O trabalhador gostoso do sítio

Um conto erótico de antonela
Categoria: Heterossexual
Contém 2838 palavras
Data: 25/01/2024 13:42:52
Última revisão: 25/01/2024 14:39:09
Assuntos: Heterossexual

Hoje venho contar uma aventura recente. Semana passada estava passando uns dias na fazendo de uma tia, fui na sexta-feira e iria voltar no domingo. Chegando lá conversei com ela e com meus parentes, comemos, aproveitamos para fofocar um pouco e tudo mais. Já no fim da tarde ela me convidou para irmos na obra de uma casa no sítio vizinho ao dela, pois durante as conversas ela acabou comentando como a casa estava bonita e gostaria de me mostrar, como o dono era amigo dela então fui.

Chegando lá, a obra está em fase de acabamento, a casa principal, casa da churrasqueira e a piscina estavam prontas e os trabalhadores estavam focados em pintar ou finalizar uma coisa ou outra. Lá é uma área enorme e em cima de uma planície grande, com uma visão linda da estrada e da paisagem ao redor, quase sem casas ao lado por ser uns 3km da cidade, bem no interior.

Junto a minha tia, fui adentrando a casa, ela apontando os móveis bonitos, como o porcelanato combinava com os mármores do balcão e outras coisas, ela foi entrando num cômodo e outro e eu acabei me demorando num vitral bonito da cozinha com isso me afastei dela, que é muito agoniada e já estava vendo outras novidades fora da casa, em seguida, ao entrar num dos quartos, esbarrei num dos trabalhadores de lá, meu peito bateu nas costas dele e com o susto eu fui para trás e me esbarrei numa madeira que acabou caindo.

Logo ele se virou e foi ajeitar uma madeira grande que seria uma prateleira que eu havia derrubado. Eu me desculpei e disse que não o tinha visto, perguntei se tinha bagunçado algo do serviço dele, mas ele disse que não, que eu não precisava me preocupar, ele ajeitava tudo. Nessa hora percebi que ele era um jovem bonito na casa dos 25 anos, branco mas bem bronzeado de sol, o cabelo preto e baixo cortado num estilo militar, forte, ombros largos, ele tinha uns 1,80 sendo mais alto que eu, que tenho 1,69. Nesse dia eu estava com uma roupa simples de ficar em casa, como moro numa cidade quente, estava de shortinho jeans e um body colado de estampa com um decote em v. Pra relembrar, sou magra, seios médios, cabelos negros e lisos de tamanho médio.

Dei um sorriso de agradecimento e entrei no banheiro da suíte, que já tinha sido terminado, vi a decoração linda que minha tinha havia comentado. Ao retornar ao quarto para sair para a sala, vi que ele me olhava tentando disfarçar, mas o peguei dando uma olhada nas minhas pernas. Me envaideceu pois sempre gosto de ser admirada, ainda mais por um rapaz bonito (e trabalhador rs).

Me despedi dele dando outro sorriso, que retribui olhando pra baixo disfarçando o olhar em mim, tenho certeza que ele conferiu minha bunda quando me virei. Vi um pouco mais da casa e depois fui conversar com minha tia e seu Lauro, o dono do imóvel, eles estavam sentados na área da churrasqueira conversando sobre a reforma, sobre os animais que criam por lá e tudo mais.

Depois de um tempinho, o rapaz passou para pegar algo fora da casa e Seu Lauro comentou como ele era um bom trabalhador, aplicado e reservado, jovem e que era amigo da família dele, descobri que seu nome era Joaquim. Seu Lauro morava com a esposa, os dois são aposentados, os filhos moram na capital e no dia, sua esposa estava na casa da filha fazendo exames médicos, então no momento só estava ele e os trabalhadores em casa, mas naquele dia apenas Joaquim ainda estava lá pois os outros tinham saído mais cedo, sexta né? Ele ofereceu um suco e bolo para comermos e eu me ofereci para buscar na casa grande. Seu Lauro tem uns 65 anos e minha tia uns 50, então a ideia da pessoa mais jovem da casa ir fazer isso não soou estranha, apesar de eu ter a intenção de ver e talvez falar mais com Joaquim.

