Não basta ser pai - 11-A

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 4284 palavras
Data: 23/01/2024 23:29:44

Capítulo 11 - primeira parte

Com o barulho de buzina e zoada de gente chegando, eu e Guga fomos até o jardim e vimos Patty e Dan descendo da scooter, seguidos por três jovens, amigos dele, que desceram de um carro, que vinha logo atrás. Duas garotas, Giovanna e Bia, eram amigas de meu enteado, colegas dele de Colégio, já tinham ido lá em casa várias vezes. Com elas estava um garoto, um pouco mais velho, que eu nunca tinha visto antes. Ajudei Patty a carregar as sacolas que ela trazia (me explicou que passaram na Delicatesse do Condomínio para comprar umas coisas pra fazer um lanche pra garotada)

Quando eles se aproximaram da porta, o jovem que estava com Bia e Giovanna viu Guga e disse: “Professor Carvalho?”

Guga olhou para ele e disse: "Juan? Juan Alvarez?"

Ele estendeu a mão para cumprimentar Guga, mas logo meu irmão puxou o jovem para lhe dar um abraço de mano. Ao soltar Juan do abraço, Guga disse: “Mas rapaz, que mundo pequeno. E aí Juan, como está a vida depois que terminou o colégio? Fez o vestibular? Já sabe para que faculdade vai ou tem outros planos?"

Eles conversaram por alguns minutos sobre os planos de Juan para a faculdade e outras coisas que Juan vinha fazendo desde a formatura do ensino médio. Então Guga perguntou: "De onde você e Dan se conhece?".

Juan puxou Giovanna para si e envolveu em seu braços e disse: "Eu conheci Dan através dessa coisa linda."

Giovanna deu um tapa em um dos braços de Juan: "Não me chame de coisa." Ele a abraçou ainda mais apertado e brincou com Gio, chamando-a de “coisinha, coisinha, coisinha”, enquanto todos riam.

Fiquei reparando na maneira como meu irmão interagia com seu antigo estudante. O garoto era um jovem deus grego. Não era alto (tinha cerca de 1,75m), cabelo preto liso, pele morena, olhos castanhos ligeiramente puxados, que indicavam sua etnia latina, um rosto muito bonito. O discreto sotaque hispânico mostrava que não era brasileiro, mas falava um português bastante correto. Juan usava uma camiseta esportiva laranja que mostrava os músculos definidos do peito, ombros e braços. Suas pernas eram fortes e musculosas que a gente via através da bermuda de moleton. Eu mesmo me peguei espiando sua bunda durinha e cheia de curvas.

O garoto era um tesão, não podia acreditar que tinha acabado de gozar e já estava com putaria na cabeça. Além disso, era a bunda de um cara que estava causando esse efeito em mim. Eu já tinha me acostumado a ter essa reação ao olhar para a bunda de Dan, mas agora estava acontecendo com outro cara. Que diabos estava acontecendo comigo?

Depois que Juan abraçou a namorada, ele não a soltou mais. Me diverti pensando que ele a estava usando como um escudo para se proteger da cobiça que eu e, acho que, meu irmão também estávamos sentindo diante daquele gostosinho. Por outro lado, Giovanna era uma garota gostosa. Mesmo sendo amiga de Dan, não podia deixar de notar o quanto ela era linda e tinha um corpo escultural, seios médios, corpo sarado de quem fazia esporte e academia, a garota era o sonho de qualquer heterossexual de sua escola. Os garotos deviam ser fissurados nela.

Servi vinho branco pra mim, Patty e Guga, e refrigerante para a molecada. Juan avisou logo que estava dirigindo e não podia beber, nem tinha o costume. Minha esposa serviu petiscos e salgadinhos comprados na Delicatesse, e ficamos de papo, enquanto Bia, a outra amiga de Dan, fazia uma playlist com músicas do repertório deles. Meia hora depois, chegaram mais três amigos de Dan chegaram, então Patty acendeu as velas no bolo. Cantamos “Parabéns pra você” e Dan soprou as velas. O bolo foi cortado e servido. Os adolescentes foram para a sala, enquanto nós, adultos, ficamos de papo na cozinha. Percebi que Juan fez questão de manter suas mãos envolvendo Giovanna pela cintura, mesmo enquanto eles estavam sentados comendo bolo. Toda hora ele a puxava, a beijava, dava cheiros no pescoço dela, acariciava Gio, um grude. Também notei que, de vez em quando, ele olhava para Guga e para mim. Nenhum sorriso ou aceno de cabeça, simplesmente olhava em nossa direção, como quem está sondando alguma coisa.

