Rainha da Periferia (4)

Categoria: Grupal
Contém 3704 palavras
Data: 29/01/2024 03:05:33

Parte 4.

Na manhã seguinte eu me levantei cedo, preparei o café da manhã com carinho para minha querida esposa e levei na cama. Sarina deitada completamente nua, exibia aquele seu corpo escultural, mas ainda tinha algumas marcas avermelhadas na pele da bunda.

Eu a acordei com um beijo na face e tivemos o seguinte diálogo:

— Bom dia, meu amor, está tudo bem com você?

— Bom dia, meu corninho, sim tive um boa noite de sono. Apaguei direto.

— Que bom. Você parecia esgotada ontem. Trouxe seu café.

Na verdade, era apenas café com leite, e uma fatia de pão com manteiga aquecido na frigideira. Não tínhamos muito mais.

— Obrigada! Você é um amor. Só estou ainda um pouco dolorida no ânus, você me comeu como uma fera ontem.

— Desculpe, amor. Não sei o que me deu, mas a culpa não é toda minha, você já tinha abusado lá no posto, com três dotados.

— É verdade, eu já estava dolorida antes. Mas você não teve dó.

— Confesso que ver você aguentando um pau daquele tamanho, mesmo o Gigante sendo inexperiente, foi muito excitante.

— É... Também gostei de experimentar, amor. É uma pica enorme. Mas é gostosa. E você adora me ver na safadeza né? Ficou tarado!

— É verdade. Fiquei louco! Dá ciúme e tesão ao mesmo tempo.

— Eu disse a você, corninho. Já é um corno muito tesudo! Só que acho que forcei muito o meu corpo, preciso dar uma descansada, hoje vou tentar pegar leve com o pessoal.

— Concordo amor. Hoje tenho aquela entrevista para pegar aqueles bicos, vou deixar você no posto e irei para lá.

— Que bom, amor, desejo boa sorte.

Agradeci e pouco depois, saímos de casa. Fui com Sarina até ao posto e a deixei lá, e me despedi com um beijo caloroso. Já não sentia mais aquela sensação de insegurança e de ciúme exagerados. Estava me adaptando à nova realidade. Pensei que estava me habituando a ser marido de uma prostituta.

Pensei que nós, com nossa formação machista, possessiva, temos muito preconceito contra as putas, e na verdade, elas são pessoas normais como a minha esposa, gente do bem na sua maioria, e que só quer sobreviver.

Fiquei refletindo como me excitaram todas aquelas situações de muito erotismo, e pensei que dividir a Sarina com outros machos, apenas para sexo, não fazia mal a ninguém. Ela gostava e eu ficava muito tarado com tudo. Com aquilo na cabeça eu parti para o endereço marcado no papel.

Após Deixar Sarina no serviço, cheguei na casa da Gitana para o primeiro dia de serviço. Entrei e cumprimentei o segurança daquele dia, e aguardei a Gitana na frente da porta da casa. Logo em seguida, comecei uma pequena conversa com o Segurança, e soube o seu nome..

— Bom dia. Senhor Michel, não é?

— Bom dia. Sim, sou, qual o seu nome?

— Meu nome é Sérvio.

— Prazer, Sérvio, você trabalha pra Gitana faz muito tempo?

— Sim, faz 4 anos.

Acabei criando uma camaradagem com o Sérvio. Mas nossa conversa foi interrompida poucos minutos depois pela Gitana que saiu da casa usando uma roupa minúscula de academia. Shortinho curto e justo e top, quase um bustiê. Estava deliciosa. Eu tive que disfarçar meu pau se endurecendo.

— Bom dia, Michel.

— Bom dia, obrigado Gitana.

— Vamos entrando logo no carro, estamos atrasados.

Chegando na academia, parecia uma cena de filme, tinha várias seções, diversos equipamentos, espelhos nas paredes, tudo muito luxuoso. Era enorme.

Gitana me apresentou um japonês velho, mas muito enxuto e forte:

— Michel, este é o senhor Sakura, ele vai ser seu professor. Aproveite ao máximo suas lições. Vou deixar você aqui com ele, vou fazer o meu treino e volto mais tarde.

