A ninfeta que se tornou minha putinha - I

Um conto erótico de O Auditor
Categoria: Heterossexual
Contém 3680 palavras
Data: 07/01/2024 22:08:10
Última revisão: 09/01/2024 14:47:13

Aos 18 anos eu já era bem decidido quanto ao meu futuro e comecei a traçá-lo desde aquele momento. Do interior do Mato-Grosso, tive o privilégio de ser agraciado pelo poder aquisitivo dos meus pais e me tornar um homem dedicado aos estudos e praticar meus esportes sem preocupação. Com isso, entrar na faculdade de direito não foi difí¬cil, onde comecei a dar meus primeiros passos para encontrar a garota deste conto.

Em cinco anos de faculdade, dediquei-me totalmente a me tornar independente de meus pais e cair fora daquela cidade do interior, onde tudo era conhecido e vivi todas as aventuras que tinha à disposição, portanto, foquei em concursos já que a advocacia não me interessava. Com isso, tive um conhecimento abrangente em português/gramática adquirido na preparação para as provas. Ao término da faculdade, aos 23 anos, passei em um concurso numa cidade pequena de um Estado litorâneo e 3 anos depois passei em outro concurso melhor, na cidade grande desse mesmo Estado. Era o primeiro passo para adquirir experiência jurí-dica para os grandes concursos da área e me realizar profissionalmente, mas mais que isso, realizar Carol (fictício), uma bela ninfeta no auge de seus 16 anos.

Com 26 anos eu não estava nada mau. Me chamo Viní¬cius (fictício), tenho 1, 87m de altura e, por ter uma relação longa com o esporte, tenho uma musculatura bem desenvolvida para meus 82kg. Sou branco, olhos escuros, cabelo curto e barba por fazer. Me considero bem em estética e somado com minha personalidade, acumulei boas experiências com mulheres e estava ansioso para vivenciar mais com as garotas daquela cidade. Apesar disso, não me considero mulherengo e sou bem mais cômodo com situações casuais que a vida me leva e traz experiências...

Me instalei no meu novo apartamento em uma semana e conheci poucas pessoas dali em decorrência da minha correria para ajeitar tudo e começar meu trabalho no Órgão Público, mas pude perceber que ali residiam pessoas não muito distantes do que eu já estava acostumado e me confortei. Embora confiante, não me considerava um tanto extrovertido para esse tipo de coisa.

Decorrida a primeira semana, começaria a trabalhar já naquela segunda, por isso acordei cedo e tive a vista privilegiada do oitavo andar, ao qual eu agradeceria por ter ficado. Tomei meu café e parti para minha jornada de trabalho. Esperava o elevador às 06:35, aproximadamente, e ao verificar pela milésima a trajetória do Órgão, que eu já tinha visitado antes, me deparo com ela chegando perto do elevador...

- Oi, bom dia! - ela disse e fiquei extasiado momentaneamente com aquela garota.

Ela tinha 1, 68cm e um corpo esculpido. Seios de médios para grande porte e uma bunda que eu diria ter sido desenhada! Era maravilhosa e tinha uma cintura fina, o que deixava seus seios um pouco desproporcionais da melhor forma possí¬vel. Ela tinha cabelos louros e olhos negros, branca e um rosto lindo. Reparei também seu uniforme escolar, que era uma calça legging e blusa justa (maldito uniforme, pensei eu), o que me deixou pra baixo nesse momento. Logo vi que, apesar dos seus atributos, ainda era uma menina. Eu não me considero um senhor ancião com 26 anos, mas por ser da área jurí¬dica sei o problema e estigmas sociais de se envolver com uma menor. Tudo isso passou pela minha cabeça em torno de uns três segundos, o que já era um tempo considerável para respondê-la.

- Oi, bom dia! - respondi.

Ela deu um sorrisinho de lado bem sútil. Numa dessa reparou minha demora em respondê-la uma simples saudação e constatar que a observei previamente antes.

- Você é novo aqui, certo? Prazer, meu nome é Carol, sou sua vizinha praticamente.

