Desejo em rota

Um conto erótico de negao27
Categoria: Homossexual
Contém 1004 palavras
Data: 01/01/2024 17:14:30

Sou negro, tenho 1,80, 25 anos, barba cheia, porém alinhada e sou careca. Na verdade, passo a máquina 01. Moro no centro da cidade e tenho um amigo, o Edu, que é motoboy e mora mais afastado. Ele leva a moto do trabalho para casa, mas por morar numa área considerada de risco de vez em quando cai aqui em casa nas vezes em que precisa sair depois de 1h da manhã do trabalho.

Edu é moreno, cabelo liso e preto, meio bagunçado e tem uma barba mais rente à pele. Ele tem mais ou menos 1,80 assim como eu, mas seu peitoral é coberto de pelos lisos e pretos que vão se afunilando e engrossando mais abaixo do umbigo.

Na noite da última sexta ele me mandou msg quase às 2h da manhã perguntando se podia ficar aqui até às 06h porque no final de semana o movimento foi intenso no restaurante onde ele trabalha. Disse que não teria problema nenhum. Ele deu as 2 buzinadas de sempre e fui atendê-lo.

Ele colocou a moto na pequena garagem e quase entrando em casa se ligou que não tinha trazido nenhuma peça de roupa. Disse para ele não se preocupar pois daria a ele uma cueca que ainda não tinha usado pelo menos para ele colocar depois de tomar um banho.

O cara estava tão cansado que tomou banho, vestiu a cueca, que era branca, e acabou deitando na minha cama. Nas poucas vezes que ele vem aqui deita num colchão na sala.

Estava mexendo no celular no sofá da sala e só depois de uns 5 minutos que me toquei de onde ele estava. Deitei ao seu lado e passei a mão sobre seu rosto e sua barba e dei um beijo em sua testa nessas zoeiras de amigo e perguntando se ele me faria companhia naquela noite. Eu estava morrendo de rir, mas ele me respondeu muito sonolento e com ar de seriedade: “Carlos, é melhor você tirar sua mão de mim porque já faz mais de 2 meses que não fico com ninguém e eu tô bem carente.”

Essas palavras me confundiram um pouco porque nem eu nem o Edu somos gays, aliás a gente sempre compartilhava nossas experiências e de fato já tinha algumas semanas que ele não comentava nada sobre ficar com nenhuma mulher.

Ainda deitado ao lado dele e com a mão em seu rosto perguntei quase que sussurrando: “E qual o problema de um amigo fazer um carinho no outro?” Ele não me disse nada, mas colocou gentilmente sua cabeça no vão entre meu pescoço e o tórax. Por algum motivo eu estava gostando daquela situação: meu amigo cheirando a sabonete, naquela boxer branca da lupo que eu tinha acabado de receber numa compra da shopee, com aquela barba e peitoral peludos bem perto de mim.

Eu acariciava sua barba enquanto entranhava meus dedos nos seus cabelos. Ainda não me parecia nada sexual. Acreditava que ele pudesse estar dormindo tamanho o cansaço, mas senti seu braço sobre minha cintura foi quando beijei sua testa, sua sobrancelha, seu olho e sua bochecha e subi beijando os mesmo lugares só que forma inversa: bochecha, olho, sobrancelha e testa.

Edu soltou o som de uma respiração levemente mais ofegante que um simples cansaço e beijei sua boca. O encontro de duas barbas foi estranho mas encaixou legal, tanto que senti aquela mão apertar com força minha cintura. Minha mão saiu do rosto do Ed e foi para sua nuca apertando-a. O beijo ganhou intensidade. Foi quando senti o tecido daquela boxer esticar e percebi que o Ed estava com uma ereção. Aproveitei que ele estava com menos roupa do que eu que vestia cueca, um short e uma camiseta, e apertei sua bunda.

Ele retribuiu cravando as unhas na minha cintura. Nossas línguas percorriam a boca um do outro, ele visivelmente ainda estava muito cansado, “só deixando acontecer”. Peguei seu pau por cima da cueca, já tinha visto uma única vez, apesar do Ed ser moreno, seu pau era bem mais escuro que seu corpo, com veias saltadas, pelos que cobriam toda a base e um pouco do saco e com a cabeça totalmente roxa.

Logo assim que peguei em seu pau e comecei a masturbá-lo, Edu me pediu para parar pois já queria gozar. Perguntei se a gente podia gozar junto, ele me disse que sim. Retirei minha roupa e sua cueca e deitei de frente pra ele. Enquanto a gente se beijava, nossos paus se tocavam e eu sentia que ele estava gostando. Ele tirou as mãos da minha cintura e colocou nas minhas costas. O beijo dele era de um carinho e afeto sem tamanho.

Prendi suas mãos contra a cama e beijei seu pescoço, descendo pelos mamilos, tórax, os gominhos na barriga escondidos pelos pêlos até chegar no umbigo e mais abaixo até encontrar seus pêlos pubianos, mas não chupei seu pau. Subi, continuamos nos beijando em menos de 30 segundos, ele soltou um urro forte, apertou minha nuca e gozou. Senti 4 jatos fortes e quentes que cobriram nosso paus e deixaram meu quarto com um cheiro de macho fora do comum.

Com tanto esperma e mais lubrificado, foi a minha vez de gozar, ele apertava minha cintura e me beijava enquanto gemi algo sem sentido praticamente dentro de sua boca. Gozei muito. Ed estava quase desmaiado na cama e reclamou porque tinha acabado de tomar banho e estava “sujo”. Fui ao banheiro, peguei papel higiênico e retirei o excesso do nosso esperma. Disse pra ele dormir sem cueca mesmo e quando acordasse tomasse outro banho. Estava saindo do quarto para deitar na sala, mas ele perguntou se eu não iria deitar lá na cama, disse que sim e voltei.

Dividimos a mesma coberta totalmente nus e ele me disse: “Cara, isso não deveria ter acontecido. Espero que ninguém saiba.” Só respondi com um “relaxa”. De manhã ele tomou seu banho, vestiu minha cueca e roupa que tinha vindo do serviço e saiu…

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Comentários

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Negão, só li tua narrativa, hoje, e curti muito essa gouinage entre dois machos héteros. Poxa, se não for pedi muito, prolongue este conto, por favor...

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Lance muito de boa entre amigos, acho q a galera mais antiga é que ainda tem um pouco de problema com isso.

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Caraca, que delícia um conto com puro gouinage. Não sei se vai haver continuação, mas esse foi muito bom. Parabéns.

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Tem partes II e III na área. Tem continuação sim.

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