A freira e o prisioneiro

Um conto erótico de Júlia
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 25/01/2024 22:09:14

A freira e o prisioneiro

Prazer, me chamo Julia. Tenho 28 anos, sou uma mulher do tipo latina mesmo, com tudo encima, cintura fina, seios fartos e uma bunda bem desenhada e redondinha. Tenho a pele bronzeada e cabelos lisos na altura dos ombros, boca carnuda, olhos puxados... Enfim, uma moça realmente muito bonita. Porém desde sempre estudei em colégio católico, e aos 18 anos fui mandada para um convento. Isso porque meus pais prometeram que se conseguissem ter uma filha, assim que atingisse a idade certa iria para um convento. O fato é que eu nunca quis ser freira, e vivia dando uns perdidos no convento, mas isso é outra história. No convento, fiz faculdade de pedagogia e logo em seguida de Letras.

A pastoral a qual faço parte, tem um trabalho voluntário no presídio aqui da região. Eu e algumas outras irmãs vamos até o presídio para dar aula aos presos. Sempre são muito atenciosos e respeitosos. Sequer nos olham nos olhos, e sempre nos tratam como “senhora”. Um deles em especial, sempre me chamou atenção, este se chama Paulo. Paulo é um homem de 1,87m, preto, de cabelos raspados por regra do presídio e algumas tatuagens que não sei identificar do que se tratam. Ele é muito educado e gentil, tem a voz bem marcante, e corre a lenda que ele está preso por tráfico internacional de drogas.

Depois de uma aula, ele pediu para ficar comigo mais um pouco, pois tinha algumas dúvidas sobre a matéria. Notei que mal me olhava e disse:

— Paulo, querido. Pode conversar comigo. Não vou brigar com você. Por favor, olhe nos meus olhos.

Percebi um pouco de receio mas notei que ele me encarou e disse:

— Então professora... Me perdoe pela falta de respeito, mas acho a senhora muito linda... E as vezes tenho alguns pensamentos pecaminosos com a senhora. Eu até me confessei com o padre mas a situação não está fácil. Está severa demais.

Com olhar comovente e cheio de tesão, segurei suas mãos e disse:

— Meu querido aluno. Pode me contar o que se passa em sua mente. Estou aqui para lhe aconselhar. Embaixo desse hábito há uma mulher que entende sobre os desejos humanos.

Nesse instante, Paulo começou a me dizer coisas que mexeram com meus instintos mais selvagens:

— As vezes imagino a senhora só de calcinha e sutiã. Posso imaginar seus seios fartos e com os biquinhos marrons. Imagino a senhora tirando toda essa roupa, e se mostrando pra mim. Ficando totalmente nua. Posso imaginar a senhora tirando a calcinha e me mostrando seu cuzinho todo apertadinho. Depois eu imagino um beijo bem doce e longo em seus lábios....

Acho que pela minha expressão facial, Paulo percebeu que eu estava completamente excitada. Nesse momento, ele veio se aproximando de mim enquanto me sentou na mesa de professor e começou a me beijar com a mão na minha cintura. Pude sentir o quão forte de fato aquele homem é, e pude sentir também, sua respiração cada vez mais ofegante.

Enquanto me beijava, não pude deixar de notar seu pau sobressaindo pela calça. Nossa, que pau era aquele? Grosso, e com mais ou menos 20cm de comprimento... Só conseguia imaginar aquele pau dentro da minha bucetinha. Ele foi delicadamente tirando o meu véu e expondo meus cabelos. Depois, enfiou os dedos em minha nuca enquanto inclinava meus pescoço para trás, e beijava levemente meu pescoço e peito por cima do hábito. Ele foi subindo a mão levemente pela minha perna e levantando a saia, enquanto meu corpo todo se arrepiava com aquelas mãos enormes me tocando. Pude sentir minha xoxota molhadinha de tanto tesão enquanto sentia aquela respiração ofegante.

Paulo se afastou e disse:

— Não sabia que a senhora era tão safada irmã... Posso continuar?

— Deve! – Respondi enquanto tirava o restante da roupa, revelando um fio dental preto em conjunto com um sutiã de renda.

Vi seus olhos saltarem sobre todo meu corpo enquanto ele vinha chupando meus seios com vontade. Ele sugava meus mamilos, chupava enquanto sua mão acariciava minha buceta. Ele foi descendo pela minha barriga em direção a minha xoxota e cuzinho. Passou um bom tempo se deliciando na minha bucetinha enquanto passava o dedo no meu cuzinho. Depois, passou a lamber meu cuzinho enquanto me penetrava com dois dedos. Só nesse instante, tive orgasmos absurdos, dos quais nem sabia que era possível uma pessoa ter. Notando meu completo desespero e submissão, Paulo se ergueu, me deu um longo beijo molhado e passou a penetrar seu pau. Começou devagar, num ritmo contínuo, olhando em meus olhos. De repente, passou a me penetrar com força, enfiando aquele pau todo em minha xota. As vezes eu achava que não aguentaria. Sentia cólicas de tão profundo que aquele pau entrava. Enquanto isso, eu gemia e gozava. Quanto mais fundo, mais eu gemia e gozava. Mudamos de posição e passei a cavalgar naquele pau absurdamente grosso. Ele me xingava de vagabunda, e dizia que uma freira não deveria ser tão safada assim. Isso me fazia sentar com mais vontade. Passei a fazer uma cavalgada invertida, deixando minha bunda exposta pra ele. Ele abriu minha bunda e passou a enfiar o dedo no meu cuzinho enquanto socava o pau todo na minha buceta. Gozamos juntos e ele esporrou todo líquido em minha xana. Terminamos, nos beijamos e nos vestidos rápido. Minha buceta estava piscando de tesão.

Desde então eu e Paulo ficamos com algum espaço de tempo, e já combinamos que assim que sair da cadeia, nossa aventura vai continuar do lado de fora.

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Comentários

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Me deu muito tesão. Tenho tara por freiras. Me manda umas fotos de hábito e tirando ele? rbns64@outlook.com

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Que maravilha de conto! Conte mais " aventuras" dessa Freirazinha Safada ,pois como ela mesmo disse que já deu uns perdidos fora do convento.

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