Eu saiu nua do porta-malas do carro do meu Dono. Todas as minhas roupas haviam sido arruinadas e jogadas fora, eu "visto" somente uma coleira e um plug no meu cu. Novamente eu tenho que caminhar nua pelo estacionamento do prédio do meu Dono e subir igualmente nua pelo elevador, mas dessa vez, no meio da madrugada, a gente não encontra ninguém.
Chegando no apartamento eu confesso que havia me masturbado até gozar, o meu Dono responde:
-- A putinha então precisa ser punida.
Eu então sou colocada em um divã na sala, meus punhos são amarrados acima da minha cabeça e depois as minhas pernas são amarradas e puxados para cima até os meus tornozelos estarem na altura das minhas orelhas, isso me deixa completamente exposta, peitos, boceta e cu completamente acessíveis. Meu Dono então tira o plug, finalmente expondo o última pedaço do meu corpo. Meu Dono então pega um espeto de madeira, um instrumento muito simples que eu depois aprendo pode ser uma terrível tortura. Com a ponta do espeto ele começa primeiro espetando os meus mamilos com a ponta fina do espeto. Depois ele pega dois elásticos largos e grandes e prende as bases dos meus peitos, eles me apertam muito fazendo as minhas tetas ficarem como balões. Depois ele pega dois pregadores e coloca nos meus mamilos.
Em seguida ele volta com o espeto, torturando o rosinha do meu cu com ele, é uma tortura bem cruel, mas ele me maltrata sem pressa. Por fim ele passa óleo nos dedos e enfia um e depois dois dedos no meu cu dizendo:
-- Até você aprender a ter autocontrole, esse vai ser o principal orifício que eu vou usar.
Meu Dono arromba o meu cu com dois dedos o quanto ele quer antes de se voltar para a minha boceta. Ele pega mais quatro pregadores e prende nos lábios de minha boceta, depois com um barbante ele prende os pregadores e puxa a minha boceta completamente escancarada, com o barbante dando a volta em cada uma das minhas coxas mantendo-me assim exposta. Ele então bem com o espeto e começa a torturar a minha boceta, primeiro nos pequenos lábios, depois subindo para o capuz do meu grelo até por fim ele puxa-lo para cima e espetar direto no meu grelo.
For fim, para terminar o meu castigo por ter gozado, ele vira o espeto e com a ponta mais grossa ele começa a acertar a minha boceta, bem no grelo exposto.
-- De quem é essa boceta?
-- Sua, senhor!!!! -- Eu respondo gritando de dor.
-- Para que ela server?
-- Para o senhor usar!!!
-- Como?
-- Como o senhor quiser!!!!
Eu apanho na boceta até ela ficar toda vermelha e coberta de marcas. Satisfeito com o meu castigo, o meu Dono me solta e me leva para o banheiro onde eu finalmente tomo um banho quente. Por fim ele me coloca em um quarto onde eu desmaio de cansaço.
Na manhã seguinte eu acordo e saiu nua do quarto pois eu não tinha nenhuma roupa. Na sala eu vejo que o meu Dono estava bebendo café enquanto lia o jornal. Ele só me vê pelo canto dos olhos e diz:
-- Eu tenho um novo plug anal para você, esse é mais largo que o anterior mas a base é mais apropriada para uso por longos períodos. Eu quero que você comece a usa-lo durante todo o dia, só tirando durante a noite. É preciso acostumar o seu cu a ser usado com mais frequência.
-- Sim senhor.
-- O plug deve ficar sempre no seu corpo durante o dia, quando você for usar o banheiro, deve tirar o plug do cu e colocar na boca e mantê-lo em você até coloca-lo de volta no cu.
Eu engulo seco com a ordem, mas a minha boceta pulsa de tesão só de pensar nessa nova humilhação. Eu só respondo de novo: -- Sim senhor.
-- Pegue o plug, lubrifique-o com a sua boca e depois enfie no cu.
Eu obedeço.
-- Agora coma o seu café -- Diz o meu Dono, apontando para duas vasilhas no chão, uma com água e a outra com ração humana.
Como e bebo de quatro no chão como uma cadela enquanto o meu Dono tranquilamente termina o café dele. Depois de comer ele pega uma espelho de chão e coloca no meio da sala. Em cima do espelho ele coloca e liga um câmera gopro.
-- Precisamos começar o seu treinamento para ser uma boa escrava. Hoje nós vamos trabalhar com a sua postura. Fique na frente desse espelho.
Eu obedeço e o meu Dono então me passa as instruções: -- No dia-a-dia você tem que estar sempre com os braços do lado do corpo e os pés levemente afastados, mesmo vestida, fazendo as suas tarefas do dia, indo no mercado você pode ter um gesto que cubra o seu corpo. Como escrava e puta depravada, você tem que estar com o corpo sempre exposto.
Eu assumo a posição descrita e respondo: -- Sim senhor.
-- Note como os lábios da boceta estão levemente abertos, apesar de sua boceta ser inútil, você deve estar sempre oferecendo ela. Quem sabe um dia, se você se comportar bem, eu até deixe a putinha gozar -- Ele diz passando o dedo de leve por cima do meu grelo, depois ele use o mesmo dedo, melado pelo meu mel, para abrir os lábios da minha boca -- Por fim, os lábios da sua boca também tem que estar sempre levemente abertos, pois você tem que estar sempre pronta para receber uma pica na boca.
Eu assumo a posição, ele então continua: -- A segunda é a posição para inspeção: coloque as mãos na nuca e afaste os pés um metro -- eu obedeço -- Essa é a posição que você tem que assumir quando estiver comigo, se expondo para eu examinar ou castigar o seu corpo. Se mantenha assim até eu voltar.
Ele sai e eu fico sozinha na posição ordenada. Me vejo no espelho: Nua, com as enormes tetas ainda mais visíveis por conta da posição dos braços, a boceta aberta e o meu grelo, que doía de tão duro, exposto. É isso que eu sou, uma puta de boceta molhada, que precisa ser dominada.
Meu Dono volta com duas peças de roupa na mão, eu visto um top branco de algodão, solto cortado que não chegava a cobrir os meus peitos, ficava metade para fora, ele mal cobria os meus mamilos. Já a saia era vermelha, extremamente justa e curta, eu tive que baixa-la o máximo para conseguir pelo menos cobrir a minha boceta. Eu me olha no espelho e me sinto uma puta barata. Ele então pega uma cadeira, coloca na frente do espelho e me manda sentar.
-- Agora você tem que aprender como sentar. Os braços sempre do seu lado e os joelhos afastados um palmo, o suficiente para a sua boceta estar sempre exposta, mas de uma maneira não muito óbvia.
Eu sento como ordenado e vejo a minha bocetinha exposta no espelho, penso que a partir daquele momento eu sempre iria sentar assim, sempre expondo a minha boceta, digo, a boceta que pertence ao meu Dono. Ele corrigi a minha postura, coloca a minha coluna mais reta, mas fecha um pouco as minhas pernas, o que ainda me deixa exposta, só um pouco menos.
-- Muito bem, a minha escrava está aprendendo -- Ele diz e me toca no rosto e isso é tudo para mim -- Acho que você está pronta para ser a minha escrava. Você aceita se submeter e entregar o seu corpo para mim?
-- Sim Senhor, é o que eu mais desejo.
-- Perfeito -- ele diz, abre uma gaveta e pega uma coleira de couro preta com um grande anel de metal na frente, não tinha como disfarçar a natureza da coleira.
Ele então coloca no meu pescoço e eu me olho no espelho, vestida de puta, com plug no cu e coleira no pescoço. Isso era exatamente o que eu desejava.
