Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 18

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2221 palavras
Data: 19/01/2024 15:28:46

Apesar dele ser muito hábil com as palavras, a verdade é que a traição da Lucinha havia começado muito antes da recepção e minha confiança nela que já andava muitíssimo abalada, agora praticamente inexistia. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas ele respeitou meu silêncio e ficou ao meu lado em todo o instante. Depois de um tempo e boas doses de uísque, falei em alto e bom som:

- Vamos resolver isso de vez. Eu quero o divórcio. Resolva para mim, doutor.

(CONTINUANDO)

O Mark me olhou por um instante, tentando analisar minhas reações, mas fez uma expressão que pude compreender como de concordância com minha decisão. Ainda assim ele me alertou:

- Acha mesmo que eu vou aceitar uma decisão sua tomada agora, assim, após uma boa bebedeira!?

- Ué, anota aí! Amanhã vou te ligar e fazer o mesmo pedido. Pode acreditar.

- Tá… - Mark calou-se por um instante novamente, encarando-me e depois ponderou: - Tudo bem. Posso cuidar do processo. Mas, apesar de não ser o melhor momento, eu queria te fazer uma consideração que talvez te deixe desconcertado. Isso depois de uma pergunta…

Não entendi o que ele pretendia e fui sincero:

- Não estou entendendo.

- É o seguinte… Lucinha… Como é a Lucinha, Gervásio?

- Porra! A Lucinha é… Ela é do jeito que é, ué! Não estou entendendo o porquê da pergunta.

- Esse é o problema... - Ele resmungou antes de tomar mais um generoso gole de seu uísque: - Notei que ela parece ser bastante sugestionável e um pouco impulsiva, fazendo coisas sem talvez pensar nas consequências.

- É. Impulsiva eu até concordo, ela sempre foi meio atiradinha mesmo. - Resmunguei e também tomei mais um gole do meu próprio uísque, concordando com ele na sequência: - Sugestionável, eu até não sabia, mas depois dela ter se deixado enrolar por aqueles dois, também não posso negar, se bem que acho que ela pode ter feito por querer também, né? Mas o que isso tem a ver?

- Eu sei que você não quer o mal dela e tenho medo que ela possa fazer algo contra ela própria.

- Será?

- Não sei, por isso te perguntei como ela é. - Ele contemporizou, balançando seu copo de uísque: - Você se incomodaria de ainda insistir na ideia da terapia? Não para vocês se reconciliarem, não é essa a minha intenção, mas para que o doutor Galeano possa prepará-la para o que está por vir.

- Porra, Mark!... - Resmunguei, claramente contrariado.

- Entenda, não vou te abandonar, mas acho que seria bom o doutor Galeano participar desse momento. Talvez até não seria uma terapia de casal, vamos dizer assim, mas uma terapia para colocá-la a par de tudo o que aconteceu e do que acontecerá.

Aquilo me pegou de surpresa, mas o ponto de vista dele não era errado novamente. Ele apenas queria evitar surpresas desagradáveis, inclusive para mim mesmo. Acabei concordando:

- Tudo bem. Eu até aceito desde que eu não precise participar das sessões com ela, pelo menos não de todas e eu queria deixar isso bem claro para o terapeuta logo no início.

- Façamos o seguinte, então: amanhã eu ligarei para o doutor Galeano e darei um resumo de tudo o que descobrimos hoje. Daí coloco você na linha e você explica a sua decisão e a forma como pretende participar.

- Concordo.

- Então, meu caro, brindemos aos recomeços e que vocês possam ser felizes. Essa é a única coisa que posso desejar a vocês.

Brindamos, mesmo eu não entendendo se devia comemorar alguma coisa e tomamos mais umas duas ou três doses, pelo menos que eu consegui contar. Acho que errei nas contas. Resultado: apaguei e acordei somente no dia seguinte, dormindo num sofá de hotel do quarto do Mark. Ele já estava acordado, sentado à uma mesa, lendo um livro e quando notou que eu também despertara, não perdeu a oportunidade:

- Bom dia, luz do dia! Está melhor?

- Cara, o que aconteceu?

- O que aconteceu!? - Ele falou e deu uma gostosa e debochada risada: - Você quer saber a versão sem cortes ou posso resumir?

- Ah… Estou até com medo do que aconteceu… Aliás, como é que eu vim parar aqui.

- Cê queria que eu fizesse o quê, te deixasse dormir na rua? Eu que te trouxe, caraio! Aliás, cê tá me devendo “milão”, porque eu tive que subornar um funcionário do hotel para ele fazer de conta que não te viu subindo de gatinho para o meu quarto.