Fui até a cozinha, comecei a fazer o suco de uma polpa do freezer, logo vejo que Joaquim retorna à casa, mas calado. Então eu puxo o papo, perguntando se tudo está dando certo, ele se anima, como se sentisse que eu dei abertura e fala que a obra já está quase acabando, que falta só os últimos retoques e provavelmente no dia seguinte ele terminaria junto com os outros dois colegas. "trabalhar no sábado é difícil né? cansativo" eu perguntei, ele disse "é sim, mas se a senhora vier eu trabalho até no domingo". Eu não sei se me espantei mais com a ousadia ou por me chamar de senhora, tenho apenas 28 anos! "que senhora, menino, devo ser da sua idade" eu disse, mas ele se desculpou e falou que era por respeito, não por me achar velha, longe disso! O jeito que ele falava parecia flertar comigo e com o tempo percebi que logo ele se sentia a vontade pra conversar mais. Logo falei que ele podia me chamar de Antonela, que por mim estava tudo bem. Terminando o suco, ofereci pra ele antes de levar para seu Lauro e minha tia, ele agradeceu e quando foi receber o copo, se demorou tocando minha mão.

Ele estava com uma camisa de manga longa subida até pouco abaixo do cotovelo, dessas que protegem do sol, e o antebraço dele era grosso, com veias saltadas, me demorei olhando pra ele, subi o olhar pro peitoral grande e o pescoço vermelho de quem tomou muito sol, também tinha uma veia. Fiquei louca, se esse homem é bonito assim depois de uma tarde de trabalho, imagina depois de um banho, cheiroso e pelado, hahahaha. A barba dele estava por fazer e o sorriso era muito bonito também, percebi isso numa fração de segundos, mas ele percebeu que eu estava olhando pra ele, ele fez um rosto de safado que já tinha entendido tudo. Fui levar o suco e o bolo para os outros e sentei para conversar mais um pouco, mas minha cabeça estava longe daquela conversa, queria estar na casa com Joaquim, sendo enrabada no balcão da cozinha nova. Seu Lauro agradeceu, disse que o suco estava uma delícia, e novamente me disponibilizei para levar as coisas e lavar as louças.

Chegando na cozinha, Joaquim estava arrumando as suas coisas, disse que já tinha terminado e voltaria amanhã. "A senhora vai aparecer por aqui amanhã? Quer dizer, vc." eu ri e falei que "já vi tudo na casa, não teria motivo pra voltar, ou teria?" depois dessa eu deixei claro minhas intenções e pelo visto foi o bastante pra ele entender. Ele se aproximou de mim e disse "a gente pode construir um bom motivo, nisso eu sou bom" nós dois rimos, a tensão sexual era nítida, mesmo com pouca coisa acontecendo, meu coração estava acelerado, mas eu estava muito curiosa pra saber a pegada do trabalhador gostoso então eu o beijei, um beijo assustado no início, eu nem sabia como tinha feito aquilo e ainda tinha receio de alguém nos pegar ali, o que minha tia diria para meus familiares? mas meti o foda-se e logo o beijo ficou muito gostoso, a língua dele procurava a minha, num beijo com desejo, também senti a mão dele agarrar meu corpo e descer até minha bunda, que ele apertou forte, me fazendo suspirar entre o beijo "você é muito gostosa!" ele sussurrou entre o beijo, apertando nossos corpos, coloquei uma mão na nuca suada dele, subindo pro cabelo, senti ele esfregar o pau já duro em mim.

Mas aí parei o beijo, falei que não ia dá certo se alguém nos pegasse, ele resistiu em se afastar, me olhou com uma cara de cachorrinho pidão e disse que só umazinha não demorava, pressionou minha mão no pau ele sobre a calça e falou que era grande e grosso, perguntou se não tava curiosa pra ver. Ouvimos a voz do seu Lauro se aproximando e Joaquim logo se agachou perto da mochila dele e eu fui para a pia lavar os copos. Minha tia e seu Lauro apareceram conversando, pelo visto não tinha percebido nada e ele foi com ela até uma despensa e ficaram falando sobre uma janela de lá, eu mal prestei atenção e logo vi Joaquim falar baixinho "tenta aparecer amanhã por aqui, não queria deixar o serviço inacabado". Eu sorri daquele safado e logo ele falou alto se despedindo do Seu Lauro, da minha tia e da 'Dona Antonela', quem visse jurava que ele não tinha acabado de me fazer acariciar a rola grossa dele poucos segundos atrás.

