A LODA DE FOTOS - EPILÓGO 1

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3813 palavras
Data: 06/01/2024 08:16:05

SAM

- Então, Sam disse na manhã do segundo e último dia de Luna na loja. Luna havia estado com Sam mas uma vez do que havia combinado com Sue. Ouvi dizer que minha esposa é agora também minha cafetina.

- Sim, sinto muito por isso, disse Luna sorrindo. No entanto, algo havia mudado. Não houve nenhum abraço caloroso, nenhum beijo de saudades que Luna costumava dar quando estava sozinha com Sam pela primeira vez em uma determinada parte do dia. Quando você estará livre?

- Amanhã à noite? Sam encolheu os ombros.

- Tudo bem isso está bom para min

Sem ninguém na loja além deles. Luna tirou a roupa e voltou ao guarda-roupa de fantasias. Não se preocupando mais com sua reputação, Luna apenas pegou um avental de cozinha e vestiu. De frente estava quase tudo bem, de lado estava inapropriado e atrás simplesmente nua. San não disse nada quando ela voltou ao balcão. Ele não dizia mais nada cada vez um cliente entrava. Dependendo de quem fosse. Luna adotaria abordagens diferentes. Para jovens ou presumíveis puritanos, ele os enfrentarias cem por cento das vezes. Para caras que pareciam apreciar a visão dos lábios de sua boceta nua entre as bochechas de sua linda bunda jovem, Luna se virava e se curvava para encontrara algo. Para todos os outros, ela conseguiam algum intermédio. Dependendo de como Luna previa como eles poderiam reagir. E ela sempre acertava. Ela pode ter considerado um cara hetero quando Sam pensou que ele era gay, mas o cara a elogiou educadamente de qualquer maneira. O próprio Sam tocou e tocou Luna quando a loja estava vazia – além da única vez que um cara em particular perguntou se ele poderia assistir Sam fazer isso com ela – mas o limite definitivamente havia diminuído no relacionamento deles. Sam sentiu que Luna havia sido atropelada por outro cara desde a última vez que fizeram sexo, mas sabia que não era função dele perguntar.

Como era seu últimos dia na loja., Luna fez uma viagem pela estrada da nostalgia, deitando-se na cama do estúdio e deixando Sam subir e gozar nela. Eles até se beijaram. Mas foi um momento de relaxamento, como aqueles últimos respingos de notas desconexas de uma caixa de música antes de finalmente silenciar.

- Onde você quer ir amanhã à noite? Sam perguntou enquanto dava carona a Luna para casa.

- A lugar nenhum, Luna respondeu.

- Ah, Sam disse desanimado. Ele meio que esperava essa resposta quando fez a pergunta. Seu tempo com Luna havia acabado.

- Eu quero ficar em casa.

- Entendi, Sam disse sendo o mais adulto possível em sua resposta.

- E você vai entrar escondido.

- O quê?

- Quero passar a noite na minha própria cama. Luna disse.

- Comigo?

- Sim, claro.

- Na casa da vovó?

- Sim

Sam olhou pra Luna como se ela houvesse enlouquecido.

- Isso não é pedir encrenca?

- Não. Podemos entra e sair escondidos. Vovó nunca vai saber que juntos lá. Você só precisa me foder em silêncio.

- Por quê? Qual é o objetivo disso. Porque que não irmos para um hotel. É mais seguro que isso.

- Não. Luma disse educadamente, mas segura do que queria. Durante dezoito anos nunca tive um homem na minha cama. Só uma vez eu quero ficar nua no meu próprio quarto, nos meus próprios lençóis, enquanto um cara coloca seu pau em min.

- Sam olhou para ela para verificar se ela estava de fato falando sério, depois riu quando viu que era verdade. Ela estava falando sério.

- Você sabe que se a vovó nos pegar ela vai incendiar a minha casa.

- Não seremos

- Nossa Luna, você é uma...

- O quê? Eu sou o quê?

- Uma pessoa interessante. Ok. Eu vou foder você na sua cama. A que horas?

- Depois do jantar: 7:45? Quando a vovó estiver lá atrás na frente da TV, eu ligo para você entrar pela porta da frente. Direi que vou tomar um banho e depois vou dormir. Depois tomaremos banho juntos e vamos para minha cama.

