Minha esposa me traiu com a última pessoa que eu poderia imaginar (Parte 10)

Um conto erótico de Amor Marginal
Categoria: Heterossexual
Contém 2821 palavras
Data: 23/01/2024 19:09:34

Quando fomos chamados à sala do juiz, pedi aos meus pais que aguardassem, pois só o advogado e eu deveríamos entrar, porém, Melissa, além de entrar com seu advogado, também teve a companhia do coroa pilantra que queria de assistir à audiência, alegando que a filha estava muito abalada por estar na minha presença e que ele não atrapalharia. O juiz estranhou, mas permitiu.

Era para ser tudo muito rápido, porém meu advogado veio com duas surpresas e disse ao juiz

-Meritíssimo, meu cliente questiona a divisão da casa e também a necessidade de ter que pagar pensão.

-Baseado em quê? – Indagou o juiz.

-A casa foi uma doação do avô dele, portanto não pode entrar na partilha. Sobre a pensão, se ela fosse do lar e tivesse filho ou filhos com meu cliente, seria compreensível, mas a senhora Melissa é professora concursada do Estado de São Paulo, não tem filho, é jovem e pode se manter com seu salário. Tirar 1/3 dos vencimentos do meu cliente por sabe-se lá quantas décadas não é razoável.

Ao contrário do que muitos pensam, seja com antigas leis ou no presente com as novas leis, nem tudo é claro e transparente na hora de um divórcio, algumas coisas são inquestionáveis, mas há casos em que o marido sai depenado do tribunal e em outros, a esposa é claramente prejudicada, depende do entendimento do juiz ou do malabarismo de um dos advogados.

O juiz olhou rapidamente os documentos apresentados, ficou em silêncio e depois disse ao advogado de Melissa:

-A reivindicação é razoável, o senhor quer se contrapor?

-Meritíssimo, acredito que pelo menos a casa deva ser dividida em duas partes iguais, pois foi um presente de casamento dado aos avôs do senhor Nuno para os dois, portanto minha cliente tem direito a ficar com metade desse presente.

-Pelo que vejo em termos de datas, a escritura foi passada antes do casamento e o casal optou pela comunhão parcial de bens, não há como dizer que a sua cliente tem direito à metade. Quanto à pensão, indefiro o pedido, pois concordo que por não ter filhos, ser jovem e ter um emprego estável, a senhora Melissa não necessite de mais uma fonte de renda.

-Mas isso é um absurdo! – Berrou meu ex-sogro e deu um tapa na mesa. O coroa deve ter pensado que estava num filme sobre julgamentos e quis fazer uma cena.

O juiz primeiro arregalou os olhos incrédulo e depois fez uma expressão furiosa.

-O senhor fique em silêncio! Não deveria nem ter entrado, aliás, melhor, se retire, pois já vi que quer tumultuar, vá bagunçar outro coreto, aqui não é lugar para chiliques.

-Mas...

-Saia ou lhe dou voz de prisão por desacato!

Meu ex-sogro saiu vermelho e envergonhado, era a primeira vez que o via passar por um vexame daqueles. O imbecil me olhou rapidamente antes de chegar à porta e eu sorri marotamente.

Educadamente, o juiz explicou mais alguns detalhes a Melissa e disse que ela poderia recorrer, mas naquele momento, a decisão era de que não teria direito nem pensão nem a 50% da casa. Para minha surpresa e de meu advogado, ela disse:

-Não pretendo recorrer, só gostaria de saber se posso retirar os móveis que ele deixou para mim e estão todos na casa.

Meu advogado respondeu que sim e ela disse que no máximo em uma semana levaria tudo.

Quando estávamos saindo da sala, finalmente Melissa e eu tivemos um rápido ”olhos nos olhos” e ela disse baixo, com uma expressão de tristeza:

-Perdão.

Desviei meu olhar e não respondi.

