Junior - 002 - Volta às aulas

Um conto erótico de LeL
Categoria: Gay
Contém 2602 palavras
Data: 30/01/2024 19:16:12
Assuntos: Gay

002 :: Junior - Volta às aulas

As aulas voltaram e para minha surpresa Mark, que era meu melhor amigo na escola não estava mais em nossa turma. Ele havia passado em um concurso de bolsa e começou a estudar no SENAI. Foi bem estranho ingressar naquela nova turma sem meu melhor amigo. Haviam algumas pessoas da nossa turma do ano passado, mas haviam muitas pessoas diferentes, pois entramos no ensino médio e era normal se misturarem as turmas.

Fiquei próximo de um grupo que eu já tinha amizade, mas com isso alguns amigos de amigos foram se anexando ao grupo. Logo já estávamos normalizando as relações em sala de aula.

Desta vez não éramos apenas nós, os nerds no grupo, mas haviam outros caras com outras personalidades, haviam garotas também, assim os papos eram bem variados.

Uma das garotas era muito estudiosa, muito boa em língua inglesa. A outra era mais quieta e misteriosa, namorava um cara bem mais velho, que muitas vezes estava na saída da escola para buscar ela. Sentia um tesão enorme por ele.

Tinha também o José, um cara branquelo, lindo, daqueles que adora um pagode, um rock, qualquer coisa desde que tenha mulheres por perto. Ele era doido para ficar com todas as meninas do grupo. Suas constantes investidas eram nossa diversão. Batia muitas punhas me imaginando mamando o pau dele. Por fim tinha a dupla da janela, o Júnior e o Elói. Pareciam o Pink e o Cérebro. O Elói era o cérebro da dupla e o Júnior era aquele que repetia e dava risada em absolutamente tudo que o amigo dizia e muitas vezes sem mesmo entender. Não que este fosse menos inteligente, eu diria um pouco mais inocente.

Certa vez o Elói estava muito deprimido na sala. Os amigos tentaram o animar, começaram a zoeira de todos os lados. Principalmente por parte das garotas.

— Poxa Elói, aquela garota não vale essa tristeza toda. Dizia Pamela, a garota inteligente. Sem muito carinho para que o cara carente não pensasse que era uma carta verde para ele.

Já o José pegara mais pesado, coisa de garoto:

— Poxa cara, vou te dar uma pelúcia pra você não se sentir sozinho.

— Muito bem cabeção! Você sabe mesmo o que dizer! Parabéns! Censurava Pamela.

— Que nada garota! Pra quem tá carente assim, até um travesseiro serve!

Todos riram e até mesmo o Elói. Claramente que cada um teve sua interpretação daquilo.

— Nem me fala, o meu travesseiro já tá até furado, me empresta o seu um pouco!... Disse o Elói para o José.

— Que nojo meninos! Diziam as duas garotas do grupo.

— Não! Não foi o que eu quis dizer! Corrigiu rápido o José, pois não queria ficar mal visto com elas.

— Ah não foi? OPS! ... Disse já rindo o Elói. Estava se recuperando. Ele era o que mais fazia piadas de todo tipo, e por piores que fossem fazia todos rir.

Neste momento o Júnior querendo entrar na onda de piadista disse:

— Em casa é meu colchão que está furado!

Foi aquele silêncio, todos se olharam e começaram a rir muito! Pois parecia mesmo que o Júnior falava sério. O bom humor do Elói retornou imediatamente e até o fim daquela dia de aula a zoeira sempre foi voltada para o buraco no colchão do Junior.

O Júnior era um garoto quieto e como dito acima bem inocente as vezes. Era lindo, moreno, estatura mediana, usava um topete bem grande, coisa que estava muito na moda daquela época. Tinha uns poucos pentelhos no queixo, o que o deixava bem atraente. Diferente do Elói que já era todo peludo.

E que comecem os trabalhos em grupo!

— Não! Não quero trabalhos em grupos grandes! ... dizia a professora de história. ... Pois sempre um ou dois fazem tudo e o resto fica "mamando" na nota dos outros.