-Puta merda, você é muito travessa, ele disse.

- Vamos. Vai ser divertido.

- Você sabe que eu estou velho demais para esse tipo específico de diversão, certo?

- Estarei lá em cima no meu quarto, nua, de pernas abertas esperando quem vier me foder, então pode ser você ou não, você decide.

- Tudo bem, estarei escondido em algum arbusto na frente da sua casa às sete e quarenta e cinco esperando a sua ligação.

- Bom homem, Luna disse dando-lhe um beijo de boa noite.

Por mais que pudesse se um drama maravilhoso se eles tivessem sido pegos pela avó de Luna, eles não foram. Na verdade, foi tão fácil que Luna se perguntou por que ela não tinha tentado antes, o Banheiro ficava pero da escada do térreo e tinha fechadura e um grande chuveiro – perfeito para ser fodia enquanto se apoiava nos azulejos. E com Luna verificando cuidadosamente o corredor, Sam poderia facilmente chegar à escada e subir silenciosamente para o andar superior onde ficava seu quarto. Com um rádio ligado lá em cima disfarçando os barulhos, embora o sexo possa ter começado silenciosamente, não ficou assim. Luna não pode evitar alguns gritos – Sam não o mestre que era Marcos, mas estava perto. Ele sabia como foder Luna até lhe dar um orgasmo.

- Você me fez assim e me preparou, Luna disse deitada nua em sus braços após uma longa foda. A porra dele vazava de seu buraco, sobre suas coxas, nos lençóis e colchão.

- O que será melhor? Ter sido o primeiro ou o último homem a te pegar? Sam filosofou. Alguns caras ficam obcecados em querer ser a primeira e a última transa de sua mulher, certo?

-Tarde demais para min quanto a isso. Luna disse beijando seu pescoço e orelha.

- Você se sente mal?

- Parece que estou me sentindo mal?

- Você parece uma garota que gosta de pau duro. Sam admitiu

- Adoro pau duro, Luna corrigiu, com a língua em seu ouvido

- Você já se imaginou, digamos, morando em algum dormitório em algum lugar enquanto estuda, você prefere ter um pau incrível de um cara legal todos os dias, ou prefere ter um pau incrível diferente todos os dias?

- Um diferente a cada dia, Luna respondeu sem hesitar.

- Ah é? Por que você tem tanta certeza?

- Sou muito jovem para fingir que sou casada. Haverá muito tempo para agir como casada depois que eu me casar... se alguém casar comigo alguns dia.

- Sim. Então você partirá muitos corações, avisou Sam

- Talvez. Mas muitos caras ficarão felizes só em entrar, mas minhas calças, você não acha? Você prefere ter um caso de uma noite fazendo o que quiser comigo, ou nada?

- Eu tentei muito não ter nada. Mas você e minha esposa conspiraram contra min.

- Nós fizemos você me foder, hein? Luna sorriu. Tire minha virgindade. Coloque-me no caminho de ser uma prostituta, nós fizemos você fazer isso, certo?

- Sim. Eu fui a vítima, disse Sam. Tentou dizer. Eu disse não. Vocês me obrigaram.

- Você não parecia manipulado quando gozou dentro de min. Parecia na verdade que estava se divertindo.

- Os caras também podem fingir.

- Uh-hum, Luna resmungou passando os dedos levemente para cima e para baixo em seu pau duro. Você também está fingindo isso?

- Sim.

- Ok. Eu não me importo, ela disse subindo e colocando a cabeça do pau dele em seu buraco. Com toda a porra de antes, ela estava mais que lubrificada e o pau duro de Sam deslizou fácil e perfeitamente para dentro dela. Fingindo ou não, me foda.

E assim foi por toda a noite, fodendo e dormindo e depois acordando de novo para foder. Também pela manhã. Luna ficou encantada por ter pela primeira vez um homem em sua cama durante a noite.

- Eu adorei, obrigado Luna disse enquanto Sam a comia por trás.

- Agradecida pelo quê?

- Por me foder na minha própria cama.