No outro dia eu estava ansiosa, mas ao mesmo tempo não tinha motivos para ir na casa do vizinho, então fiquei pensando como seria a forma menos estranha de falar, mas a oportunidade acabou nem surgindo. Perto do almoço, eu estava ajeitando umas coisas na pia da casa da minha tia e ouço vozes, o três trabalhadores tinham ido lá, minha tia tinha chamado eles e o seu Lauro pra comer pois a mulher do seu Lauro ainda não havia chegado. Eu ri do universo, se isso não fosse um sinal pra eu dar para aquele homem, outra coisa não era.

Eles chegaram, os outros trabalhadores eram mais velhos, na casa dos 40 e 50 anos, cumprimentaram a todos e sentaram pra comer. Joaquim deu bom dia como se nada tivesse acontecido no dia anterior. Servimos o almoço e nos sentamos para comer na mesa da varanda, durante todo o tempo, sempre que eu olhava para Joaquim, ele estava olhando para longe, não trocamos nenhum olhar, já pensei que ele tinha se arrependido e não estava mais interessado, então fiquei mais na minha. Quando terminei, fui lavar os pratos na pia que era dentro da cozinha, segundos depois eu sinto uma encoxada e a voz conhecida de Joaquim esquentava meu pescoço "consegue ir na casa dos cavalos da sua tia lá pelas 17h que eu te espero" deu um tapa na minha bunda, deixou o prato dele na pia, nem esperou minha resposta e saiu. Eu não entendi nada, o cara mal me olhava e ainda me queria? Pensei que pudesse ser por medo de ser descoberto e acabar se complicando com seu Lauro então nem liguei, já que só com o toque rápido dele eu me acendi inteira.

Minha tia criava cavalos, na verdade o filho dela e um pouco afastado da casa dela, havia uma pequena estalagem que os cavalos dormiam e ficava as selas e outras coisas de montaria dele, Joaquim já tinha trabalhado na casa da minha tia, então conhecia o lugar e realmente era um lugar mais fácil pra eu ir, então fiquei alerta durante a tarde. Meu primo já havia ido cuidar dos cavalos naquela manhã então certeza que ele não estaria por lá, pouco antes das 17h minha tia falou que iria na casa de uma vizinha e voltaria antes da janta, até me chamou, mas eu recusei dizendo preferir ficar deitada, mal sabe ela, rsrsr. Nessa hora fiquei sozinha e uns 5 minutos que ela saiu, fui até a casa dos cavalos, com o coração acelerado, pensando na loucura que estava fazendo, como pode o tesão nos deixar doidos!!

Chegando lá, Joaquim estava sem camisa, sentado num tronco próximo à casa, mexendo numas rações. Ele estava só de calça jeans, com um peitoral lindo, bronzeado e com pelos claros, bota de trabalho e um boné, nossa que delícia. Ao me ver com um short e um top curto preto de alça, ele sorriu, disse que pensava que eu não vinha, que eu tinha desistido, mas respondi que era ele quem estava estranho no almoço e sem me responder ele foi logo me abraçando, com aqueles braços firmes, quando nossos corpos se unem sinto que a pele dele tá com aquela sensação de suor que secou e não sei como, mas isso só me excita, a boca dele desce por meu pescoço, os lábios deles eram tão gostosos, ele me chupa e passa a língua enquanto as mãos passeiam por todo meu corpo, apertando minha bunda, coxas e cintura. Nós dois suspiramos baixinho nesse amasso gostoso, meu coração estava pra sair pela boca, com medo e receio, o sol já estava baixo e onde estávamos tinha algumas árvores que davam sombra nos escondendo bem, apesar de ser muito pouco provável que alguém aparecesse.

Joaquim começa a abrir meu short enquanto vai descendo a boca até chupar meus seios que já estão durinhos de tesão, ele me aperta, me agarra, me faz sentir desejada e eu faço o mesmo, passo os dedos pelas costas definidas dele, acaricio e começo a gemer baixinho sentindo os toques do meu trabalhador. Logo ele tira meu short, passa os dedos por minha buceta em cima da calcinha, fala que eu sou muito linda, "toda branquinha" e afastando minha calcinha, mete um dedo na minha entrada, me fazendo gemer alto, ele me olha assustado e sussurra "tem que se controlar, gostosa, quer que peguem a gente?" e me olha enquanto enfia o dedo grande com tudo em mim, entrando e saindo, me deixando cada vez mais molhada. Tento controlar meus gemidos, ele me provoca e quer que eu me controle?