Eu praticamente me assustei com tamanha recepção. Não esperava isso logo de cara, enquanto adentrávamos o elevador que havia chegado, mas fui rápido para respondê-la dessa vez:

- Ah! Oi, Carol. Meu nome é Viní¬cius. Cheguei há uma semana, e não faço ideia de quem seja os vizinhos ainda - ri um pouco sem graça, tentando ser comunicativo.

- Não me espanta, na correria que você estava é difí¬cil reparar em alguma coisa.

Com isso eu constatei imediatamente que ela já tinha me notado previamente. Quando ela ia continuar sua fala uma mulher entra repentinamente no elevador mexendo na bolsa e falando imediatamente.

- Filha!? Eu deixei meu cartão com você? –

Virando o rosto para estabelecer contato visual com ela, notou minha presença, exclamou alguma coisa como "ah, o novo vizinho" (descobri posteriormente que elas já falavam sobre mim entre elas) e me cumprimentou. Sua filha, que tinha confirmado o porte do cartão, tinha os mesmos fenótipos que ela, mas o corpo nada ver. Por não ficar babando nela como fiquei com sua filha a respondi rapidamente. Ela se apresentou - eu também me apresentei - e confirmou comigo se eu estava indo para a garagem. No que eu confirmei, ela nos direcionou até lá, conversando comigo, o que deixou sua filha um pouco de lado naquele ambiente. Ela me dissecou, praticamente. Descobriu a razão de eu estar lá, minha profissão e idade enquanto descí¬amos no elevador e um curto trajeto do estacionamento até irmos por lados opostos até nossos veí¬culos. Despedi-me dela e sua filha, que acenou timidamente e deu um sorriso receptivo pra mim e, enquanto nos afastávamos, cheguei ao meu carro que estava mais perto e em um ângulo que eu podia olhar para direção dela de forma sútil e encarei aquela bunda descaradamente fascinado, mas me surpreendeu quando ergui a visão e vi ela me observando com o rosto virado de forma quase tão descarada quanto.

Depois desse breve contato, ao adentrar meu carro eu fiquei um tanto encantado, até porque era uma garota muito gostosa e pelas circunstâncias do nosso encontro, digna de um filme besta de romance adolescente. Apesar de ter sido rápido, analisei as constatações dela ter me reparado previamente e sua recepção. Foquei em não tornar isso um caso e agi com indiferença, tudo que eu menos queria era interpretar precipitadamente um provável interesse de uma colegial por mim. Muitas garotas se queixam de serem gentis com um homem e o mesmo achar que estão dando bola, por isso, presumi que ela estava sendo apenas educada, embora o fato dela ter me observando no estacionamento podia refutar essa presunção, mas ela poderá estar só me observando mais uma vez por curiosidade, sei lá! Vendo que ainda nem tinha dado partida no carro pensei: "foda-se! Prefiro pagar de lerdo do que pagar de tarado" e segui para meu trabalho.

Chegando no meu trabalho fui devidamente bem recebido e meu superior explicou minhas funções ao seu gosto e a localidade do que eu pudera precisar para desempenhar o trabalho. Nada disso é pertinente para o conto, portanto, considerando que neste dia eu cheguei em casa às 19h, fui à academia e retornei, nada mais aconteceu, e essa era praticamente minha rotina, com exceção às manhãs, onde tinha a oportunidade de ver Carol, e na manhã seguinte não foi diferente...