Despedi-me do advogado e fui beber água num daqueles bebedouros em que é preciso se curvar um pouco, meus pais foram indo em direção à saída do Fórum e nesse momento, o velho pilantra chegou de surpresa, esperou eu acabar e quando me virei, disse com cara de poucos amigos:

-Tá feliz, né, louquinho atacador de pedras? Anda conversando muito com a própria sombra ou já chegou ao estágio de comer merda?

Fechei a mão para lhe dar um murro, mas era exatamente isso o que o filho da puta queria, uma agressão minha dentro de um fórum para, quem sabe, me jogarem novamente num hospital psiquiátrico. Apesar de não ter nenhuma resposta de bate pronto, procurei demonstrar que sabia jogar baixo como ele:

-Olha, velho podre e incestuoso, você pode até ter achado que venceu, mas é bom não bobear, porque pelo jeito, tua filha Melissa anda sentindo falta da minha pica, veio tentar falar comigo na saída da sala, toda triste, mas fique tranquilo, comi a boceta e o cu dela por quase quatro anos, já deu para enjoar, ah! E de quebra fiz o mesmo com a tua outra filha.

Claro que Yasmin não merecia a ironia grosseira, mas a reação do coroa foi mais uma vitória naquele dia. Irado, ele passou a gritar nos corredores:

-Moleque! Sacripanta! Maluco! Volta para o hospíciooooooo!

Caminhei sem olhar para trás e só ouvi Melissa correndo para fazê-lo parar. Somente no futuro voltaria a saber notícias sobre os dois e que notícias!

Apesar de poder voltar para minha casa, as lembranças nefastas daquele lugar me perturbariam, pedi para seguir morando com meus pais e botei o imóvel que agora era só meu, para vender.

Minha licença terminou e passei a lecionar em uma escola no bairro da Água Rasa, que também ficava bem perto da Mooca. Não peguei o mesmo tanto de aulas, mas estava ótimo, porque ninguém me conhecia, era um recomeço.

Em junho, a casa foi finalmente vendida, guardei o dinheiro no banco. Nesse mesmo mês, acabei saindo com uma mulher, após um baile. Só aí me dei conta de que estava há oito meses sem trepar. A morena jambo teve que ter pique para me aguentar naquela noite. Ela até quis voltar a me ver, mas obviamente, a última coisa que pretendia depois de tudo era compromisso.

Fiz amizade com Fabiano, professor de Geografia que lecionava na escola para qual eu tinha ido. Tínhamos a mesma idade e começamos ir a bailes às sextas, sábados e, às vezes até aos domingos. Nos anos 80, havia muitas casas noturnas em São Paulo, desde as famosas, até as pequenas de bairro. Algumas eram mais para molecada, mas outras tinham um público da nossa faixa etária (eu estava com 30). Algumas noites, pintavam garotas e rolava uma transa, em outras, só uns amassos, mas o importante é que estava curtindo e, tirando alguns pesadelos, que vinha tendo com Melissa e o pai transando e das monstruosidades que ocorreram no sanatório.

No final de junho, meus pais foram passar o final de semana na praia, com meus avós, não quis acompanha-los, pois tinha um esquema com uma bela mulher engatilhado para o sábado. Mas eis que no começo da noite, acabo de tomar um banho e a campainha toca. Era Yasmin para me fazer uma visita. Não quis ser grosseiro, até porque ela atravessara a cidade, mas pelo jeito, minha noite quente tinha subido no telhado.

Yasmin estava usando um vestido preto com um cinto, bem maquiada, novo penteado e tal. Ficamos conversando por um bom tempo, ela contando sobre as aulas de Direito e eu sobre a nova escola.

Naquele tempo já havia algumas pizzarias que entregavam em casa, ainda mais na italianíssima Mooca. Vendo que ela não tinha pressa nenhuma de ir embora, disse que pediria uma pizza.

