As três mulheres da minha vida

Um conto erótico de Derek
Categoria: Heterossexual
Contém 1158 palavras
Data: 26/01/2024 12:45:06

Eu me chamo Derek e tenho 38 anos, sou branco, alto, bem cuidado. Sou formado em educação física e trabalho em uma academia que eu consegui abrir após muito esforço. Moramos eu, minha esposa e nossas duas filhas, temos uma vida bem confortável.

Joana, minha esposa, é baixinha, com um corpo que demonstra que ela é mãe, mas frequenta a academia rotineiramente e por conta disso, tem um corpo muito gostoso, com uma bunda grande e redonda, seios médios e uma barriga um pouco saliente, ela tem 34 anos e quando eu a conheci, ela já tinha a sua primeira filha, Melissa. Melissa puxou a mãe, apesar de ser bem magrinha e um pouco mais baixa que a mãe, por conta disso, aparenta ser ainda mais nova do que é. Seus cabelos loiros e olhos claros lhe dão um ar angelical. Ela é 3 anos mais velha do que a irmã, Sabrina. Sabrina sim, é minha filha biológica com a Joana, cabelos negros e lisos um pouco a baixo dos ombros, também magrinha e baixinha como a mãe.

Minha vida sexual é bastante ativa, eu nunca deixei de "comparecer" em casa, e transo com a minha esposa todos os dias da semana, nossas filhas claro, vêem tudo com naturalidade. Não é incomum que elas ouçam os ruídos do coito selvagem que eu e Joana fazemos pela manhã, ou pela noite. Melissa, quando entrou na adolescência começou a demonstrar mais curiosidade sobre a minha relação com a sua mãe, e algumas vezes eu cheguei a pega-la espionando a nossa transa, porém, nunca a repreendi, afinal, era uma curiosidade da juventude, sua mãe, nunca comentou nada comigo, e nem eu com ela, então, não sei se ela já havia reparado no comportamento da filha.

Porém, essa curiosidade nunca passou, e com o tempo, eu passei até a gostar de tê-la me observando na hora do sexo, geralmente a noite, após transar com Joana, eu ia até a cozinha para beber água, e antes de voltar ao meu quarto, passava no quarto da Melissa, onde a encontrar deitada, enrolada na coberta. Ela sempre estava acordada, a primeira vez que eu apareci, ela tomou um susto. Mas eu apenas fui até ela, dei um beijo em sua testa e desejei boa noite. E assim se tornou a nossa rotina. Eu transava intensamente com a sua mãe, depois ia até o quarto de Melissa, muitas das vezes, apenas de samba canção e lhe dava um beijo de boa noite, eu notava no olhar e no jeito dela o desejo que sentia por mim, e achava aquilo extremamente excitante. As vezes, depois de visitar o seu quarto, eu já voltava pronto para transar novamente com a Joana, que nem sempre aguentava mais uma transa.

Uma dessas vezes em que Joana não aguentou mais uma rodada, eu a avisei que iria assistir alguma coisa na tv, pois não conseguiria dormir daquele jeito, e ela, obviamente, não viu problema nenhum. E antes de ir para a sala, eu passei novamente no quarto de Melissa, dessa vez eu não entrei. Mas pude ouvi-la gemendo de lá de dentro, aquilo me deixou ainda mais excitado, então eu fui até o banheiro, procurei entre a roupa suja uma das suas calcinhas e me masturbei com ela enrolada no meu pau. Aquilo foi uma experiência incrível, pois envolvia tesão e algo proibido, afinal, apesar de não ser meu sangue, eu via Melissa como minha filha.

O tempo foi passando, e nós ficávamos sempre nesse jogo, o sexo com Joana era alimentado pela presença de Melissa que assistia tudo escondida, depois eu ia até o seu quarto lhe dar boa noite, as vezes era uma visita breve, outras, eu me sentava ao seu lado e conversávamos sobre como foi o nosso dia, nessas vezes, não era incomum ela se deitar sobre o meu peito nu, enquanto eu fazia um cafuné em sua cabeça. O perfume dela, e a sua respiração ofegante me deixava excitado, e eu saia do seu quarto pronto para transar novamente com Joana, o que eu nem sempre conseguia, e então eu tinha que ir até o banheiro para me masturbar, e depois ia para a sala assistir algo na TV. Houve uma vez em que após sair do banheiro, eu notei que a Melissa entrou em seguida, fiquei com medo do que poderia acontecer se ela notasse a calcinha gozada, porém, ela não falou nada sobre esse evento, mas passou a ir ao banheiro todas as noites após eu.

Certa noite quando a visitei, ela não estava coberta, invés disso, vestia uma blusinha rosa e uma calcinha branca. Quando me viu, ela não se preocupou em se cobrir, o que não era tão incomum, já que no nosso dia a dia pela manhã, inúmeras vezes eu já a vi desse jeito, inclusive em dias que estávamos todos em casa, como aos domingos, era bem comum que todos nós ficássemos bem a vontade pela casa. Aquela foi uma das noites em que eu me sentei na cama, e ela se deitou no meu peito, ficamos quase meia hora conversando, enquanto eu lhe fazia um cafuné, e ela acariciava o meu abdômen, naquela noite, eu nem fui pedir para transar com a Joana, eu precisava gozar sentindo o cheiro da calcinha da Melissa, apenas aquilo iria me satisfazer. Apenas fui ao quarto para dar um tempo da Melissa começar a se masturbar, afinal, parte do nosso ritual era eu ouvi-la gozando por de trás da porta. Quando fui ao banheiro, para a minha surpresa, a calcinha branca que ela usava aquela noite estava lá, sobre o cesto de roupa suja, ainda molhadinha com o seu mel. Eu sabia que aquele era um presente provocante da minha filha para mim, e é claro que eu aproveitei. Cheirei e me masturbei, deixando a calcinha dela toda gozada, quando sai, deixei a calcinha onde estava e fui até a sala esperar ela entrar no banheiro, aquele era o nosso ritual excitante, e cada um fazia a sua parte, quando ela passou apenas vestida com a sua blusinha rosa, eu quase saltei sobre ela, havia a acabado de gozar, mas o meu pau já mostrava sinais de que voltaria a enrijecer.

Vocês podem me julgar, dizer que eu estava indo além do que é o certo, mas eu duvido que fariam diferente no meu lugar. Que resistiriam como eu resisti quando vi Melissa sair do banheiro vestida com a calcinha que eu havia acabado de gozar. Eu a chamei para a sala, e ela se sentou no meu colo, eu sentia a sua bucetinha quente molhada com o meu esperma em contato com a minha coxa, mas nós não falamos nada, apenas ficamos ali sentados juntos, fazendo carinho um no outro e assistindo um filme até que ela adormeceu e eu a levei para cama. Naquela noite, quando eu finalmente voltei para o quarto, eu fodi a Joana como nunca havia feito.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 51 estrelas.
Incentive Ed_Carter a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Parece que as coisas vão esquentar no próximo capítulo

0 0
Foto de perfil genérica

Rapaz, quero saber o restante dessa história para lá de excitante.

0 0