Meu professor Glauber

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 2858 palavras
Data: 26/01/2024 21:56:00

Enquanto eu estava no relacionamento conturbado com Gustavo, fiz amizade com meu professor de programação, e com o tempo, comecei a sentir algo a mais por ele, e ele por mim. Por estar apaixonado por Gustavo na ocasião, eu acabei não dando bola para o professor, mesmo achando que ele era alguém que valeria a pena. Felizmente, eu saí daquele relacionamento tóxico e tive a oportunidade de conhecer e me relacionar com um cara muito bacana por dois anos.

Para recapitular, meu nome é Thales; tenho 32 anos, 1.82m de altura, 85 kg, corpo em forma mas não malhado, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho; tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda, e cabelos pretos ondulados. Não me acho um galã de novela, mas me considero bonito e tenho meu charme. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo. Na época, eu tinha 21 anos, era magro, com pernas grossas e com pelos, 1.80m, 72 kg.

Tive aula com o professor Glauber no semestre em que meu caso com Gustavo começou. Na época eu apenas o achava bonitão e gostoso, e batia punhetas pensando nele, mas no início eu não sabia que ele curtia homens. Ele é branco, com cabelos lisos, com corte disfarçado e alto em cima; boca vermelhinha, olhos castanhos, corpo malhado, abdômen trincado (e com poucos pelos, o qual descobri depois [risos]), bundinha pequena e durinha, braços fortes, 1,70m de altura, uns 78 kg, e 33 anos de idade. Ele usa óculos, que o deixa muito sexy e com cara de nerd. Glauber é lindo, muito inteligente, simpático e brincalhão. A turma toda gostava dele, pois além de tudo isso, é um excelente professor.

Por me interessar pela área dele, eu me empenhava muito e tinha uma das melhores notas da turma. Isso chamou a atenção dele, que sempre me dava umas dicas extras depois da aula e sempre estava pronto para minhas eventuais dúvidas. Já na metade daquele semestre, ele e eu começamos a extrapolar a nossa relação de professor e aluno para algo mais pessoal, uma amizade bem sincera e sadia.

Com o passar do tempo, percebi que ele era gay, mas foi somente no episódio da minha segunda briga com Gustavo que eu percebi que Glauber estava interessado em mim. A verdade é que ele já tinha dado muitos sinais de que estava afim, mas eu não percebia porque estava cego de paixão pelo meu ex-amigo.

Naquele dia da briga, eu vi o olhar de preocupação dele comigo quando veio me afastar de Gustavo. E quando me ligou para saber se eu estava bem, eu senti na sua voz uma ternura e carinho muito grandes. Para completar, depois da ligação, ele me mandou essa mensagem, que confirmou para mim seus sentimentos: “Thales, eu queria muito ficar aí contigo para cuidar de você. Por favor, me liga se aquele babaca te importunar. Te curto muito e quero que fique bem”. Eu me odiei muito pelo que fiz depois, me entregando àquele idiota do Gustavo e me afastando um pouco do Glauber durante uns seis meses - a gente apenas trocava poucas palavras quando nos víamos pelo campus, ou nas raras conversas por telefone.

Um dia, andando pelo campus, vi o prof. Glauber. Ele estava usando uma calça jeans clara e justa, realçando sua bundinha, uma camiseta preta, e sapatênis marrom escuro, e carregava uma pasta com seus materiais. Paramos e nos cumprimentamos com um aperto de mão. Eu estava muito envergonhado, e por isso pedi desculpas por não ter dado atenção para ele. Ele aceitou meus pedidos de desculpas, e me convidou para sairmos naquela sexta-feira. Obviamente eu aceitei!! Então, nos despedimos, porque ele estava a caminho da próxima aula dele.

Enfim, chegou a hora do nosso encontro. Tomei um bom banho, me perfumei, coloquei uma roupa da hora e dei um trato no cabelo. Cheguei no bar onde marcamos, e ele ainda não tinha chegado, o que só aumentou a minha ansiedade. Quando ele chegou, meu coração palpitou e eu abri um sorrisão para ele, e ele fez o mesmo. Foi realmente uma cena linda, a qual lembro nitidamente. Glauber me cumprimentou abrindo os braços e eu o abracei forte. Senti seu perfume e o cheiro do seu cabelo ainda molhado - cheio de gel. Aquele abraço apertado dele me fez sentir acolhido e confortável - deu vontade de permanecer ali por mais tempo. Nos sentamos à mesa e logo pedimos bebida e uma porção de carne e frango. Glauber estava ainda mais lindo, de barba aparada e muito bem cuidada. Ele me olhava atentamente, com aqueles olhos cor de mel hipnotizantes de tanta paz que transmitiam.