O Junior começou a rir e cochichou alguma coisa no ouvido do Elói, que não se segurou e disse em voz alta:

— Vai se tratar moleque!

A sala inteira riu. A professora certamente pensou em toda sua trajetória de ensino até chegar ali. Respirou fundo e continuou!

— Não, Grupos grandes não! No máximo trios!

— De três pessoas tá Junior! ... disse o José.

O José se adiantou e antes mesmo que a professora dissesse qualquer coisa já estava puxando sua mesa para fazer o trabalho com as garotas. Assim sobraram eu, o Junior e o Elói.

O Junior não era bom com texto e muito menos com pesquisa. Por incrível que pareça o cara era fera na matemática. O Elói era bom na pesquisa. E eu era ótimo em redigir, resumir e montar o trabalho. Eu era o único do grupo todo que morava mais distante da escola, o José morava muito perto das garotas, e o Junior era praticamente vizinho do Elói. Assim, precisávamos nos reunir na casa de um deles depois da aula.

Voltamos do intervalo e o Elói voltou com um sorriso enorme no rosto, havia conversado com a Isa, sua namorada. Eles provavelmente fariam as pazes.

— Bom e ai, vamos para a casa do Elói depois da aula? Eu disse, pois a casa dele era grande, tinha computador, e podíamos ficar a vontade ali.

— Não sei, melhor irmos na casa do Júnior, eu encontro vocês lá. Disse o Elois.

A aula acabou, nos despedimos do resto do grupo e fomos para a casa do Junior. Eu e ele, pois o Elói foi para outro lado, dizendo que nos encontrava lá "jaja".

Caminhamos pela rua indo para a casa do Junior, ele falava bastante de carros e de cinema, pois eram os melhores lugares para se "pegar mina". E sim, o cara se mostraria nas próximas linhas ser mais safado do que aparentava.

Ele falava muito de umas "gostosas", que ele pegava mas que não queriam nada.

— Como assim não querem "nada"? Perguntei para ele.

— Ah, você não entendeu? ... E ria meio sem graça.

O piadista sem público não tinha o mesmo poder.

— Os "finalmentes" né, você sabe! Disse ele por fim!... Nem umas brincadeiras.

— Então você é virgem? Perguntei?

— Mais ou menos! Peguei uma mina uma vez que não soube fazer muito bem, daí ela percebeu que eu não tava curtindo e isso cortou o clima geral.

— Mas ela não sabia fazer o que? Perguntei, fazendo ele me contar as putarias que ele curtia, os detalhes.

— Chupar! Disse ele com todas as letras, parecia que gostava daquela palavra, pois a pronunciou muito bem. Mesmo com certa discrição, pois estávamos no meio da rua.

Chegamos em sua casa, cumprimentamos seu pai que trabalhava na oficina mecânica ao lado da casa. Sua mãe estava em casa, bem ocupada com o seu filho pequeno, irmãozinho do Junior. Almoçamos ali e em seguida fomos para seu quarto, onde ficava o computador.

— E ai, cadê o Elói? Disse que viria pra cá logo.

— Ah cara, duvido que ele chegue aqui "logo". Eu o conheço muito bem! Deve ter feito as pazes com a Isa. Alias, devem estar "fazendo as pazes agora".

— Ah, que safado! E ele nem tem cara de ser o comedor! Disse rindo.

— E nem é! Ela que é ! Disse o Junior pensativo e com sorriso safado na cara.

... Ele que tem sorte! Ele sempre me conta as coisas que eles fazem. Aliás que "ela faz". Além de gostosa ela faz "TUDO"!

Já estava ficando excitado de estar ali com ele no seu quarto e ele ainda falando aquelas coisas me deixava mais animado. Senti que deveria estimular a conversa pra ver o que dava.

Enquanto falava ele começou a trocar de roupa. Tirou as calças, e colocou um shorts bem leve de moletom. Depois tirou a camiseta da escola, e neste momento seu shorts ainda estava meio baixo, mostrando uma verdadeira selva de pentelhos ali em baixo.

— Caralho cara, que selva! Disse rindo.

Ele riu, colocou a camiseta e nada disse sobre.

— Fiquei sabendo que as minas gostam de caras peludos assim!