Comemos a pizza, tomamos uma cerveja, enquanto na TV passava o Supercine, mas nem atenção ao filme estávamos dando. Yasmin falava sobre a nova vida, a busca por um emprego e quando me dei conta já eram quase 23h. Ela disse que iria embora, mas não permiti que fosse pegar metrô e ônibus àquela hora. Ofereci para leva-la. Quando entramos no carro, ainda na garagem, minha ex-cunhada decidiu me atacar e me beijou. Tentei pará-la, porém, não sou de ferro e acabei cedendo. Voltamos para dentro de casa e começamos a nos beijar abraçados, enquanto eu alisava sua linda bundinha. Entre um beijo e outro, bateu um receio de a partir de então a garota pensar que ficaríamos juntos, decidi falar:

-Não sei se é uma boa retomarmos isso, você já sofreu demais...

Ela beijou meu rosto seguidas vezes, se esfregou sensualmente em mim e disse de maneira convincente:

-Relaxa, já tenho saído com um carinha de Arquitetura, nada sério, não vou ficar no teu pé, se esse é teu medo. Aquela paixãozinha doeu, mas já passou, só que isso não impede de darmos uma boa trepada, digna de uma amizade colorida como dizem por aí.

Aquelas palavras serviram para sossegar meu lado racional, mas fizeram o meu tesão ir a mil, pois Yasmin estava mais gata do que nunca e aquele vestido preto, me lembrou um outro que certa vez, ela usou em minha casa e se deitou no sofá sem calcinha para me provocar mostrando parte do bumbum e da boceta.

Peguei-a pela mão e subimos para o meu quarto, em pouco tempo, ela estava só de calcinha preta e eu de cueca. Sentei-me na cama de lado e a fiz se sentar em mim, segurei sua cintura e passeia a movimentá-la como se fosse para fazer uma dança de colo, ela entendeu e passou a deslizar suavemente para cima e para baixo, o bumbum com marca de biquíni, de vez em quando, rebolava. Fizemos isso por uns minutos e meu tesão foi a mil.

Em seguida, arranquei sua calcinha e vi novamente aquele linda boceta de pelos negros que eu tinha fodido pela última vez em setembro do ano anterior, pouco antes de tudo desabar. Demos início a um 69, Yasmin me punhetou com vontade e disse com a voz já tomada pelo tesão:

-Nossa! Isso é que é pau! Olha a grossura. Saudades demais de você, pintão! –Em seguida deu um beijo na glande e passou a chupá-lo. Eu também chupei com gosto aquela bocetinha e também o seu rabinho.

Um tempo depois, passamos a transar na posição de papai e mamãe. Como era apertadinha aquela boceta, puta que pariu! Soquei gostoso e minha ex-cunhada passou a pedir:

-Soca com força, minha bocetinha não aguentava mais de vontade de levar esse pau novamente. O melhor que ela já teve.

Penetrei-a com todas as minhas forças por um tempo, em seguida a fiz cavalgar em meu pau, de frente para mim e depois de costas. Em um dado momento, Yasmin apoiou suas mãos em meus joelhos e começou a quicar forte, estava muito ofegante e gemia. Que cena linda ver aquela jovem garota subindo e descendo alucinadamente em meu pau até atingir o seu merecido orgasmo, eu via meu pau sumindo e a reaparecendo rapidamente dentro dela e também sua bunda e seu cuzinho pequeno. Minha ex-cunhada urrou como uma fera quando gozou. Vendo tal cena, não resisti e gozei absurdamente tanto pelo prazer quanto pela quantidade de porra que larguei dentro dela. Ela se jogou sobre mim, maravilhada. Confesso que também amei aquela transa.

Mas a noite estava começando e acabamos transando demoradamente mais duas vezes, nos chupamos, nos tocamos, nos cheiramos e gozamos muito. Finalmente, dormimos apertados, ironicamente na mesma cama em que tivemos nossa 1ª transa em minha ex-casa. Essa cama fora uma das poucas coisas que peguei e agora dormia nela.

No dia seguinte, acordei e Yasmin já estava de banho tomado. Tinha pegado uma camisa minha, preparado a mesa para o café e cantarolava toda animada. Fiquei preocupado com o rumo que aquilo estava tomando, mas decidi tomar um banho primeiro.