Agradeci e concordei.

O senhor Sakura era um japonês veterano de guerra, de aproximadamente 60 anos, e um dos melhores do Brasil em artes marciais orientais. Ele me explicou como seria o treinamento, e eu me esforcei para ser um excelente aluno. Logo pegamos amizade e ele me treinava para valer.

No final do dia, depois de malhar com a Gitana, eu estava um bagaço, e ela parecia inteira. Fiquei admirado com a sua resistência. Eu não sabia nada daquela mulher.

Depois do trabalho, fui buscar a Sarina e ela também me relatou que teve um dia exaustivo.

No trajeto para casa, ela contou:

— Corninho, o Salim, aquele sobrinho do Sr. Levi, disse que quer repetir a dose de ontem.

— Que dose?

— Ele me comeu junto com mais dois, na borracharia. Você estava me esperando na conveniência. Ele quer levar uns amigos para uma foda gang-bang, mas quer fazer isso num ambiente mais tranquilo. Eu disse que para sair do posto, tem que ter a sua presença, para minha segurança, e pagar a taxa de saída que o Sr. Levi cobra. E ele disse que paga e aceita. O que você diz?

Pensei que ela estava com vontade, era a chance de ganhar mais dinheiro, e ainda agradar o Sr. Levi.

— Você quer ir?

— Eu quero amor, é um bom dinheiro. E junto com você eu encaro de tudo.

Na hora, fiquei muito excitado, pensando na safadeza da Sarina com o Salim. Mas, não tinha certeza. Também me bateu um certo frio no estômago. Expliquei:

— Eu agora tenho trabalho, preciso saber qual o meu dia de folga. Aí podemos marcar.

Sarina sorriu satisfeita:

— É bom, assim eu descanso mais e recupero. Hoje estou ainda bem detonada.

Fiquei de ver com a Gitana quando seria meu dia de folga. E fomos para casa. Mas naquela noite, eu e a Sarina estávamos bem cansados e dormimos logo depois de tomar uma sopa de saquinho com Miojo. E no outro dia foi a mesma coisa pela manhã.

Entramos numa rotina, eu deixava a Sarina no posto, e ia trabalhar como motorista da Gitana, e ia com ela na academia. Todos os dias o senhor Sakura me treinava por 1 hora e depois eu malhava nos aparelhos junto com Gitana. Eu voltava bem cansado, e a Sarina me contava que tinha atendido os clientes normalmente, mas sempre coisas rápidas. Quem aproveitava mesmo era o patrão, que a mandava buscar com o motorista, e eles trepavam a tarde toda. Depois o motorista a levava no posto e eu buscava no final do dia.

Uma tarde, eu estava chegando no posto, vi a Sarina lavando um carro. Me aproximei e perguntei:

— Oi, amor, como está?

— Tudo bem, corninho, faltam poucos minutos para eu sair, basta acabar este carro, você pode esperar na conveniência?

— Sim, posso. Mas, me diz, como foi o dia hoje?

— Ainda não fiz nada com ninguém, foi bem corrido, fiquei ocupada aqui na frente do atendimento o dia todo.

Pensei comigo mesmo: “que ótimo! ”

No fundo eu até gostava quando ela não tinha que fazer nada com nenhum cliente.

Avisei que ia esperar:

— Vou tomar uma água e esperar você.

— Tudo bem, corninho, vou só terminar aqui.

Fui comprar a água e encontrei Gigante. Começamos a conversar, papos do dia-a-dia. Perguntei como estavam as coisas por ali, e ele me contou algumas situações que haviam ocorrido, nada muito diferente dos outros dias. Mas ele me explicou que estava tratando da reforma de uma parte que dava muito trabalho. Tinha um banheiro grande, o feminino, que estava fechado por algum tempo, para uma reforma. Mas algumas das pias e sanitários ainda funcionavam. Ele disse que estavam trocando umas louças, e trocando o piso de cerâmica, mas logo ficaria em ordem. Guardei aquela informação sem dar muita importância. E fui lá para fora para tomar um ar. Segundos depois vi o carro do Sr. Levi se aproximando, veio em minha direção, parou e ele abriu a janela e veio falar comigo:

— Michel, tudo bem?

