A LOJA DE FOTO – EPILÓGO FINAL

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 19/01/2024 22:40:37

Epilogo Final

O sexo foi quente no filme, todo pensado para parecer um filme caseiro, e não uma produção pornô. Mostrava Luna como uma beleza natural que estava naturalmente inclinada a ser perfurada por um pau. Seu estado ideal de ser era a penetração. Ela instigou quase todo o sexo e, de uma forma tão fofa e doce que tudo fazia ela parecer uma figura de classe. Todos os críticos que falaram sobre ela ou estiveram próximos não tinham ideia do quão próximo de verdade o personagem do filme era a própria Luna – de acordo com o treinamento e as orientações de Marcos Tavany, ela convenceu o mundo de quão difícil era interpretar o papel, e que ela era o polo oposto desse personagem na vida real.

- Então, disse Marcos, limpando o pau nos lençóis depois de gozar em Luna por trás. Era um fim de semana prolongado e Luna estava hospedada na casa dele. Sempre que ela visitava, o padrão era dar a Marcos o que precisava e, durante o resto de sua estadia, Luna poderia escolher os atores que trabalhavam para ele. Há uma dúzia de ofertas todas com o dinheiro que queremos.

- Sério? Uau! O que são?

- Todos os gêneros, mas basicamente pornografia.

- Então o que eu faço?

- Recuse todos eles.

- O quê? Por quê?

- Chega de filmes com pornô. Você precisa trocar agora, enquanto as coisas estão quentes e você está em evidência.

- E como faço isso?

- Apenas saia

- Sair. Simples assim?

- Escrevi uma carta que você precisa divulgar como se fosse sua.

- Divulgar para quem? Dizendo o quê?

- Para as produtoras concorrentes, CEOS. Diz que seu contrato com a Tavany foi finalizado e eles tem tantos filmes de sexo com penetração para você, mas que você quer aproveitar está oportunidade para uma saída limpa. Você não se importa com nudez total e carícias, mas não quer a carreira que a Tavany traçou para você- que é ser o balde de porra mais famoso do mundo.

- Você não escreveu isso!

- Ok, não essas palavras exatas. Mas você entendeu. Não seja você que levantará a mudança de nome, mas quando isso acontecer, diga que você está aberta a isso.

- E se eles não responderem?

- Eles responderão – nem que seja apenas para usar você para espalhar fofocas sobre min. E quando o fizerem, perguntarão se eu sei disso. Diga a eles que você me contou depois de enviar as cartas e que eu fiquei furioso. Ameacei processar você e negar meus serviços sexuais.

Luna riu. Obviamente, essa última peça não estaria lá

- Vou lhe dar alguns números para usar nos custos e nas receitas dos dois filmes que você participou. Não diga a eles que você fez o primeiro sem ser paga. Use o valor que a equipe de produção concordou em divulgar como parte do acordo. Eles vão tentar isso com você também, o primeiro é grátis. Diga a eles que quer dará 10% de desconto, mas que paguem dois terços da sua taxa de 350 mil, se necessário. Se esse filme funcionar, se der dinheiro, peça oitocentos, depois e contente-se com 650 mil.

- Santo... Luna disse.

- Não há mais nada sagrado em você, Srta. Roche

- O que você ganha com tudo isso, se eu for embora?

- Eu ainda posso te foder. Em intervalos regulares você vem passar finais de semana sentada no meu pau. Mesmo que você se case. Mesmo se você tiver filhos. Não me importo com nada disso se tiver acesso a sua boceta quando eu quero.

Luna respirou fundo. Essa foi uma grande pergunta.

- Então, eu estarei na festa de aniversário do meu filho e receberei um telefonema seu para largar tudo e ir até sua casa para tirar as calças?

- Não. Marcos riu. Pode ser arranjado e planejado com antecedência. Uma vez por temporada para treinamento de atriz comigo.

- Uma vez na temporada de premiações?

- Uma vez por estações climáticas

- Luna estava nua e imersa em pensamentos

- Você escolhe como irei vê-la, Srta. Roche. A - Lide com o diabo (que sou eu) pelo seu estrelato e acesso de longo prazo à sua boceta, ou B, ganhe 350 mil por filme de porra sabendo assim que se não ganhar dinheiro estará tudo acabado, ou C, vire uma prostituta, ou D, viva como todo mundo vive, seja garçonete, vire hamburgueres e termine seu curso.

- Uma vez a cada três meses?

- Para o fim de semana

- Treinamento de atriz?

- Faz sentido, já que lhe dei o começo. Você se inscreveu como parte de seu aprendizado.

- Para sempre?

- Enquanto a medicina me poder mantes duro

- Ok, até eu ficar velho. Aceite essa aposta e você ganhará dez anos.

- Desafio aceito!

- Terminou? Podemos deixar os meninos terem sua vez?

- Mais uma vez para min, por favor. Então posso lançar os cães contra você, ele disse sorrindo.

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Luna não é mais Luna. Ela é outra pessoa. E ela está lá fora, talvez. Acho que você a conhece. Não posso dizer o nome dela, estou na folha de pagamento dela, assim como Roger, Sam e Sue e alguns outros que sabem o suficiente para atrapalhar sua carreira precocemente. Suas sessões de fotos e seus dois filmes XXX estão enterrados, as recompensas foram feitas. Assim que ela tiver os seus primeiros cabelos grisalhos e ganhar alguns prêmios, seu passado será uma colorida história de guerra. Mas ainda não.

Ela manteve sua promessa a Marcos Tavany, porém abrindo sua boceta por duas noites a cada trimestre como agradecimento por sua ajuda inestimável. Então, se você acha que sabe o nome dela agora, fique de olhos para ver se ela desaparece misteriosamente, inexplicavelmente, por um fim de semana.

Talvez essa seja a nossa Luna.

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(Os últimos parágrafos fazem essa história parecer de inspiração real. Mas não. Ainda continua sendo pura ficção)

Um agradecimento especial ao meu leitor especial, Beto Liberal. Seus comentários sempre precisos sobre a história de Luna foi o que me fez seguir em frente dando asas a minha imaginação. Obrigado.

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

E assim se encerra uma história primorosa.

Adorei, e fiquei lisonjeado com a referência.

Aguardo a próxima série.

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