— Sério? Sei lá hem, pelo que a gente vê nos pornôs os caras são bem depilados ou aparados.

— Eu sei, mas tem mina que curte! O Elói apara sempre, porque ele diz que a Isa mama muito o pau dele.

— Ele sempre fala "Bom vou lá pra casa aparar a grama porque vou ser mamado hoje"... Sei que é meu amigo, mas eu adoraria uma mina daquela, ia me acabar.

O Junior parecia se fantasiar a partir das aventuras de seu amigo Elói.

— Imagino, já que gosta de ser mamado né. Talvez a mina que te mamou... que tentou te mamar, não curtia seus pelos.

Ele mexia no computador enquanto falávamos.

— Mas e você cara, não fala nada sobre você. Você namora, é casado? Perguntou Junior querendo sair do enfoque do assunto.

— Casado? Você tá doido? Disse rindo! ... e não, nem namoro, e sou meio virgem também!

— Meio? Por que? Alguma mina te deixou na mão também?

— Mais ou menos isso, mas nunca fiquei com mina.

— Ficou com o que então? Pegou homem? Disse o Junior em tom de brincadeira, mas longe de ser preconceituoso.

— Mais ou menos... Acho que não curto muito ficar com mulher...

— Ah sim, entendi!... Mas o que foi que você fez?

— Apenas umas brincadeiras com um amigo lá da escola.

— Caralho! Aposto que foi aquele cara moreno que andava com você no ano passado.

— Sim, ele mesmo! Como que reparou nisso?

— Eu não, mas o Elói uma vez disse quando vimos vocês dois andando pela escola... "certeza que esses dois se pegam"...

— Caralho! Esse Elói só me impressiona! Conversando com ele nem dá pra perceber essa parte da personalidade dele.

— A gente falando do cara, e ele deve estar lá, sendo muito mamado pela Isa.... Mas não me respondeu, o que vocês fizeram?

Dei uma gaguejada pra falar, meio sem graça, mas disse.

— Rolou só umas mamadas!

— Caralho! Que delícia! E ele te mamou gostoso? Deu leitinho pra ele?

— Cara, você gosta mesmo de mamadas né?...

Aproveitei aquela oportunidade pra provocar mais ainda o cara.... Aliás foi a primeira vez que escutei alguém falando em "dar leitinho". Me deixou com um puta tesão.

— Mas não te disse que foi ele que me mamou!

Ele ficou sem expressão. Engoliu seco e mexia levemente na sua rola em cima do shots, rindo com cara de safado.

— Então tu curte mamar umas rolas? Disse ele de forma bem direta e eu não hesitei em responder, mesmo com o cú na mão, pois não sabia bem quais eram as intenções dele.

— Curti bastante hem! Mas foi a única vez. Quero dizer, o único cara...

Me confundi um pouco com as palavras e ele percebeu meu nervosismo nas palavras.

— Mas cara, que isso não saia daqui!, Beleza?

— Ah fica tranquilo.... Disse ele ainda mexendo na rola de forma inconsciente... Mas e ai, o cara então que te deu leitinho?

Ainda estava bem tenso com o papo tão direto, pois nunca tinha falado sobre essas coisas com ninguém. E também não costumava falar de sexo tão abertamente assim. Diferente dele e provavelmente do Elói que lhe contava os detalhes das fodas dele com a Isa.

— hahaha Sim! Foi isso!

— Caralho, que delícia!

— Tu "curte mamada" né? Fala bastante sobre isso! Até das mamadas do Elói.

— Cara, eu curto sim, muito aliás... E olha, não curto caras, mas to durão aqui já... meu pau já ta pingando.

Dai, eis minha deixa que o deixou no ponto!

— Que delicia! O pau do Mark babava muito, é uma delicia pra chupar!

Nesse ponto o garoto já estava querendo! Sem se preocupar muito com sua mãe lá em baixo, pois dava pra escutar ela cuidando do seu irmãozinho.

Junior tirou pra fora aquele pauzão, uma rola linda, bem assimétrica. Nem muito grossa mas no ponto. Bem cheia de veias e com uma cabeça grande, daquelas que encaixam na boca e não saem mais de lá.