Estava saindo do meu apartamento revisando as pendências mentalmente do dia anterior quando vejo ela saindo do seu apartamento. Ela mora no apartamento bem na minha frente! Apesar disso, sua presença ainda era novidade pra mim, então a observei cautelosamente, dessa vez com um short de uniforme um palmo acima do joelho e ela me cumprimentou antes que eu pudesse ter a chance. Neste dia tivemos apenas o tempo a mais do corredor até chegar no elevador de diferente do dia anterior, e assim foi na primeira semana. Eu a encontrava pela manhã e a gente só se via na outra. Nesse tempo, descobri que ela morava apenas com a mãe, que era separada, o pai era empresário em outro Estado. Acabei tirando uma dúvida dela em uma prova que faria e dei uma dica de gramática para uma redação que ela tinha que entregar e algumas outras amenidades, porém em um dia especí¬fico (sexta) entramos no assunto de rotina, onde ela me disse que estava no terceiro ano e estava estudando para vestibulares. Perguntei sua idade, no que ela responde 16 fiquei um pouco estarrecido, ela percebe e me questiona:

- Algum problema? - rindo ironicamente.

- Nenhum! Só parece mais velha - a respondi rindo.

- Ah, pelo menos isso deve ser coisa boa. Farei 17 daqui a 6 meses, então se quiser me dar presente, já anota na sua agenda!

- Que tipo de boneca você gosta? Barbie ou Polly Pocket? – Abri meu sorriso mais canalha.

- Você é bem engraçadinho, né? Saiba que eu sai da fase das bonecas quando provavelmente você deixou de brincar com carrinhos! Quero algo bem bonito. – Ri dos seus dois primeiros comentários.

- Mulheres realmente tem maturidade mais elevada. Sobre o algo bonito, depende do que você gostaria de ganhar.

- Ah! Eu tenho alguns desejos... - com um sorriso cí¬nico.

Se antes eu estava no sinal amarelo, depois dessa ele fechou totalmente. Primeiro porque aquelas conversas estavam sendo usuais e muito breves, então aquilo foi um desdobramento bem repentino. Eu sabia pela minha natureza que me interessando por ela, faria dela minha.

Felizmente (ou infelizmente) a mãe dela chegou ao elevador naquele momento e conversamos amenidades os três juntos e depois se encerrou nossa conversa daquele dia. Lembro que era sexta e me questionei se a veria no dia seguinte, mas estava mais preocupado em "sextar" aquela noite.

Depois do expediente fui em um restaubar com amigos do trabalho e conheci uma garota que acabei levando pra cama aquela noite, onde eu acabei pensando em Carol. Começou aí um debate moral dentro de mim sobre aquela garota que invadiu meus pensamentos mais íntimos.

Já no sábado, depois de ter pensado em Carol na noite anterior, comecei a me reprimir. Fiquei com uma mulher de 24 anos, sei lá, nem me recordo o nome dela, só lembro que fomos devidamente apresentados e tomamos algumas juntos, levando um papo bem descontraído. Eu lembrava da noite e de como Carol invadiu meus pensamentos.

Eu e a garota começamos a ficar bem próximos após umas cervejas e o beijo foi inevitável. Paguei a conta e a levei pra casa, onde ficamos no sofá nos pegando até ir tirando nossas roupas gradativamente e irmos para meu quarto. Após preliminares e chegado aos finalmente, quando eu estava deitado com ela cavalgando sobre mim com as mãos para trás, reparei em seus seios pequenos, os quais nunca tive problemas, mas me lembrei do volume maior que se formava e se escondia naquela porcaria de uniforme justo e sem decote da Carol, evidenciando seus seios grandes e bem formados. Com isso, acabei assimilando Carol como mulher, não como garota, uma vez que seu corpo era tão maravilhoso quanto aquela delí¬cia que estava sobre mim.

Depois desse pensamento repentino, a coloquei de quatro para não correr risco de me vagar naqueles pensamentos e foquei em dar prazer pra gata que estava comigo. Comecei a meter nela de forma mais incisiva e compassada. Comecei a dar tapas fortes em sua bunda como forma de descontar o tesão por um tempo até puxá-la pelos braços a imobilizando com uma mão, apertando seus seios pequenos, e enforcando-a com a outra mão enquanto falava sacanagens em seu ouvido.

~AAAAHHNNN - continua... Me fode, vai! Me come com força! - ela gemeu deliciosamente.

- Você gosta de ser tratada assim, é? Quer com força? – eu disse enquanto diminuía a velocidade para ir até o fundo numa socada só, com força, seguidas vezes.

