Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 11 (final)

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 3391 palavras
Data: 20/01/2024 22:01:42

Depois de lançar essa bomba nuclear, Renata foi embora e me deixou com o cu na mão por dois dias, até eu conseguir conversar pessoalmente com minha mãe. Relatei o ocorrido e Claudinha disse que ela tava muito desconfiada mesmo, mas ela negou veementemente nosso relacionamento incestuoso, porém ambos sabíamos que Renatinha é uma garota esperta, e o seu alerta fazia todo sentido. Decidimos fazer nossas travessuras em motéis bem longe de casa; na saída de Curitiba para Campo Largo havia vários e fomos experimentando cada um até eleger nosso favorito. Renata costumava ir diariamente na casa de nossos pais porque era caminho da escolinha de seu filho, então aproveitava para levar o pimpolho para ser adulado, mas de uns tempos pra cá começou a mandar mensagens tipo ‘olha, hoje vou deixar vocês à vontade, aproveitem bem o tempo, kkk!’, com isso eu e mamãe passamos a ter mais tempo pra nós – acho que agora podíamos nos considerar amantes! Com o passar das semanas fui envolvendo Cláudia nos meus fetiches, digo, nas safadezas que eu gosto de fazer em público! Fiz ela ir comigo ao cinema de saia e assim que ficamos no escurinho comecei a deslizar minha mão por suas coxas e tentar tirar sua calcinha. Quando consegui, a masturbei ali, deixando sua bucetinha bem encharcada. Depois guardei a peça no meu bolso e ela teve que ficar assim passeando pelo shopping, e na praça de alimentação pedi pra ela se abrir e me mostrar sua rachinha por baixo da mesa. No estacionamento também demos uns amassos no carro com ela totalmente exposta da cintura pra baixo, morrendo de medo de ser flagrada ou filmada, mas incapaz de dizer não pois estava totalmente dominada pelo tesão!

Eu também gosto de fazer umas saliências em filas de supermercado, mesas de restaurante e provadores de loja, e depois de certa timidez inicial, minha mãezinha começou a entrar no esquema. Entre quatro paredes, só faltava ela me deixar penetrar seu cuzinho mesmo; do resto fazíamos de tudo. Era intenso, romântico e sem pressa; ficávamos de 3 a 4 horas no motel. Um dia meu pai disse que iria pescar com amigos num final de semana (mentira dele, pois ninguém pesca no inverno…) e tivemos nossa primeira pernoite – passamos a madrugada toda fodendo gostoso, entregues a luxúria do incesto! Secretamente eu tinha a fantasia de ver minha mãe com outra mulher: pensei em chamar uma garota de programa ou mesmo uma travesti pra fazermos sexo a três, mas acho que ainda deveria amadurecer a ideia; melhor não mexer em time que está ganhando. Nem tudo eram flores, entretanto: eu andava obcecado por ela, acho que estava apaixonado mesmo! Andava vacilando no meu emprego, não tinha mais vida social e sofria quando meus planos de se encontrar com ela eram frustrados. Levei até umas broncas de dona Cláudia dizendo pra parar de fazer birra (ela ainda era minha mãe e usava de sua autoridade!). Acho que ela andou desabafando com Renatinha e minha mana me chamou pra bater outro papo:

“Como vão as coisas, maninho?¨.

“Tudo bem, e você?”

“Bem também...Você está mais magro! Tá se alimentando direito? Ou só anda comendo a buceta da nossa mãe mesmo? Kkk”

“Começou…”, respondi revirando os olhos…

“Você nunca vai admitir, né? Ela também fica negando...Desnecessário isso, viu? Já disse que apoio…”

“Pô, Renata...me chamou aqui pra isso? Melhor eu ir embora…”.

“Calma, garoto! Não precisa se estressar. Só tava com saudade do meu irmãozão, que raramente vejo agora! Vamos pedir algo pra comer…”. Felizmente o assunto sexo saiu da pauta e tivemos um papo mais normal de irmãos, porém não por muito tempo:

“Duas boas notícias pra você Renan: Irene tá louquinha de vontade de transar com você!”

“Oi? O que você disse, maluca?” - estávamos em uma mesa no canto de uma cafeteria, e minha irmã tinha mandado essa um pouco alto.