- De gatinho!?

- De quatro, se você preferir.

- Porra, Mark, o que foi que aconteceu.

Ele me encarou, mas não resistiu a alguma lembrança, dando uma nova gargalhada ainda mais sarcástica que a primeira. Quando se recuperou, convidou-me para tomar um café da manhã, o que acabei aceitando. Lavei o rosto, ajeitei a roupa e fomos para o restaurante do hotel. Lá, ele estava cheio de risadinhas enquanto nos servíamos no “buffet” e eu já temia ter dado um baita vexame. Quando nos sentamos à mesa, ele foi direto:

- Ó… Acho que ninguém filmou.

- Caralho, cara, o que foi que eu fiz?

Ele riu alto novamente, chamando a atenção de várias pessoas e depois de se desculpar começou a me contar uma sucessão de eventos que eu esperava piamente não tivesse sido filmada.

Depois de beber uma boa quantidade de uísque, ele disse que eu comecei a chorar na mesa, lamentando a minha vida e xingando a Lucinha. Ele disse ter tentado me controlar, mas não conseguia. Pediu uma água para um garçom, mas assim que chegou, peguei a garrafinha e praticamente joguei em todos ao meu redor, batendo-a na minha testa, tentando quebrar um chifre que eu jurava que estava crescendo ali:

- Eu não fiz isso! - Falei, inconformado.

Ele deu um sorriso e tirou o celular do bolso, mostrando uma foto que ilustrava bem o que havia acabado de comentar. Nervoso, peguei seu celular em minhas mãos e comecei a olhar as fotos que ele tinha da sequência e me assustei, pois era uma pior que a outra. Quando vi a última, em que eu estava abraçados aos pés do garçom, chorando feito uma criança, voltei a encará-lo:

- Posso continuar? - Ele me perguntou.

- Nem precisa. Me queimei feio, né?

- Até que não. Quando o seu show começou, havia uns cinco ou seis caras lá e depois que ouviram sua explicação. - Fez o sinal de chifre com os dedos para mim: - Entenderam e relevaram. Até mesmo o gerente do local disse que deixaria essa passar por conta do motivo.

- Puta que pariu… - Gemi, lamentando com a cabeça meu papelão.

- Relaxa, Gervásio, isso não foi nada. - Falou e sorriu novamente: - Pior foi no Uber quando você vomitou. Ah, você me deve mais “quinhentão” pela lavagem do carro do rapaz lá também, ok?

Eu havia visto realmente uma foto deprimente de mim em meio a uma sujeirada e não questionei. Terminamos de tomar nosso café e já transferi o dinheiro para ele sem sequer pedir qualquer comprovante com um “plus” inclusive, afinal, ele havia sido um baita parceiro, resolvendo minhas lambanças. Quando já nos levantávamos ele perguntou:

- Lembra de alguma coisa de ontem?

- Lembro sim e quero mesmo o divórcio.

- Então, vou ligar para o doutor Galeano e explicar o que descobrimos, daí você se acerta com ele.

Subimos novamente ao seu quarto e ele ligou imediatamente, mas não foi atendido, apenas recebendo uma mensagem que indicava que o terapeuta estaria em consulta, mas retornaria em minutos. Ficamos conversando e dito e feito, coisa de não mais que trinta minutos depois, seu celular tocou: era o terapeuta. Mark o atendeu e explicou toda a situação, em especial os detalhes da confissão da Lucinha, terminando por esclarecer que eu havia decidido pelo divórcio, mas que estávamos temerosos pelo que ela poderia fazer. Eu estava absorto em pensamentos, quando ele me passou o celular:

- Bom dia, Gervásio.

- Bom dia, doutor. É… qual o seu nome mesmo?

- Galeano, meu caro. O Mark me explicou a situação vivida por vocês ontem.

- Ah sim! Eu estava aqui ao lado e ouvi tudo.

- Então, você se decidiu mesmo pelo divórcio?

- E tem como ser diferente, doutor? O que aparentava ser algo de momento, surgido e terminado naquela maldita recepção, era algo que já vinha de tempos. Ela premeditou tudo pelas minhas costas e contra mim. Não dá para aceitar isso.

