Quem vai me abusar: No banheiro da Balada

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1142 palavras
Data: 27/01/2024 21:37:41

Sempre que possível eu use o plug anal que o meu Dono me deu. Eu gosto de me sentir preenchida, quando eu estou com o plug eu sinto que o meu Dono está me usando mesmo não estando perto de mim. Também me faz lembrar que eu não tenho direito à nenhum prazer, que o meu corpo só serve para ser usado e dar prazer para os outros.

Eu uso o plug em casa, quando estou jantando com a minha mãe ou sozinha no meu quarto. E também quando eu saio para fazer coisas na rua, o que é mais desafiador pois eu também não uso mais calcinha, pois lingerie é só para garotas decentes, putinhas safadas tem que estar sempre com a boceta exposta e o cu plugado. No começo eu ficava com medo de do plug cair quando eu estivesse no meio do supermercado, mas isso nunca acontece e estar com o plug no cu se torna algo natural para mim. Eu só o tiro para ir na faculdade e para dormir.

O problema é que estar sendo frequentemente fodida no cu aumente o meu tesão e por isso eu tenho que castigar a minha boceta de puta. Depois de me masturbar até quase gozar, eu pego pregadores de roupa e coloco nos meus mamilos, nos lábios da minha boceta de puta e por fim um bem no meu grelo. Eu tenho que manter os pregadores por 15 minutos enquanto assisto um pornô que o meu Dono me mandou onde outras putinhas eram fodidas no cu. O vídeo mostrava em destaque as bocetas vazias das garotas enquanto elas sentavam em enormes picas. Eu até brincava com o plug no meu próprio cu enquanto assistia.

Meu Dono então me chama para sair. Ao mesmo tempo eu tenho a esperança de que ele vai me deixar gozar, mas por outro eu quero que ele continue negando o meu prazer, pois é isso que uma putinha safada, como eu, merece. Ele me diz como eu deve me vestir: Vestidinho preto de amarrar atrás do pescoço que deixava os meus peitões quase inteiros para fora, não só no decote como também dos lados. Atrás asa costas eram nuas, o vestido era aberto até o meu cofrinho e depois disso ele cobria a minha bunda somente até a dobrinha, nada mais. Na frente o vestido também cobria o mínimo possível, não mais do que dois dedos abaixo da boceta. A sim e o tecido ficava transparente contra a luz. Por fim eu visto o meu plug anal e um par de meias 7/8. O vestido era tão curto que a renda das meias ficava visível.

Coloco sandálias de salto agulha bem de puta, pego um bolsinha e mais nada. Meu Dono havia mandado um Uber me pegar. Eu entro no carro e claro que a minha boceta fica completamente exposta para o motorista, mesmo depois de sentar eu não podia cruzar as pernas ou mesmo aproximar as coxas, minha boceta fica exposta para o motorista, que até ajusta o retrovisor para me ver melhor. Mas não era só isso, durante a viagem eu tinha ordens de me masturbar, claro que sem gozar. Era para eu chegar na balada toda melada e fedendo sexo.

Ao chegar no destino o motorista abre a porta para mim e quando eu saio do carro mostro a minha boceta toda arreganhada bem na frente dele, que vê tudinho, inclusive o plug brilhante no meu cu. Eu fico com medo dele me atacar, não por causa de um estupro, meu medo era acabar gozando sem autorização se ele fizesse isso. Por sorte ele só se despede e eu vou até o lugar que o meu Dono havia mandado.

O endereço que eu tinha era só de uma porta de madeira em um prédio antigo de tijolos vermelhos. Penso que está errado, mas ouço música vindo de lá e aperto a campainha. Sou recebida por uma garota que estava usando um vestido anos 60 estampado, meia-calça azul e peruca Chanel também azul. Era a hostess do lugar. Como o meu nome estava na lista eu entro sem pagar nada.

Era um lugar pequeno, bem intimista, com 20 ou 30 pessoas lá, uma pista de dança, alguns sofás e um bar. Eu vou até o bar e pego um drink, eu tinha uma conta aberta para mim. Com a bebida na mão eu começo a dançar. Homens vão chegando perto e eu vou me entusiasmando. Danço provocando os homens, claro que acabo mostrando mais do que devia várias vezes. Eles vão se aproximando e eu como puta penso no desejo de ser possuída por vários machos. Quando eu estava quase cedendo aos meus instintos de vadia, vejo que o meu Dono havia chegado.

Olho para ele, másculo e confiante e a minha buceta pulsa de tesão. Ele chega em mim e todos os outros homens desaparecem. A gente dança junto, ele me pegando em todos os lugares, sem se preocupar que as pessoas estavam vendo. Eu sou masturbada ali mesmo na frente de todos como um brinquedo que pode ser usado em qualquer lugar.

Eu estava escorrendo de tesão quando o meu Dono me puxa para o banheiro masculino. Ele passa a mão no meu corpo inteiro e depois vai subindo o meu vestido até me deixar peladinha ali no banheiro. Ele passa o dedo no meu grelo e eu quase gozo.

-- Que boceta melada de puta!!! Você quer que eu enfie o meu pau nessa boceta de puta barata!!!

-- Não senhor! Essa puta não merece o seu pau!!!!

Ele tira uma algema do bolso do paletó e me puxa até eu ficar de cócoras em frente do mictório sujo. Ele então coloca os meus punhos para trás e os prende no cano abaixo do mictório. Meu Dono se coloca na minha frente, comigo completamente indefesa, as pernas abertas e a boceta exposta e enfia o pau na minha boca. Ele fode o meu rosto enquanto a minha boceta melada está completamente abandonada, mas o meu Dono usa o buraco que ele quiser, eu não posso escolher, só receber a porra dele na minha boca e engolir até a última gota. O meu Dono então se afasta um pouco, segura o pau na minha frente e diz:

-- Abre a boca, cadela.

Eu obedeço e ele mija em mim, eu tento beber o máximo do mijo do meu Dono. A suprema humilhação de ser usada como mictório. Eu amo isso.

Meu Dono então coloca o pau de volta para dentro e do bolso ele tira um prendedor de papeis, daqueles longos e pretos e coloca nos lábios da minha boceta, fechando-a.

-- Não queremos que ninguém use o seu orifício proibido -- E após dizer isso ele sai e me deixa sozinha lá, com os punhos presos e a boceta fechada.

 

 

 

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