Dei para mais um colega do meu marido

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 1765 palavras
Data: 30/01/2024 22:54:27

Boa tarde a todos. Contei aqui a pouco de quando fiquei com um lavador de ônibus, que é colega do meu marido, que trabalha em uma empresa de ônibus. Pois agora gostaria de desabafar de como aconteceu quando fiquei com outro colega dele, só que este mecânico da empresa.

Sou morena clara, 169, 68k, bunda desenhada, peitos pequenos, 31 anos, casada a 13.

Depois que comecei a ficar com outros homens comecei a criar coragem para experimentar outros, e o fato de serem conhecidos acabou me excitando muito. Todos que me comeram até hoje foi porque eles tomaram iniciativa comigo, e pela primeira vez eu estava decidida a eu mesma investir em um homem específico: o Campos. Um alemão, olho azul, uma barriguinha de leve, mecânico na empresa do meu marido, casado e também melhor amigo do meu marido desde que entrou na empresa.

A esposa dele era minha amiga já, eles vinham aqui em casa seguido fazer jantas mas nunca olhei ele com outros olhos. Até o momento em que comecei a me excitar pensando no colega lavador que me comeu no carro e comecei a gostar de homens conhecidos.

Passou um mês mais ou menos desde que essa idéia começou a pintar na minha cabeça mas não conseguia nem sabia como colocar em prática. Até que tive a grande oportunidade.

Num certo fim de semana, meu marido iria ficar fora 3 dias, e conversando com Paty, esposa do Alemão, ela acaba comentando comigo que iria passar o fim de semana nos parentes dela, mas que o Campos não iria, pois estava de serviço. Pensei comigo: não teria outra oportunidade. Fiquei a semana toda pensando em como bolar um plano pra ele vir na minha casa. Pensei no gás que acabou, mas hoje em dia tem tele entrega. Pensei em outra forma e acabou dando certo.

Na sexta feira a tarde, pensei em chamar a Paty para ter certeza que ela foi e perguntar como foi de viajem, mas não foi preciso, pois quando abro o wats ela havia postado 2 horas atrás que estava dentro do ônibus iniciando a viagem. Pois bem, o caminho estava livre. Então chamei ele no wats:

- Oi Campos , tudo bem?

- Oi Bruna, TD sim e por ai?

- Na verdade queria te pedi um favor, eu estou com febre desde ontem de manhã e não baixa. Queria ver se tu não me levava no UPA depois que tu soltar.

- Claro, levo sim, mas se precisar saio agora daqui, sei que o Diego tá viajando né.

- Não precisa, pode soltar horário normal e vir. Não sinto nada além de febre, é só por precaução mesmo. Mas se não for te atrapalhar em casa, é claro.

- Não vai não, a Patrícia não está, volta só segunda, de boa. Só não fala pra ela, sabe como é ciumenta né kkk

- Claro, não comento não. Ia te pedir a mesma coisa quanto ao Diego. Eu não falei porque se não ele ia querer ficar, e agora se fica sabendo capaz de querer voltar de viagem.

- Não tudo bem. Eu te levo e a gente vê o que o médico vai dizer.

Pronto, tava tudo ajeitado. Agora dependia de mim. Eu sabia que ele viria a tardinha, então tomei um banho e coloquei um short desses de ficar em casa, bem curto, que aparecia a polpa da bunda, sem calcinha e uma blusinha branca tipo pijaminha, com a barriguinha aparecendo e sem sutiã. Queria que ele notasse minhas intenções.

Quando ele chegou, eu abri a porta e convidei pra entrar. Ele entrou e fechei a porta.

- Ué, não tá pronta ainda ?

- Poisé, medi agora e a febre baixou, acho que vou esperar um pouco, talvez o remédio começou a fazer efeito. Ela baixa e sobe. Daqui uns minutos meço de novo, aí vamos, pode ser?

- Claro, por mim sem problemas.

Fui na geladeira e peguei uma cerveja pra ele. Ele sempre bebe com meu marido.

- Melhor não, vou ter que dirigir depois.

- Mas acho que não vai precisar me levar, tô melhor, bebê pelo menos pra você não perder a viagem.

- Mas e pra mim ir embora?

- Chama um app, rsrs

- E pq você não chamou pra ir pro UPA?

Fiquei muda. Nervosa, pois acabei me entregando na conversa.

- Fica quieto e bebe. Rsrs

Ele abriu e me serviu um copo também.

- Não posso, por causa do remédio.

- Tu não está tomando remédio não. Fica quieta e bebe.

Eu dei risada e bebi. Todas as cartas estavam na mesa. Ele sabia que eu armei tudo e eu sabia que ele topou em me comer. Agora eu só ia esperar atitude dele. Que não teve. Bebemos um bom tempo. Eu volta e meia ficava desfilando na frente dele com meu short enfiado no rabo. Ele olhava pra minha bunda sem disfarçar. O pau duro na calça azul de mecânico aparecia. Eu estava ficando cada vez mais excitada e ele também. Ele se levanta e fica de pé na sacada. Notei ele nervoso e percebi que não ia tomar atitude, então tomei a liberdade de pegar a mão dele suja de graxa e coloquei na minha barriguinha. Vou como ainda estou quente? Mão áspera e quente, suada. Virei de costas pra ele e ergui a blusa e disse: olha minhas costas, passa a mão.

