todo meu gozo em minha boca e fechou meus lábios.

— Engula. — eu obedeci, enquanto ofegava olhando seu rosto, ele olhou novamente para minha rolinha. — Você está com tanto tesão que sua rolinha continua dura.

Ele a pegou e me contrai eu estava sensível depois daquilo, ele começou a me masturbar lentamente enquanto me beijava por um minuto e meu corpo se contraia.

Ele se ergueu, me pegou pela cintura e virou meu corpo me deixando de bruços, abriu minha bundinha e meu cuzinho começou a piscar pedindo por ele. Papai meteu sua língua no meu buraquinho apertado e começou a tentar enfiar e lamber, caralho que tesão, ele me deixou toda babada.

— Que cuzinho lindo, rosinha igual o da sua mãe. — Papai pegou sua rola e começou a sarrar no meu cuzinho. — vou meter agora.

— Espera papai. — ele parou. Peguei seu celular que estava no braço do sofá e passei para ele. E peguei o meu que estava no chão em meu pijama. — Você pode gravar o primeiro minuto. Tenho que cumprir uma ordem.

— Fernanda né. — ele sorriu, desbloqueou o celular e abriu a câmera. — vou gravar então, você não pode decepcionar sua mestra. Você pode fazer uma chamada de vídeo com ela agora. Provoque ela.

Sorri para o papai, ele era um baita de um filho da puta, ele queria provocar ela não eu, mas achei uma ideia excelente. Procurei o contato dela enquanto papai filmava e sarrava sua rola no meu cuzinho forçando para dentro mas sem me penetrar. Liguei para Fernanda enquanto esperava ela atender vi meu rosto na tela vermelho como uma pimenta, ela atendeu.

— Oi. — disse Fernanda ao me ver na tela e papai atrás de mim. Ela sorriu e mordeu os lábios, ela estava em um provador estava usando só calcinha e sutiã. — Seus filhos das putas, sério isso hahaha.

Ela colocou o celular em algum lugar do provador e se afastou, abriu a cortina e chamou Alice.

— Mamãe vem aqui.

Alice entrou no provador e a filha apontou o celular e sorriu ao ver meu rosto constrangido e o marido atrás de mim sarrando sua rola no meu cuzinho enquanto gravava com seu celular.

— Agora papai.

Então ele começou a forçar sua rola dentro do meu cuzinho arregaçando minhas pregas, achei que não ia doer tanto, pois Alice já havia brincado com meu cuzinho com seus consolos, porém a rola do papai era 2x mais grossa que qualquer um deles. Vi meu rosto se contorcer ao morder os lábios e soltei um gritinho quando a cabecinha passou por meu esfíncter.

— Aí caralhoooooo! — gritei, e contrai o esfíncter, Fernanda sorria na tela e mordia os lábios e começou a tocar sua bucetinha. — Ta doendo irmã.

— Eu sei Ágata. — Ela me olhou e seu rosto estava cheio de prazer enquanto tocava um DJ em sua xaninha sobre a calcinha, Alice começou a fazer o mesmo ao tirar seu short e ela já estava toda meladinha. — Aguenta irmã já vai ficar gostoso. Maceta ela papai.

Papai começou a empurrar sua rola ainda mais fundo dentro de mim, eu larguei o celular deixando cair no chão e empurrei papai para trás para impedir seu avanço.

— Aí aí ai papai. — ele parou ficando imóvel, sua rola pulsava enquanto meu cuzinho tentava a todo custo expulsar o mostro.

— Ágata, Ágata… — chamou Fernanda.

Peguei o celular mas esse movimento fez a rola do papai deslizar para fora de mim e meu cuzinho se fechou e começou a piscar violentamente. Sensação gostosa do caralho.

— coloca o celular encostado na estante mirando vocês. — Fernanda estava com a calcinha toda melada agora.

— Deixa que eu faço isso. — disse papai se levantando pegando o celular e colocando na estante. Ele voltou até mim e me puxou fazendo eu ficar de joelhos no chão e abdômen no sofá. — Não liga para elas, somos só nos dois aqui está bem? Papai vai meter gostosinho até gozarmos.

Ele sussurrou em meu ouvido e me arrepiei toda, papai me deu um tapa de cada lado do bumbum e mandou eu abrir minhas nádegas, obedeci e olhei para trás ele parecia um selvagem agora e sua testa começava a suar, vi ele pegar sua rola e apontar no meu cuzinho e forçou para dentro e a cabeça passou, soltei outro grito e ele empurrou metade de sua rola dentro de mim de uma vez e ficou parado.

— Relaxa amor.