Ele se calou por um instante e respirou profundamente, retornando à chamada:

- É… Olha… Poder, pode ser diferente, basta os dois quererem e se quiserem, eu posso ajudá-los…

Decidi interrompê-lo, porque se antes eu ainda tinha alguma dúvida, agora já não tinha mais:

- Não, doutor, eu agradeço, mas não quero mais insistir nesse relacionamento. Não mesmo…

- Ok, ok… - Ele resmungou, consternado, mas aparentemente consciente: - Vejam bem, como a sua decisão muda o rumo do que eu pretendia para vocês, um atendimento presencial seria o mais prudente e talvez tenha que ser contínuo por um período, pelo menos para ela.

- Entendo…

- Seria possível vocês virem até minha clínica para eu conversar com os dois, naturalmente muito mais com a Lucia Helena?

- Doutor, não a chame assim, ela não gosta. Chame-a apenas de Lucinha.

- Ok, ok… Mais uma que não gosta de nome composto. - Ele resmungou, rindo baixinho: - E conseguiriam vir?

- Bem, doutor, não moramos perto de sua cidade. Acho até que conseguimos ir na primeira ou talvez primeiras sessões, mas depois tudo ficaria muito complicado.

- Então, façamos o seguinte: venham e eu os atenderei, tentando conduzir a situação de modo que ela compreenda e aceite esse “fim”. Se eu notar algum risco relacionado à ela, indicarei um colega da capital para prosseguir com a terapia, pode ser?

- Para mim, seria o ideal, doutor.

- Maravilha, então. Mark lhe passará o endereço da minha clínica e… - Calou-se por um instante: - Ah, tive outra ideia! Será que você poderia me passar para ele, Gervásio, ou colocar a chamada em Viva Voz?

- Claro! - Concordei e ativei a chamada em Viva Voz, chamando a atenção do Mark: - O senhor agora está falando com ambos, doutor.

- Mark, quando você retorna para nossa região?

- Uai, doutor, eu já deveria ter retornado, fiquei apenas para atender o seu pedido. Então, se tudo estiver bem por aqui, volto amanhã. - Ele respondeu.

- Para evitarmos uma situação de crise, você não poderia voltar de manhã e trazer o casal com você?

- Posso, uai. O desvio seria mínimo no meu percurso.

- Faça isso então, meu amigo, e os traga amanhã. Reservarei o meu dia para atendê-los e tentar resolver tudo num único dia.

- Amanhã… De manhã, o senhor quer dizer? De manhãzinha mesmo?

- Nove horas está bom para você?

Mark se calou fazendo um rápido cálculo mental e respondeu:

- Uai, por mim, está tudo bem. Precisamos só confirmar com a Lucinha se ela estará disposta em ir.

- Converse com a Fernanda, ela poderá ajudá-los a convencê-la, caso ela se mostre reticente.

Conversamos mais alguns assuntos relacionados à forma como ele pretendia agir e depois que ele nos explicou, despedimo-nos e desligamos. A pedido dele, engoli meu orgulho uma vez mais e fomos até a minha antiga casa. Quem nos atendeu foi a Fernanda com cara de poucos amigos. Mark sacou que algo havia acontecido, mas ela apenas disse que falaria depois, mas não desviou o olhar, claramente tenso, dele. Decidi deixá-los a sós e tentar conversar com a Lucinha, explicando sobre a ida ao terapeuta. Quando perguntei à Fernanda onde ela estava, a resposta veio fria:

- No quarto. Já está lá há algum tempo.

Fui até lá e tentei abrir a porta, trancada. Chamei a Lucinha que pareceu se despedir de alguém e veio correndo me atender. Abriu a porta e me abraçou apertado. Não a recusei para não piorar o que já estava horrível, mas também não retribuí com afeto, apenas deixei rolar. Depois, fomos ambos para dentro do quarto e expliquei a sugestão do terapeuta para nos ver pessoalmente e que, se ela estivesse disposta, o Mark nos levaria:

- Ué, mas não dá para fazer essa terapia à distância.

- Ele prefere nos conhecer pessoalmente e decidir a melhor forma de conduzir os trabalhos.

- Mas amanhã de manhã?

- É a única coisa ruim! Ele pediu que o Mark nos levasse.

Ela fez uma expressão que deixava estampada a dúvida em sua face, certamente duvidando de que seria uma terapia a seu favor, mas sem saída, aceitou. Voltamos à sala, onde o casal parecia já ter conversado sobre o que incomodava Fernanda e as novidades pareciam ser nada boas, porque o semblante do Mark havia mudado consideravelmente. Expliquei que Lucinha havia concordado e decidi dormir ali com ela para evitar uma desistência de última hora. Tentei conversar com ele, mas ele disse que falávamos depois e marcamos de nos encontrar ali em casa por volta das cinco horas do dia seguinte. Despedimo-nos e eles se foram.

