MINHA MÃE É UMA NINFOMANÍACA GORDINHA

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2078 palavras
Data: 04/01/2024 12:09:05

MINHA MÃE É UMA NINFOMANÍACA GORDINHA

Minha mãe é viciada em sexo, viciada em porra, uma legítima puta. Ela quer sexo todas as noites. Mas não vou mentir, ela não é a rainha da beleza... ela é uma mulher de 45, loira, tem 1.69m e 70kg.

Honestamente, ela é uma vadia gordinha, mas tem um rosto bonito e lindos olhos verdes. E peitos grandes, talvez por ser gordinha, seus peitos são lindos, grandes, pesadões e com auréolas enormes bem rosadas e bicos grossos que não me canso de mamar.

Ahhh e tambem tem um belo rabo, meus amigos, minha mãe de quatro com aquele rabão empinado, faz subir o pau de qualquer um. Eu sempre soube que minha mãe adorava sexo. Meu pai se separou dela e foi embora porque não dava conta e se cansou de levar chifres. Se separou e foi embora deixando ela viver sua vida de puta.

Mamãe nunca teve vergonha de flertar com todo mundo. Ela tinha um namorado novo a cada mês. Eu costumava ouvir gemidos e barulhos vindos do quarto dela à noite. Ela adora foder e é uma chupadora de pau habilidosa. Logo se espalhou a notícia de que ela chuparia ou foderia qualquer um que sorrisse para ela. Sinceramente, eu já perdi a conta de quantas vezes peguei minha mãe em flagrante. De joelhos mamando algum homem, ou de costas levando pika no sofá da sala, gemendo e parecendo tão feliz e satisfeita.

Então, o que um cara de 19 anos pode fazer com uma mãe viciada em sexo? Discutir, ou brigar com ela? Não resolveu. Ela precisa disso todos os dias. Ir embora como meu pai fez? Isso só iria foder a minha vida.

Uma noite enquanto eu me masturbava deitado em minha cama ouvindo os gemidos da minha mãe, eu pensei... Por que eu deveria me masturbar sozinho todas as noites, enquanto essa ninfomaníaca gordinha está do outro lado do corredor? Eu tomei uma decisão... estava na hora de fazer dela meu brinquedo sexual.

Na manhã seguinte, eu levantei com aquela ereção matinal forte. Passei pelo banheiro lavei o rosto e, me olhei bem no espelho, sentindo meu pau pulsar na cueca, duro, quase dolorido... é agora eu pensei. Fui para a cozinha, assim mesmo só de cuecas boxer, minha mãe estava lá, sentada à mesa da cozinha, tomando uma xícara de café. A blusa rosa fina e decotada que ela usava exibia seus peitões brancos.

- 'Mãe, eu preciso de ajuda com uma coisa'

Eu disse olhando para seus peitos enormes. Eu olhava para ela de cima a baixo, suas pernas estavam cruzadas debaixo da mesa. Suas coxas grossas brancas como leite ficavam tão bem em seus shortinhos brancos.

- 'O que você precisa, querido?' ela perguntou.

Eu decidi simplesmente ir em frente. Me aproximei dela e fiquei em pé, com minha virilha bem perto do seu rosto, os 19cm da minha ereção desenhada na minha boxer branca, pulsando, eu falei:

- 'Preciso de alívio' e segurei firme a minha ereção

Minha mãe pareceu um pouco surpresa, mas cruzei os braços em frente ao meu peito, fazendo uma pose de superioridade e apenas esperei que ela agisse. Ela olhou para minha barriga por um momento e então lentamente estendeu a mão e tocou minha ereção através da minha cueca.

- 'Ohhh... entendi!' ela riu.

Olhei para baixo sorrindo, enquanto minha mãe lentamente baixava minha cueca. Meu pau pulou duro para frente quase atingindo o seu rosto. Ela estendeu a mão e pegou no meu pau, perguntando:

- 'Você precisa gozar, baby?'

Então minha mãe agarrou meu pau latejante com sua mão macia. Seus dedos gordinhos e longas unhas vermelhas pareciam muito sexys em meu pau. Mamãe punhetou lentamente o meu pau duro e olhou para cima buscando meu olhar.

- 'Está gostoso assim filho?' ela perguntou, e o pré-sêmen começou a escorrer.

Eu sabia que não ia durar muito com a puta da minha mãe punhetando o meu caralho, então fui ousado e disse:

- 'Chupe...'

