O tempo voa - III

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 589 palavras
Data: 06/01/2024 23:31:33

Paula adicionou Sandra em suas redes sociais. Depois daquele dia, um tal "Cláudio" começou a visitar seu perfil no Instagram todos os dias. Ele não curtia, não comentava. Ela adicionou-o, pois reconheceu que esse era o filho da amiga.

Ele timidamente a puxou para uma conversa e trocaram telefones.

O casamento de Paula e o marido existia apenas no papel há alguns anos. Nem um nem outro preocupavam em saber o que estavam fazendo e com quem. As conversas com Cláudio reacenderam a busca por paixão e prazer, que estavam adormecidos nela.

Em poucas conversas ela confirmou suas suspeitas das causas dos insucessos do jovem nos relacionamentos amorosos. Ele era egocêntrico, pouco aberto a negociação. Ela estava ainda mais motivada a colocá-lo em seu devido lugar.

Atualizou suas fotos na rede social, colocando álbuns muito sexys. Passou a não atender o telefone na primeira chamada, e o cara passou a ficar cada vez mais louco por ela. Ele implorou pra que ela não contasse pra mãe dele que estavam em contato.

Em poucos dias de conversa, o papo evoluiu para um encontro. Como ela era oficialmente casada, marcaram num restaurante discreto. Um passeio agradável que culminou em um motel.

No caminho até o quarto, Cláudio estava ficando estranho. Chamando-a de vadia, puta, dando beliscões e tapas. Lembra o comportamento do Afonso com uma diferença: no caso do Afonso, nada ocorreu sem a permissão dela.

Ao fechar a porta, ele a puxou pelo cabelo direcionando a seu pau dizendo "chupa". Ela se desvencilhou, trancou-se no banheiro ameaçando ir embora e chamar a polícia caso ele continuasse. Houveram alguns minutos de silêncio e tensão.

- Desculpe-me, por favor, abra a porta. - pediu Cláudio.

Deu pra perceber que ele não estava acostumado a ser humilde. Pedir desculpas era incomum para seu perfil.

Paula abriu desconfiada, sem tirar o celular da mão, por precaução.

Quando os ânimos acalmaram-se ambos foram se beijando e tirando as roupas lentamente. Ela admirava o corpo dele e sua virilha era depilada e perfumada, raro um homem com tanta higiene e capricho. Ela estava prestes a cair de boca.

- Mama meu cacete - pediu Cláudio.

Paula olhou feio pra ele, não gostando de seu tom autoritário.

- Por favor. - Cláudio tentou consertar a situação, mostrando-se educado.

Paula nada disse. Deitou-se na cama.

- Só vai rolar entre nós se você me satisfazer com a língua. - disse Paula, exigindo um oral.

Claudio ajoelhou-se do lado da cama. Aquela posição submissa o deixava constrangido. Ela estava sentindo-se uma "rainha" que está lá pra ser bem servida pelo seu súdito. Ela, apesar de estar adorando aquela situação, fingia estar entediada. Claudio, no desespero em agradá-la, alternava movimentos, ora dando lambidas nas bordas, onde tem nervos mais sensíveis, ora penetrando profundamente como se fosse um cacete.

Quando ela deu-se por satisfeita, convidou-o para a segunda parte. Ele beijava todo seu corpo de cima a baixo, mamando seus seios e penetrando aquela buceta quente e úmida. Ela demonstrava pouca empolgação com o sexo pra ver até onde ia a determinação daquele jovem. O rapaz gastava toda sua energia para satisfazê-la, dando estocadas vigorosas, amenizadas com delicados beijos na nuca. Ele a pôs de quatro, penetrou mais e arrancando uns gemidos fracos que o animou. Nessa posição favorável, lambuzou seu dedo com creme para massagear seu ânus.

- Não. - disse Paula. - Pra fuder meu cu, você tem que fazer por merecer. E não foi dessa vez.

Claudio ficou frustrado porque ele ama um anal. A mesmo tempo, o fascínio por aquela mulher aumentava. Ele está ansioso pelo próximo encontro.

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