~ Hmmmm... – sim! Gosto assim...

Eu levantei minha mão que apertava seu peito levando meus dedos até sua boca e ela chupou deliciosamente enquanto eu metia. Com meus dedos sendo chupados, forcei-os pra trás junto com sua cabeça, colando o rosto dela ao lado do meu e vi aquela carinha de tesão, mas logo que vi sua boca ávida chupando meus dedos, me lembrei da boquinha de Carol, me lembrando daquele desenho perfeito e logo imaginei como seria ela chupando meu pau, de joelhos com aquele rostinho lindo olhando pra mim. Eu estava para gozar, mas ter pensado nisso me tirou um pouco do transe daquela foda gostosa.

Fiquei furioso!

Empurrei ela de forma repentina e habilidosa, para que não se machucasse, na cama, deixando-a de bruços.

- Empina essa bunda, putinha gostosa. Vai ser fodida assim agora.

- Aí, amor! Pode vir... vem gozar nessa putinha – ela disse virando o rosto delicadamente pra trás com cara de desejo enquanto se empinava pra mim.

Eu coloquei o travesseiro embaixo de seu quadril e dei um tapa estalado em sua bunda com vontade!

~ TAP!

~ Aaaaihn! – Mete, vai... – ela rebolou a bunda sutilmente.

Sem pensar soquei de uma vez em sua buceta e comecei a meter com força. Enquanto ela começava a gemer, tampei sua boca de forma a abafar seus gemidos.

- Aii, que delícia você me comendo assim... – ela conseguiu dizer ao aliviar minha mão em sua boca.

- Tá muito bom, eu vou gozar... aah! Quer que eu te encha de porra, minha cadelinha?

- Hmmmm, não meu bem. Goza na minha boquinha, vai... quero engolir tudinho.

Eu a coloquei de joelhos e gozei em sua boca, onde ela continuou chupando meu pau e eu fui à loucura. Ao vê-la ali, de joelhos, lembrei do meu pensamento anterior e imaginei Carol, ali no lugar dela... se fosse um pecado e um crime querer tê-la ali, acho que eu estaria disposto a pagá-lo.

Totalmente saciado depois daquela semana de trabalho e adaptação, nos vestimos e a levei para casa, onde trocamos contatos por pura formalidade eu acredito. Não buscava rolo fixo naquele momento... Voltei para casa lá pelas 02h20 da manhã e ao passar pela porta de Carol lembrei dos meus pensamentos e presumi que ela não tinha perfil ainda para o sexo que eu estava procurando. Eu tinha um conflito moral, pois a última vez que fiquei com alguém do ensino médio era quando eu mesmo estava no Ensino Médio! Eu me reprimia com meus pensamentos sobre deseja-la pois não achava certo me aproveitar dela, pois supondo que ela me desejava também, dificilmente eu iria rejeitá-la.

Ainda durante esse mesmo dia, sábado, após a madrugada, acordei tarde pois tinha voltado a dormir, e depois de resolver minhas pendências com academia e trabalho bem brevemente, vi que ainda eram 16h30, horário propí¬cio para conhecer a piscina do prédio que tinha uma área bem ampla, então não perdi tempo, corri para lá e me deparei com um ambiente muito agradável, mas nada se equipara a visão que tive ao ver Carol numa das espreguiçadeiras com um biquí¬ni totalmente preto e óculos escuros.

Aquele uniforme justo já evidenciava suas curvas, mas vê-la daquela forma me causou uma ereção que tive que disfarçar da maneira que eu podia, então não demorei muito para me atirar na piscina, que era extensa, então pude reparar em seu corpo sem ser percebido. Neste momento, alguns vizinhos que conheci na primeira semana começaram a conversar comigo da borda da piscina, que era próximo ao banheiro. No embalo da conversa, acabei saindo da piscina e conversei amenidades com ele por uns minutos, até Carol aparecer ao meu lado nos cumprimentando, entrou no banheiro e retornou. Com ela ao nosso lado, tive que ter muito autocontrole para não admirá-la sem pudor. Uns segundos depois dela chegar, meus vizinhos acabaram saindo e eu fiquei com Carol naquela tentadora situação.