Depois de uns anos provando outras rolas descobri que era meu tipo de rola preferida.

— Caralho, que pauzão! Eu disse em voz mais baixa!

— Bem babão né? Me mama!

Me aproximei da cadeira que ele estava, abaixei no chão e segurei o pau dele. Dei umas linguadas na cabeça, sentindo o salgado da babinha. Puxei a pele para baixo e coloquei na boca. Dei uma primeira abocanhada na cabeçona. Sentindo aquele gosto gostoso de rola babada. Aquele cheiro de cacete de moleque, não fedido ou sujo, mas gostoso, gosto de pau.

Ele deu uma bela suspirada e seu pau que estava "meio bomba" ficou durão. Escutou sua mãe lá em baixo e caiu em si, ficou preocupado. Se levantou e se aproximou da porta, ainda com o pau pra fora.

— Me mama aqui, assim consigo escutar caso ela suba aqui.

Dai ele terminou de abaixar seu shorts. Pude ver aquele cara gostoso ali, de barriga trincada de adolescente, aquele pauzão com uma selva bem acima. Me aproximei novamente, e abocanhei logo o pau todinho, até os pelos se enfiarem na minha cara, nos meus olhos... era muito pelo.

Chupava aquele cacetão e ele urrava de prazer. Era praticamente a primeira vez dele. Seu pau babava muito, muito mais que o Mark. E latejava o tempo todo, o que me deixava sempre preocupado se ele já iria gozar. Precisava me preocupar, pois certeza que dali sairia muito leite.

Cada vez que sentia seu pau latejando, dava uma parada e perguntava:

— Vai gozar?

— Ainda não, mama! Tu quer leitinho né seu safado!?

Sem querer eu deixava o cara ainda mais puto. Ele começou a segurar minha cabeça com as duas mãos, devia ter aprendido isso nos pornôs, pois fazia bem. E metia fundo na minha boca. Não gostava muito disso, pois algumas vezes eu não conseguia respirar direito. Mas sentir aquele cara gostoso metendo na minha boca me deixava doido de tesão. Tentei controlar os movimentos dele, ora segurando na rola dele, ora no saco. Fiz um carinho, apalpando suas coxas, meio com receio, mas ele curtiu, deu uma arrepiada e uma pulsava forte na rola. Cada nova pulsada sentia no buraco da sua rola que saia mais baba. Eu tomava tudo, engolia cada gota que saia. Que caralho delicioso.

O Junior metia mais lentamente, contudo sentia que ele gostava de sentir eu sugando a cabeça. Assim continuei e ele com movimentos bem leves desse jeito, meio que se masturbando na minha boca, pois sentia sua pele subindo e descendo algumas vezes. ...

— Cara, que delícia. Deixa eu te dar leitinho na boca? Toma tudo tá!

Sem dizer nada, mas apenas consentindo com a cabeça, continuei sugando aquele cabeção, ora deslizando pra engolir o pau todo. Ele seguia com movimentos leves e alguns espasmos, e começou.

— Vou gozar! Vou gozar! Ahhh ... Toma meu leitinho, toma tudo tá!

E começou a latejar bem forte. Sua respiração estava muito forte. Deu uma, duas latejadas bem fortes e finalmente saiu o leitinho que eu tanto queria naquela rola. Uma segunda, terceira, quarta e quinta latejada, acompanhada de jatos fortes. Ele gozou muito! Nem no meu pau e nem no Mark tinha visto tanta porra! Engoli tudo, pois o gosto era bom, um pouco mais doce que a porra do Mark. Engoli tudo e mostrei pra ele. Ele posicionou a ponta da rola no meu lábio de baixo, apertou a rola tirando um pouco mais de leite, aquela última gota. Dei uma última chupada e o cara guardou a rola na cueca.

Se sentou na cadeira do computador e ficou em silêncio alguns segundos recuperando as forças.

— Caralho , que delícia de mamada!

Depois disso, conversamos um pouco mais umas putarias. E percebi que o safado não pararia por ai.

Passou pouco tempo, cerca de uma hora, e o Elói chegou.

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