- Depois que você se mudar para a faculdade, isso acontecerá o tempo todo.

- Sim, talvez, mas não será minha cama na minha casa de verdade. Essa será a primeira e última vez que farei sexo em casa com alguém da família por perto.

- Bem, Sam encolheu os ombros, um dia você irá ficar com seu noivo ou marido na casa dos seus pais, sua casa. E você pode fazer sexo em sua casa de forma legitima.

- Ah. Luna suspirou. Mas que tipo de cara se casaria comigo?

- O que você quer dizer?

- Eu sempre me preocuparia que eles descobrissem o meu passado. O sexo online, todos os caras que deixei me foder. Mesmo que eles não soubessem nada disso. Estaria claro que vinha usado muito minha boceta, certo? Até eu me sinto mais larga e esticada agora. Se eu tiver um cara que queira se casar comigo, ele não ficará feliz em saber o quanto eu fui usada e com o quanto eu estou acostumada com isso.

- Existe uma maneira fácil de evitar tudo isso.

- Você não vai casar comigo, não é?

- Não! Sam riu. Basta ser sincera desde o início. Se você não esconder isso, não haverá nada a ser escondido. Se você tiver dormido com cem caras antes de conhecê-lo, diga isso a ele no primeiro encontro.

- Ele vai pensar que sou fácil.

- Esse é o ponto. Se você for fácil, deixe-o saber disso.

- Ninguém que se casar com uma garota fácil como eu, me foder com certeza. Casar comigo? Não tenho tanta certeza.

- Luna, minha querida, você ficará surpresa. Você acha que os caras querem uma esposa que goste de foder muito ou uma que não goste de foder muito?

- Acho que eles querem muito que suas mulheres fodam muito, mas só com eles,

Sam puxou Luna e olhou para ela severamente.

- Você sabe que eu estou dizendo que os caras vão perdoar o seu passado, e os melhores caras irão provavelmente ficar excitados com isso. Mas nenhum vai te perdoar por brincar pelas costas quando vocês estiverem juntos, certo?

- Não. Não fui isso que eu quis dizer.

- Bom.

- Quero dizer, o que você disse ontem à noite, os cara querem uma virgem que de repente fode como um coelho depois de se casarem.

- Eu não sei, Sam disse. Sue era um pouco menina antes de nos conhecermos. Mesmo depois de nos conhecermos. Acho interessante ouvir as histórias. E as vezes fico sabendo de antigos namorados que passam a lamentar a falta de vida sexual com suas esposas. Nessa hora fico nostálgico dos momentos despreocupados com Sue. É mais interessante do que não ter nada para contar

- Você acha?

- Podemos para de conversar e me deixar te foder? Sam perguntou

- Sim, vamos lá. Goze dentro de min, precisamos tirar você de casa antes que vovó fique mais ativa.

E foi isso. Luna recebeu sua inseminação final em sua própria cama e as últimas gotas de porra que ela receberia de Sam. Foi uma despedida notavelmente cordial. Sam precisava ser tirado do seu e da sua casa assim que Luna verificasse que a barra estava limpa. Um beijo rápido. Uma levantada de blusa final de sua camiseta para chupar seus mamilos, e ele se foi.

CRIS, SUE E SER BISSEXUAL

Luna pegou um ônibus de volta para casa em sua cidade. Não contou aos pais até a manhã em que partiu, para impedi-los de que fossem buscá-la. Se eles soubesse que ela estava vindo de ônibus, teriam largado tudo para vir buscá-la no carro – o que era uma coisa adorável sobre seus pais – mas Luna queria sentir a distância entre a loja de fotos e sua casa, e ela queria fazer isso sozinha, era significativo para ela. O momento de refletir sobre o que havia acontecido e o que poderia acontecer. O fardo das escolhas – a ruína da vida adulta.