— Boa tarde, seu Levi, quer dizer, já é noite né?

— Boa noite, como estão indo as coisas?

— Bem, estamos levando a situação, o senhor deve saber muito bem.

— Mas estão satisfeitos?

— Sim, não podemos reclamar. O senhor vem cumprindo tudo que prometeu. A Sarina está mais feliz. Ela gosta do senhor.

— Isso que eu gosto de ouvir. – O Sr. Levi parecia contente.

Naquele momento apareceu um rapaz com o uniforme de uma empresa de logística, nos cumprimentou e pediu licença para falar:

— Senhor Levi, boa noite. Peço licença. Tenho uma necessidade...

— Boa noite. Diga logo.

— Então, senhor Levi, nossa empresa pretende passar nossa frota de furgões de entregas urbanas para abastecer e lavagem neste posto, pois fiquei sabendo que aqui tem uma boa lavagem completa dos furgões, com um atendimento muito especial na conveniência para os nossos motoristas. Não é assim?

— Temos sim, basta vocês fazerem o cadastro. São quantos caminhões e quantos motoristas?

— A frota é de dez furgões, mas hoje só temos seis de serviço. Estão estacionados ali fora, esperando a vez de abastecer, e encostar para a lavagem, se fecharmos o acerto.

— Bem, será um prazer atender vocês. Mas hoje está um pouco tarde já para a lavagem completa. E o meu gerente não está no momento.

O homem perguntou:

— Pelo menos, podemos abastecer e deixar para amanhã a lavagem completa?

— Claro, isso pode. Falem com o caixa, meu sobrinho, o Gigante, e ele faz o preço com desconto para vocês. Vou autorizar por telefone.

Nisso, eu vi uma oportunidade de ganhar uns pontos com o Sr. Levi, pois já sabia que atendimento especial para os motoristas ele se referia. Eu disse:

— Sr. Levi, se precisar eu posso falar com a Sarina, e ver se ela pode fazer alguma coisa por eles.

O senhor Levi me olhou com atenção, pensou uns segundos, e sorrindo satisfeito, respondeu:

— Pode ver se ela dá atenção aos motoristas, tudo bem. Eu autorizo. Ela sabe das condições. Agradeço.

Ele se virou para o homem e orientou:

— O meu amigo Michel aqui vai falar com a atendente e organizar o atendimento de hoje, já incluído na taxa da lavagem completa de amanhã.

— Obrigado senhor Levi, foi um prazer fazer negócios com o senhor. Vou ver com o Gigante e fazer o nosso cadastro imediatamente.

O homem agradeceu e saiu para avisar os motoristas. O senhor Levi me disse:

— Você sabe o que fazer, se a Sarina for esperta pode lucrar um pouco a mais com isso, mas não exagera muito.

— Sim senhor. Eu acho que tive uma boa ideia.

— Ótimo! Assim que se faz. Gosto de gente esperta e rápida. Boa sorte aí para vocês.

Ele fechou a janela do carro, o motorista deu partida e saiu.

Eu fui à procura da Sarina, que estava terminando de secar o último carro. Expliquei a situação a ela, e disse que tive uma ideia, que poderíamos lucrar um pouco.

Sarina se empolgou e respondeu:

— Nossa, corninho! Que safado! Que ideia foi essa? Estou curiosa.

Expliquei a minha ideia e ela ficou toda animada.

— Seu safado! Além de corno vai ser gigolô agora?

Eu dei risada, e respondi:

— Anda comigo que você passa de ano, sua putinha safada! Vai dizer que não gostou?

Eu fui até à conveniência e pedi ao Gigante as chaves do banheiro feminino, em reforma lá no fundo. Pisquei a ele que entendeu logo e me entregou a chave. Esperei a chegada dos seis motoristas no pátio, e disse a eles:

— Vocês terão uma lavagem completa dos furgões amanhã, mas no pacote de serviços, cabe um tratamento especial aos motoristas. Algum de vocês também precisa de uma limpeza manual na alavanca de marcha e uma troca de óleo. O que acham?

