A TRAVESTI NA BOATE GAY DE BRASÍLIA E NO MOTEL

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5146 palavras
Data: 21/01/2024 08:53:50

A linda travesti Leia estava doidinha para conhecer a pica do enorme e charmoso negão que conhecera em Brasília, mas não imaginava que terminaria a noite com aquele deus de ébano e mais três viados musculosos, num motel.

Por volta das nove e meia da noite, Leia e o desconhecido negão que chamava a si mesmo de Ajax, saíram do restaurante onde jantaram e pegaram outro táxi ruma à boate gay sugerida pelo macho.

E apesar de já estarem mais íntimos e de Leia estar mortinha de curiosidade pelo tamanho da rola do negão, os dois não se tocaram durante o trajeto, com a trans mantendo-se comportada, inspirada pela conduta elegante do parceiro.

No Conjunto Nacional, um bloco enorme que era uma mistura de mau gosto de salas de escritórios, consultórios e lojas, Leia chegou a desconfiar um pouco que houvesse uma boate ao fim dos dois ou três corredores estreitos pelos quais se meteram. Mas ver gays passando pra lá e pra cá, alguns muito produzidos em fantasias, foi um indício de que era aquilo mesmo.

Após uma larga porta de vidro opaco, a boate tinha um vestíbulo de luz fraca, com bancos em três lados e passagem para a recepção e salão. Nesse vestíbulo Leia viu uma bichinha linda que lhe lembrou Sandrinha. Era uma viadinha pequena, diferente da filha da francesinha Ivone por ser magrinha, e toda trabalhada em preto e roxo, num visual gótico contrastando muito com a pele branca.

No salão a travesti se sentiu logo à vontade e reparou que haviam todas as tribos de viado ali, mas que não havia uma só lésbica. E vendo que a sua nova bonequinha olhava excitada para a fauna local, Ajax falou alto no ouvido de Leia:

- Como a senhorita pode ver, nenhuma outra “mulher com detalhe” daqui é tão formosa quanto a senhorita.

E era verdade. Leia viu bonecas e CDs muito produzidas e charmosíssimas, algumas lindas de rosto, mas nenhuma com um corpo tão naturalmente feminino, o que se expressou na série de cantadas que nossa travesti levou.

Depois de dançar sensualizando com Ajax e com um ou outro bofe mais animado, e depois de uns drinks bastante exóticos, Leia estava com a libido lá em cima e queria transar com Ajax, mas o negro parecia mais era rir dela. Olhando ao redor, a bela trans belenense via pegações e beijos ousados, mas percebeu que o salão tinha regras.

Pegando Ajax pela mão, a bichinha já ia chamar o negro para seu quarto de hotel, quando três viados bonitos chegaram no casal fazendo uma festa muito afetada para, o grandalhão. Os três tinham corpos lisinhos, brilhosos de óleo e muito musculosos, e vestiam só sungas brancas, tênis brancos com cano alto enorme estilo anos 80, e fantasias de asas e auréolas de anjos, seguras arames

- Aaa-jax!!! Meu tesão! Como que você tá?

- Há quanto tempo, seu safado! Sumiu porque?

- Nooossa! Mas que viada linda! Sumiu por causa dela, foi?

Ajax respondeu à trinca sorrindo e gritando para ser ouvido em meio à música:

- Amigas, deixem-me apresentar essa bela senhorita, a Princesa Leia, de Belém do Pará. Princesa Leia, esse é o Trio Barbie.

Leia já conhecia as tribos de viados marombeiros de Belém, mas achou muita graça no trio. Era uma provocação ver todos aqueles músculos associados a frescurites muito aviadadas. Mas, depois de conversarem um pouco, Leia se surpreendeu com o comentário de Ajax.

- Então, minhas Barbies? Podemos ir para aquele estabelecimento que tem a suíte real? Afinal, hoje temos uma princesa conosco!

Com a boa aceitação do tratamento feminino e de “barbies”, Leia sacou logo que o trio era mais dado ao lado passivo do que ao ativo. Mesmo assim, ela queria saber se teria que transar com as três bichas musculosas e mais Ajax e então perguntou ao negro, sorrindo e apontando com o dedinho em gestos maliciosos.