- Então, moço, você sumiu. Por onde andava?

- Ah, prof. Glauber, por aí… muita coisa aconteceu nesses últimos seis meses.

- Pode me chamar de Glauber mesmo.

- Tudo bem. Desculpa.

- E aí? Vai me contar dessa vez? - Ele fez a pergunta porque no dia da minha briga com Gustavo, eu não quis contar nada.

- Claro.

Contei então a história toda resumidamente, e ele me ouviu com atenção e sem julgamentos. Enquanto eu contava a treta, o garçom trouxe nosso pedido, e começamos a comer. Em certo momento, Glauber ficou um pouco sério e eu tive receio de ter estragado tudo, mas ele então me perguntou se eu ainda tinha sentimentos por Gustavo. Eu respondi com toda sinceridade que não sentia mais nada por ele.

- Então, o caminho está livre pra mim?

Na hora que ele fez essa pergunta, eu quase engasguei com um pedaço de carne. Ele riu de mim e ficou esperando minha resposta.

- Uau, você é bem direto!

- Tenho que ser agora, afinal da outra vez eu não fui e quase me lasquei! (risos). E então?

- Sim, está livre.

- Que ótimo! - Respondeu ele com um belo sorriso.

Seguimos conversando e então chegou a hora de irmos embora. Ele tinha que viajar no sábado de manhã para a casa dos pais que moram em uma cidade vizinha. Entrei no carro dele e seguimos ainda conversando e trocando olhares. Quando chegamos no portão do meu prédio, ele parou o carro e terminamos um assunto antes de eu sair.

- Bom, nos vemos na segunda-feira então? - perguntei.

- Sim, com certeza. Na verdade, eu volto no domingo à tarde. Se der, podemos marcar algo.

- Pra mim, é perfeito.

- Então, tá. Se cuida.

- Até mais. Se cuida também.

Demos um longo abraço. Sem dizer nada, Glauber me segurou na nuca e me puxou para um baita beijo que durou, sei lá, dois minutos. O beijo foi tão ardente que fiquei excitado e notei que ele também ficou. Eu o chamei para subir, mas ele disse que realmente não podia. Então nos despedimos. Entrei em casa sorrindo à toa. Peguei o celular e mandei um SMS pra ele: “Curti demais essa noite. Não vejo a hora de sairmos novamente!”. A qual ele respondeu, após chegar em casa: “Foi muito bom te rever e ainda mais poder finalmente te beijar”. Tive uma maravilhosa noite de sono, como não tinha há tempos.

No sábado, fiquei em casa estudando, pois teria uma prova na segunda. Enquanto estudava, trocava SMS com Glauber, que me contava tudo o que estava fazendo e eu também contava pra ele. No domingo, ao final da tarde, ele voltou, e antes de ir para casa, me fez uma visita. Eu abri a porta e lá estava ele com um baita sorriso. Ele me deu um abraço apertado e depois entrou, me dando um beijo na boca. Ficamos conversando por um tempão, e aos poucos começamos a nos beijar novamente, dessa vez com tesão. Eu o chamei para o quarto, mas antes de prosseguirmos, ele disse que precisava de um banho.

- Vamos - Disse eu, me convidando.

Ele sorriu com uma cara de safado. Tirou os óculos e seguiu para o banheiro. Passei no quarto e peguei uma toalha pra ele. Chegando no banheiro, eu fiquei boquiaberto ao vê-lo somente com uma cueca boxer azul marinho, contrastando com sua pele branca. Tirei minha roupa e fiquei só de cueca também e me aproximei, agarrando-o no box. Ficamos os dois excitados na hora, sarrando pau com pau na cueca. Eu peguei firme na bunda dele enquanto beijava seu pescoço e lambia suas orelhas, fazendo-o arrepiar e gemer. O pau dele deu uma pulsada forte e eu me abaixei e puxei a cueca para baixo. O membro saltou para fora e bateu de volta em sua barriga. Era um pau lindo, reto, mas apontando pra cima; de grossura normal, e medindo 17 cm de comprimento; a cabeça rosinha e de tamanho proporcional ao corpo do pau; o saco não era grande como o meu, mas de tamanho bom de se pegar para massagear; e estava todo sem pêlos, tudo lisinho.