- Vini, devo dizer que não imaginava vê-lo sem aquelas camisas e calças sociais que você usa pra trabalhar, aliás, achei que só o veria daquela forma - ela me disse com um semblante de simpatia.

- Eu tenho várias faces, mas para uma semana é realmente difí¬cil me ver de outra forma, assim como você. Só te vejo de uniforme!

- Bom, me ver assim já um grande avanço. Me sinto exposta... - ela disse visivelmente envergonhada e rindo.

Nesse momento, passei a confortá-la na situação e nos sentamos numa cadeira que estava disposta ali perto. Neste momento, eu estava deitado de lado com uma perna arqueada para cima e uma mão apoiando a cabeça, posição essa que disfarçava minha ereção, uma vez que eu estava deitado um pouco de lado, ainda mais com a bermuda de banho que agradeci a Deus por não ter ido só de sunga...

Passamos a conversar de forma desinibida e eu passei a olhar seu decote lindo. Embora eu estivesse sendo sútil e preciso em observá-la descaradamente em momentos de distração dela, sinto que ela reparou isso, pois imitou minha posição e ficou de lado também, mas ao contrário do que ocorre comigo, que disfarça, a posição de lado evidencia ainda mais o corpo de Carol, o que deixou seus seios muito mais atraentes do que eu já estavam, mas ela deixou sua perna cruzada, o que deixou sua buceta muito em evidência também. Caros leitores, não há maneiras no mundo pra disfarçar a ereção que tive naquele momento. Meu pau tem 18 cm e cada cm estava pulsando por aquela delí¬cia, então imediatamente falei pra gente entrar na piscina, muito a contragosto.

Quando entrei, ela me observou um pouco e depois foi dizendo que a água devia estar um gelo pra ela que estava tomando sol há pouco tempo, então disse para ela que simplesmente pulasse na água e deixasse de frescura, rindo da situação. Ela, dizendo não aceitar desaforos, saltou imediatamente perto de mim, emergindo logo depois, todavia, seu biquí¬ni era de laço na parte das costas e acabou desatando.

- Viniiii, socorro! Meu biquí¬ni desamarrou por sua culpa! Amarra pra mim - pediu ela.

- Oi? Não ouvi a parte que você disse que é culpa minha... - fiz jogo duro.

- Para de graça e amarra logo! - ela disse próxima de mim ficando de costas.

- Negativo, você me acusou e agora talvez eu prefira assim.

- Assim como? - ela respondeu me olhando virando o rosto, mas ainda de costas, ficando um pouco vermelha.

- Frágil e vulnerável – Naquele momento estava pensando com a cabeça de baixo.

- Deixa de ser malvado! - ela disse olhando pra frente novamente - por favor - e eu concordei.

Ela ficou mais próxima... Olhando para baixo eu pude ver o contorno e volume de sua bunda com dificuldade pela água e reparei que eu estava com uma ereção muito forte apontando meu pau em sua direção. Tomado pelo desejo acabei aproximando um pouco mais, e ela teve a mesma ideia... Quando a encoxei sutilmente, no momento em que ela recuou para mim, pude ouvir um suspiro dela, como se estivesse aliviada de uma tensão.

- Levanta seu cabelo para eu amarrar - eu disse quase em seu ouvido

Ela estava segurando a parte de cima para que o biquí¬ni não boiasse e imediatamente atendeu minha solicitação. Ao levantar suas mãos para prender seu cabelo, esquecendo totalmente que essas mãos seguravam o seu biquini, ele começou a boiar e eu fui segurá-lo pra ela, mas eu acabei demorando para segurar, então ele levantou um pouco e tive que ir "atrás" dele, mas acabei o puxando de volta com a mão espalmada no biquíni por reflexo e voltei para seus seios de forma ríspida, ou seja, quando retornei o tecido do biquí¬ni em seu devido lugar, acabei espalmando também seus seios e não me segurando acabei os apertando por cima do tecido.