Ele começou um vai e vem lento, fazendo movimentos curtos, um minuto depois meu cuzinho começou a se acostumar com a largura de sua rola, mais ainda doia e doeu até o fim, mas o prazer de sentir meu pai me enrabando e seu rosto cheio de desejo por mim era superior a esse detalhe que achei pequeno no fim. Toda vez que ele tentava ir mais fundo eu sentia uma pontada de dor e até aquilo era maravilhoso, ele parou e mandou eu controlar o ritmo, ele estava meio agachado e meio em pé, com sua rola apontada para baixo então comecei a subir e descer meu quadril, ignorando a dor e forçando o máximo dentro de mim, mas algo dentro de mim ainda não deixava toda sua extensão me penetrar, comecei a rebolar e papai abriu mais meu rabinho vendo o estrago que fazia em mim, seu suor começou a pingar da testa sobre minhas costas, olhei para trás e vi o rosto selvagem do homem enquanto me penetrava aquilo me deixava ainda com mais tesão, comecei a me mover mais rápido mas já estava cansando e parei, pedi para Papai assumir o controle novamente, então ele fez o movimento mais gostoso depois de ficar bombando e conquistando território 5 minutos depois, ele empurrando seu pau inteiro dentro de mim quando sentiu que conseguiria, eu gemi e os dedos dos pés contraíram apertei a capa do sofá com as mãos e comecei a gozar ao sentir que sua cintura apertava minha bunda conquistando todo o espaço e querendo ir mais fundo cutucando dentro de mim, indescritível a sensação e o ardor daquilo, meu corpo começou a tremer enquanto meu esfíncter piscava a cada jato da gozada que eu dava eu gritei e chinguei gemi e me descontrolei forçando ainda mais minha bunda no papai, tirando um centímetro e empurando com força contra ele, senti papai me apertar a cintura e se forçar também contra mim gemia e sua voz me deixava ainda mais insana, mordi a capa do sofá, a gente estava se mesclando. Ao terminar de gozar minha rola ainda continuava dura e ainda mais sensível e eu estava cada vez mais incontrolável.

— Aí caralho eu gozei de novo papai. — apesar de estar cansada eu não queria parar até papai terminar. — vai papai goza dentro da sua filhinha pode meter com vontade agora. Soca com força. Que delíciaaaaa.

Outro movimento que fez minhas pernas tremerem mais ainda, sua rola deslizou para fora até ficar só a cabecinha dentro eu gemi, depois papai empurrou ela inteira para dentro de novo com força fazendo Ploc. Ele continuou a fazer isso e a cada penetrada e som de Ploc eu tinha a sensação de que iria gozar novamente, meu coração estava acelerado, meu pau pulsava enquanto a cabecinha sarrava no sofá onde eu havia gozado e me faziam contrair meus músculos e apertar e morder com todas minhas forças a capa do sofá, eu queria gritar mas eu ofegava o ar estava fugindo de mim, meu cuzinho laceado sentia a pressão que papai exercia contraindo e apertando a rola do homem que segurava minha cintura e me dominava com força e velocidade.

— Goza papai, goza na sua menina, seu gostoso, aí caralho que delícia. — eu estava em êxtase.

Então papai empurrou a última vez tudo dentro de mim e parou, senti seu esperma quente ser despejado em vários jatos me preenchendo. Papai gemia rouco e me apertava a cintura enquanto forçava sua rola e esmagava minha bunda com sua cintura me erguendo no ar me tirando do chão e do sofá sua mão forte esmagavam minha cintura fazendo meu corpo subir e descer me penetrando e socando com força mais algumas vezes até me devolver para o sofá na mesma posição em que me fodeu, papai começou a relaxar ficando de joelhos no chão e senti a rola dele deslizar para fora de mim lentamente, seu esperma começou a escorrer por minhas bolinhas enquanto meu cuzinho piscava tentando entender que papai não estava mais dentro de mim revezando a largura da rola do papai e se fechando e voltando a se abrir.

— Caralho papai olha isso, pega o celular. — ouvi Fernanda dizer, eu estava cansada e não ia me mover dali por algum tempo. — me mostra o cuzinho dela.

Papai pegou o celular e veio até mim, apontando a câmera para minha bundinha, meu cuzinho ainda piscava, contraindo e abrindo até entender que podia se fechar.

— caralho, você ficou tanto tempo dentro dela que bugou a cuzinho da minha irmã. Caralho que inveja olha toda essa porra. Me deixa falar com ela. — papai me entregou o celular e vi o rosto dela, ela estava vermelha e um pouco descabelada estava sem calcinha e com a buceta escorrendo, ela havia gozado também. Alice estava sentada no chão atrás da filha tremendo no final de um orgasmo. — E aí como foi? Você está bem?

