A grávida carente

Um conto erótico de Lang
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 20/01/2024 16:37:01

Sexta-feira à tarde, já estava de fim de semana e saí directo do escritório para o supermercado próximo de minha casa.

Estava de terno, capacete da mota na mão e ainda bastante moreno das recentes e maravilhosas férias que passei na praia. Sentia-me bem e confiante.

Peguei 2 cappuccinos e dirigi-me para as caixas automáticas. Sendo véspera de fim de semana, as filas eram intermináveis e até mesmo naquela caixa automática estava-se a formar uma fila enorme atrás de mim.

Ao longe avisto um rosto que me parece conhecido. Uma moça, com os seus 25/26 anos caminha, com uma caixa cheia de compras, em direcção à fila onde estou. É bonita. Noto uma enorme sensualidade e devido ao maranhal de pessoas que estão à frente só lhe consigo ver o rosto. Coloco a mão ao bolso do casaco para ver se tenho algum cartão de visita para lhe entregar quando ela chegar ao pé de mim, mas não tenho nenhum. Teria de a abordar de forma alternativa.

Ao aproximar-se consigo finalmente olhá-la dos pés à cabeça. Linda, com o seu 1,70cm, cabelos castanhos claros, olhos verdes mas... grávida. Tinha uma doce e torneada barriga, que florescia num vestido de alças que lhe ficava pouco acima dos joelhos e permitia ver o seu peito e ombros.

O meu reflexo foi acenar-lhe que passasse à minha frente. Ela agradeceu e posicionou-se de fronte de mim. Pude então contemplar as suas curvas, sentir o seu perfume e cobiçar as suas costas desnudas. Que mulher aquela. Mas a sua situação de gestante fez-me voltar à realidade.

-Obrigada. Já não consigo deixar de mostrar que estou grávida. Tem as suas vantagens.

-Ora essa... é um prazer.

Terminei de passar as compras, paguei e dirigi-me à minha mota. Pelo caminho, a escassos metros, lá ía aquela mulher, denotando alguma dificuldade em carregar a caixa e as suas sacolas.

-Desculpe, quer ajuda a levar as compras ? - questiono eu.

-Não quero abusar, mas se não se importar de levar esta caixa agradeço. Tenho um carro no -1

-Sem problema. É um prazer - e pisco-lhe o olho.

-Uma vez mais obrigada. Já são poucos os cavalheiros que existem - disse isto e sorriu tocando-me no braço.

Sento-me na mota. Hesito em seguir o seu carro que entretanto sai do estacionamento, mas concluo que devo estar a ver coisas onde não existem e resolvo seguir.

Tinha a mota na reserva e sigo em direcção ao Posto de abastecimento mais próximo.

Estava estranhamente vazio aquela hora. Apenas um táxi parado na bomba 1 e na bomba 3 lá estava quem mesmo ? Pois é... a grávida do Supermercado, ou pelo menos o seu carro, pois não a vi. Páro a mota na Bomba ao lado dela e vejo que ela está dentro do carro a chorar.

-Juro que não a estou a seguir... está tudo bem ? - digo eu de forma tímida mas prestativa e já a colocar os olhos nas suas pernas morenas do sol.

-Está sim, obrigada. Simplesmente enjoei com o cheiro do combustível e acabei caindo no choro. Ainda me custa a crer que estou grávida e o meu corpo está a mudar. Hormonas.

-Não tem de ficar assim. É uma reacção natural. E estou certo que mesmo grávida continuará a ser lindissíma e sensual. Aliás é mesmo isso tudo !

-Obrigada, voltou a alegrar o meu dia.

-Nada disso e olhe permita-me ajudar uma vez mais. Deixe-se estar aí sentada que abasteço por si. Escusa de estar a expor-se aos cheiros.

-Grata. Nem sei como agradecer-lhe. Está a ser um querido.

-Não precisa de agradecer, mas caso queira espairecer e sentir o cheiro mais agradável do rio, podemos ir ali junto ao litoral tomar um café.

-Hum... não sei se é boa ideia, mas acho que você merece por tudo o que já fez por mim. Vamos lá que eu ofereço-lhe esse café.

Terminei de abastecer e segui atrás do carro daquela excitante mulher. O que estava a acontecer ? Será que afinal não era filme da minha cabeça ? Reparei, ao sentar-me na mota que tinha o pau hirto e a lacrimejar. Isto não é normal. O percurso era curto. Pouco mais de 3 minutos.

-Podemos sentar já aqui nesta esplanada ? Não posso demorar porque o meu marido já deve estar em casa.

Seria ela a colocar um travão nas minhas investidas ? É que ainda antes de terminar a palavra marido, ela desvia os olhos na direcção das minhas calças.

-Sim claro. Mas o sortudo do seu marido deve sentir a sua falta sempre, por isso o que serão mais 20 minutos ?

-Não sei não - disse ela, sorrindo maliciosamente.

Sentamo-nos numa mesa mais afastada. Eu de costas para o rio, mas de frente para aquele pedaço de mulher. Ela com o sol a reluzir nos seus cabelos e dando luz ao seu peito. Estava brilhante e ainda mais sedutora. O seu olhar mudou... a doçura deu lugar a um olhar sedento e de desejo. Vi-o. E confirmava na forma elegante com que passava a mão no cabelo e mordiscava os lábios.