~ Hmmmm... - ouvi ela gemer bem baixinho...

Eu queria apertá-los com força! Tirar aquele biquíni e puxar seu corpo contra o meu usando seus peitos os espremendo em minhas mãos para isso. Queria fazer isso mordendo e chupando aquele pescoço com marquinha de sol, mas logo tirei minhas mãos dali indo para o lado e puxando o laço para amarrá-lo, mas no que eu puxei, ela veio para trás junto, o que acabou fazendo meu pau até se curvar naquela bunda gostosa, e naquele tesão, meu pau acabou pulsando, o que fez ele deslizar para cima, percorrendo sutilmente seu corpo.

~ hmm! - ele gemeu de novo, me deixando louco.

- Prontinho, madame! Cuidado por aí¬ com esses lacinhos. Eles parecem te deixar na mão - eu disse dando um beijo em sua nuca e me afastando.

Apesar do ocorrido, a gente ainda estava em público, mesmo que com baixo movimento para um sábado à tarde. Embora afastados, fiquei com receio de alguém acabar se atentando naquela proximidade nossa.

- Pois é - disse ela rindo, - sorte a minha que você não me deixa - terminou essa frase se virando pra mim.

Vermelha do jeito que estava, não estranhei a gente ter agido como se nada tivesse acontecido. Por via das dúvidas, eu apenas amarrei seu biquí¬ni e pronto. Eu estava em um conflito também, apesar de querer, temi algo assim vir à público, então continuamos a conversar amenidades até meu tesão se aquietar por não vê-la com nitidez, por continuarmos na piscina. Conversando aleatoriedades, ela passou a falar sobre vestibulares e sobre o Enem. Ela me disse que gostaria de ser engenheira, pois tinha "muuuuita" facilidade em exatas, por isso acabava se dedicando mais para essa área em especí¬fico, em detrimento de outras matérias, principalmente em humanas. Tentei aconselhá-la sobre como sobrepujar isso e ter um equilí¬brio, e que a maioria dos assuntos não são complexos a depender da forma que se estuda. Ela me perguntou sobre o concurso que passei e me questionou sobre como me preparei, e nisso acabei dizendo que o melhor jeito de aprender é como se você estivesse lecionando para uma outra pessoa, pois isso significa que você está dominando o assunto ao ponto de disseminá-lo, tornando-o de fácil entendimento...

- Vinii, você podia me ajudar com português, né? Por favor! Eu preciso muito... - ela me disse com um rostinho de pidona.

- Calma, você levou muito ao pé da letra - disse rindo - não sou professor, nem sou especialista em português, aprendi só o necessário para o concurso.

- É, mas você é cheio de dicas e macetes, me ensina alguns pra complementar meus conhecimentos, vai...

Ela me disse a última frase com um tom de voz tão sexy e harmônico que comecei a me imaginar dominando aquela menina...

- Ok! Vamos ver se você aprende algo comigo.

- Tenho certeza disso... - disse ela com um sorrisinho lindo e uma piscadela de olho.

Continua...

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Comentários

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Acredito que você nao possa deixar explícito quantos anos o personagem tem. Varioa contos ja foram excluídos por causa disso

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já faz quase um mês que a continuação está pronta, todavia, por problemas com o site, ele ainda não foi publicado. Na verdade o site detectou que há um personagem menor de idade no texto e barrou a publicação. Tentei editar algumas vezes para suprir certos momentos em que a idade de Carol fica evidenciada, mas sem sucesso. Em decorrência disso, não vejo mais forma de dar continuidade ao conto. Peço desculpas de antemão para quem aguardava, pois não vejo forma de conseguir publicar o texto sem alterar toda a história. Abraços!

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Gostei do conto adoraria ser corno da minha mulata que um comedor usasse ela como seu depósito e humilhasse sem dó..

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