Patty tentou fofocar comigo e com Guga sobre o casalzinho grudento. Ela começou a dizer que aquela agarração mais parecia um espetáculo e terminou falando um pouco alto, chamando a atenção de Dan, que da sala deu uma olhar de reprovação para a mãe. Guga defendeu seu ex-aluno: "jovens são mesmo, trabalho com eles, sei como é e Juan é um garoto legal. Deixa eles se divertirem, cunhadinha. Além disso, a turma deles não parece incomodada com o namorico dos dois. E a gente já teve a idade deles, né Patty, a gente sabe como são os hormônios nessa idade..."

Olhamos para os jovens na sala. Eles estavam rindo, conversando na maior animação em torno de Dan, que estava muito feliz. Guga estava certo. Juan e Giovanna podiam estar exagerando nos beijos e na pegação, mas o grupo estava se divertindo e não pareciam se importar com o casal dando “showzinho”.

Patty, percebendo que a gente estava na torcida do time Juan-Giovanna, decidiu ir tomar um banho, afinal, desde que chegou do trabalho não tinha tido tempo pra isso e deixou Guga e eu sozinhos na mesa de jantar. Antes que Guga pudesse puxar outro assunto, provoquei ele e sussurrei: "Juan pareceu muito feliz em te ver."

Guga me deu uma tapinha na lateral do corpo e sussurrou de volta: "Largue de ser bobo, irmãozinho. Sou 100% profissional no trabalho. Onde ganho o pão, não como a carne. Nunca me envolvi com aluno nem aluna..."

Olhei para Guga e pude ver que ele tinha um sorriso malicioso. Ele acrescentou: "Se bem que ele não é mais meu aluno."

Revirei os olhos e disse: "Você é um safado!!!!"

Naquele momento, Dan olhou em nossa direção e nos deu um sorriso. Eu sorri de volta, sentindo novamente a vontade de beijar aqueles lábios carnudos, rosados.

Guga então falou baixinho para mim: "Você sabe que ele tem uma queda por você, né?"

"O quê? Quem? Dan?" Eu fingi surpresa.

Ele assentiu e gesticulou para que eu o seguisse na direção do jardim. Uma vez lá fora, Guga emendou: "Sim, é óbvio que ele tem uma queda por você. Quando saímos hoje, percebi que seus olhos brilhavam a cada vez que seu nome foi mencionado. E isso acontecia com frequência, ele fala muito sobre você."

Eu balancei minha cabeça: "Ah, Guga, você está exagerando."

Ele sorriu: "Talvez, mas passo muito tempo com pessoas da idade dele. aprendi a ler os sinais. Só estou avisando você. Eu não estou dizendo que você deveria fazer algo a respeito. Mas se você está pensando em continuar experimentando sexo com rapazes, você tem um “cliente” bem debaixo do seu teto. Dois, se você contar comigo... Ou talvez três."

Fiquei confuso, "Huh?"

Ele riu e colocou a mão no meu ombro, "Desculpe, mano. Estou brincando com você. Estava me adicionando e, possivelmente, Juan."

Fiz uma careta: "Achei que você tivesse dito que nunca se metia com alunos."

Ele apertou meu ombro: "Nunca fiz isso. Fui completamente fiel a Ana enquanto estávamos casados e jamais me envolvi com ninguém do meu trabalho. De colegas professores, passando por funcionários e estudantes. Mas tenho certeza de que Juan gosta da putaria. Ao longo dos anos, muitos dos meus alunos tiveram uma quedinha por mim. Isso é normal na relação professor-aluno e a gente acostuma a lidar e evitar que a situação saia de controle, na maioria das vezes a empolgação se desfaz no tempo sem precisar de nenhuma intervenção. Juan foi mais um que exibiu todos os sinais típicos. Esperava o final da aula pra falar comigo. Me abordava assim que me via na escola, dava aquelas olhadas longas, o safadinho chegou a olhar pra minha virilha algumas vezes, ele descaradamente flertou comigo. Tenho certeza de que se eu tivesse dado qualquer abertura, ele estaria de joelhos na minha frente numa fração de segundo, só esperando eu botar a rola pra fora pra ele engolir até o talo. A azaração dele com Giovanna pode ter um tanto de teatro. Claro que não ia dizer isso pra Patrícia. Pra que levantar suspeitas na cabeça de minha cunhada?, Por isso, acho que suas exibições de carinho esta noite pela garota podem ser uma maneira de compensar."

