Na primeira semana de casamento, qd cheguei em casa, ouvi uma gemedeira da minha esposa, e fui seguindo, até encontra-la. Ela trava agarrada com um homem, seio na boca dele, que chupava feito um bebezão de pauzão duro, a calcinha dela tava de ladinho, e a jeba do safado só parou de socar no útero da minha esposa porque ele me viu paralizado de boca aberta, assutado, no quarto.
Foi horrível, ela la parada, arfate, o sujeito acopladona minha esposa até o talo, começou a latejar o caceão enorme e acabou vertendo um denso jato, que parecia interminável de porra que saiu automáticamente ao ele me ver os flagrando, enquanto minha mulher elameadinha ficou puta comigo, vê se pode, ainda por cima, que ela disse tomando aquela lavada na boceta catracada que não era pra eu chegar assim, e não era pra eu ficas espiando ela quando ela tava fazendo as coisas femininas dela!
Fiquei muito mau, tentei argumentar, e ela disse que era assim que ela era, que não tinha como mudar o fogo que tem dentro dela. Que ea pensou que casada ia sossegar, mas ja tinha dado algumas outras vezes pra estranhos aquela semana! Enquanto o cara se deleitava numa punhetona na minha frente não se controlando com o tesão que sentia da situaçã, assisitindo minha esposa se justificando e eu sendo engabelado, o cara gozava mais enquanto fazia aquele rastro e limpava o pau enorme dele no meu travesseiro favorito que ganhei de primeira comunhão de mãe, o safado vertia um laguinho no cabelo da minha esposa, elameando tudo como se eu não estivesse ali, ejetando o prazer dele na carinha, nos ombros e seios da minha mulher, sujando meu lado da cama e escorria pelo corpo dela e escorria até o carpete!
Perguntei quem era o cara e quase chamei de safado, mas ele me bateria facinho, enquanto ele comia ela e ela disse que era só o motoboy que trouxe o botijão, que bateu um clima entre eles e subiu um tesão, e ela quis sentir o pau dele comendo com raiva a xaninha casada dela, mesmo ela sabend que eu tava pra chegar mais cedo. Ela disse que essa era a fantasia favorita dela, ser uma esposinha recatada na sociedade, mas mau falada por trair o maridinho insuiciente! Ela disse que ela se descontrolava com essa fantasia e ela dava pra quem queria, e ela dava a boceta mesmo, que homem nenhum nunca mandou na vida dela, e que eu não ia ser o primeiro!
Arrasado, me sentia um lixo, e mamãe disse que apoiava minha esposa, porque ela tinha que ser a primeira a trair, senão ia acabar levando chifre, pois homem é assim mesmo. Disse que mesmo ela sendo a unica mulher na minha vida, nem namoradas eu tinha tido, mamãe a aplaudiu, como se eu fosse como os safados que rodam as balada por ai.
Acabei relevando com o tempo, mas um dia minha esposa quis ter filhos, e descobrimos que eu não poderia dar, porque sou estéril, segundo mamãe. Minha esposa disse que iriamos gastar muito dinheiro com tratamentos, e que queria usar o método antigo, sexo casual.
Fiquei chocado, mas ela disse que eu nem imaginava na mão de quem ela tinha rodado, desde que nos casamos. Ela disse que não faria muita diferença ela dar pra dois ou três a mais. Indignado, pensei em xingar ela, mas mamãe sempre a apoiando, disse que ela tava certa de novo, e que além do mais, se ela desse pra um homem só, e engravidasse, nossa vida poderia ficar um inferno, pois o cara poderia querer o bebê. Se ela não soubesse quem é o papai, poderia alegar que teria que descobrir quem era, e o que reclamasse a paternidade teria que se submeter a teste de DNA, que é muito caro, e acabaria desistindo.
O jeito foi liberar minha esposa, se é que ela precisasse, pois vivia rodeada de machos, mesmo antes disso. A novidade, pra mim, seria que antes eu tentava não notar, mas agora, ela estava trazendo homens pra nossa cama, e eu tinha que dormir na salinha da empregada.