Ao sair do banho, fui recebido com beijos por Yasmin. Tomamos o café, eu estava visivelmente tenso, pois ia ficando claro que o papinho da noite anterior de que a paixãozinha tinha passado e que já estava com outro, era lorota, pelo menos parcialmente.

Depois do café, achei que ela iria se arrumar para ir embora, mas Yasmin disse que queria fazer o almoço para mim. Pensei por um tempo, mas decidi que seria preciso colocar as cartas na mesa e dessa vez, definitivamente. Chamei-a para uma conversa na sala.

-Olha, Yasmin, estou um pouco preocupado, você sabe que não quero compromisso. Você é maravilhosa, mas isso aqui de ficarmos feito casal de namorados não vai rolar.

Yasmin se entristeceu, mas manteve a pose:

-Pô, Nuno, toda vez é esse papo baixo astral. Quem tá falando em compromisso?

-Não, só estou te avisando porque da outra vez, você saiu toda machucada e não quero isso de novo, gosto para caramba de você, mas não quero mais nenhum relacionamento sério, ainda mais com a irmã e filha daqueles dois.

De repente, Yasmin começou a chorar com a cabeça escondida sobre os joelhos e os braços entrelaçados sobre a cabeça. Pensei aflito: “Ah! Não! Vai começar tudo de novo!”

-Eu te amo, Nuno! Desde o começo.

-Caramba, Yasmin, ontem você disse que tinha passado e já estava até tendo um rolinho com um cara da universidade.

Ainda escondendo o resto, ela respondeu desesperada:

-Tudo mentira! Fiquei todo esse tempo sem ninguém, o máximo que rolou foram uns beijos com um rapaz durante uma festa, mas não teve sexo, nem sequer uma punhetinha para ele, fiquei esperando por você. Ontem, eu sabia que estaria sozinho, liguei na sexta e a dona Ana (nome da minha mãe) disse que ela e seu pai iriam para a praia, então mais que depressa, decidi que viria para cá no começo da noite para tentar algo.

Eu nem sabia o que dizer, era um filme se repetindo e eu me sentindo péssimo novamente. Entretanto, não podia dar falsas esperanças a ela, não estava gostando e muito menos amando minha ex-cunhada. Tinha um carinho grande sim, mas nada ao ponto de querer viver um relacionamento.

Peguei um lenço, sentei-me ao lado dela e acariciei suas costas. Não sabia bem o que dizer, mas aquilo precisava acabar, mesmo sendo triste, era melhor cortar na carne do que ocorrerem outros “vai e vem”. Expliquei o quanto ela era linda e uma pessoa boa, mas que depois de tudo que passei, não pretendia mais ter nenhum relacionamento sério e que o melhor era nos afastarmos de vez.

Yasmin chorou mais um tempo, foi de dar pena, depois ficou calada, até que finalmente se levantou e rapidamente começou a se arrumar para ir embora. Pedi que ficasse mais um pouco, mas ela nem respondeu. Após se trocar e se preparar para sair da sala, eu disse:

-Te dou uma carona.

Yasmin me olhou com uma mistura de ódio e mágoa e me apontou o dedo:

-Anota bem isso, nunca, mas nunca mais mesmo nessa vida, vou te dar o direito de me magoar. Quanto à carona, enfia ela e o teu carro cafona no cu!

Yasmin bateu a porta e saiu. Senti um grande remorso, mas por um lado era bom, talvez minha ex-cunhada realmente decidisse que deveria arrumar coisa melhor, ela merecia e tinha capacidade para isso.

À noite, meu pai, que tinha voltado da praia, notou meu abatimento e ficou preocupado. Após muito interrogatório, decidi contar tudo que ocorrera. Ele me disse:

-Olha, quando vi essa moça pela primeira vez, ela devia ter o quê? Uns 16, 17, foi num almoço em que nossas famílias foram apresentadas, você se lembra?

-Sim, o safado do pai, para variar estava fazendo uma carranca daquelas na mesa.