Balancei a cabeça, tentando absorver tudo.

Guga me deu um tapinha nas costas: "Não fique encanado. Relaxe e goze... comigo." Foi só meu irmão falar isso que meu pau deu uma ligeira endurecida. Antes que a coisa ficasse séria, chamei-o pra gente voltar pra dentro de casa.

Assim que entramos, Patty desceu, tinha mudado de roupa, estava lindona, cheirosa, minha esposa era bonita e gostosa. Nos juntamos a molecada na sala de estar e ficamos na resenha, falando sobre assuntos aleatórios, rolou muita zoeira com Guga que tinha sido professor da galerinha, isso me deu a condição de ficar mais como observador da conversa e das pessoas. Fiquei prestando atenção em como Dan interagia com seus amigos e tentei não ser muito óbvio, mas ocasionalmente Dan olhava para cima e me pegava lhe observando. Ele sorria e depois se voltava para seus amigos. Meu desejo era que ele e eu pudéssemos ter alguns momentos só nós dois, sem os amigos dele, sem minha esposa, sem meu irmão. Queria dar meu presente de aniversário a ele...

Chegaram mais dois outros amigos de Dan, que eu já havia visto lá por casa. Não eram tão bonitos como Juan mas tinham o frescor da juventude que torna tudo mais belo. Um deles colou em Dan, ficaram até de segredinhos e meu alerta logo foi instigado pela pergunta: será se Dan já havia aprontado com aquele amigo? Depois de algumas resenhas, Dan para de dar atenção só ao garoto e se voltou para o grupo, então meu alerta foi desarmado.

Depois de um tempo, Dan perguntou à mãe se ele poderia ir à casa de Igor, um dos garotos que chegou depois. Ele tinha piscina em casa e seus pais estavam convidando todos para um banho noturno. Patty simulou preocupação mas eu sabia que era jogo de cena, minha mulherzinha tava doida pra ter sua casa no sossego sem aquela turminha barulhenta, então ela deu o OK mas exigiu que eles levassem as comidinhas e as bebidas que ela tinha comprado. Os pais de Igor ligaram, querendo que a gente fosse também mas usamos o cansaço como desculpas e liberamos a turma que saiu fazendo bagunça. A turma já estava quase toda do lado de fora, quando Juan soltou Giovanna e veio apertar minha mão, puxando a camiseta para baixo. Olhei para sua virilha e vi que tava de pau duro. Nos entreolhamos e em silêncio trocamos um olhar de cumplicidade. Ele soltou minha mão, falou com Guga e Patrícia e foi embora com as meninas.

Assim que a garotada foi embora, Patty se despediu de Guga pra ir ver a novela e eu e meu irmão ficamos de papo no jardim. A gente precisava ter aquela conversa após os últimos acontecimentos. Nos sentamos no banco do gazebo e então Guga disse: "Ei, Duda. Não quero que haja nenhum constrangimento entre nós. Se você está se sentindo desconfortável com o que fizemos, vamos apenas agir como se nunca tivesse acontecido." Ele estava obviamente se referindo ao sexo que a gente havia feito no início da noite.

Fiquei quieto por alguns momentos, depois disse: "Não, Guga, desencana que estou feliz por termos feito isso. É apenas muito para absorver. É muito confuso para mim, mas não quero que você se preocupe e se sinta culpado ou algo assim. Eu só preciso de tempo e calma para entender tudo que está rolando. Muita coisa mudou em poucos dias e eu mesmo me assusto com a velocidade que tudo tem acontecido. Nunca me imaginei gay ou bissexual e em uma semana, fui chupado, chupei, comi cu... e gostei muito, meu irmão. Durante essa semana já trepei com Patty e não alterou nosso vínculo. O cheiro dela, a pele, sua bucetinha molhada e quentinha continuam me dando o maior tesão, Então, pelo jeito, é uma questão de eu ajustar essas novas possibilidades que se somam as anteriores... quem sabe você me dá umas aulas de como ser gilete?!” (risos)

“Nem eu que sou mais velho, uso mais essa expressão, irmãozinho. Larga de ser cafona. Ninguém mais fala gilete. É bi e pronto!” – decretou Guga com um sorriso tranquilizador: "Imagino que seja um pouco pirante tudo isso, mas me diga, o que é que está mais te perturbando sua mente no momento?"