- O programa é dar conta de tu e delas três?

Ajax riu lindamente e respondeu com pergunta:

- Tenho certeza de que a senhorita daria conta de nós todos, não daria?

- Daria! Fácil! Mas meu preço iria subir e...

- Dinheiro não é problema!

- ... e confesso que pensei que nós dois fôssemos nos... conhecer melhor, digamos assim, antes desse tipo de coisa...

Ajax pegou cavalheirescamente nas mãozinhas de Leia, sorrindo com doçura e pediu desculpas.

- Me desculpe a brincadeira, Senhorita. Elas só vão assistir. É um jogo antigo que faço com o Barbie Trio. Assisto a elas três e depois elas me assistem com... alguém especial como a senhorita. Eu disse que gosto de me exibir, lembra?

- Sim...

- Mas... se a senhorita achar impróprio, eu as dispenso.

- Não. Tudo bem. Assim esclarecido, tá ótimo pra mim.

- Que bom!

- Mas tem uma coisa!

- E é o que?

- Quando nós dois formos nos exibir, eu é que mando. Tu só obedece! Combinado?

Leia intuíra que Ajax tinha tesão não só em ter plateia no sexo como em ser subjugado. Pelo relato do negro era evidente que ele gostava de comer a mulher do patrão, na frente do patrão e sob as ordens do patrão. E a intuição de Leia se confirmou com a expressão de prazer com que o negro reagiu à proposta.

- A senhorita leu meus pensamentos. Esse pode ser o início de uma grande amizade!

No carro de uma das três barbies, para o motel, Ajax sentou na frente com o condutor e Leia atrás, entre os dois outros marombeiros viados, lamentando que eles tivessem guardado no porta-malas as asinhas e auréolas de anjinhos. E todos estavam alegres, diziam bobagens e riam como crianças da 5ª série, mas ninguém “pegava” no outro, clima que durou até entrarem na “suíte real”, um grande quarto temático, com uma cama enorme ótima para suruba e uma grande poltrona estofada colocada sobre um estrado, que ficava mais alta do que a cama e era decorada como um trono.

Imediatamente Leia estabeleceu seu “principado” e quis ver se o Trio Barbie a obedeceria como Ajax:

- Meninas, escutem vossa Princesa!

As barbies reagiram com pulinhos alegres e Ajax ria.

- Quero que vocês esperem enquanto vou no banheiro com meu príncipe núbio! Não façam nada! É rápido! Esperem de pé, sem nem deitar na cama!

As três barbies fizeram que sim, alegres em obedecer e Leia completou:

- Ah! E esperem peladinhas, viu?

No banheiro Ajax ajudou Leia a tirar o mini vestido vermelho e a prender a cabeleira num longo rabo de cavalo. E o negro babou nas formas da viada, exuberante nos escarpins vermelhos. Sobre a meia calça arrastão que acentuava as coxas grossas da travesti, Leia usava uma brilhosa tanguinha preta de vinil e nada se via de seu pauzinho, murcho e constrangido pra trás.

- Uau! A princesa é muito mais do que prometia!

- Que bom que tu gostou. Agora me diz: fico assim...

Leia exibia as curvas emolduradas pelo corpete curto, de lingerie preta, cobrindo desde pouco acima de seu umbigo com piercing de correntinha, até a borda superior das grandes aréolas roxas dos bicos dos seiosou...

A travesti fez em si mesma aquilo que sua chefa Madalena fizera com ela na última ménage das duas com o mulato Gustavo e dobrou para fora o bojo expondo os seios. Como a peça, ali, era mole e sem estrutura, Leia embolou a borda superior do corpete, transformando-a num pequeno apoio para as tetasou assim?

Ajax arregalou os olhos para as lindas mamas naturais da viada, com os grandes e destacados mamilos tipo botão de rádio expostos.

- A... assim! Com certeza! Os seios da princesa são lindos! Posso dar uma provadinha?

- Não senhor, meu príncipe núbio! Só depois! Bora passar a tropa em revista!