Eles sorriram do jeito que eu falei. Pareciam curiosos. Logo confirmaram:

— Sim, precisamos sim. Nos disseram que vale a pena.

Eu expliquei:

— Bem, esse pacote de lavagem e limpeza manual é grátis, mas existem outros serviços que podem ser feitos e pagos à parte. O valor vamos discutir na hora, então recomendo que levem suas carteiras, e venham comigo.

Eles ficaram me olhando atentos, e nessa hora a Sarina passou de shortinho curtinho e colado, rebolando, parecia uma miss em desfile, pegou as chaves comigo e seguiu em direção ao banheiro dos fundos O top justo realçava seus peitos. Eu disse:

— A moça do atendimento está com pressa de sair. Estamos em cima da hora. Vocês querem me acompanhar?

Na mesma hora eles começaram a me seguir e eu fui até ao banheiro feminino em reforma, e pedi para eles entrem. Depois, tranquei a porta. Sarina já nos esperava lá dentro.

O banheiro tinha cerca de dez boxes de chuveiros um ao lado do outro, de um dos lados, e as pias de mãos e rostos do lado oposto, mas apenas seis estavam funcionando. Sarina disse:

— Por favor, senhores, podem tomar uma ducha antes?

Eles começaram a se despir, ficaram nus, penduraram as roupas em cabides na parede ao lado da entrada de cada box, e ligaram os chuveiros elétricos para tomar banho. Naquele momento a Sarina tirou sua roupa ficando nua bem na frente deles o que faz com que seus paus dessem sinal de vida. Eles devoravam a minha esposa com os olhos, e eu fiquei muito excitado de ver aquilo. Sarina pegou um sabonete e foi passando de box em box, esfregando o sabonete no pau deles, do primeiro motorista ao último. Ela se detinha uns quinze a trinta segundos em cada pinto, lavando o pau deles que estavam de rola em riste. Eles suspiravam e falavam putaria. Pegavam nos peitos dela. Naquele momento eu disse:

— Como eu disse pessoal a lavagem é grátis. Uma limpeza na alavanca de câmbio faz parte do serviço. Uma troca de troca de óleo custa apenas cem reais. Quem quer pagar?

Na mesma hora, todos eles foram aos cabides, pegaram suas carteiras na roupa pendurada. Retiraram Cem Reais das carteiras e bolsos. Eu fui até lá e recolhi as notas. Eles ficam parados. Sarina me perguntou:

— Todos pagaram corninho? Posso começar?

— Sim, querida, pode trocar o óleo.

Naquele momento a Sarina se ajoelhou no centro do banheiro e uma roda de seis marmanjos, nus, molhados, de paus empinados, se formou ao redor dela. Não eram paus muito grandes, mas variavam entre 17 cm a 19 cm. Alguns mais grossos, mas nada exagerado. Na mesma hora ela começou a chupar um pouco cada um deles. Ela lambia as bolas dos sacos e eles gemiam e exclamavam palavrões. Estavam muito excitados. E eu também fiquei excitado de ver aquilo.

Eu disse:

— Isso, amor, capricha na troca do óleo deles. Alguns não trocam faz tempo!

— Quatro meses! - respondeu um deles.

Sarina estava caprichando na chupeta, ela chupava um de cada vez e punhetava outros dois ao mesmo tempo, os caras estavam ficando loucos, e exclamando que ela era “tesuda”, que era “safada”, e outros adjetivos. Teve um que disse:

— É o corno que administra essa cadela! Que safadeza!

Logo imaginei que iam gozar em breve, então eu avisei:

— Olha aí, a parada é a seguinte. Alguém aí quer aproveitar para usar um pouco a garagem da frente?

Um deles logo respondeu que sim, e em seguida todos eles responderam que queriam. Eu disse:

— São duzentos Reais. Gozou, acabou.

Naquele primeiro momento, apenas dois deles se prontificaram a pagar os duzentos Reais. Sarina pediu para os dois se afastarem um pouco dos demais e informou:

— Como vocês vão pagar o uso da garagem, esperem eu acabar com estes aqui.