-Ainda não sei o seu nome. Eu sou o Tiago. Muito prazer em poder ajudar.

-Eu é que agradeço. Estava a ter um dia de cão, mas ajudou-me bastante e de diversas formas. Sou a Marta e não pense que costumo tomar café com estanhos, mas estava em dívida.

-E as dívidas pagam-se não é verdade ? No fundo não fiz nada que não merecesse. Uma mulher estonteante e bela como a Marta, merece ser tratada como tal.

Ao invés de café pedimos ela um chá gelado e eu uma frize de limão.

O seu nervosismo perante os meus olhares insinuadores, fizeram com que desviasse o olhar quando eu a encarei e acabou por entornar um pouco do seu chá no vestido. De pronto levantei-me e limpei sem pudores, passando suavemente a mão com o guardanapo, pelo seu bico da mama esquerda. Vi a sua pele a arrebitar e ela a tremer.

-E ainda continua a ajudar-me hein...? Que homem maravilhoso ! Quero um assim para mim!

-Marta, uma mulher irresistivel como você, merece ter tudo aquilo que deseja no momento que quer. - ao dizer isto olho-a e cobiço-a de alto a baixo. Ela percebe.

-Ai Tiago se lhe dissesse o que quero agora... até estou envergonhada só de pensar.

-Tente dizer. Prometo não julgar. Desde que seja para seu prazer.

-Vou pagar a conta e vamos para o meu carro falar desses prazeres todos que passou a tarde a desejar-me. - levanta-se e toca-me novamente no braço prolongando o gesto e fitando-me nos olhos.

-Eu pago. Insisto. A sua companhia e o seu sorriso são a melhor recompensa por ter ajudado. - desta vez toco-lhe eu, no seu ombro.

Levanto-me e após pagar dirijo-me ao wc. Pelo espelho reparo que tenho o pau vincado nas calças de tão duro e tenso que estava.

Chego junto ao seu carro e ela sentado no lugar do pendura pede-me que me sente ao volante. Não consigo tirar os olhos das suas pernas e vejo um fio de liquido a escorrer por elas.

Sento-me e pergunto se posso levá-la para um local mais discreto.

-Nem pensar. Não aguento. Quero e desejo dar para ti aqui mesmo Tiago. Quero-te dentro de mim - tira a sua calcinha húmida e cheirosa e sai em direcção aos lugares de trás, sentando-se no meio e de pernas abertas. O carro é invadido por um enorme cheiro a buceta. Que maravilha !

-Vais ficar aí a perder tempo ou vens satisfazer as hormonas desta grávida ? O meu marido já me ligou 2 vezes.

Dei a volta e ao passar para a parte de trás do seu suv, mergulho de boca naquela mulher. Chupo, lambo, sugo, aspiro e enfio a língua entre aquele mel e o seu clitoris. Fi-lo com tanta vontade e intensidade que devo ter tocado no seu útero. A sua vagina estava dura, tensa e completamente molhada. O seu sabor era diferente, mas maravilhoso. Sabia literalmente a ostras.

-Meu deus o que é isto... ?? Que língua é essa ? Vem Tiago...

Ela geme, contorce-se, exclama e chama-me nomes. Devo ter estado mais de 10 minutos a satisfaze-la oralmente.

Tiro as calças e oiço um suspiro da parte dela:

-Hum... por favor com cuidado. Esse pau é enorme e não tenho nada dentro de mim desde que descobri que estou grávida. Já lá vão meses.

Não oiço o que ela diz de seguida. Estava demasiado duro, prestes a explodir e num estado de loucura que me fez penetra-la sem dó nem piedade. Eram perto das 19h00, estavamos num estacionamento cheio e com pessoas a passar constantemente. Várias dessas pessoas viram o que estava a acontecer. Riram-se. Houve quem puxasse inclusive do telemóvel. Não queria saber. Estava fora de mim.

Peguei com algum cuidado nos seus pés e mordisquei e chupei cada centímetro daquele corpo de gestante. Chupei todos os seus dedos. Os das mãos e os dos pés. Beijei a sua barriga e quando aterrei com os lábios nos seus seios volumosos acabei por me vir todinho para dentro dela. Sem preservativo nem remorsos de estar a comer a mulher de outro, grávida desse outro e sem pena nenhuma dele. Jorrei tanto esperma que sujei todo o interior do carro, o seu vestido e a mim próprio. Foi um banho de esporra que dei naquela mulher.

Ela desata a chorar... - nunca traí o meu marido. Estou casada desde os 20 e não voltei a ter mais ninguém. O que fui eu fazer ? E esta criança que vai nascer ? Meu deus !

-Marta, aconteceu o que ambos queríamos e aquilo que merecias. Estás claramente infeliz e carente. Ninguém tem de saber. Foi literalmente um PRAZER !

continuou a chorar por mais uns 2 minutos enquanto eu me limpava. Foi uma rapidinha dura, prazerosa e muito boa.

Despedi-me, acariciando-a uma vez mais. Ela continuava a tremer e o seu telemóvel a tocar.

Segui o meu caminho e ela o dela.

DIREITOS DE AUTOR.

PROIBIDO REPLICAR OU COPIAR.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Lang a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ela vai contar para ele que o traiu e vai virar uma mãe se solteira simples

0 0