Leia mergulhou de cabeça na brincadeira, agora mais excitada com a encenação do que com a perspectiva de dar o cuzinho para Ajax. E incorporando a princesa autoritária, a viada saiu do banheiro toda majestosa, rebolando sensualmente com uma perna na frente da outra, e com os cotovelos para dentro. E a visão de três marombeiros, de musculosos corpos lisinhos e com seus paus de fora era qualquer coisa!

As barbies saudaram a travesti com gritinhos e comentários curtos:

- Nooossa! Que gostosa!!!

- Tesão de viadaaa!

- Ái! Mooorrrrrro de inveja!

Posando de puta na frente do trio, com uma mão na cintura e outra gesticulando, Leia fez uma graça com o próprio trauma de infância e colocou ordem no trio:

- Minhas queridas barbies! Meu príncipe núbio! Informo a vocês que meu papai morreu quando eu era criança. Antãããooo... como agora devo assumir o trono...

Leia apontou afetadamente para a grande poltrona decorada como um trono e continuou:

- ... eu deixo de ser princesa e passo a ser o que? O que? O que?

Uma das barbies mais exaltada gritou batendo palminhas:

- Rainhaaa!!!

- Isso, minha querida! Mas meu caminho é difícil! Tenho que passar por muitas dificuldades! Por isso, preciso do apoio do pau de vocês três! Assim... vocês precisam fazer fila. Quero vocês lado a lado, no meio do caminho... assim!

A travesti apreciava os corpos nus dos halterofilistas. Os três tinham pênis entre médio e grande, todos lisinhos, muito bem depilados no pau, saco e púbis e todos grossinhos. Um até era circuncisado. Lado a lado, cada uma das rolas estava tesa, ou quase. Atrás de Leia, Ajax, ainda todo vestido, olhava tudo divertido quando viu a travesti avançar para a primeira das barbies e pegar no piru médio e grosso.

- Huuummm... grossinho, né? Eu te batizo Barbie Grossinha. Agora tu espera ser chamada até o trono, tá?

O primeiro marombeiro fez que sim, mas lamentando o fim do contato da mãozinha habilidosa da trans com sua pica. Leia prosseguiu, pegando no segundo e no terceiro cacetes em sucessão.

- Aaahhh... um judeu... que diferente! E tá dura... e é grossinha aqui na base...

- Vossa alteza de se importa dessa sua barbie ser judia?

- De jeito maneira! Diferenças são riquezas, querida! Vou te chamar de Barbie da Casa de Davi. Posso?

- Seja feita vossa vontade!

- Por último... nossa... uma barbie ruiva! Barbie Ferrugem, eu te nomeio! E esse caralho? Parece que o maior ficou pro final!

- Vossa alteza se incomoda com o tamanho?

- Eeeu? Tolinha!

Leia largou da última pica e desfilou até o trono, sentando afetadamente e logo cruzando sensualmente as pernas.

- Meu príncipe núbio, querido, senta aqui, ao meu pé, por favor! Rainha nenhuma pode abrir mão de um príncipe núbio!

Percebendo que Leia seria a melhor aquisição que ele já levara para as orgias do patrão, Ajax tirou os sapatos sociais e sentou de pernas cruzadas, beijando uma mãozinha de Leia.

- Minha Rainha! É meu dever lhe advertir que o Trio Barbie só transa entre si.

Com uma cara de susto exagerada, Leia perguntou:

- Tu nunca comeu nenhuma?

- Nunquinha. Elas só gostam de se exibir pra gente. E nem gozam na frente dos outros.

- Aaahhh, gostam de se exibir que nem tu! Por isso a amizade!

- Acho que sim.

- Não rola nem um boquete de aquecimento?

- Ah, isso rola, sim.

Animada com a ideia de no “aquecimento” ela cair de boca em tres rolas desconhecidas, a rainha comandou.

- Agora, Barbie Grossinha! Venha prestar seu juramento de lealdade à sua rainha!

O rapaz da primeira rola chegou perto e Leia sentou empinada na pontinha na poltrona, curvando-se para a frente para pegar na rola dele.

- Com esse boquete, sua rainha, tomo a tua fidelidade.

Leia mamou com gosto a pica do marombeiro, excitando-se ainda mais por estar na frente de dois outros e de Ajax. Mas chegaria a vez deles!