"Honestamente? O que você disse sobre Dan ter uma queda por mim. Estou surpreso. Eu presumi que ele tinha uma queda em você. Vocês dois pareciam muito felizes nos braços um do outro esta tarde.” Tentei dizer isso da maneira mais natural possível, sem nenhum ciúme conotações.

Ele respirou fundo: "Aaaaahhhh, Dudinha, você está com muita minhoca na cabeça, elucubrando demais sobre o que você viu. Nós apenas nos divertimos juntos e adormecemos depois. Não há romance nisso. Éramos dois caras com tesão e que já curtiram antes." Ele fez uma pausa e acrescentou: "Você se sente desconfortável em saber que Dan sente algo mais forte por você?"

Fiquei perdido em pensamentos por alguns momentos. Tentei não mentir: "Não. Fiquei mais perturbado ao descobrir que você se sentia tesão por mim. Mas superei isso com bastante facilidade." Apalpei minha virilha para enfatizar.

Ele olhou para minha mão na virilha e sorriu: "Bem, você não precisa ficar preocupado com isso." Nós dois rimos. Então ele disse: "Sempre que você quiser, já sabe ... e quanto a Dan, ele está esperando que você termine o que começou!”

Comecei a entrar em pânico, voltou o medo de onde essa história poderia nos levar: "Hum, não, claro que não. Ele é meu enteado. Preciso dar um basta nisso"

Guga respondeu sem perder o ritmo: "Por que pra você tudo tem que ser uma questão? Você permitiu que ele te chupasse. Já tiveram outras experiências... Siga o fluxo com o cuidado de não envolver as pessoas que não podem saber, como sua esposa, e aproveite. A vida é curta demais para a gente não aproveitar as possibilidades. Antes você que Dan se envolver com pessoas erradas e ele já estava exposto a perigos que a gente nem pode calcular”.

Minha mente girou: “Guga, eu sou como o pai para ele!!!!”

Guga riu: "Mas não é, e mesmo que fosse, você não está se aproveitando de uma pessoa inocente. Você não está manipulando uma relação de poder para influenciar seu filho a fazer coisas das quais ele não tem consciência. Dan esteve com outros homens antes de você e eu fui um deles. Ele já sabe o que quer. Tem clareza sobre o seu desejo. Ele ainda precisa aprender a controlar o modo de obter o que lhe dá tesão, para não se expor ao que o levou a se preso no banheiro do parque. Mas, agora, tendo essa pirocona à mão dentro de casa, ele não tem mais por que sair caçando por aí” Guga disso isso estendendo a mão de brincadeira e apalpando minha virilha. Reflexivamente, empurrei sua mão, estávamos na frente de casa, alguém podia ver.

Guga riu de minha reação e mudou de assunto: "Vamos deixar Dan de lado e vamos falar de você. Me diga, irmãozinho, do que você está curioso sobre fuder com homens? As coisas que você e eu fizemos juntos mais cedo deixam claro que você tem apetites e aptidões. Que outras coisas você pensou em fazer?"

Demorei muito para responder. Embora eu quisesse ser totalmente aberto com meu irmão, era difícil deixar de lado uma vida inteira tendo sido 100% hetero e vendo meu irmão do mesmo modo. Além disso, minha maldita mente ficava indo e voltando entre aceitação e negação. Num momento, tudo me excitava e eu queria fazer mais e mais. E tinha a sorte de poder confiar em meu irmão sobre isto. Então, no momento seguinte, era dominado pelo medo e pela confusão. Pra piorar, eu não compreendia com clareza os sentimentos que Dan começou a despertar em mim. Era só tesão? Tinha algo mais? E como ficava os sentimentos e o desejo por minha mulher? Até então, pareciam intactos, meu coração se enchia de carinho quando pensava nela, o corpo de Patty me dava tesão, meu pau ficava duro com o cheiro e o calor da pele dela. E pra completar, depois de todas as coisas que fiz nos últimos dias, na praia e no banheiro do parque, como explicar o que aconteceu entre eu e meu irmão? E era justamente com ele que eu poderia me abrir, me apoiar e buscar conselhos e opiniões...

Finalmente eu disse: "Bem, gostei muito do que você e eu fizemos juntos. Você

sabe, o toque, o cheiro, o gosto, a textura, as trocas e isso pode levar a gente a..." Então, parei. Ele olhou para mim com expectativa. Suspirei profundamente: "Isso é difícil para mim, Guga. Não sei mais o que dizer, o que mais quero fazer."