Aí foi demais. Ele se entregou. Passou a mão por toda as minhas costas e puxou minha blusa e atirou no chão. Me virou de frente pra ele e ficou olhando meus seios durinhos. Me olhou e disse: não acredito que tu armou tudo isso só pra me dar. Eu só olhei e me aproximei e beijei ele. Ele agarrou meus seios com força, e a outra mão enfiou no meu short e um dedo dele foi abrindo caminho na minha bucetinha molhada. Me ajoelhei e abaixei o macacão de mecânico e aquele pau branco, cabeça rosa e odor forte saltou na minha cara. Passo a língua nas bolas e vou subindo bem devagarinho. Olho pra ele e vejo ele me olhando se deliciando na minha boca. Então começo a chupar valendo. Sinto gosto de penis. Não estava sujo, porém não estava lavado. Gosto forte, marcante. Eu chupava com um copo de cerveja na mão. Ele acende um cigarro, senta no sofá como se fosse o dono da casa. Me diz pra mim ficar chupando até ele terminar o cigarro e a cerveja. Eu obedecia. Sentei no chão e fiquei brincando com o pau dele na minha boca. Chupava as bolas, fiz garganta profunda, olhava nos olhos dele e passava a linguinha. Quando vejo ele empinando a lata de cerveja e amassando o bidu do cigarro eu me levanto, tiro o short e sento no colo dele, encaixo o pau dele na porta da minha bucetinha e olho pra ele e pergunto: agora posso? Aquele homem parece que se transformou. Me puxou com força me fazendo cair no pau dele, puxou meus cabelos pra trás com uma mão e com a outra agarrou minha bunda e mandou me erguer um pouco. Quando fiz isso começou a me foder com força, como se estivesse bravo. Socava rápido e puxava meus cabelos que me doía. Eu gemia feito uma puta em cima daquele homem. Até que ele para e manda eu cavalgar. Quando eu começo o rebolado no pau dele ele começa a fazer o que mais me excita: me chingar...

- Vai cadela, rebola nesse pau, piranha. Queria me dar né vagabunda, mesmo sendo amigo dele. Achou que eu ia dar pra trás né...

Eu rebolava cada vez mais e com a voz trêmula dele me chingando gozei naquele pau. Ele então me puxa pelos cabelos e me faz chupar o pau dele gozado. Então ele me leva pro meu quarto, onde o espelho do guarda-roupa fica de frente pra cama. Ele me bota de 4 de frente pro espelho e eu olho ele se encaixando atrás de mim e metendo de novo. Puxa meu cabelo e vejo pelo espelho que meu suor fez a graxa da mão dele desgrudar e manchar meu pescoço. Adorei aquilo. Foi a minha vez de começar a falar enquanto ele me fodia:

- Vai filho da puta, me fode vai! Come a mulher do teu amiguinho come. Enquanto ele viaja tu come a mulher dele. Cachorro! Me come gostoso, que agora tu vai olhar pra ele e vai lembrar que come a mulher dele, ordinário! Mete vai...

Ele enlouqueceu mais ainda. E me mandou pedir pra ele meter no cuzinho. Obedeci que nem uma vadia.

- Vai Campos, come meu cuzinho vai, come o cu da mulher do Diego vai, eu abri a bunda com as mãos e aquele homem veio com uma vontade que eu saltei pra frente, peguei o lubrificante e me posicionei de novo de 4. Aí sim, meteu devagarinho e e eu fui forçando o cuzinho pra fora pra entrar melhor. Entrou lisinho, aos poucos e tudinho. Tirou devagarinho e agarrou minha cintura com as duas mãos. Agora eu sabia que vinha piça no meu rabo pra valer. Dito e feito. Comecou a tirar e enfiar cada vez com mais força. Começou de novo a me chingar:

- Vagabunda, tú é acostumada a dar o rabo né vadia. E não é pra ele. Eu sei que tu tá dando pro Micael também.

Aquilo tirou minha concentração. O lavador tinha falado pra ele que tava me comendo. Então ele para de meter no meu cu e puxa o meu cabelo pra trás, mostrando meu rosto no espelho e me dá um tapa na cara.

- Responde caralho, tu da pro negão também né.

- Sim, dou.

- Cadela, então tu gosta de dar pros colegas dele né.

E começou a meter de novo com mais força ainda. Senti ele acertar o ritmo e agarrar minha cintura e encher meu cu de leite:

- Ahhhh, puta do cacete!! Toma leite no cu vadia, toma! Ahhh caralho!!! Que cu gostoso!!!

Ele tremeu e caiu deitado na cama e eu caí de bruços toda ardida.

Ele me olha, me beija e manda fechar a casa que ele ia posar comigo e sair direto dali pra empresa de novo.

Ele me comeu quase a noite toda, gozou em mim mais 3 vezes.

No outro dia ele sai e vai trabalhar. Uma meia hora depois me manda uma foto junto com o Micael, os dois fazendo certinho pra selfie. O safado com certeza falou pro negão que também tinha me comido... E mandou na legenda assim: "aguenta os dois? "

A resposta e a sequência vou contar no proximo conto...

Beijos a todos e fiquem bem. Até mais...

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Comentários

Foto de perfil de BAIANO DO SUL

Que puta (com todo respeito).

Aliás, todo homem adora um puta, (namorada, esposa, amante), é isso que homem gosta.

Delícia de conto.

Minha mulher tbm é outra puta que deu pra rua toda (antes de mim). Quando nos casamos ela me disse que deu pra uns 30 do bairro. Resumindo, a rua toda já comeu ela

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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