“Pois é, dona Cláudia foi sondar o interesse da vizinha em você e aparentemente ela te deseja já faz tempo, desde que seu lance com a manicure se tornou público e ela ficou sabendo de seu interesse em mulheres maduras…Só falta uma oportunidade de vocês se esbarrarem por aí. Nossa mãe bem que poderia ajudar, mas como ela é ciumenta, talvez esteja empacando sua foda com a crente…”.

“Hum...e qual seria a segunda boa notícia?”.

“Acho que logo sua mãezinha vai te liberar o cu!” - eu tava degustando um cappuccino e quase derramei tudo em meu colo!

“Caralho, Renata! A gente não tá em casa! Olha o modo que você fala aqui!”, tentei falar o mais baixo possível e conferindo se algum funcionário da casa tava por perto.

“Claro que ela não disse com essas palavras! Mas veio me perguntando sobre sexo anal, se dói, essas coisas. Ela sabe que eu gosto, já incentivei ela um montão de vezes a experimentar, e acho que agora que encontrou o amor da vida dela, decidiu provar...e não é pra Irene que ela vai querer dar, não é?”, ela me diz isso com uma carinha safada e um risinho no canto da boca, igualzinho ao de nossa mãe, me fazendo rir também.

“Gostou de ouvir essa, né Renanzinho? Eu sabia...certas coisas estão no sangue dessa família!”.

“Quer dizer que minha maninha curte anal? Ora, que surpresa!”, resolvi tentar virar o jogo e deixar ela desconfortável com esse papinho inconveniente.

“Com certeza, desde nova...sei lá, acho que tinha uns 13 anos quando dei pela primeira vez...Meu maridinho não faz muita questão, mas meu chefe adora!”.

“Como é a história? Seu chefe?”.

“Sim...Olha, vamos lá pra área externa onde não tem ninguém que te conto mais…”.

Aparentemente minha irmã e meu cunhado tem um casamento com algumas cláusulas permissivas, digamos assim, e ambos costumam pastar em outros campos de vez em quando! Quando fomos nos levantar pra irmos embora, Renata notou o volume em minhas calças e não perdeu a oportunidade de tecer seus comentários ácidos:

“Parece que deixei meu maninho animado com minhas histórias! Rsrs”

“Fala baixo, sua doida!”; estávamos quase chegando ao caixa da cafeteria. Entramos no carro dela e entre um papo e outro ela dava suas olhadas pouco discretas para meu pacote, me perguntando “isso não abaixa nunca?”, e dava risada da minha cara de besta. Lá pelas tantas confessou:

“Sabe...também fiquei molhadinha ao te contar minhas travessuras...”.

“É mesmo?”.

“Sim…”.

“Não imaginava que vocês tinham um casamento aberto”.

“E não temos! Se ele arranjar alguma sirigaita eu deixo o supercílio dele aberto, isso sim! Apenas concordamos que a carne é fraca e nenhum de nós é santo...Quando nos conhecemos e começamos a ficar ambos estavam namorando, então nosso relacionamento já começou na safadagem! Por isso temos uma tolerância nas puladinhas de cerca que rolam de vez em quando. Pra que destruir nosso casamento por causa de bobagem? Apesar que meu lance com meu chefe já dura um tempinho…”.

“Se tá bom pra vocês, quem sou eu pra falar alguma coisa!”.

“Pau que nasce torto nunca se endireita, sempre digo pro meu maridinho, e como exemplo cito o próprio pau dele, que é meio torto pra esquerda e nunca fica reto! Kkk”.

“Olha mana, você compartilhou muitos detalhes de sua vida íntima hoje, mas a anatomia do bilau do meu cunhado é algo que dispenso saber!”, e caímos na gargalhada assim que ela me deixou em casa…

Setembro chegou e com temperaturas mais altas meu caso incestuoso com minha mãe também esquentava! Um dia estávamos em um motel para nossa segunda pernoite, e depois de um banho bem demorado com muitos beijos apaixonados e bastante pegação, fomos para a cama, e com ela deitada de bruços, comecei as preliminares massageando seus ombros e beijando sua nuca, descendo pelas costas até chegar em sua bunda. Como sempre, abri suas nádegas e comecei a lamber e sugar seu cuzinho, fazendo uns barulhos como se estivesse chupando um caroço de manga e deixando ela alucinada e bem molhadinha. Chegava a um ponto que ela empinava bem a raba, e ela mesmo abria com suas mãos o máximo que podia pra me dar todo acesso ao seu buraquinho, enquanto eu fazia movimentos como se tentasse penetrar a língua nele, ao mesmo tempo que ela brincava com seu grelo avantajado. Depois de satisfeita, ela me ordenou deitar de costas e foi caindo de boca no meu caralho, fazendo uma gulosa com maestria enquanto eu tentava não gozar rápido e prolongar nossa transa proibida. Mas nesta noite finalmente aconteceu: ela alcançou sua bolsa e tirou um tubo de KY, besuntou meu pau que já estava bem lubrificado e começou a descer devagar encaixando a glande na entrada do seu cu, enquanto me encarava com olhar selvagem:

“É isso que você quer, não é?”.