Ela continuou chupando e punhetando os outros quatro, e não demorou muito, eles começaram e gemer, urrar, e gozaram na boca e na face da Sarina. Um após o outro, e ela deixava a porra escorrer pelo seu corpo. Depois que os quatro estavam esgotados, ela se virou para os outros dois e falou:

— Como vocês pagaram a garagem, tem direito especial aqui.

Chamou um deles:

— Vem você primeiro, e você fica na minha boquinha para não perder o ritmo.

Sarina então se apoia nas coxas do que ela estava chupando e empina a bunda.

Logo, eu passei um preservativo para o outro que vestiu na pica e foi penetrar a Sarina por trás. Eles estavam sedentos por sexo, mas não eram fodedores muito experientes, pareciam mais aqueles caras que só comiam as esposas em casa. Os maridos monogâmicos com pouca rodagem, ou clientes de putinhas baratas de beira de estrada.

Mas, Sarina sabia controlar, e não deixava os dois gozarem. Quando estavam quase, ela parava um pouco, interrompia, e depois voltava. Isso os deixava mais tarados. Ela vestiu camisinha no segundo, e revezava, hora dava para um e chupava o outro. Alguns dos outros, assistindo, batiam punheta. Era uma cena muito louca. O cara que a Sarina chupava o pau exclamou:

— Caralho, que puta mais deliciosa! E faz questão de fazer na frente do corno!

Naquele momento o meu pau estava duríssimo com a situação. Eu estava mesmo muito tarado de fazer aquilo. Nunca imaginei passar por uma coisa daquelas, mas estava adorando. Antes que eles gozassem perguntei:

— Então, a garagem do fundo custa quinhentos Reais. Alguém se habilita?

Um dos que estava comendo a buceta da minha esposa olhou para a bunda da minha esposa e exclamou:

— Sacanagem! Querer todos querem, mas o nosso dinheiro vai só até aqui.

Sarina sabia que era hora de finalizar com eles, e começou a gemer com a pica dele dentro da boceta:

— Ah, corninho, que gostoso! Ele está me fodendo muito! Olha como estou tesuda!

Na mesma hora o sujeito urrava como um urso e gozou na camisinha metendo forte na boceta dela por trás. Foi rápido, e logo que ele retirou a pica.

A Sarina disse para o outro:

— Vem gostoso! Quer me foder na frente do meu corno? Ele adora me ver gozar na rola de outro macho!

Funcionou. O sujeito ficou alucinado, meteu a pica na xoxota dela e mal entrou já estava quase gozando. Sarina provocou dizendo:

— Ah, que pau tesudo! Mete forte gostosão! Estou tarada! Vou gozar assim!

Não deu nem mais cinco bombadas e o sujeito gozava na camisinha dentro da xoxota da Sarina. Ele também urrava como um boi amarrado do tronco.

Esperei que ele terminasse de gozar e retirasse o pau. Então eu falei:

— É uma pena que nenhum de vocês vai foder o cuzinho da minha esposa hoje. Mas eu vou dar uma gratificação para vocês, com um show extra.

Vi que no grupo dos quatro que assistiam, já tinham dois de pau duro se masturbando. Mandei os dois ficarem em pé na frente da minha esposa.

Ela começou a chupar os dois, punhetava um e chupava outro, depois invertia. Eu tirei meu pau para fora, abaixei as calças, apontei a rola para o cuzinho da Sarina e coloquei a cabeça. Ela começou a relaxar e rebolar, pedindo que eu enterrasse. Meu pau foi entrando devagar até à metade. A Sarina gemia com muita vontade de dar.

Nisso meu tesão de foder na frente dos caras foi aumentando cada vez mais, fui fodendo-a com mais violência que o normal, comecei a dar tapas fortes na bunda, metendo rápido e fundo no cuzinho. Ela percebeu que eu estava muito empolgado e falou:

— Nossa, corninho! Que tarado! Tem algo diferente, seu pau está mais grosso, está me arrombando, vai devagar.

As palavras da Sarina mais pareceram combustível no fogo para minha excitação. Eu socava com força e sem dó, dando estocadas realmente violentas, retirava a pica e enterrava de novo, dizendo:

— Gosta de pica né, safada? Agora aguenta uma pica bem tesuda!