A avó e Luna tomaram café na rodoviária, foi uma despedida emocionante da vovó, as duas sabiam que nunca mais teriam aqueles dias próximas uma da outra. A avó tinha se a habituado a viver sozinha, e a mudança da família por causa da inundação foi uma perturbação indesejada na sua vida cuidadosamente rotineira – mas a avó sentiu-se miserável e solitária quando o ônibus de Luna partiu. Ela escondeu bem, ela permaneceu forte para que Luna não se preocupasse enquanto ela avançava com sua vida. Porém, em casa a vovó estava sentada à mesa da cozinha de sua casa tranquila, com lágrimas escorrendo em sua xicara de chá. Ela mesma viveu sua vida ao máximo? Pensou.

- Tarde demais para fazer algo a respeito agora, murmurou.

Luna sentou-se sozinha em um grupo em um assento de três cadeiras que estavam vazias, e o primeiro pensamento em sua mente foi “sou lésbica?”. Ela fez sexo com Cris e Sue. O tipo de sexo que se podia ter entre garotas, penetrações suficientes, caricia com dedos e bocetas chupadas. Ela conhecia o sabor de bocetas e como era a sensação dentro daquele buraco com sua língua

Por quê? Por que ela fez isso?

Garotas nunca foram uma coisa para ela, nem mesmo um indício. O que isso significaria quando ela fizesse nova amigas na universidade? Será que de repente ela estaria verificando as bundas delas, imaginando como seriam os seios delas em suas mãos. Ela passaria algum tempo no vestiário feminino secando e apreciando seus corpos?

Não, Luna disse em voz alta. Não de forma suplicante, ela simplesmente tinha certeza de que não seria esse tipo de lésbica. Ela nem fazia esse tipo de coisa com os caras. De certa forma, ter estado com Cris e Sue foi bom para ela. Fazer sexo com Cris foi perfeito e delicioso. Ela era linda e foi divertido. Ela tinha um gosto bom. Alternativamente, o sexo com Sue era sujo. Foi uma tarefa árdua antes de ser prazerosa. Sue não era jovem, nem fresca e seu gosto era rançoso. Luna deixou que Sue fizesse sexo com ela para aliviar a própria culpa por cobiçar e foder com seu marido pelas costas.

Se Luna tivesse dormido apenas com Cris, era provável que ela estivesse ansiosa para encontrar outra garota para fazer sexo. Se Luna tivesse feito apenas com Luna ela tinha certeza de que isso teria fechado a porta para fazer sexo com garotas novamente. Mas por ter feito isso com as duas em diferentes momentos, seus sentimentos sobre isso estavam mais equilibrados. Era improvável que Luna se declarasse Bi, nem fosse procurara a boceta de outra garota para passar a noite. Mas – se algum namorado quisesse, um trio, ou se ela estivesse bêbada em uma festa na praia, ou se ela realmente for trabalhar com Marcos Tavany e ele quisesse filmá-la fazendo sexo com outra garota, ela poderia fazer isso. Não era repulsivo nem visitante

Purê de batata, Luna sorriu. Se estivesse na mesa, ela comeria, mas nunca pediria em um restaurante.

O que eu pediria em um restaurante? Ela perguntou em voz alta, já que estaca em um ônibus praticamente vazio. Grosso. Duro. Gentil. Confiante. Que não goze rapidamente. E absolutamente me adore.

Luna nunca mais falou ou escreveu de maneira significativa para Sue ou Cris. Elas se conectaram em suas redes sociais, mas só.

SR. PAULO. O CONSELHEIRO ESCOLAR

Luna estava de volta para casa há uma semana quando recebeu uma mensagem do Sr. Paulo perguntando quando ela estaria de volta a cidade. Luna sabia que era melhor ela dizer que ela já estava em casa, caso contrário seria estranho se eles se encontrassem em algum lugar da cidade. E apesar do seu melhor esforço para se distanciar da loja de fotos, dizer ao Sr. Paulo que estava de volta ao lar exigiria também atender à expectativa que ela havia estabelecido. Luna se arrependeu de ter se mostrado tão sexualmente durante as ligações que manteve com Sr. Paulo. Assim que voltou a sua cidade natal, ela voltou à sua antiga personalidade conservadora. Tendo que ver o Sr. Paulo pessoalmente e representar o cenário que ela havia prometido, era como se a loja de fotos tivesse atravessado a fronteira imaginaria que separava os dois mundos. Fazer sexo com o conselheiro de sua antiga escola seria uma incursão breve ou uma violação permanente do estado em que se encontrava agora?

