O estudante de Odontologia

Um conto erótico de Foragido 624
Categoria: Gay
Contém 1238 palavras
Data: 23/01/2024 18:13:26

Sou profissional da área da saúde, mas especificamente de Odontologia. Há pouco mais de 5 anos, iniciei minhas atividades acadêmicas junto à uma Faculdade de Odontologia, na região onde moro. Ministrar aulas para novos alunos é sempre um bom desafio, principalmente quando um destes alunos, iniciado no curso recentemente, sempre cruza o olhar com o seu, de forma demorada e provocante, buscando desestabilizado emocionalmente ( confesso que no inicio me peguei inseguro com a postura do referido aluno)!

Devido a profissão e a vida acadêmica, busco sempre ter uma postura totalmente discreta em relação a minha sexualidade. Porem, não omito minhas preferencias, quando isto seja necessário. Sou um homem (e como tal me comporto) de 1,82 de altura, 78 quilos bem trabalhados devido a todo empenho na academia e minhas aulas de Artes Marciais. Sou grisalho e gosto de ser, mas por preferencia mantenho meu corpo sempre liso, menos na região dos pentelhos onde gosto de tê-los aparados baixinho.

Kaun, e um aluno de 21 anos de idade, negro, bonito com traços marcante no rosto, que sempre esta de cabelos bem curtos, o que lhe da um ar de destaque, em relação, a todos os outros alunos. Corpo atlético, bem proporcional a sua estatura, com uma bela definição devido a suas atividades físicas.

Nossa história se inicia, logo apos a primeira semana de aula do ano letivo de 2022. Ao iniciar as minhas atividade junto a turma de Kaun ( bom aluno, sempre senta próximo do professor, nas primeiras filas). Percebo uma forma diferenciada de olhar, deste aluno, em relação a mim, durante as aulas. De inicio, pensei ser coisa da minha cabeça, pois como o achava atraente, sentir seu olhar em relação a mim, de forma tão penetrante, poderia ser uma viagem do meu desejo e não, verdadeiramente, o que estava ocorrendo.

Na aula seguinte que eu teria de ministrar para eles, resolvi entrar no jogo dos olhares provocativos e brincar de gato e rato com o meu aluno. Sei do meu potencial para provocar alguem, quando isto, também, é do meu interesse.

Sempre gostei muito de usar cuecas samba canção, porem daquelas mais curtas. Elas são mais confortáveis, evidenciam melhor tanto o volume do saco como do pau, também. Coloquei uma calça de linho branca e uma camiseta amarelinha clara e fui dar minha aula, já cheio de intensões maliciosas para com o Kaun. E como esperado, foi um tiro bem planejado e com acerto no alvo, bem na mosca! Assim que entrei percebi o olhar descarado (porem discreto) do meu aluno, fazendo uma varredura completa do meu corpo com uma parada obrigatoria

na região da minha pika . Confesso que ao perceber este olhar tão intenso, realmente, meu pau quase deu um belo salto tripo carpado dentro da minha cueca! Ao mesmo tempo que noto sua mão caminhar em direção ao seu pau, que apesar de não ter visto (devido a distancia) se ele estava excitado ou não, aquilo serviu de gatilho para uma certa disritmia cardiaca, provocada pelo desejo que estava aflorando em relação ao meu aluno!

Por se tratar de uma aula faixa (duas aulas seguidas) a primeira atividade era teôrica e a segunda parte do horário estava preparada para ser dada em uma laboratório da faculdade.

Pensei comigo; - agora meu amigo é que vamos ver ate onde vai a sua coragem e desejo pelo seu professor! Apôs todos os alunos estarem acomodados, passei a atividade que deveria ser desenvolvida por todos e fui, lentamente, supervisionar o desempenho de todos os alunos.