Sem cerimônia, eu abocanhei aquela vara e chupei com muito tesão, enfiando tudo na boca e depois chupando só a glande, girando minha língua em volta dela. Glauber gemia forte e o eco do banheiro só deixava tudo mais alto. Com uma das mãos eu massageava o saco dele e com a outra eu passava em seu corpo - pernas, bunda, barriga, peito… Eu estava faminto por sexo!! “Para, senão vou gozar” - ele me pediu, mas eu continuei porque não conseguia parar.

- Vou gozar! - Ele avisou.

Eu continuei chupando até ele explodir vários jatos de porra na minha boca, a qual engoli tudo - estava adocicada, uma delícia. Glauber ficou com as pernas bambas, respirando forte enquanto a água do chuveiro caía em seu corpo. Eu me levantei e o beijei ainda com gosto de porra na boca.

Tirei minha cueca e ele se impressionou com o tamanho do meu pau. Ele ficou me punhetando e brincando com a pele na glande; depois, ele puxou a pele pra trás, e caiu de boca também, fazendo um sexo oral incrível. Eu me contorcia naquele box, gemendo de tanto tesão. Glauber sabia chupar como ninguém, e ouso dizer que foi a melhor mamada que recebi até então. Ele deu conta de engolir meus 19 cm sem muito esforço e eu delirava quando ele olhava para cima, com uma cara de safado. Enquanto me chupava, Glauber massageava e lambia minhas bolas - o que não curto muito, mas estava muito bom. Em seguida, ele fez com a língua o mesmo que eu, passando-a em volta da minha glande, e eu estremeci. Ele ficou nessa por um tempo e sugava meu pau, como que querendo sugar a porra.

- Ai, eu vou gozar! - eu disse a ele com voz trêmula.

Glauber acelerou a chupada e eu gozei. Gozei feito um cavalo, enchendo a boca dele de porra. Ele engoliu tudinho também. Sorrimos um para o outro e nos beijamos. Senti o gosto da minha própria gala na boca dele e achei muito bom. Depois disso tomamos banho (finalmente rsrs).

No quarto, começamos a nos beijar de novo e logo estávamos ambos de pau duro. Eu o joguei na cama de bruços e fui direto em sua bunda gostosa. Comecei a beijá-la e dar leves mordidas, o que me permitia ver seu corpo arrepiar. Com carinho, abri as nádegas dele e passei a língua até chegar no buraquinho. Que cuzinho lindo ele tem!! Meti a língua e Glauber deu um gemido alto e levantou a bunda. Continuei meu trabalho, e aos poucos fui passeando com a língua ao redor do cuzinho dele, e enfim dentro. Enquanto isso, peguei o pau dele, que estava duro feito pedra, e bati uma pra ele bem devagar, mas com boa pegada. Cheio de tesão, ele me disse: “Me fode logo, por favor!”.

Me levantei depressa e fui até a gaveta do meu guarda-roupas pegar uma camisinha. Encapei minha rola e a lambuzei de gel, como também lambuzei o cu dele, e o coloquei de quatro. Brinquei com a cabeça da rola naquele cuzinho sedento e aos poucos fui forçando entrada, e Glauber ia empurrando a bunda de encontro ao meu pau. Logo eu estava completamente dentro dele, e na hora que entrou tudo, eu gemi e meu corpo se arrepiou todo.

- Me fode com força, Thales! - ele me disse, olhando para trás.

- É pra já.

Eu juro que minha intenção era de começar devagar, para sentir meu pau entrando e saindo, entrando e saindo daquele cu gostoso, em meio a beijos e carícias pelo seu corpo. Mas Glauber me surpreendeu com o pedido, e quem sou eu para negar?! Segurei em sua cintura e comecei a bombar forte naquele rabo gostoso, enquanto ele rebolava e empinava a bunda para facilitar a metida. Acelerei as estocadas e vi quando ele fez cara de dor. Perguntei se ele queria parar, mas ele disse que não. Alcancei o pau dele e vi que estava muito duro e babando. Enquanto socava naquele cu, eu lhe batia uma punheta. Glauber levantou o corpo e ficamos de joelhos na cama, e nessa posição ele rebolava ainda mais. Eu o abracei e beijei sua nuca, seus ombros, e virei o rosto dele para beijar sua boca, sem parar de socar meu pau nele.

- Continua que eu vou gozar! - Glauber avisou.