A travesti saboreou a rola com o salgadinho típico de suor de sunga e contou exatas vinte chupadas lentas, após as quais dispensou a primeira barbie:

- Prontinho. Agora tu pode ir pra cama e lá tu espera tuas amigas!

- Obrigada, majestade!

- Agora a Barbie da Casa de Davi!

A bicha judia correu para se apresentar de pau duro para a boquinha de sua rainha e Leia de novo caiu de boca numa pica desconhecida, na frente de todos. A barbie judia foi mais ávida e queria segurar na cabeça da Rainha mas, mesmo com o pau do marombeiro na boca, Leia estava atenta e segurou as mãos fortes do mamado com suas mãozinhas.

Passadas as vinte chupadas lentas, Leia mandou também o judeu pra cama e chamou a Barbie Ferrugem.

- Vem, querida, encher a boca gulosa de tua rainha, vem!

Assim que pegou no maior dos três cacetes, Leia mostrou a rola do ruivo para Ajax e brincou com o negro:

- Se não tivesse tu aqui, meu príncipe, eu ia roubar esse aqui das outras.

Divertido e pela primeira vez com a piroca armando barraca dentro da calça, Ajax respondeu:

- Acho que nossa rainha não conseguiria, não. O Trio só transa entre elas.

- Será que eu não conseguiria, Ferrugem querida?

Leia perguntou e abocanhou a maior das três rolas, fazendo o ruivo gemer alto.

- Óóóhhh... óóóhhh... Ajáx... como ela... mama!... óóóhhh...

Mas as vinte chupadas se acabaram e Leia dispensou esse terceiro fisiculturista.

As duas primeiras barbies já se beijavam punhetando uma à outra na cama, quando a terceira se juntou ao grupo e Leia ordenou:

- Agora que minha tropa já jurou lealdade, eu e meu príncipe núbio queremos assistir o que vocês fazem para se divertir.

O que se seguiu foram encaixes tão perfeitos que pareciam coreografados. Leia ficou impressionada e deduziu que os três deveriam ser amantes antigos, num trisal feliz e estabilizado. Sempre de camisinha, todos comeram todos, fizeram 69 com o terceiro penetrando, cachorrinho com pau no cu e na boca e um elaborado triângulo oral no qual Leia achou que gozariam.

Mas, de repente, depois de uma demonstração de uns 20 minutos que muito excitou nossa travesti, as barbies pararam e sentaram na beira da cama, lado a lado, as três suspirando e recuperando o fôlego.

- Égua! O que foi? Pararam por que?

Ajax explicou:

- Te falei. Elas nunca gozam com a gente só olhando.

- Puuuxa! Mas então.. quando?

- Elas só gozam em casa, depois. As três moram juntas, mas quer saber? Elas falam que só gozam na punheta. Uma punhetando a outra.

Nisso a barbie ruiva falou, seguida das outras.

- Agora é a vez de vocês!

- Isso! Queremos ver!

- Isso! Isso!

Leia e Ajax se levantaram e ao fazer isso o negro mostrava para todos a grande barraca armada dentro da calça social. A cobra guardada chamou a atenção da travesti, que teve uma ideia. Leia queria ver como Ajax, que ainda não a havia beijado, reagiria a um pedido de beijo depois dela ter mamado as três rolas das barbies.

- Vem, meu Príncipe! Me beija agora!

O casal se atracou num beijo de línguas quente, mas para Leia rolou uma certa decepção. Assim como o sexo-demonstração das barbies, o beijo de Ajax tinha em que de artificial. Nem de longe o beijo do negro grandalhão surtia na travesti o efeito que o último beijo de Gil provocara, na manhã daquele mesmo dia, muito embora Ajax cutucasse o ventre dela com a piroca dura ainda guardada.

De qualquer maneira a cena foi saudada por gritinhos e palmas do trio de barbies e Leia, satisfeita com a reação do negro, que não tivera nenhum nojinho, se separou do macho para fazer um pedido às bichas marombadas.

- Queridas! Primeiro vou sentar aí com vocês e a gente vai assistir meu príncipe núbio tirar a roupa, tá? Pode ser?