Me aproximei por tras da cadeira, na mesa do Kaun, me fiz de bobo e procurei me encostar o maxímo possível da região do ombro do meu aluno e discretamente, pressionando um pouco a pika de encontro ao corpo dele, fui fazendo perguntas relativas ao trabalho que eles estavam desenvolvendo. Sempre buscando falar proximo dele e quando possivel, esfregando a rola já dura em seu braço.. Sabia, evidentemente, do risco desta minha atitude, pois se eu estivesse errado em relação a minha percepção dos fatos, isto poderia gerar um constrangimento para ele e com todo o direito de buscar reparação. Mas, eu não estava em processo de delírio em relação ao Kaun. Não só estava certo, como o danado, em todas as vezes que sentiu minha pressão em seu braço, tratou de provocar tensão igual ou maior como a dizer: -mestre, estou sentindo e gostando de sentir o teu caralho duro sendo precionado sobre o meu braço!

Tinha a noção que no local que estávamos, eu não poderia ir muito além do que já estava fazendo. Me controlei, me afastei, visitei a mesa de outros alunos, mas, sempre que possível, buscava o olhar de meu aluno que nunca me deu vacúo, me deixando sozinho nesta busca de um pelo outro. Ao final da aula, falei para toda a classe que no caso de duvidas sobre a aula e a atividade laboratorial, eu estaria na minha sala ate o final do período, daquele dia.

Aproximadamente uns vinte minutos após eu estar na minha sala, escuto uma batida firma na porta e vou verificar do que se trata. Para minha surpresa (ou nenhuma) era o Kaun, que com a desculpa para poder ter um contato mais prolongado e mais intimista, sem nenhum dos dois correr riscos, me procurou, buscando mais informações sobre a atividade laboratorial, falando que tinha ficado com algumas duvidas. Ele entrou após o meu convite e se acomodou em uma cadeira proxima da minha mesa. Estavamos em um ambiente mais reservado e onde qualquer atitude poderia ser feita sem corrermos o risco de ser interpretados erradamente.

Vou direto ao assunto: -diga, Kaun, qual foram suas duvidas!

Sua pergunta me surpreendeu de forma que cheguei a pensar que tinha escutado errado! - O senhor estava mesmo de pau duro, quando encostou a sua rola no meu braço!

Não tinha mais porque ficar de meias verdades: - estava tão dura como esta agora, por estar conversando com você sobre o ocorrido. Se você estiver com algum duvida, posso providenciar a solução imediata para sua duvida! Coloquei o caralho pra fora, bem prôximo do rosto do meu aluno que imediatamente, seguro firme em sua mão, o meu kcete duro,

e com um olhar pidão foi introduzindo com carinho e fome todo o meu pau em sua boca bonita, bem tratada e quente. Segurei seu rosto com as duas mãos e com movimentos seguros e firmes de vai e vem, fudi sua boca enquanto sentia sua língua quente e um pouco áspera rolar sobre a cabeça da minha pika em busca do prazer e do leite que logo, em seguida, eu o daria, para ser deglutido em toda a quantidade que foi gozada sobre a língua suculenta do Kaun.

Enquanto o Kaun mamava o meu caralho, de joelhos e já de pau para fora ( uma bela pika de uns 19 cm, reta e boa para ser mamada, também) ele se masturbava e sorvia com muita vontade meu caralho bem lubrificado em sua boca ao sentir a proximidade do meu gozo acelerou sua punheta e quase ao mesmo tempo de minha esporrada em sua boca meu aluno gozou no chão da minha sala uma quantidade de porra significativa.

Após nossa primeira ficada, nos arrumamos, trocamos alguns beijos para selar nosso pacto de prazer e ficamos de nos ver novamente, desta vez, em minha casa.

Esta nova experiência, fica para o próximo conto

Uma boa noite à todos os leitores

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Comentários

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Narrativa gostosa demais. Deixou-me duro e babando. Pena que estou na praia com toda a família que foi no mar bem em frente. Conte-nos mais sobre Kaun...

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