Eu meti meu pau pra valer e logo ele estava gozando no lençol. Com seu cu piscando na minha vara, eu senti o gozo também, e o deitei de bruços, mas fiquei inclinado sobre ele, me apoiando em suas costas e fazendo apenas movimentos pélvicos. Eu gozei também e me deitei sobre ele, sentindo espasmos pelo corpo. Fiquei ainda alguns minutos com meu pau dentro dele até começar a amolecer. Saí de cima dele e lhe dei um beijo carinhoso na boca. Depois, tomamos outro banho e fizemos um lanche, mas ele precisou ir embora porque tinha que ajeitar suas coisas para dar aula de manhã cedo.

Depois que ele saiu, eu fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer. Eu tinha acabado de transar com o professor que, meses atrás, estava apenas na minha imaginação enquanto eu me masturbava ao chegar em casa. O melhor é que não tinha sido uma transa qualquer, apenas por prazer. Tinha muito sentimento, carinho, cumplicidade, amizade, uma conexão muito boa… e acho que algo mais.

Essa foi minha primeira vez com ele. Naquela semana, a gente se encontrou quase todos os dias, e ele foi ao meu apartamento duas vezes e transamos muito!! A nossa química era ótima.

Um mês depois, eu pensei em elevar a relação para algo mais profundo, queria pedi-lo em namoro, mas estava receoso, afinal ele era 12 anos mais velho do que eu e tinha sido meu professor - e talvez daria aula para minha turma novamente em uma disciplina futura. Fiquei ponderando isso por uma semana, analisando se, além dessas coisas, ele realmente estaria afim de um relacionamento. Isso me deixou bastante ansioso, me fazendo perder o sono. Glauber notou meu estado e me perguntou o motivo, mas eu disse que estava preocupado com uma das disciplinas, o que também era verdade. Então, essa ansiedade me levou a ter pensamentos negativos que me diziam que o namoro com ele não daria certo. Então, eu tomei uma decisão.

No fim de semana seguinte, combinamos de sair e fomos a um bar muito aconchegante. O local tinha uma decoração rústica muito bem trabalhada, as porções eram muito saborosas, e a música ambiente era excelente. Notei que Glauber estava nervoso e um pouco disperso, e isso me deixou novamente apreensivo. Para piorar, o papo não fluía. “Porra, acho que é sinal de que algo não está bem!”, pensei. Então, resolvi falar de vez.

- Glauber, queria te dizer uma coisa… Eu estive pensando aqui na nossa situação. A gente tá ficando direto e tal…

- Thales, antes de você falar, eu queria te dizer algo também.

- Me deixa concluir, porque senão eu perco o fio da meada.

- Cara, eu estou curtindo demais o que estamos tendo, mas…

- Mas… ? - Eu senti um aperto no coração quando ele disse “mas”.

- Mas eu não queria continuar…

“Porra, ele não quer mais ficar comigo!!”

- Mas eu não queria continuar desse jeito, queria… Aliás, quero…

- Diga Glauber! - Ele não concluía a frase e eu já tinha imaginado o pior final possível pra ela.

- Thales, você quer ser meu namorado?

- Caralho, mano! Quer me matar do coração??

A frase saiu como alívio, mas saiu alto. Todos ao redor olhou para a nossa mesa, e eu fiquei sem jeito na hora. Glauber sorriu e ficou me olhando, esperando minha resposta.

- Bom, eu queria dizer algo também, mas você me interrompeu.

- Diga então.

- Eu ia te dizer a mesma coisa… então, sim! Eu quero!

Ficamos sorrindo um para o outro. Ele se levantou e me deu um abraço apertado. As pessoas ficaram olhando, mas não nos importamos. Éramos oficialmente namorados. Mas decidimos manter tudo em sigilo por causa da posição dele e por eu ser aluno.

A gente se dava bem em tudo e tínhamos muita cumplicidade e respeito um pelo outro. Claro que houve alguns desentendimentos, mas procurávamos resolver logo . Tivemos também muitas aventuras sexuais, mas é assunto para a segunda parte.

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Comentários

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Você merece todas as estrelas, Leandro! Você escreve com sentimento, dá pra sentir tudo aqui hehehe. Quer dizer, quase tudo né...😜😈

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Kkk obrigado, mano!

E o que dizer dos seus contos?? Também são carregados de emoção 💓

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Cara, os meus foram fruto de algumas situações que mexeram muito comigo, mas depois de 12 contos, já acabou a fonte haha. Agora você, com mais de 30, po, é outro nível né!

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Delícia de postagem . . . Claro que deve continuar, e como incentivo deixo meu dez e três merecidas estrelas.

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