Ironia da Cabaço

Um conto erótico de Mar e Mar
Categoria: Heterossexual
Contém 1345 palavras
Data: 21/01/2024 17:52:15
Assuntos: Heterossexual

IRONIA DO CABAÇO

Vejam a ironia do destino, quando a coisa tem que acontecer não tem jeito, dá tudo certo para alguém.

Com 15 anos estudava o último ano do ensino médio, antes de ingressar na universidade e todos os dias pegava o penúltimo ónibus para casa que passava já para lá da meia noite, com intervalo 1:20h entre um ónibus e outro. Eu pegava este ónibus praticamente no início e por isso nunca tive dificuldade ir sentada. O tempo de percurso entre o início e até eu sair, que era quase nas últimas paragens era de mais ou menos uma horas e meia.

Não sei porque este horário, o ónibus vinha sempre cheio, que era uma dificuldade para quem queria mudar de lugar ou resolver descer.

Neste dia, tudo aconteceu, estava de saia, coisa rara de eu usar, não era propriamente uma mini saia, ia até o meia das coxas e estava sentava ao lado da minha amiga que estudava junto comigo.

Nisso noto uma senhora com certa idade e com ar mesmo cansada, por instinto ou não, acabei por dar atenção e cedendo meu lugar para ela.

Passando algumas paragens o motorista pára o ónibus em algures qualquer, pede desculpa, pois o ónibus anterior quebrou e não tinha outra solução senão de levar estas pessoas para casa no mesmo ónibus, e ainda por cima era o penúltimo ónibus e o outro só passaria por volta das 1:30 da manhã, complicado para tudo mundo.

O ónibus por si já estava lotado, multiplicando por dois, já viu. Começa o empurra e empurra, pessoas entrando tanto pela frente como por trás, acabei sendo arrastada para longe da minha amiga. E fiquei praticamente em um quadrado deduzo que é um espaço para cadeiras de roda, junto ao último banco antes da catraca.

Não dava para mexer nada mesmo, mas o desespero para chegar em casa aquela horas, não havia reclamações por parte de ninguém.

Por fim acabo bem encostada em alguém atrás de mim. Bem, se sinto uma coisa dura na minha bunda, não era necessário deduzir que era alguém sexo masculino, nem dava para olhar para trás para reclamar. Nisso esta pessoa pede desculpa no meu ouvido dizendo não poder fazer nada.

Acabei aceitando, mais ia me apertando cada vez mais, e eu parecia consentir.

Ironia: Na minha frente estava uma senhora de grande porte que me prensava cada vez mais para trás, me fazendo sanduiche com a pessoa atrás de mim, do lado direito pessoas de costas, lado esquerdo o primeiro banco e como disse, atrás um homem encostado na parede ónibus, angulo fechado para todos os olhos e ainda por cima, junto aquele dia estava de quase mini saia. Nos meus pensamentos, estou dentro de um ónibus, uma encoxada de vez em quando não faz mal, o que poderia acontecer.

No aperto e nos movimento do ónibus, acho que a pessoa deduziu que estava dando corda e me apertava cada vez mais, pois estava prensada entre duas pessoas me fazendo sanduiche. Estava mesmo apertado, não conseguia mover nem um centímetro nem para frente nem para o lado.

La pelas tantas ele começa a alisar minha barriga, acabando por enfiar a mão por dentro da minha saia até quase a calcinha e eu nada fazia. Nisso ele tira a mão e num gesto difícil tira a mão e consegue abaixar-se um pouco, achei estanho, mas ele retoma ao lugar e sinto o pau dele nas minhas coxas e mais uma vez pediu desculpa e disse que estava mesmo complicado. O sacana tirou o pau para fora dentro do ónibus que loucura. Aquelas desculpas pareceu que me aflouxada, deduzo o pau devia ter uns 20cm pois toda vez que empurrava um pouquinho, sentia a saia levantar na frente que quase chegando na bunda da mulher da frente.

Ele começa vai e vem bem devagarinho, com pequenos impulsos, pois não tinha espaço para mais e até estava gostando, o que mais poderia acontecer. Nisso ele enfia mão por baixo da minha saia e puxa a minha calcinha para o rego, isso já estava me fazendo confusão, já começo a sentir o pau nos meus pelinhos, já comecei a ficar molhada, mas imaginei, impossível acontecer qualquer coisa dentro do ónibus.