Eu espiava, pela fechadura, minha própria esposa transando, com homens que ela trazia da rua, e eles já chegavam de pau duro, não sei como os caras já vinham que nem lobos tarados de tesão pela minha esposa. Pareciam enfurecidos comendo ela cm raiva, mas ela parecia gostar, pois pedia mais e gozava feito louca!
Eu ficava puto, vermelho de raiva, mas confesso que espiar pela fechadura virou um belo hobby, e me dava tesão pela minha mulher, como eu nunca tive. Minha esposa metia e eu acompanhava nas estocadas, com a mão, seguindo o mesmo ritmo, quando ela derrubava os caras e ia por cima, excitadona, fodendo sem dó as manjubas que ela escolhia na rua e trazia pra caminha.
Nem sei como ela fazia pra escolher, só sei que ela achava cada roludo enorme e grosso, que eu pensava que ela nem ia conseguir tomar tudinho na boceta, mas ela tomava, com jeitinho, com o peso do corpo solto, aceitando uma ajudinha dos safados, a forçando pra baixo, ela chagava até o talo.
Eu me perguntava se aquelas trolhas gigantescas não iriam deformar a boceta dela, e ela ficar arrombada pra sempre, e mamãe disse que tudo tinha seu preço na vida, mas o que valia era o amor entre nós, suportar tudo isso que a vida proporcionava pra minha esposa.
Um dia, o mesmo entregador veio trazer outro botijão de gás, e aproveitar pra ver como ela estava. Ela estava sentada, sem calcinha, de papo no whats com algum cara novo. Ela descruzou as pernas enquanto o rapaz instalava o botijão, e deixou ele ver a xaninha dela de fora. Como é perfeitinha, ele nem conseguiu terminar o trabalho e enquanto eu punha o botijão no lugar, ele a pegava. A colocou sentadinha em cima da casinha do gás, e puxou a jeba pra fora. Era maior que as dos caras que eu tinha espiado, deve ser por isso que ela deixou ele pegar ela assim, ela gosta grande e grosso.
Parei de por o gás, distraido com os embalos dele a dominando em cima de mim. Ela estava tão molhada, que ela soltava uns jatos quando gozava e melou todo meu cabelo e camisa. Como o ângulo era bom, pude ver ele socando sem dó, e ela devolvendo com raiva a intrusão do entregador, entregando sêmem no útero desprotegido da minha esposa Jac. Como ele viu que eu não interrompia, ele ousou virar minha esposa do avesso e meter no cu dela, ali mesmo, e se aliviar, mas ela gozou primeiro que ele, e pra se vingar, ele xingou minha mulher e tirou do cú dela, a forçou para se joelhar, e enfiou o pau na boca dela e mandou ela limpar tudinho! Ela obedecia e eu fiquei paralizado, como ela era puta, mesmo comigo ali.
Ela não ia me convidar, mas deixou a porta aberta nas outras trepadas com estranhos que trouxe da balada. Mesmo com a mamãe visitando a gente, ela trepava de porta aberta, e dava liberdade, agora, pro comedor dela andar ´peladão pela casa, vertendo porra pelo piso todo.
Como ela era quem estava no comando do casamento, eu deixava ela meter e dar na cara, e ela abusava como se eu fosse um empregado. Mamãe ria da situação e achava bom pra mim, ver o que uma mulher sentia, o que ela sentiu a vida toda de papai a traindo. Se achava empoderada de ter a nora livre como um homem frequentador de zona, só que a zona minha esposa fazia lá em casa mesmo, que no tempo de mami, mulher não poderia ter igual.
O cara andava pela sala, pelado, com o pau usado, coberto com o mel vaginal da pombinha solta da minha esposa, pingando pelo piso, sentou na minha cadeira favorita, ligou o jogo, pra assitir, minha esposa sentou no chão, no meio das pernas dele e o mamava, enquanto ele me pedia uma cerveja.
Ela se divertia, e eu agora, além de não poder participar, sem coragem de pedir, e tomar um xingo, tinha que servir de mordomo dos amantes da minha própria mulher. Mas eu só aceitava por causa do tesão que me dava, que dominava meu ciúmes e minha raiva. Agora ,inha esposa quer que eu use cinto de castidade. E eu não sei dizer não, mas ela vai fazer outra festinha com os amantes em casa e ela quer que eu me comporte!