“Muito!”.

“Então me fode, meu amor!”.

E assim, milímetro a milímetro, bem devagar, sem pressa, fui deflorando o cuzinho virgem de Cláudia, enquanto nos olhávamos com curiosidade, estudando a reação um do outro. Quando sua bunda encontrou minhas bolas, ela permaneceu sentada por um tempo até se acostumar com a sensação de ter um intruso em seu rabinho e então se inclinou me oferendo os seios para eu mamar, o que fiz com voracidade. Aos poucos minha mãe foi movimentando o corpo para frente e para trás, cadenciando o ritmo e pegando a manha do nosso primeiro sexo anal. Não demorou para eu me descontrolar e começar a socar com mais força, segurando ela pelos quadris e fazendo Claudinha quicar com mais força em meu colo; notei a expressão de dor em seu rosto mas ela não protestou, por isso continuei com as estocadas, aumentando a velocidade e o barulho que nossos genitais encharcados faziam. Mais uma vez não consegui ir muito longe por conta de tanto tesão e logo anunciei que iria gozar; ela pra ajudar ainda diz com voz ofegante “vai, goza no meu cu!” e aí foi inevitável: meu cacete explodiu dentro do rabo apertadinho e quente da minha mãe, em jatos grossos de esperma, me fazendo quase ter uma síncope. Ela colapsou em cima de mim e ficamos abraçados, suados e respirando com dificuldade, esperando as ondas de choque que pareciam espasmos se acalmarem. Quando ela desmontou, logo procurou em meu pau algum “vestígio” da perda de seu cabaço anal mas só tinha esperma que ainda teimava em escorrer pelo membro semiereto; ela foi ao banheiro e depois veio se aconchegar junto ao meu peito, com uma carinha de quem esperava um feedback:

“Doeu?”, perguntei com preocupação genuína.

“Um pouco, mas suportável…”, ela respondeu. “Você gostou? Foi como imaginou?”

“Nossa...foi 1.000 vezes melhor do que imaginei! Um sonho realizado!”

“Que bom que gostou…”

“Na segunda vez nem vai doer, você vai ver…”

“Safado!”, disse isso enquanto nos beijamos e rimos alto. Naquela noite não abusei e deixei seu cuzinho descansar do seu “batismo de fogo”, mas não poupei sua buceta que já estava mais alargadinha de tanto foder com seu filhinho amoroso!

Uns dias depois Renata me manda uma mensagem:

“Oi maninho! E aí como está?”

“Estou bem, e você?”

“Ótima! Quem não estava muito bem era Cláudia, tava com uma certa dificuldade para sentar…”

“Sério?”

“Sim, muito sério...Não vai me contar como foi lá?”

“Contar o quê, Renata?”, me fiz de morto só pra ver a reação dela.

“Vai começar a se fingir de louco, Renan! Conta aí, compartilhei tanta coisa minha contigo…”

“Compartilhou porquê quis...Ademais, um cavalheiro nunca comenta!”

“Mas é um filho da puta mesmo! Literalmente falando...kkk”

“Olha lá, respeita nossa mãe, kkk”

“Nem precisa você dizer nada mesmo; ela me contou tudinho…”

“Duvido!”, mas no fundo eu sabia que era verdade; estava apenas jogando com Renatinha…

“Vou te mandar uma foto, espera um pouco…”, e uns 3 minutos depois recebo uma imagem que mostrava dois dedos bem molhados e levemente afastados, com um fiozinho viscoso entre eles.

“Que porra é essa, Renata?”, eu agora bem cismado com o que ela me mandou.