Leia sentou ao lado de uma das barbies, ficando numa ponta da fila de agora quatro viados balançando os pés para fora da alta cama. E Ajax despudoradamente ficou de pé diante das quatro e tirou toda a roupa enquanto o musculoso sentado ao lado da travesti perguntava:

- Tu já viu o pau do Ajax?

- Ainda não.

- Ái, amiga! Então se prepara! Eu nunca tentei, mas acho que não aguentaria, não.

Leia ficou animada com o comentário e de fato logo ela viu a trozoba. Ajax ficou nu e exibiu um corpo esguio, sem absolutamente nenhum pelo e com uma longa pica de uns 24cm, grossa e completamente negra como o dono, na cabeça, no colar e no tronco. E aparição da pica foi alegremente saudada pelo trio de barbies, que juntas cantaram um corinho ensaiado muitas vezes:

- Lindo! Tesão! Gostoso e Grossão!

Boa conhecedora de rolas, o que realmente chamou a atenção de Leia no pau do negro foi o formato. Tesa, a pica de Ajax fazia uma curva para a frente e não para cima, e a cabeça do membro apontava na horizontal para onde ele mirasse.

- Isso deve entrar gostoso!

E a barbie ao lado de Leia ajuntou logo:

- A gente nunca experimentou, mas gostaríamos muito de te ver provar, amiga!

E as outras se juntaram para incentivar:

- Prova! Prova! Prova!

Imaginando o que a verga torta para a frente poderia fazer em sua próstata, dando de quatro para aquele macho gostoso, Leia esqueceu momentaneamente da falta de química no beijo com Ajax e voltou a se entusiasmar.

- Meninas, agora eu que vou mostrar meus documentos! Ajax, meu príncipe núbio! Senta aqui com elas na cama! E minhas barbies, cês podem por favor manter meu príncipe de pica dura, enquanto eu tiro a roupa?

O negro alto sentou de pernas abertas na parte mais distante do grande colchão e aos gritinhos as três barbies atacaram a rola preta com carinhos e beijinhos, com os rostos disputando espaço entre as virilhas do macho.

- Ái, deixa eu agora!

- Espera!

- Gulosa! Egoísta!

Mas apesar das três bichas musculosas competindo para ter seu pau na boca, Ajax só tinha olhos para Leia, que de pé e de frente para a cama, começou a arriar a tanguinha preta que escondia seu piruzinho, em lentos movimentos de um rebolado sensual.

- Cês três são famintas! Não vão nem espiar tua rainha?

Leia agora usava só o corpete dobrado, cobrindo a barriga, e a meia calça arrastão. Os lindos seios naturais se ofereciam aos olhos dos quatro companheiros, acima do corpete, e abaixo, por um pequeno rasgo que a própria travesti facilmente abriu na meia calça, se exibia o pequeno e murcho piruzinho, acompanhado do saquinho retraído e enrugado. E o conjunto foi logo notado não só por Ajax como pela Barbie que naquele momento não tinha a boca na pica do negro.

- Geeennnteeemmm! Que, que é isso?

Todos miraram Leia e das três barbies, a mesma que havia confessado invejar o corpão da travesti foi a que mais se empolgou com a rolinha mínima da viada:

- ÁI-MEU-DEUS! QUE COISINHA LINDA! UMA FOFURA!

E outra barbie rapidamente brincou com essa.

- Tu bem que queria ter um pauzinho assim, quase nenhum, né, amiga?

- Ái! Eu queria era ser ela!

Vendo além das frescurites do trio os olhos faiscantes de Ajax, Leia reassumiu o comando.

- Obrigadinha por cuidarem do meu príncipe, queridas. Mas agora cês fiquem só espiando que o show é meu e dele! Vem cá, meu núbio! Fica em pé aqui, na minha frente!

Ajax pensou que voltaria a beijar a travesti, mas lembrando da decepção com o beijo anterior, Leia evitou a boca do negro alto. Estava muito claro para a trans que tudo ali era meio falso, desde o sexo entre o Trio Barbie exibido pelos marombeiros até os gestos do negro.

- Tu fica bem assim, parado meio de frente, meio de lado, pra elas, que eu tenho um trabalho a fazer!

