A mocinha da recepção.

Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 31/01/2024 20:10:52
Última revisão: 31/01/2024 21:22:10

Olá leitores.

Faz um bom tempo que não escrevo, não por falta de aventura mas pelos problemas e preocupações que essas aventuras causaram. Mas vamos em frente pois temos muito sexo para fazer e contos para escrever.

Esse conto é real e aconteceu na quintaComo já contei antes eu trabalho na área da saúde, em dois hospitais diferentes. Na quinta-feira voltei de férias em um deles.

Quando cheguei o pessoal da recepção ficou falando que estavam me procurando, que queriam saber quem era o técnico de plantão e que havia pendências do plantão anterior.

A mocinha da recepção, Raphaella, brincou comigo que o pessoal estava com saudades pois faziam alguns dias que ninguém me via e retribui a brincadeira perguntando se ela também estava com saudades. Ela riu e disse que estava com bastante, levei na brincadeira a resposta também.

Raphaella é uma menina bem nova, tem 21 aninhos, uma falsa magra, deve ter mais ou menos 1,65 de altura, tem um quadril lindo com uma cintura fina mas uma bunda de média para grande, anda sempre de roupas bem comportadas então nunca dá para ver o tamanho real dos seus seios. Um cabelo castanho comprido que vai até a cintura, olhos cor de mel e um rosto fino com uma pele muito delicada. Ou seja, é uma menina linda com uma carinha de menininha mesmo.

Sempre que estou de plantão levo para as meninas da recepção um bombom, um chocolate , um bolo etc. Gosto de agradá-las pois nunca se sabe de onde vem ajuda.

Voltando para o dia 25.

Após brincarmos assim dei o bombom para ela e um rapaz que também estava na recepção. Sentei lá e ficamos os 3 conversando. O Moacir, o outro rapaz, acabou levantando e saiu.

Ficamos Raphaella e eu conversando, perguntei do final de ano, natal etc. Ela disse que foi viajar mas que só tinha ido a mãe e um irmão então não gostou muito.

Perguntei do namorado . Ela olhou para baixo e respondeu algo tão baixinho que não entendi e tornei a perguntar. Ela respondeu que não tinha namorado só um ficante de baladas mas que não era namorado.

Após esse início de conversa, entrei na minha sala e como só tinha eu no plantão deixo tudo apagado e só uma luz clarinha acesa.

No começo da tarde ela voltou a conversar comigo e que estava com dor de cabeça e cansada e falei para ela que não minha sala tinha colchão, lençol e que se ela quisesse poderia descansar lá um pouco. Depois de um tempo ela entrou na minha sala e perguntou se poderia entrar e perguntou se a proposta estava de pé, claro que respondi que sim. Ajeitei um colchão na sala, deixei ela deitar e voltamos a conversar.

Voltamos a falar do "namoradinho" dela, falei que ela tinha que curtir mesmo e conhecer outras pessoas , que como ela era muito jovem e bonita muitos homens poderiam querer aproveitar dela.

Nessa hora ela ficou me encarando e perguntou se eu era um que queria aproveitar dela também. Fiquei totalmente sem rumo, claro que eu disse que não, e era verdade, disse para ela que ela era muito nova e que não sabia se teria coragem nem vigor para uma menina no auge da juventude, já em tom de brincadeira.

Ela mais uma vez resmungou algo baixinho, falei para ela repetir e descansar tranquila que eu ia ficar na sala ao lado e que não iria abusar dela.

Para minha surpresa ela falou que gostaria sim que eu fosse um desses homens que queriam aproveitar dela e que era uma pena eu não abusar dela. Aí pronto, meu pau subiu na hora, como eu trabalho de roupa cirúrgica e justamente naquele dia eu estava sem cueca, pois havia chegado do outro serviço e não levei outra, ela percebeu na hora.

Não sabia onde me enfiar e nem como disfarçar o volume, pedi desculpa para ela e falei que esses assuntos sempre fazem isso.

A cara daquela menininha linda, meiga e aparentemente tímida mudou, ela tinha um olhar safado na cara, um sorriso malicioso e aí sim já comecei a querer comer aquela menina.

Mas minha cabeça pensava, estava de dia, não tinha quase ninguém por conta do feriado em SP mas eu estava no serviço e alguém poderia precisar de mim.

Eu tentei argumentar, disse para ela parar com essas conversas que isso não dava certo, que eu era muito mais velho e etc. E a resposta dela foi o que fechou a tampa do caixão da inocência.

"-Vai me dizer que tem idade pra ser meu pai? Eu quero dar para você e não para o meu pai, a minha buceta molha toda vez que você vem com seus agrados."

Aí não teve mais jeito, já estava imaginando aquela bucetinha jovem babando no meu pau e aqueles seios na minha boca. Meu pau já estava babando também a ponto de molhar a calça. Ela percebeu e falou que já tinha trancado a porta para eu abusar dela.

Ela levantou do colchão e eu já não conseguia ver mais aquela menininha. Ela já cheirava a sexo, eu já queria meter a rola nela, ela veio em minha direção e simplesmente abaixou minha calça e com aquela boquinha linda já começou me mamando com uma vontade louca, apertava minhas bolas, passava a língua e empurrava tudo para dentro eu não aguentei e levantei ela, comecei a beijar aquela menina que já gemia gostoso, comecei a beijar seu pescoço e tirar sua blusinha, ela estava com um sutiã branquinho e aqueles bicos duros pareciam que ia furar ele. Vi que os seus seios não eram pequenos mas de uma tamanho médio , e aquela pele jambo começou a aparecer, aquelas auréolas clarinhas, pouco mais escuras que sua pele me deixavam louco, ela gemia muito, e minha boca ia deslizando pescoço abaixo até os seios e a minha mão já ia entrando naquela calça jeans, eu apertava sua bunda e a outra mão já soltava o sutiã, suas mãos seguravam minhas costas, e seu rosto levantado, deixando o pescoço livre para mim, mostravam uma mulher excitada e louca para ter prazer.