Acho que vou descobrir, ela disse a si mesmo, vestindo um vestido de verão sem sutiã ou calcinha. Ela não queria que ele levasse nenhum souvenir.

Dado que sua cidade natal era pequena e ainda estava em modo de recuperação de desastres depois da inundação que a assolou, o Sr. Paulo a pegou em um canto tranquilo perto da escola (ainda fechada) e dirigiu trinta minutos até uma cidade mais próxima para o “café” que haviam combinado antes. O Sr. Paulo parecia mais elegante do que antes. Luna se lembrava dele como um cara rechonchudo de trinta e poucos anos, com cabelos longos e despenteados, supostamente tentando ficar mais desleixado para se conectar com os estudantes. Mas quando ele parou seu velho Corolla, Luna ficou surpresa ao se sentar no banco do passageiro.

- Uau, olhe para você! Ela sorriu. Parece em boa forma.

- Sim?

- Cabelos e barbas aparados, Roupas elegantes. Isso é tudo para min?

- O corte de cabelo e a barba, sim

- Você não pode ter pedido peso tão rapidamente

- Não, isso demorou mais. Eu já estava fazendo isso antes de você... nós... decidimos fazer isso.

Bom para você. Uau, olhe para você todo lindo. Talvez você consiga ferrar ainda mais alunas.

- Então vamos transar? Nós vamos fazer isso? Ele perguntou trêmulo.

Luna puxou a saia até a cintura, segurando-a e se virando melhor para ele e abrindo as pernas.

- Se conseguir ficar duro, ela brincou

O Sr. Paulo riu, tentando se concentrar na estrada. Esse era o menor dos seus problemas perto de Luna. Ele sempre teve uma queda por ela, mesmo antes de sua mudança de comportamento.

- O que você acha? Ele disse, olhando para sua própria virilha

- Luna sorriu para seu pau começando a ficar duro dentro da calças.

- Tudo bem, esse é o primeiro passo. Mas você pode fazer isso durara? Não quero que você me deixe animada e depois pare.

O Sr. Paulo tirou um pacotinho de comprimidos azuis do console central do carro.

- Você se importa? Seria trapaça se eu conseguisse ajuda para continuar mesmo depois de gozar?

- De jeito nenhum. É uma boa ideia, disse Luna

- Eu não queria aceitar até... bem, eu não queria presumir, você sabe, que você faria...

- Abrir isso para você? Luna perguntou, separando os lábios da boceta para ele.

- Não me faça bater o carro. Sério, Sr. Paulo implorou. Luna sorriu e sentou-se direito novamente.

- Então. O que aconteceu? – perguntou o Sr. Paulo. Você nunca foi assim na escola.

- Assim como? Sacana? Pervertida

- É isso que você pensa que é

- Não! Na verdade, eu simplesmente entrei no clima, eu acho, e ainda estou nele. Eu fico excitada quando os caras se sentem atraídos por min. Quanto mais um cara quer me despir, mas tenho vontade de deixá-lo fazer isso. A felicidade que esse caras tem quando fazem isso comigo é como se fosse meu próprio afrodisíaco. Se eu conseguir fazer um cara perder o controle quando estar dentro de min, é como se eu tivesse vencido uma batalha. Eu me sinto atraente, poderosa e feminina.

O Sr. Paulo assentiu, ouvindo, como faz um bom conselheiro

- O que você acha? Perguntou

- Eu não sei. No máximo, transtorno de hipersexualidade, ou no nível mais brando da escala, simplesmente uma garota com um brinquedo novo que ela ainda está experimentando.

- Você acha que eu tenho um distúrbio?

- Amenos que seja uma coisa química – o que eu acho que não seja porque o início foi repentino – a hipersexualidade geralmente surge por causa de estresse ou trauma. Dado o que aconteceu com as enchentes bem quando as provas do ensino médio se aproximavam – isso se encaixa. A menos que... você já tenha sido abusada sexualmente?

- Não!