Ante o artificialismo da situação toda, Leia se ajoelhou decidida a cuidar só de seu próprio prazer e explorar aquele deus de ébano cuja rola grande apontava para ela. E foi já mexendo carinhosamente com as pontas dos dedos na rola e no sacão pendurado, e tendo a glande negra arregaçada pertinho de sua boca, que ela falou:

- Meu trabalho, meninas, é cuidar de pica! E quando acho uma bonita e gostosa como essa, cês sabem o que eu faço?

Antes que qualquer das barbies respondesse, Leia deu um engolidão na piroca e com uns três ou quatro movimentos de maxilar, lábios e garganta, o trabuco do negro desapareceu numa deliciosa garganta profunda.

- Ghuuu... ghuuu...

- Ái, meu Deus! O pau do Ajax sumiu!

- Nooossa! Ela é muito boa nisso!

- Profissa!

Ajax olhava surpreso para baixo e quase não sentia o nariz de Leia achatado contra seu púbis, porque a sensação dominante era a dos apertos dos movimentos expulsórios da garganta da travesti em sua jeba. Leia deu as clássicas sacudidinhas de cabeça prum lado e pro outro, até ficar sem ar. Então ela controladamente foi tirando aquele torpedão de carne da boca, tomando o cuidado de envolver toda a baba grossa na rola negra, com seus dedinhos de piranha. E enquanto tomava fôlego ela foi entusiasticamente aplaudida pelas três barbies.

- Muito bem!

- Show!!!

- Demais!!!

- Obrigada, amigas! Agora, fiquem olhando só mais um pouquinho...

Leia passou a chupar, beijar e lamber a piroca, fazendo caras e bocas para o trio barbie e arrancando gemidos do negro.

- Slurp... slurp... cês gostam de chupar uma pica... chup... chup... chup... assim como eu gosto?... smack... smack... será?... bem... chup... chup... chup... isso eu não sei... mas vou mostrar algo pra vocês... slurp... slurp... slurp... camisinha... chup... chup... chup... camisinha, por favor!... smack... aqui na minha mão!

Uma das bichas musculosas correu e pegou da sunga jogada encima da mesa um preservativo, e se apressou em dar o envelope para a trans.

- Agora, meu príncipe núbio, vou te proteger... assim... huuummm... apertadinho... pronto! A-gooo-ra!

Leia se levantou e de novo Ajax a tentou puxar para um beijo, mas a travesti o empurrou com uma força que surpreendeu a todos e ordenou:

- Sai fora! Aqui tu é macho-objeto! Meninas! Fora da cama, cês também!

Antes de qualquer reação, Leia se posicionou de quatro, atravessada na cama e de lado para as barbies, que agora assistiam de pé à rainha travesti dando ordens, ela batendo o próprio rabo de cavalo teatralmente para olhar o macho por cima do ombro:

- Meu príncipe Núbio! Pelo bem da tua vida é bom que tu me faça todas as vontades!

- E o que minha rainha quer?

- Me come de quatro, por favor!

As barbies já estavam muito excitadas com o show de Leia quando o negro subiu na cama e se ajoelhou entre as pernocas da viada de Belém, apontado o trabuco para o meio das nádegas gordas da trans.

- Vem, macho! Satisfaça tua rainha!

Ajáx abriu rasgando a meia calça da travesti, para liberar o acesso ao rego e cuzinho e logo Leia sentiu a mente girar com o divino alargamento de seu anel do amor pela cabeça encapada da pirocona negra. Sensação intensificada porque sua olhota estava mais sensível depois de dias de foda com Gil. E pensar em Gil, naquele momento, foi muito bom para Lei.

- Aiiinnnhhh... nããão... assim, não...

Ajax metia com cuidado, devagar e sempre, no estilo em que normalmente Gil comia Leia, mas não era isso o que a trans queria. Foda amorosa era só com seu noivo! Ali, se exibindo para três viados halterofilistas e dando para um desconhecido, Leia queria era sexo selvagem!

- Assim, não! Assim, ó!

Em duas bundadas o fiofó de Leia engoliu completamente a vara negra, deixando à vista do macho só um triângulo escuro de seu próprio pau, limitado pelas nádegas da viada e pelo corpo do dono da rola.

