Eu andava na casa dos 30, estava mal fodida e carente. O meu corno procurava-me pouco. A minha cona estava carente de macho. Eu ficava na quinta, o corno a 300 quilómetros a trabalhar. Vinha aos fins-de-semana dormir, comer e foder pouco. O porco devia ter gajas e gajos.
O empreiteiro da nossa casa passou a olhar para mim. Eu reparei, mas queria ser uma mulher séria, digna e respeitada, mas adorava foder. Um belo dia deu-se o clique, e o homem das obra e o irmão deram-me boleia,a mim e ao meu filho, para outra propriedade nossa. O terreno era ingreme, e o construtor ajudou-me a sair da carrinha, eu encostada a ele, senti o grosso caralho junto da minha saia. Sorri. Fiquei excitada e húmida. Só pensava em ter esse caralho dentro de mim. Convidei esses irmãos para jantarem. Na mesa ele começou a tocar-me com uma perna, eu fiz o mesmo. Eu com a mão levei o pé dele, tirei o sapato, para a minha gruta, ele massajou. Combinamos, enquanto o irmão dele foi ao WC, ele vir pela noite... Eles foram-se, o meu filho deitou-se, e eu fiquei a aguardar essa visita. Ele chegou muito tarde. Abri a porta e passamos logo para o quarto. Ele chamava-se Júlio, era entroncado e ainda bonito. No quarto beijou-me. Tirou-me o vestido, enquanto ficou nú. Que monumental caralho, grosso, peludo e cumprido. O júlio lambeu a cona. eu chupei o caralho. Beijamo-nos. Ele disse que me queria comer. Eu fiquei deitada e ele enfiou devagar esse instrumento.
Sabia dar prazer a uma puta como eu. Mudamos de posição. Ele fodia-me com movimentos certeiros. Deu-me dois orgasmos. Por fim , o Júlio veio-se dentro de mim. Senti outro orgasmo. Ele disse que desejava-me foder faz anos. Ficamos umas horas juntos....Foi o início de belas noites. Muito fodemos. Ele era o meu amante mais pirocudo e ardente. Vivia para fodermos. Nesses meses o Júlio revelou-se um amante dedicado, passamos a dormir de segunda a quinta, era toda fodida, lambida, chupada, beijada. Até se vinha nas minhas mamas. O meu quarto só cheirava a sexo. Não tinhamos tabus, ele era o meu macho, eu a sua fémea putona e fornicadora. Uma mulher para ser feliz tem de fodr, arranjar amante e dar a cona.