Lá pelas tantas, ele volta a abaixar-se e com dificuldade puxar a minha calcinha até quase o meio das minhas coxas., tentei evitar, mas não conseguir, não tinha lugar para me segurar e nem para me mexer.

Quando volta encaixa outra vez com pau no meia das coxas. Agora era diferente, ele dava uns impulsos que já era diretamente nos pelinhos da minha xaninha que acabou por ficar húmida e abrindo os lábios, aquele vai e vem mínimos dentro dos lábios para frente e para trás acabei por gozar.

Nisso ele se abaixa para baixo tentar colocar a cabeça na minha xaninha, mas a posição não ajudava, era difícil, pois não tínhamos espaço e por outro eu estava também prensada pela pessoa da frente, fez várias tentativas e sempre escorregava, deduzo que tenha gozando, pois minha coxa já estava toda melada.

Devido desespero de não conseguir entrar com o pau na minha xaninha, acabou por incomodar a mulher da frente e as pessoas que costas para a gente.

Ele chega no meu ouvido pede para curvar um pouco para frente (que descaramento), não sei o que estava me acontecendo, que acabei ajudar, me curvei para frente e a fulana da frente olhou para mim com olhar feio e eu pedi desculpa, ele voltou a abaixar para poder encaixar o pau e eu me curvei o máximo possível para frente em cima da mulher, e ela olhou outra vez com cara feia, mas não disse nada.

Nisso sinto a cabeça tentar entrar, mas outra vez escorregava, mesmo depois de várias tentativas, não sei que que me deu que, mas quando ele tentou outra vez posicionar a cabeça na minha xaninha, eu levei a mão por baixo e segurei o pau na entradinha para o pau dele não fugir.

Ele dá um pequeno toque e a cabeça entra e eu dei um pulinho e um pequeno gritinho “aí”, até a mulher da frente olhou outra vez para ver se aconteceu alguma coisa. Ele me pega pela minha barriga e puxar para ele tentando me levantar um pouco e nisso o pau entrar mais um pouquinho, dou outra gemida de dor e sinto o meu cabacinho indo a vida.

A cada impulso que ele dava, sentia entrar um pouquinho e eu gemendo de dor, como estava desconfortável e doendo eu acabava me mexendo de um lado para outro para tentar fugir que afinal acabava facilitando a entrada do pau e eu nada podia fazer.

Ele me segura e força de tal maneira que comecei a ver meus olhos a escurecer de dor, e acho eu que por extinto e devido eu rebolar devagarinho, acabava por ajudar a penetração e nisso deduzi que ele conseguiu colocar todo o pau dentro de mim, e ele começou a dar pequenos toquinhos, era só que dava para fazer.

Nisso sinto uma coisa quente dentro de mim, pronto o raio do desconhecido gozou dentro de mim, fodas.

Ele me apertou com grande abraço agarrando meus seios sem se preocupar com nada em volta e ficamos uns 10 minutos assim, parecendo casal de namorados.

Com o pau ainda dentro de mim e ainda rígido e começou outras vez os mesmos movimentos e acabou por gozar outras vez, ficamos nesta posição até o pau dele amolecer.

Pelas tantas, ele tira o pau e volta a subir minha calcinha, fiquei assim encoxada até o ónibus começar a ficar mais vazio, a senhora que dei lugar faz um sinal para mim, dizendoque iria se levantar e voltei para meu lugar sem olhar para trás.

Assim que sento, minha amiga nota sangue nas minhas coxas, olhei assustada e disse e estava menstruada, acho que acreditou, coloquei minha bolsa no meu colo e fiz uma pequena limpeza, acho que ninguém viu.

Ainda bem que existe a pilula do dia seguinte.

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Comentários

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Coletivos são lugares tensos mesmo... empura-empura do cão!!! Mas pelo visto esse empura-empura foi gostoso...

Curioso para saber que outras histórias vc tem para nos contar!!!!

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Muito bom esse conto da tesão de imaginar parabéns conte nos outros

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