Foi tudo que consegui dizer. Minha mãe ainda estava olhando pra cima, bem nos meus olhos. Ela sorriu um sorriso de puta satisfeita enquanto abocanhava a cabeça do meu pau

- 'Uhmmm..mmmm...' eu gemi apertando os dentes com a sensação daquela boca quente em meu pau

- 'Você vai gozar para mim, baby? Goze para a mamãe!'

Ela parecia estar realmente gostando disso. Ela disse com uma voz doce. E abocanhando o meu caralho novamente, ela começou a engolir até a metade do meu pau, enquanto com sua mão ordenhava o meu caralho com força e velocidade. Isso logo me levou ao limite.

Eu não durei nem dois minutos naquela mamada quente e explodi jato após jato de porra quente. O primeiro foi direto na garganta da minha mãe e ela engoliu sem esforço. O segundo jato foi metade em sua lingua e metade em seus lábios, porque ela abriu a boca pra mim ver a porra jorrando em sua boca.

Os demais jatos de porra branca e quente foram em seu queixo, no pescoço e nos peitos enormes da minha mãe, porque ela passou a me punhetar e direcionar a minha pika. Apesar de gostar de beber leite de macho, a vagabunda gostava de um banho de porra, e ela queria me mostrar como ela gostava de ver um macho gozando nela. A porra escorria entre seus seios e rolava pela barriga, deixando uma mancha molhada em sua blusa.

Que visão linda! Minha mãe gordinha pingando minha porra pegajosa pelo queixo. Seus peitos brilhavam como dois presuntos de Natal. Ela lambeu os lábios e engoliu, e limpou um pouco da minha porra do pescoço e do queixo com a parte de trás da mão e depois passou em sua sua boca. Engolindo em seco, ela disse:

- 'Mmm... quanto leite querido! Adorei ajudar você querido. A mamãe vai ajudar com isso a qualquer hora.'

Minha mãe se limpou, trocou a camisa e foi trabalhar.

No mesmo dia, de tarde quanto ela voltou do trabalho, eu disse pra ela que queria um boquete. Fiquei no meio da sala e baixei as calças. Para minha surpresa minha mãe tambem tirou suas roupas e nua se ajoelhou no chão aos meus pés. Ela realmente queria fazer isso, eu despertei o tesão em minha mãe e nossa relação nunca mais seria a mesma! Minha mãe estava totalmente exposta, de joelhos, no chão.

- 'Abra a boca, vagabunda.' Eu ordenei. Ela obedeceu.

Primeiro ela lambeu minhas bolas e lambeu o meu pau por baixo das bolas até a cabeça, então beijou a cabeça do meu pau, depois engoliu meu pau inteiro. A ponta do meu pênis encontrou o fundo de sua garganta. Ela empurrou um pouco mais forte e desceu pela goela abaixo. Então começou a mover sua cabeça pra frente e para trás.

- 'Glark glark glark....'

Fazia esses sons molhados e sujos, enquanto minha mãe gargantava meu pau repetidamente. Era incrível e tão excitante ouvir aquilo sendo mamado pela minha própria mãe. A bunda gorda e branca da mamãe sentada sobre os calcanhares enquanto ela se ajoelhava diante de mim como uma puta submissa. Ela realmente era uma vadia acostumada a chupar pau, eu podia foder a garganta dela com força sem ela engasgar com meus 19cm de pau grosso. A saliva escorria pelos lados da sua boca, e pingava no seu queixo, eu podia ver lágrimas em seus olhos quando eu afundava com muita força o meu pau na sua gargante, mas ela nunca parava de mamar, e não reclamava. Ela estava brincando com sua buceta, se masturbando com dois dedos enfiados enquanto me chupava! Sua boceta parecia tão molhada, com certeza ela estava gostando de ser minha vagabunda.

- 'Eu vou gozar!' Eu a avisei.

Ela gemeu e pressionou sua cabeça contra o meu corpo, me empurrando o mais fundo que pode em sua gargante e segurou assim enquanto eu explodia meu gozo em sua garganta. Enquanto eu gozava ela masturbava sua boceta com tanta rapidez que eu podia ouvir os barulhos molhados da sua boceta que esguichava por todo o chão. Nós dois estávamos sem fôlego. O rosto da minha mãe estava uma bagunça, todo lambuzado de baba e havia uma poça entre os seus joelhos.

- 'Você gostou disso, sua puta?' Perguntei. Ela pareceu um pouco envergonhada, mas disse:

- 'Sim, querido. Isso me excitou muito.'

- 'Você está linda assim mamãe, amanhã eu vou te foder direito. De agora em diante você é minha puta.' Minha mãe sorriu e pareceu orgulhosa. Seu rosto molhado brilhou de felicidade.