— Foi a melhor coisa que já fiz na vida. — disse a ela, Fernanda sorriu. — meu cu nunca mais será o mesmo depois disse irmã.

Senti papai me erguer pela cintura, ele se sentou e me aconchegou em seu colo. Olhando para a tela do celular, senti sua rola em semi vida na minha bundinha.

— Cuida da nossa garota papai. — disse Fernanda e virou a câmera e apontou para Alice sentada no chão com a buceta encharcada. — Eu vou cuidar da mamãe. Daqui a pouco a gente volta pra casa, vou desligar, beijo amo vocês. Me manda o vídeo.

Ela não esperou a gente responder apenas desligou.

— Você está bem filha? — perguntou papai observando minha cintura, olhei para ela e vi a marca do seu aperto poderoso mais cedo enquanto gozava.

— Não se preocupa com isso, estou mais do que bem, estou realizada. — eu sorri, finalmente minha rolinha amoleceu, meu cuzinho ardia um pouco e a marca do aperto do papai também. E apesar disse eu queria muito mais daquele homem. — Eu quero mais disso ainda hoje papai.

— Me dê meia hora e vou realizar seu deseja. — papai me beijou e minha rolinha descontrolada começou a se erguer novamente, papai percebeu e riu, ele pegou minha pica e me contrai me tremendo. — está muito sensível agora.

— Acho que eu preciso de um tempo também. — eu sorri. Papai começou a fazer carinho em meu rosto, deslizando seus dedos por meu pescoço, peito, abdômen me provocando arrepios. — papai posso fazer uma pergunta sobre a mamãe e você?

— Claro. — ele estava sério agora, mas não parou de explorar meu corpo com seus dedos.

— A relação de vocês era violenta? Eu vi você machucar a mamãe quando descobri que era sua filha. Apesar de ela permitir e ter adorado aquilo, eu adorei assistir depois do susto inicial e eu deixaria você fazer a mesma coisa comigo, se era disso que estava falando mais cedo, quando eu estiver pronta claro. Mas me pergunto se foi isso que acabou com o relacionamento de vocês?

— Não filha, não foi isso que fez a gente se separar, a gente era um casal normal, até chegar no quarto e foder de todas as maneiras possíveis, ela era incrível em relação a isso. — papai olhou em meus olhos parecia triste. — O que realmente fez a gente se separar era as mentiras dela, muitas e muitas mentiras, rolos que a fez se meter em encrenca, ela parou quando você nasceu mas não por muito tempo, e acabou fazendo a pior cagada da vida dela e teve que fugir, e te levou. Te procurei e continuei a procurar nunca desisti e o destino trouxe você até mim finalmente. E aquilo que fiz com sua mãe foi apenas aquela vez, e não farei com você, tenho outras coisas em mente.

Ele sorriu e ficou em silêncio enquanto seus dedos passeavam por minhas coxas.

— E eu, eu sei que você me aceita como uma garota. — fiquei constrangida, fazia algum tempo que eu queria conversar com ele sobre aquilo. — mas…

— Não tem mas, você é minha FILHA e ponto. — ele sorriu e pegou minha rolinha em seus dedos. Aquilo não importava mais ao ouvir a palavra filha da boca dele não havia mais dúvida.

— Te amo papai. — ele mordeu os lábios, e senti sua rola começar a endurecer sob minha bundinha.

— Também te amo meu amor. Suas palavras fez alguém acordar.

Apesar de estar exausta, me ajeitei passando as pernas por suas coxas e ficando diante dele, peguei sua rola e olhei em seus olhos até ela virar uma pedra novamente, papai cuspiu em sua mão e colocou na cabeça da rola, apontei em meu cuzinho sentindo o melado e comecei a sentar, senti a cabeça passar e parei.

— acho que agora eu consigo fazer isso. — disse gemendo para papai e olhando seu rosto, então deixei meu corpo cair enfiando toda a rola dele em um milissegundos, doeu quando cutucou o fundo eu dei um gritinho. — aí caralhoooooo.

Papai gemeu também e mordeus os lábios e me puxou para um beijo, então comecei a quicar em seu colo.

Passamos o dia fodendo. Até Fernanda chegar e reinvindicar o papai só para ela, mas a essa altura ele já tinha gasto todas suas energias comigo. Então ela me castigou.

E aí curtiram a história, Ágata escreve bem, esse conto está no rank dos meus 3 favoritos dessa série. Leiam os outros contos. Comentem me motiva a continuar. Espero que tenham gozado como eu.

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Comentários

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Embora eu não curta esta parada de homo masculino, esta história esta hiper-excitante...provavelmente à única parte que eu não irei gostar é da Ágata penetrando o pai...rs...mas é só isso mesmo, no mais à história está massa !! Rs...😎

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