As barbies comentavam, mais excitadas do que nunca.

- Ái, Meu Deus! Ela é corajosa!

- E como!

- Nooossa! Dá até vontade de tentar!

Enquanto as bichas musculosas recomeçavam a se tocar em punhetinhas lentas, Leia e Ajax gemiam cada vez mais. Mas a travesti logo sentiu falta de uma pegada vigorosa, por parte do negro.

- Veeem... vem, negão!... Mais forte!

Apesar de gemer bastante, indicando prazer, o macho não bombava entusiasmado e nem agarrava com força os quadris da travesti, fazendo com que Leia logo pedisse mais empenho.

- Veeem!... mais forte!... anda!... Me come!

Ajax tentava obedecer, mas Leia sentiu que não era natural para o negro foder do jeito que ela queria. E depois de poucos minutos a trans percebeu que até mesmo a pica que tinha dentro de si não estava mais tão dura quanto no início. Incomodada com a falta de vontade de seu comedor e querendo cuidar do próprio gozo, a travesti mais uma vez assumiu as rédeas da foda e saiu do mal ajambrado encaixe com Ajax.

- Péra! Isso não vai dar certo, assim. Deixa comigo. Deita aqui!

Para assombro das barbies, Leia pôs Ajax de barriga pra cima na cama e levantou as longas pernas do macho, como se fosse meter nele de frango assado. Mas para isso a travesti não tinha nem tamanho de pau, nem ereção e nem queria ter. A ideia de Leia era outra e pegando nas mãozonas de Ajax, ela as colocou por detrás dos joelhos do negro, ordenando:

- Segura tuas pernas pra cima... assim... isso...

Sem entender, a Barbie Ferrugem perguntou, em parte curiosa e em parte com medo de que Leia a convocasse para comer o amigo negro, algo que o ruivo marombado dizia pra si mesmo que jamais faria:

- O que, que tu vai fazer, amiga?

- Espia, que tu vai gostar!

Leia percebera o que nenhum dos três viados musculosos notara em Ajax, apesar de o conhecerem há alguns poucos anos: o negro preferia ser passivo! A viada sabia que isso não significava que Ajax fosse deixar de meter gostoso nela, até ela gozar se exibindo, do jeito que ela queria. Significava apenas que ela o tinha que tratar como um objeto, inerte, passivo. Afinal, como o próprio negro dissera, ele tinha tesão em obedecer!

- Agora vou dar um trato em tu... que tu num vai esquecer é nunca na galáxia!

Comovendo o trio que assistia a tudo, a travesti começou um cunete muito babado no cuzinho de Ajax, e em poucos minutos começou a dedar o fiofó do negro, passando a lamber o períneo do macho. Depois de muita gemedeira de sua vítima, Leia se dedicou a lamber o sacão dele, e juntou um segundo dedo na meteção da rosca.

- Olha só o que nossa amiga...

- Olha é como que tá o pau do Ajax! Nooossa!

- Ela sabe o que faz!

Torto para a frente com relação ao tronco de seu dono, o caralho do negro apontava retinho para o teto, enquanto Leia lambia lentamente cada pedacinho do saco de Ajax e subia rumo à base da piroca, sempre mantendo um entre e sai vagaroso com dois dedos no cuzinho do macho. E ao chegar com a língua na base da verga, a viada arrancou só com uma mão o preservativo da caceta preta e se preparou para mamar, apesar do gosto de borracha e lubrificante. Mas antes de recomeçar a lamber a caceta preta, Leia olhou para o Trio Barbie com uma ideia diabólica em mente.

- Meninas... eu quero propor pra vocês um joguinho!

- É o que? É o que?

A travesti respondeu risonha, com sua melhor cara de puta, lambendo cada pedacinho da jeba preta e demorando o máximo que podia para chegar na cabeça da cobra:

- Slurp... Um quid pro quo... slurp... slurp... eu mostro uma coisa pra vocês... slurp... slurp... slurp... e vocês mostram uma coisa pra mim... sluuurp...

- E é o que?