Tirei o sutiã inteiro, soltei o botão da calça, e fui me abaixando passando a língua naquela pele todinha até chegar próximo ao umbigo, dei uma mordida naquela região e ela só gemia, desci mais um pouco e ela tentou abaixar a calça, eu não deixei e eu mesmo fui baixando devagar, para aquele corpo aparecer aos poucos.

Aquela pele linda parecia não ter nada mais do que beleza, sua calcinha também era branca e eu saboreava cada vez mais ela. Lambia, beijava, mordia e chupava. Na hora que eu coloquei minha mão na sua buceta sobre a calcinha mesmo ela quase desabou, suas pernas bambearam, ela se apoiou nos meus ombros, achei mesmo que ela ia cair.

Perguntei se estava tudo bem ela falou que gozou. Que já estava gozando quando chupei seus seios e colocar a mão na sua buceta acabou com ela.

Joguei ela no colchão e disse que queria sentir seu gosto mas que ela não podia gemer alto pois tinha gente na recepção. Quando puxei a calcinha e meti a língua e toquei aquele clitóris inchado de excitação, lambia aquela bucetinha pequena e lisinha, sem nenhum fiozinho de pelo, ela apertou a minha cabeça e disse que estava gozando mais. Aquilo me deixou louco, já tinha sentido seu gosto e agora queria fazer algo que adoro, que é meter bem na hora que a mulher goza.

Meti a mão na mochila para pegar a camisinha e ela me puxou dizendo que tomava comprimido, minha excitação falou mais alto que a responsabilidade, eu meti nela que estava encharcada, meu pau deslizou nela com tanta facilidade que parecia que eu estava colocando o pau num pote de mel, e eu bombava e ela gemia, e eu beijava e ela gemia e eu só admirava aquela pele linda naquela penumbra e ela só sabia gemer, e se mexia, levantava o quadril e eu olhava e não parecia nunca aquela mesma menina.

Eu sei que foi me dando vontade de gozar, e ela já gozando novamente e me apertou junto ao seu corpo e eu só deixei vir o orgasmo, veio aos montes, junto com ela.

Ela me trançou nas suas pernas, e apertava meus pescoço num abraço louco e ofegava na minha orelha, e isso se misturava a um gemido baixo e ela só repetia " gozei de novo, gozei de novo, como pode isso?"

Meu pau terminava de pulsar e jorrar dentro dela, e ela foi se soltando aos poucos, ainda ofegante, eu tbm e pensando que loucura eu fiz.

Comecei a sair de dentro dela, meu pau meia bomba ainda E eu ali na frente dela, ela olhou e perguntou se ele não amolecia, aquilo me deixou tão bem, afinal eu tenho 44 anos e ela a metade da minha idade, só sei que ela me puxou pelas pernas mesmo, me virou e sentou no meu pau meia bomba e começou a cavalgar e fui ficando duro novamente e ela só subia e descia e aqueles peitinhos durinhos subiam e desciam e logo queria gozar de novo e gozei, gozei e gozei, ela subindo e toda aquela gozada, junto com a outra e seu mel escorriam dela em mim e ela começou a se esfregar e mais uma vez gozou.

Vi o lençol tô úmido, uma mistura de gozo com suor e ela deitou desfalecida sobre meu peito e só respirava sobre mim.

Coloquei ela de lado peguei outro lençol para colocar nela mas ela não quis.

Fiquei mais feliz ainda quando ela me olhou e disse que nunca tinha feito sexo desse jeito, que os carinhas que ela já transou não faziam muita coisa, só queriam botar o pau para dentro e gozar. Disse que adorou dar para um cara mais velho. Aquilo me deixou tão satisfeito que estou feliz até hoje.

Peguei sua roupa e pedi para ela se vestir, afinal estávamos num hospital. Olhei a hora e tinham passado pouco mais de uma hora com apenas nos dois lá dentro. Falei para ela descansar lá um pouco que eu ia sair, assim ninguém desconfiaria. Peguei os lençóis descartei e deixei ela lá.

Sai da sala e fui no banheiro e me olhava no espelho e me perguntava o que essas mulheres lindas viam em mim.

Eu sei que já tinha transado dentro do hospital algumas vezes mas dessa vez vi que realmente eu tinha dado prazer para alguém de um jeito diferente.

Na volta o Moacir perguntou da Raphaella e eu só respondi que ela tava deitada pq não estava bem. Ele só disse que ou ela tava "naqueles dias" ou ela tinha terminado o namoro, pq ela tava calada demais. Acho que não verdade ela estava guardando energia para gemer baixinho na minha orelha.

Depois de mais uma meia hora ela levantou, foi até o banheiro e disse para o Moacir que a descansada renovou as suas energias. Pensei mas que safadinha ela viu.

Então foi isso pessoal. O nome dela é verdadeiro e já quero vê-la na próxima semana.

Espero que curtam o relato mesmo tendo ficado longo.

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