“É minha, fiquei tão excitada com o que ela me contou que não resisti e comecei a me tocar em casa enquanto ela falava ao telefone; tirei a foto para mostrar pra ela mas tô mostrando pra você…”

“Nossa…”, foi tudo que consegui escrever. A partir deste dia eu e minha irmã começamos a conversar por whatsapp de uma forma mais saliente; às vezes ela me dizia quando tinha dado para seu chefe ou outro ficante dela, e também das conversas que ela estava tendo com Irene, pois tinha se aproximado mais da vizinha e estavam ficando muito íntimas:

“Sabe irmãozinho, tenho percebido o jeito que ela me olha e o teor dos nossos papos; acho que vou levar ela pra cama antes de você! Faz tempo que não fico com uma mulher, acho que desde o carnaval do ano passado…”

“No momento só tenho olhos você sabe muito bem para ‘quem’; se ela tá te dando bola, se joga!”

“Pois vou mamar gostoso naquelas tetas enormes da crentinha! Até porquê dona Cláudia não está dando atenção pra ela depois que começou a dar o rabo você sabe pra ‘quem’...rsrs”.

Não satisfeita com as putarias pelo aplicativo, minha irmã sugeriu um passeio ao shopping uns dias depois. O filho dela na escola, minha mãe com bastante trabalho em casa e nós só na conversa fiada na praça de alimentação:

“Desde a adolescência que você curte ficar com meninas, né? Lembro daquela vez que você postou uma foto no Orkut dando um selinho noutra menina e deu ruim lá escola…”

“Se me despertar interesse, não tenho nenhum preconceito...Mesmo depois de casada tenho meus rolinhos com mulheres. Meu marido até curte a ideia! Uns meses atrás fomos num churrasco na casa de amigos dele e depois que quase todo mundo tinha ido embora, ficaram apenas nós, outro casal e mais uma menina, todos bêbados. Eu as outras duas mulheres começamos a dançar em cima da mesa, a se esfregar e descer até o chão, de repente a menina começou a me abraçar por trás, alisar minhas coxas e pegar no meus peitos; meu marido e o outro cara ficaram doidos. A outra mulher casada tava meio tímida mas logo se soltou e a sacanagem rolou solta…”

“Ê laiá! Que beleza, hein, Renata!”

“E você, não vai relatar nadinha pra sua maninha das suas aventuras sexuais?”

“A maioria você já ouviu falar, inclusive da mais recente; prefiro ouvir as suas…”

“Sei...seu sem vergonha! Tá de barraca armada aí em baixo da mesa já?”, ela deu uma esticada no pescoço pra conferir, nem um pouco discreta, embora eu estivesse ‘relaxado’ naquele momento…

“Poxa Renan...eu te mandei aquela foto, lembra? Você nunca mandou nenhuma pra mim…”

“Mandou a foto de uns dedos melados! O que tem demais nisso?”

“Estavam daquele jeito depois de eu atolar na minha xana ouvindo certas coisas envolvendo o senhor, lembra?”

“Você que tá dizendo...”

“Tira uma foto ‘dele’ pra eu ver!”

“Nem pensar! Quer equiparar a foto de dedos sujos com a do ‘menino’? Totalmente desproporcional…”, comecei a jogar um verdinho pra minha irmã só pra ver no que dava, mas já sabia que ela era muito mais ousada que minha mãe e vinha coisa interessante por aí!

“Faz o seguinte: vai no banheiro, tira uma foto ‘dele’ e depois eu deixo você ver ‘eles’, ela sinaliza com a cabeça se referindo ao seus seios.

“Agora? Sério isso, Rê?”, eu disse meio incrédulo, mas sabia que ela era bem capaz de cumprir com o que propunha!

“Sim, agora, vai logo!”, e saí rumo ao sanitário mais próximo já excitado com a situação. Me tranquei no primeiro local livre e após uma punhetada leve meu cacete estava no máximo de sua rigidez; tirei umas 3 fotos diferentes e retornei para minha irmãzinha promíscua, que estava impaciente com a demora. Desbloqueei o aparelho e dei pra ela, aguardando sua reação. Ela olhou por baixo da mesa, cuidando para que ninguém passasse por trás de sua cadeira naquele momento. Após conferir o material, comentou:

“É todo depilado, bem lisinho, e tava molhadinha a cabeça já, né? Seu puto! Rsrs”

“Culpa sua, fica aí com essas histórias…”

“Consegue caminhar até o estacionamento sem escandalizar as famílias decentes com essa rola dura aí? Lá posso cumprir com minha parte do acordo…”

“Vamos!”, disse já eufórico e louco de vontade de estar a sós com minha mana!