- Gozo, oras!... slurp... slurp... o que mais podia ser?... slurp... vocês vão me ver gozar... slurp... slurp... e depois... slurp... vocês me deixam ver... slurp... slurp... vocês gozando...

Enquanto Leia já abocanhava a rola de Ajax, fazendo ele gemer alto e com ela mesma gemendo de prazer com a boca cheia, uma das barbies já ia dizendo que não, que elas só gozavam em casa, entre elas, mas as outras duas se apressaram e cochicharam algo entre si, depois perguntando.

- O que, que tem demais em a gente te ver gozar?

Escondida na pergunta do viado musculoso estava a ideia de as três barbies verem Leia gozando no cu de Ajax, ideia que fascinou o trio. Mas o que a travesti lhes iria oferecer era um espetáculo ainda maior.

- Aposto que vocês... slurp... slurp... espia... slurp... espia que pauzão gostoso!... como tá duro!... mas, eu aposto que vocês... nunca viram... slurp... slurp... viado nenhum... slurp... gozar como eu vou gozar... slurp... entubando essa pica preta... slurp... slurp... tô doidinha... slurp... pra mostrar pra vocês!

A aposta de Leia era bastante simples. Ela notara estar diante de três bichas punheteiras, acostumadas a gozar na bronha das mãos de umas nas picas das outras, e que nem mesmo entre si curtiam muito a penetração, como tinham demonstrado no showzinho prévio. Assim, a trans duvidava que elas tivessem visto muitos orgasmos prostáticos.

- E o que você vai nos mostrar?

Leia fez um novo garganta profunda, fazendo Ajax quase gritar de prazer e deixando a piroca muito babada. Só então ela respondeu, tirando com cuidado os dedos do cu do negro.

- Eu vou mostrar pra vocês...

Leia rapidamente ficou de pé na cama e tirou o corpete em gestos nervosos, ficando só com a meia-calça arrastão, já rasgada no púbis e no rego. Ela não tinha muito tempo! Precisava agasalhar aquela tora torta antes que Ajax começasse a broxar e por isso foi se agachando até ficar ajoelhada envolvendo a cintura do macho, de frente para os pés dele e para a plateia e guiando a jeba para seu cuzinho, com uma mãozinha pra trás.

- Vou mostrar... como que uma viada fêmea... e piranha... puta... como eu... goza... aiiinnnhhh... é grossa!... goza entubando um... caralho... gostoso... como esse... mas... aiiinnnhhh... sem se tocar... só dando... o... aiiinnnhhh... cuzinho...

Leia sentou com os joelhos para a frente e os pezinhos para trás, agasalhando a rola negra. E todos viram a cobra entrar nua no fiofó da travesti, porque ela segurava e puxava pra cima saquinho e piruzinho, exibindo com orgulho a penetração. E atrás, até Ajax viu o gostoso e grande bundão da viada arriando sobre seu corpo. Mas ninguém questionaria a falta de camisinha, àquela altura do campeonato!

- Aiiinnnhhh... ishiii... é booommm... e aí?... temos um acordo?... é quid pro quo!... aiiinnnhhh...

As barbies cochicharam entre si outra vez, mas a travesti via a tremenda excitação no rosto delas e sabia que a parada estava ganha, antes mesmo da resposta.

- A gente topa, mas com uma condição. Você tem que mostrar mais uma coisa.

- Aiiinnnhhh... é o que, viadas?

- Tu tem que gozar, sem punhetinha nenhuma nesse teu pauzinho fofo.

- Aiiinnnhhh... fechado!

- E tem que fazer Ajax gozar, também!

O raciocínio das barbies era fácil. As três sabiam por experiência própria que o negão tinha um gozo difícil, que demandava um sexo intenso e longo. Com isso, achavam que enrolariam Leia. A travesti daria a elas o espetáculo de um orgasmo prostático ao vivo e depois, como não conseguiria fazer Ajax gozar, elas não teriam que expor como gozavam a três. Claro, os marombeiros subestimaram Leia, que já rebolando gostoso na piroca toda agasalhada em seu reto, respondeu sorrindo.

- Eu topo!... aiiinnnhhh... pauzão gostoso da porra!... Mas sentem pertinho, aqui... pra ver direito...

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