Guga colocou a mão no meu ombro, procurando me confortar: "Eu sei que é difícil. Perceba que tudo é novo para você e que sua mente provavelmente está fazendo hora extra para processar tudo." Ele fez uma pausa antes de dizer: "Mas, eu sei que você , pelo que já experimentou, deve ter ideias sobre o que você gostaria de fazer com um cara. Vamos usar Juan como um exemplo. Eu vi você olhando para ele. Você olhou com tesão pra ele, certo?"

Eu balancei a cabeça, "Sim, olhei..." Meu pau latejou e começou a endurecer ao pensar bunda empinada de Juan.

Ele assentiu, sabendo que estava certo: "Acho que se você tivesse a oportunidade, você gostaria de curtir com ele. Certo? O que você gostaria de fazer? Beijo? Chupar pau? Comer bunda? Brincar com os mamilos? Um sarro de corpo com corpo?"

Eu respondi sem hesitar: "Foder a bunda dele."

Foi uma resposta verdadeira. Olhei para a bunda dele algumas vezes e me peguei pensando em como seria gostoso fodê-la, mas também pensei em dar meu pau pra ele mamar e chupar o cuzinho dele como eu tinha feito com Dan. Mas eu só mencionei a foda, pois queria manter o foco do conversa sobre isso.

Guga deu um tapinha na minha coxa: "Você respondeu de pronto, sinal de que essa vontade pipocando dentro de você. E é uma vontade totalmente compreensível porque Juan tem uma bunda deliciosa, quantas vezes eu vi aquelas nádegas redondas, tenras, durinhas e afastei o pensamento da mente, porque a vontade era de foder aquela bunda também." Eu simplesmente balancei a cabeça concordando com meu irmão que sorriu pra mim e emendou, falando bem devagar: "Então, se você considerar fazer isso com um cara como Juan, você não cogita a possibilidade de fazer isso com Dan?

Eu sorri interiormente: "Suponho que sim." Guga continuou: “

"Dan é um muito bonito e altamente sexual. É natural sentir-se atraído por ele em algum nível. E há não há dúvida de que ele está atraído por você. Tenho certeza de que ele adoraria deixar você foder ele de verdade. O que vocês fizeram na escada de incêndio do shopping foi coisa de moleque, amadorismo total, você precisa saber das manhas sobre como comer um cuzinho, mano. Aliás, deixa eu te perguntar: você já fez sexo anal com uma mulher?"

Eu balancei minha cabeça: "Só tentativas, elas nunca me deixaram ir até o fim, começavam a reclamar de dor, etc. e eu tinha que parar. E com Dan, você já sabe, foi algo na pressa e na fissura, nem cheguei a meter direito. (decidi não mencionar que havia perdido meu cabaço com cuzinho de macho quando comi Felipe, marido de Amanda, casal amigo de Patty, no banheiro da praia."

Ele acenou com a cabeça: "É preciso muito mais preparação do que foder uma boceta." Então me deu um grande sorriso: "Talvez seja hora de outra lição do seu irmão mais velho"

Abri um sorrisão: “Lá vem você... o que você tá pensando em aprontar, maninho?”

Ele parecia pensativo: "Vou para encontrar um passivo bem safado que possa te dar uma aula prática de como se deve comer um cu. Pra você pegar a prática, sacou...?"

Balancei a cabeça, incapaz de falar. Estava me sentindo estranho com aquela conversa, mas o endurecimento do meu pau deixava claro eu também estava ficando excitado.

Guga percebeu e olhou para minha virilha, sorrindo "Eu me ofereceria para te ajudar com isso, mas não é o momento nem o lugar e já tivemos nossa cota por hoje. Tô indo nessa.”

Meu irmão se levantou, eu também, nos abraçamos e nos despedimos com beijinho no rosto como sempre fizemos e então entrei em casa. Encontrei Patty bebendo um copo de vinho na sala. Sentei-me ao lado dela no sofá e puxei-a, envolvendo em meus braços. Ela relaxou contra meu peito. Seu corpo cheiroso e macio ficou bem próximo ao meu. Acariciei seu braço e dei um beijinho em seus lábios. "Você está bem?"

Ela suspirou profundamente, "Sim, claro. É só que... Dan está crescendo tão rápido. Sinto que estou perdendo meu bebê. Eu sei que é estúpido. É apenas uma scooter. Mas agora ele será ainda mais independente. Ele não precisará de nós como antes."