Enquanto caminhávamos, fui secando o corpinho delicioso de Renata; como relatei no episódio da praia, ela é uma versão mais nova da minha mãe, tão linda quanto e com cabelos mais curtos. Hoje vestia uma legging preta bem coladinha no seu belo corpo, e uma camiseta básica pink. A vaga onde meu carro estava era meio exposta, então fomos pra um lugar mais afastado. Lá chegando, Renata dá um confere ao redor e leva as mãos para trás, desabotoando seu sutiã e então levanta a camiseta, revelando seus seios durinhos e apetitosos. Foi rápido, mas tinha que ser assim devido ao risco de sermos filmados mesmo com película nos vidros. Meu pau continuava em riste e ela fez piada sobre isso, dizendo que sua xaninha também estava babando pela travessura.

“Ouvi dizer que você gosta de uma safadeza em público; somos dois então!”

“Pois é irmãzinha, parece que temos muito em comum mesmo…”. Fomos para casa ainda no clima do que havíamos feito há pouco. Depois que a deixei e fui trabalhar, passei mais uma noite improdutiva no hospital devido estar online boa parte do plantão fazendo putaria, porém com minha irmã em vez de minha mãe!

“Manda aquelas fotos pra mim, Renan!”

“Ai Rê, não acho boa ideia. Se seu marido pegar seu celular um dia, vai explicar como? Tudo bem que seu casamento é semiaberto, mas safadeza com seu irmão, complicado né!”

“Ninguém mexe no celular do outro, e vou guardar elas zipadas com senha no PC. Olha só como estou:”, e antes de eu responder qualquer coisa, recebo uma foto da minha irmã totalmente nua, mostrando inclusive seu rosto, e em seguida outra foto, em close da sua xoxotinha molhada e vermelha (ela disse que meu cunhado tinha ido jogar bola e ela tava se acabando na siririca).

Ao contrário de Cláudia, Renata era bem mais objetiva e despudorada! Trocávamos nudes e mensagens eróticas quase diariamente. Não tava conseguindo tempo livre com minha mãe por conta do trabalho dela e só estávamos dando umas rapidinhas lá em casa mesmo; nunca paramos de transar e certamente ela não desconfiava das recentes saliências com minha irmã!

Mais uns dias se passaram até eu receber uma mensagem apressada de Renata:

“Vai estar de folga nesta sexta-feira?”

“Sim, por quê?”

“Meu marido vai fazer um trabalho em Foz do Iguaçu e precisa ficar uns 4 dias lá. Nossa mãe tá querendo ir na 25 de março mas tá indecisa. Vou sugerir que ela vá e convide Irene pra ir junto, já que ela tem vontade de conhecer São Paulo. Inclusive incentivar elas a irem bem no fundão do ônibus, e se tiverem privacidade, darem uns amassos e tal! Meu filho faz horas que tá pedindo pra ir dormir na minha cunhada e fazer uma festa do pijama com os primos. Se tudo der certo, vamos ter pelo menos uma noite e um dia completamente a sós!”

“Interessante..., mas será que nossa mãe não vai desconfiar se você insistir muito? Você mesmo diz que ela é ciumenta e possessiva…”

“Deixa que eu me viro com dona Cláudia, só precisava saber se você iria trabalhar. Quero seu pau bem depiladinho, viu? Igual aquela foto…”

“Uau! Quero você de qualquer jeito, até com uma mata no meio das pernas!”

“Que fofo! Mas eu não faço esse tipinho romântica, viu maninho! Não precisa desse papinho galanteador pra me ganhar. Eu quero você! Sua irmãzinha biscate tá louca de desejo de foder a noite toda contigo!”

Aparentemente as semelhanças entre Cláudia e Renata são meramente fisionômicas!

Como foi o começo de minha relação incestuosa com minha irmã? Consegui transar com dona Irene? Minha mãe sabe que não é mais exclusiva? Será que consegui meu sonhado ménage com ela participando? Renata toparia, com certeza…

Talvez essas questões sejam respondidas num próximo relato; este já está longo demais.

A vida é curta, então não desperdice as oportunidades que ela te dá!

Grato pelo seu tempo!

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Comentários

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Ansioso pelo próximo espero q haja mas diálogos no sexo

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Pelo jeito não foi o final, ainda tem o mênage com a Irene e depois com a irmã e a mãe

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