Eu não dava descanso para o cu da minha esposa, os motoristas assistiam aquilo admirados, e tomados por um tesão absurdo. Os dois que ela chupava começaram a gozar na cara da Sarina. Acho que meti por uns cinco minutos no mesmo ritmo e a Sarina gozou estremecendo toda e gemendo:

— Ah, amor! Que delícia! Vou gozar nesse pau grosso e tesudo!

Ela de fato entrou em orgasmo se tremendo inteira. Eu pedi para a Sarina se virar e ajoelhar na minha frente. Ela abriu a boca. Eu então, gozei na boca com jatos muito fortes. Os dois outros rapazes que também estavam batendo punheta vieram também gozar na cara da minha esposa. Foi um banho de porra e no final Sarina parecia ter mergulhado o rosto em uma tigela de creme. Eu disse que o show havia terminado.

Os motoristas entraram de novo nos boxes e se lavaram, depois se vestiram e eu abri a porta para que eles saíssem.

Sarina ficou no chão, ajoelhada, sem reação, com a mão na bunda, como se estivesse toda ardida. Eu a peguei no colo, coloquei debaixo do chuveiro, e dei um banho nela. Ela pareceu melhorar. Me olhou e disse:

— Amor, o que foi isso? Em toda minha vida contigo, eu nunca fui fodida assim.

— Amor, me desculpe, mas o tesão falou mais alto. Eu fiquei alucinado com essa nossa aventura.

Sarina se queixou:

— Estava meio seco, sem gel, me assou toda! Não estou aguentando nem andar direito, mas tenho que admitir que quando eu melhorar, vou querer isso com você de novo.

Eu sorri feliz:

— Claro, amor, isso tudo é seu!

Esperamos um pouco até que Sarina estivesse totalmente recuperada, e na saída com mil Reais ganhos, deixamos quinhentos da casa com o Gigante e pegamos um Uber até nossa casa.

Quando chegamos, a Sarina foi direta para a cama dormir.

Eu fiquei ali do lado dela, analisando tudo o que vinha ocorrendo em nossas vidas nos últimos tempos, e me senti bem mais confiante. Com a esposa que eu tinha e nossa cumplicidade, já podia bolar planos para o futuro. Adormeci pouco depois e acordei com minha esposa me chamando para tomar café da manhã.

Continua.

[NOTA DO AUTOR] – Recebi este conto de um leitor que se intitula Gabriel. Ele enviou o texto por e-mail. Achei a história muito interessante e original, uma novela com mais de 60 páginas. Mas, para fazer a minha versão eu tive que alterar algumas coisas. Vamos ver a opinião dos leitores.

Eu peço aos que gostem desta nova série, para não ficarem cobrando publicação de novas partes rapidamente. Segurem a ansiedade, por favor! Estou muito cheio de trabalho, fazendo várias histórias ao mesmo tempo e vou publicar conforme puder. Cada parte dá muito trabalho para adaptar. Posso passar dias ou semanas sem publicar nada.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Cadê a continuação sei q é chato pedir mas este conto merece até a parte 10

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Ansiosamente esperando o próximo.

Li esses 4 primeiros, e me deliciei na narrativa desse casal ultra moderno e sem pudores. Mas, o principal: a cumplicidade deles!

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Tá faltando mais detalhes dela comentando dos pais, dos gostos, e perguntando ao corno qual ele gostou mais…

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Continuação???

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quem espera sempre alcança, três vezes salve a esperança. Ainda chego lá. Vou conforme consigo.

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Nossaaaaaa... a cada capítulo fica mais excitante...

Tô amando essa história... que mulher insaciável... que corninho safado... muuuiiito tesão...

Gozei horrores aqui...

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Como sempre demais amigo parabéns espero que finalize várias obras em aberto no site esse ano parceiro valeu nota mil.

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este conto é muito diferenciado a narrativa os acontecimentos são muito imprevisiveis, eu nen imagino o que pode acontecer som sarina e uma coisa exitante, parabens ao Leon.

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