Então começo a apertar a piroca dele sobre a calça que já tá pronta, abro a calça e procuro aquele pau gostoso por dentro da cueca preta que ele usava, passo as mãos pela extensão, é escuro e muito grosso, mordo meus lábios desejando aquela rola, começo a subir e descer com a mão fechada sobre ela e ele arfa forte. Não demora muito e ele abaixa as calças até os tornozelos e me empurra pra parede, tem uns baldes e tralhas, onde apoio meu pé e empino o rabo pra ele, de costas eu sinto a cabecinha do pau dele na minha entrada, ele segura minha calcinha de lado, eu falo que trouxe camisinha, sempre fui uma mulher que anda com camisinha, ele busca no meu short sem reclamar, eu sou doida, mas não o suficiente pra não usar camisinha com um desconhecido que eu sei apenas o nome. Ele bota e logo volta a pincelar a rola na minha entrada, quando vejo ele já colocou tudo de uma vez, eu urro alto e ele também, até que sinto uma mão na minha boca me fazendo gemer abafado e o vai e vem começa, como era gostosa a rola daquele homem, ele inicia devagar e vai aumentando, no início sinto arder pois não estava tão lubrificada, mas com as enfiadas, minha buceta fica molhadinha, deixando aquela piroca grossa entrar e sair como quer de mim.

Ele então segura no meu quadril e força o corpo contra o meu, metendo fundo, eu sinto dor misturada com prazer e gemo tentando me controlar, as estocadas são fortes e a rola grande e grossa me fazem enlouquecer, ele começa a me xingar, dizendo que eu sou uma putinha safada, que sabia que eu queria dar pra ele, perguntava se eu tava gostando, se queria mais fundo e eu respondia que sim, pedia pra ele me foder gostoso. Ficamos nesse vai e vem e logo ele me puxa de frente, apoia minhas costas na parede e com os braços me faz passar as pernas sobre a cintura dele, e dessa forma enfia de mim, nessa posição consigo ver o rosto dele, ele faz caretas de prazer, ele me olha cada vez que da uma estocada, o olhar dele é de fome e desejo, com a força que ele faz pra me segurar, o corpo dele fica vermelho, as veias voltam a saltar no pescoço e braço, uma delícia, ele me faz subir e descer gostoso no pauzão dele, até que ele avisa e goza gostoso. Ao terminar e a respiração ficar mais controlada, nós nos vestimos, ele fala que sou muito gostosa e safada, diz pra eu anotar o número dele, mas nenhum de nós está com celular, então eu digo meu número e ele prometeu memorizar e me mandar mensagem depois, me dá um beijo e sai, dizendo que precisa ir. A transa foi bem rápida, volto pra casa da minha tia uns 35 minutos depois e ela não havia chegado ainda.

No outro dia, ainda fiquei sabendo que ele é noivo e vai ser pai em poucos meses, homem não presta mesmo, mas o mais curioso é que a noiva dele é filha de um dos outros dois trabalhadores, por isso que no almoço ele mal falou comigo, tava com medo do sogrão. Eu fiquei chocada quando soube disso depois conversando com a tia, dias atrás ele me mandou mensagem no whatsapp (além de gostoso e pauzudo tem boa memória) mas não respondi, deixei ser só isso mesmo, não sei quando irei na casa da minha tia de novo, moro em outra cidade, mas a foda com o trabalhador gostoso do sítio foi inesquecível.

antoneladehar@gmail.com

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Foto de perfil de antonelaantonelaContos: 8Seguidores: 18Seguindo: 7Mensagem Escrevo para expressar muita coisa, seja tesão ou vontade. A maioria dos contos é baseada em vivências reais mas minha intenção é fazer o leitor ficar satisfeito e não ser totalmente verdadeira.

Comentários

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Da hora este conto, Antonela. Me deixou de pau duro e morrendo de inveja desse cara sortudo. Quem me dera pegar uma gostosa assim. Beijo, beijo e beijo!

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Parabéns pelo conto, quando quiser leia os meus e visite o meu blog doctormenage.blogspot.com.

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Sei o quanto é difícil se controlar diante do um homem másculo e gostoso, mas, vc fez o certo. Saiu sem conhecer a fundo e depois sabendo a verdade fez o correto. O cara iria te usar como depósito de porra e depois ficar com a esposa corna. Encontre solteiro ou liberal, sem mentiras.

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