- Ok, ótimo, o Sr. Paulo a acalmou. O abuso pode ser uma causa de hipersexualidade a longo prazo, mas o estresse também pode, e você teve uma boa dose disso. Se é um distúrbio ou não, dependerá de estar lhe causando problemas, principalmente ansiedade, depressão, culpa ou vergonha. Você sente algo disso em relação ao modo como se comportou?

- Não. Você acha que eu deveria?

- Não. O Sr. Paulo riu. É ótimo que você esteja tendo esse momento hipersexual. Está bom para min.

- Então você acha que não há nada de errado?

- Se você tem um desejo sexual intenso, mas não está lutando contra qualquer culpa ou vergonha por isso, estão você está simplesmente experimentando um desejo sexual intenso. Relaxe e divirta-se. Pode não durara muito, ou não. Contanto que você consiga passa por hoje!

- Hmmm, hoje está bom, Luna disse passando um dedo por sua fenda e vendo se estava molhado. Já se passou mais de uma semana desde que um cara entrou dentro de min. Estou definitivamente pronta para isso de novo.

- Sr. Paulo ficou aliviado que ela não tenha perguntado a quanto tempo ele tinha comido uma garota.

O “café os estava esperando no restaurante de um pequeno hotel rural onde Sr. Paulo havia reservado um quarto, pago na chegada para o caso de algo dar errado na última hora. Não deu. Café com leite no térreo e eles subiram rapidamente para o quarto simples, mas espaçoso.

- Não acredito que vou foder com um professor, Luna disse puxando o vestido por cima da cabeça e tirando o tênis.

- Não sou exatamente um professor, o Sr. Paulo disse a corrigindo e tirando a própria roupa rapidamente.

- O que você quer fazer comigo? Luna perguntou enquanto eles ficavam desajeitadamente nus um na frente do outro.

- Existe alguma coisa que eu não possa fazer?

- Não. Luna respondeu balançando a cabeça lentamente.

- Posso tirar fotos ou filmar você fazendo isso?

- Eu não me importo.

- Posso te foder na bunda?

- Acho que sim se você realmente quiser isso.

- Você não gosta disso?

- Ainda não. Talvez eu me acostume. Provavelmente eu precise gostar, certo? Caras gostam, então façam se quiserem. Disse Luna encolhendo os ombros.

- Posso beijar você, Sr. Paulo perguntou timidamente.

- Claro. Venha aqui. Disse Luna sorrindo.

Luna e seu conselheiro escolar se agarraram, corpo nu contra corpo nu. Sr. Paulo estava no céu, deixando suas mãos descobrirem tudo dela, antes de empurrar Luna para cama e enterrar seu rosto na boceta depilada de Luna. Educadamente Luna se moveu para alcançar seu pau e chupá-lo em um sessenta e nove. Com todo tempo e privacidade do mundo, os dois praticaram todas as preliminares que puderam imaginar. Demorou quase uma hora até que finalmente o pau afundasse na boceta dela. Para o Sr. Paulo. Foi um momento espiritual. Era como se ele tivesse alcançado o topo de uma montanha anteriormente impossível de escalar e estava dançando ao sol. Ele fodeu Luna como se fosse a única vez que faria isso, o que no coração de ambos era provavelmente o caso. Para ele, foi o sonho de uma paixão, um momento de fantasia na vida real.

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Muito bom.

Esse epílogo1, dando a entender que vem mais por aí, foi excepcional.

O ciclo com Sam teve um fechamento a altura, sem deixar pontas soltas, nem abertura para novos eventos.

A dúvida, explicação e conclusão sobre a Cris e a Sue, também foram ótimas e deixa essa porta aberta para novas relações BI.

A tão esperada transa com o Sr. Paulo, foi precedida de um diálogo esclarecedor, e junto a última conversa com Sam deixa claro o como Luna gostaria de conduzir sua vida, fodendo com a maior variedade de paus possivel, e o conselho do Sam de deixar isso claro para um possível namorado/marido e perfeito.

Me parece que a resistência momentânea pela transa com o Sr. Paulo foi superada pela surpresa da sua figura elegante e cortes, e promete novos encontros.

O que ainda não ficou fechado e qual o papel o Marcos vai ter dali para frente.

Aguardo ansiosamente o epilogo2

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