Abaixei minha mão até a perna dela e a acariciei: "Seu relacionamento com ele pode mudar um pouco, mas ele sempre precisará da mãe. Você é a pessoa mais importante da vida dele e nada mudará isso, meu amor"

Ela segurou meu rosto em suas mãos e se inclinou para me dar um beijo mais demorado. "Tenho tanta sorte de ter você, Eduardo. Você é tão bom pra mim e pra Dan. Todas essas histórias terríveis sobre padrastos que não se dão bem com seus enteados. Fico feliz em ver como você e Dan se dão bem. Acima de tudo são tão amigos. Ele confia e gosta tanto de você. Como um pai!"

Quase senti uma pontada de culpa, mas era verdade o que minha esposinha dizia, os fatos dos últimos dias não mudavam os muitos anos que formamos uma família e de como os afetos entre nós três sempre foram tão fortes e serenos. Eu a beijei de volta e a segurei perto. Eu também estava feliz.

Enquanto Patty terminava seu vinho, ficamos ali no sofá abraçados, nos beijando, fazia tempo que a gente não dava uma namoradinha gostosa, sentindo o corpo dela ao lado do meu, que me deixou de pau duro. Patty percebeu. Surpreendentemente, ela colocou-a mão no meu pau e comecei a apertar. Ela me deu um beijo mais apaixonado enquanto tentava abrir minha braguilha e botar meu pau pra fora. Relaxei e deixei ela fazer o que ela estava com vontade de fazer. Ela agarrou meu pau e começou a acariciá-lo. Movi minha mão para baixo de sua blusa e alcancei seus seios e comecei a acariciá-los, a beliscar suavemente seus mamilos através do tecido do sutiã e da blusa. Com a outra mão, fui ao meio de suas coxas e senti sua bucetinha pelo tecido da calcinha. Ela estremeceu e abriu mais as pernas, enquanto a gente continuava se beijando. Tava gostoso demais, especialmente porque esta foi a primeira vez em anos que ela começou nossa uma troca de carícias mais sexual, era sempre eu que a procurava. E eu nunca a vi tão ousada a ponto de fazer esse tipo de coisa, ainda mais ali na sala. A possibilidade de ser pego por Dan e seus amigos aumentava a emoção do perigo de sermos pegos.

Patty já estava encharcada, sua buceta alagava meus dedos. Então, ela suspendeu a saia, se mexeu para sentar nas minhas coxas, afastou a calcinha pro lado e sentou de vez na minha rola. Meu pau deslizou em suas carnes macias e úmidas. Incrível como minha buceta envolvia meu pau como uma boca gulosa. Patty começou a rebolar na minha pica, enquanto eu desabotoei sua blusa, soltei seu sutiã e caí de boca naqueles peitos deliciosos. Minha mulher aumentou a velocidade da cavalgada e começou a gemer alto. Uma mão se apoiava em meus ombros e a outra ela dedilhava seu grelo, enquanto eu chupava seus peitos. Um gemido mais forte, uma sucessão de tremores e Patty gozou lindamente com meu pau todo atochado em sua xoxota esfomeada. Segui martelando sua fenda até que o orgasmo veio e enchi sua buceta de gala. Aos poucos, a respiração foi voltando ao normal, enquanto ficamos abraçadinhos curtindo o momento.

Quando a gente estava nesse bem bom, ouvimos o barulho da moto elétrica de Dan. Patty deu um pulo e correu pro banheiro social, me deixando ali sentado, com a braguilha aberta e as calças lambuzadas da mistura de nossos líquidos. Só tive tempo de pegar uma almofada e me cobrir, quando a porta se abriu e Dan entrou.

Ele sorriu, olhou pra mim com uma cara esquisita e deu uma farejada no ar, sentindo o cheiro de sexo. Começamos a rir e levantei a almofada mostrando meu estado. Dan arregalou os olhos de modo bem teatral, deu outro sorriso demolidor, veio até mim e me deu um beijo na testa: “Diga a minha mãe que fui me deitar. Amei meu presente. Foi meu melhor aniversário!” E subiu as escadas quase saltitando...

Segundos depois, Patty saiu do banheiro recomposta: “E aí, ele percebeu algo?” Levantei, envolvi minha esposa em meus braços e subi as escadas com ela: “Nosso garoto cresceu!!!”

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 105Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Muito bom. Papo com muito tesão envolvido mas faltou o "presente" do papai para Dan. Será que ainda vai ter?

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muito booooommmmm to amando esse conto so nao demora pra postar cara

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