-Então, eu fiquei com a pulga atrás da orelha, ela te olhava o tempo todo, só faltavam sair aqueles coraçõezinhos como nos desenhos. Comentei com tua mãe que disse que era coisa da minha cabeça. Quando a Yasmin foi morar na tua casa, eu tinha certeza que daria merda das grandes, demorou, mas deu! E confesso, fiquei decepcionado com você e com raiva dela. Só que depois de saber, bem, daquela coisa nojenta da Melissa e do pai, tudo mudou. Quando você foi internado, essa moça sofreu horrores, ligava para cá para saber novidade, ia te visitar, enfim, se preocupava. Eu não me meto na sua vida, mas essa menina te ama, quantos anos ela está?

-Vinte

-Então, por que não recomeça a vida com ela?

-Sem chance. A Yasmin é maravilhosa, mas...Para algo sério... Não, não, não, ainda mais sendo irmã da Melissa e filha do velho canalha. Tô triste por ela, mas foi o melhor.

Yasmin cumpriu o que disse e parou de vir à minha casa. Eu segui lecionando e vivendo só casinhos rápidos, muitas vezes de uma noite.

No começo de 1984, decidi fazer um curso de mestrado. Estava com 30 anos, mas já com pouca paciência para aguentar molecada metida a engraçada ou rebelde em sala de aula. Com o diploma de mestre, poderia lecionar em uma universidade, o que seria mais tranquilo em termos de ambiente, além de obter uma remuneração bem melhor.

Viria um tempo de prosperidade, muito sexo e calmaria, mas no futuro, gigantescas surpresas envolvendo Melissa, Yasmin e o pai delas viriam.

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Comentários

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Se vc se inteirasse melhor dos fatos, saberia que tudo sobre que foi dito sobre o sistema da saúde mental até os 1990, é absolutamente verdadeiro. Mas pedir morango a um pé mamona é exigir demais

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https://revistaesquinas.casperlibero.edu.br/politica/direitos-humanos/a-ouviu-falar-do-holocausto-brasileiro-conheca-a-historia-do-hospital-para-pacientes-psiquiatricos-de-barbacena-mg/

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Vc é tão vagabundo e safado que quer desmentir o que já foi provado até pela Justiça. Canalha.

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Massa Amor marginal, mas acho que Nuno vai quebrar a cara de novo, só um palpite... bora

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Me surpreendeu esse desfecho, pois inúmeros contos, o traído quase sempre acaba na pior, excelente!

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Esse capítulo começou bem. O advogado trabalhou...Essa Yasmin é problema, sai fora Nuno....Seu pai é dos bons, mas dessa vez está errado...agindo com o coração.

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Eu acho que existe um fogo entre ele e a yasmim... A ninfetinha mexe com ele sim

Claro que depois de ter ficado meses num hospício por causa da irmã dela e do pai dela, é absolutamente normal a vontade dele de se afastar...

Mas... ainda vejo um futuro aos dois

Vamos ver daqui para frente... uma coisa é fato, foi ela que apoiou ele no momento difícil e... ela tem razão, ninguém vai gostar mais dele do que ela...

Vamos ver o que o autor nos reserva ainda, mas confesso que já estava ficando chateado de ler tanta safadeza... foi bom colocar um pouco de paz ao protagonista na reta final

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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Mais um ótimo episódio...rs...estou vendo que quando acabar está história , eu ficarei com saudades...rs...seria um puta tapa na cara dos dois safados se à Yasmin casasse com o nosso protagonista...rs...😎

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Acredito que a surpresa pode ser Yasmin grávida dele e Melissa do pai kkk. Parabéns pela história

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Maravilhosamente maravilhoso! Excelente capítulo, a Melissa se dando conta do que perdeu, a "descascada" que o velho levou e o término com a Yasmin, essa parte não sei se foi boa ou ruim ou se mais a frente ela será uma pessoa que complicará a vida dos outros. Parabéns!

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Opa. Tudo se ajeitando. Ótimo capítulo e como sempre com bons esclarecimentos.

Abraços

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bom conto vamos a futuras consequenciais

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