Na manhã seguinte tudo estava normal. Mamãe preparou o café da manhã antes do trabalho. Eu pedi a ela uma mamada e ela prontamente chupou o meu pau como da primeira vez, com apenas uma diferença, dessa vez ela engoliu todo o meu gozo, sem sujar as suas roupas. Durante todo o dia, tudo o que eu conseguia pensar era em foder a sua boceta quente.

Eu me perguntava com quantos caras ela já esteve. Dezenas? Centenas talvez? Eu estava ficando duro pensando no quanto ela fode e me perguntando em que outras coisas depravadas ela poderia gostar de fazer. Mamãe geralmente tinha dois ou três encontros por semana, mas ela tem estado ocupada comigo nos últimos dias. Eu me perguntei se ela ainda sairia com outros homens e comecei a ficar excitado pensando nisso! Quando eu estava chegando em casa, um carro estava saindo da garagem. Parecia um senhor mais velho numa BMW.

- 'Bem...' eu pensei '...acho que ela ainda transa com outros caras.'

A porta da frente estava aberta, então entrei e encontrei minha mãe esperando, curvada sobre o sofá, de bruços! Sua bunda gorda e pálida e coxas grossas para cima, os joelhos virados para dentro e os pés afastados. Ela tinha acabado de ser fodida, há menos de dois minutos!

- 'Mãe... sua puta suja!' exclamei. Ela gemeu:

- 'Eu preciso muito disso, querido. Preciso de mais. Por favor, dê para a mamãe.'

- 'Você é mesmo uma puta safada!',

Baixei as calças e fui atrás dela. Segurando meu pau com a mão direita, espalhei os lábios gordinhos de sua boceta com a esquerda. Uma bolha perolada de porra escorreu pela fenda cor de rosa da sua boceta.

- 'Você já está pingando porra, caralho!' Eu ri.

Mas eu com certeza não deixaria essa oportunidade passar. Alinhei meu pau grosso na sua fenda pingando porra e peguei a carga cremosa com a cabeça do meu pau. Mergulhei meu pau duro usando o esperma da cara anterior como lubrificante. A boceta molhada e fudida da mamãe engoliu facilmente meu pau duro.

- 'Oh filho, sim! Por favor, querido, foda a mamãe!' ela gritou.

- 'Quantos caras você já fodeu hoje, sua puta?' Eu perguntei.

- 'Mmm...dois...' ela respondeu entre estocadas

- '...você é o número três.'

- 'Cadela suja!' eu gritei

Enquanto eu fodia o buraco bem usado da mãe, a porra depositada dentro dela virava uma bagunça branca e espumosa em meu pau e nos lábios da buceta. Eu não me importei nem um pouco. Na verdade, estava excitante pra caralho. A manteiga de esperma batida estava em minhas bolas e escorrendo por suas coxas. O produto da nossa devassidão. Segurei as ancas largas da mãe enquanto deslizava para dentro e para fora da sua bocetona.

- 'Mais rápido, filho! Mais forte!' ela exigiu.

Obedientemente fodi mais rápido, e logo senti seu orgasmo pulsando, apertando meu pau. Ela gemeu e grunhiu. Isso era tudo que eu precisava, e bombeei minha carga profundamente dentro dela, misturando minha porra com a do velho que acabara de fode-la. Sentindo o calor da porra quente em seu útero, ela murmurou

- 'Oh, porra, sim, filho. Isso foi tão bom.'

Então ela rolou do sofá e caiu sentada no chão, com as costas escoradas no sofá. Meu pau ainda estava duro, todo lambuzado de espuma branca de porra batida. Então tive uma idéia

- 'Chupe o meu pau vadia. Deixe ele limpo!' eu ordenei, exibindo minha ereção pra minha mãe

Se posicionando de joelhos, ela começou a me limpar. Ela gemeu enquanto chupava a cabeça e lambia meu pau e as bolas. Mamãe claramente adorava ser usada e era viciada em gozar. Eu carinhosamente afastei seu cabelo loiro suado de seu rosto enquanto ela beijava, lambia e sugava toda a porra bagunçada.

- 'Isso lindona, chupe o meu pau... deixe ele bem duro!'

- 'Depois iremos para a cama... eu quero comer o teu cuzinho!'

Minha mãe olhou pra mim, e seus olhos brilharam de satisfação, agora ela tem um macho em casa para fode-la sempre que quiser.

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Comentários

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Excelente conto. Que vadia de mãe, kkk... deve ser uma delícia. Gostaria de fotos dela maluco_beleza37@hotmail.com

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.