Eu não tinha muito assunto com a Lucinha e apesar dela tentar conversar, esquivei-me como um esgrimista medalhista olímpico. Após jantarmos, arrumei a desculpa ideal de termos que madrugar e fomos nos deitar mais cedo, cada um em um quarto diferente. Dormi muito pouco, quase nada, talvez uma ou duas horas. Não sei se era a tensão, mas surpresas, das piores possíveis, me aguardavam.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Oh...

Ta gravida será?

Ou então ela ta entrando em contato com o casal desgraçado?

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Parabéns pelo conto. Somos um casal iniciante do rj e gostariamos de selecionar machos maduros cheirosos de bom nivel social para tranzar com a minha esposa. Mandem email para : morenahinsaciavel@gmail.com com fotos de corpo e do membro.aguandando o proximo capitulo

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Queridos, não façam isso não!

Já que se dizem iniciantes, procurem agir com calma e não aceitar qualquer um para não se arrependerem no futuro.

Prudência sempre, porque se vocês se envolverem com a pessoa errada, além da decepção com o momento, poderão ter problemas bastante sérios com a sua vida real.

É só um conselho de alguém que já pastou bastante.

Beijão procês.

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Parabéns pelo conto. Ótima saga. Esse amansamento demorado do Gervásio está muito bom.. Ansioso pra descobrir as surpresas do próximo capítulo. Lucinha é MT poderosa, aos poucos vai montando em Gervásio. As verdades vem a tona, parecem piorar a situação de Lucinha, mas ao mesmo tempo ela vai montando aos poucos em Gervásio, que cedo ou tarde entrará na fase de aceitação dos chifres, consagrando a vitória de Lucinha.

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Arra. Assim não dá Nanda.Desse geito quem vai ter que procurar o Dr. Galeano pra tratar da minha ansiedade sou eu. Acelera aí. Por favor.🙏

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Nanda que situação deste casal em o louco brou kkkkk nota mil pela saga kkkkk

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Esse psicólogo não desiste de tirar uma grana do corno não é mesmo.

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No meu perfil, você não se cria não, babaca!

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Calma, Nanda.

Esses caras querem isso mesmo - uma reação. Não dê retorno a esse tipo de coisa. Delete e ponto final.

Veja, o sucesso gera inveja e incomoda os incompetentes.

Este conto, feito a partir de outro meio que abandonado e sem uma finalização coerente, está entre os melhores da casa, nível top tem, e tem sua audiência medida nas dezenas e dezenas de comentários e estrelas. Parabéns pelo trabalho.

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No dia que você servir para lamber a sola do sapato do meu marido, eu deixo você voltar.

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Decha nóis vê quem é a peça tão odiada e odiosa... 🤭🤭🤭🤭🤗🤗🤗

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Nanda mostra aí pra nós quem é essa, figura tão odiada assim.??

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É....a coisa não tá andando não....vai precisar de um empurrãozinho da nanda/mark/Galeano......esperarmos vamos...

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BEM! Creio que vem "COISA PESADA" sobre a Lucinha. Até agora o que mais temos visto são palavras minimizando ou justificando as atitudes dela, salvo raros momentos.

Que a Lucinha procurou o tal de Roger, não tenho a menor dúvida.

Coitado do Gervásio ainda vai ter de enfrentar pressões e consequências na sua Vida Pessoal e Profissional.

Ela, a Lucinha, não me parece um pessoa com perfil liberal, está mais para algo mais pesado.

Só não entendo o porquê, no início da estória, da recusa de iniciarem um relacionamento liberal,já que ela se mostrou uma pessoa sem freios.

Oi NANDA nos premie com a conversa e com o que acabou descobrindo sobre a Camaleoa da Lucinha, afinal, a cada hora Ela se parece uma pessoa diferenfe.

Coitado do Gervásio. Acho que ele vai ter de usar um "Colar Terapêutico" no pescoço,para poder aguentar o peso dos Chifres.

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Mas oq eu entendi que ela aceita o meio liberal somente pra ela, o Gervásio não pode. Ela na verdade quer um corno manso e vouyer

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Acho que cabe um esclarecimento: não houve exatamente uma recusa, mas ela não teve a coreagem de esclarecer os desejos dela. Se queria por que se omitiu.Se queria ter sexo com outra pessoa, com o consentimento do companheiro, porque o fez como traição. Por mais que se queira passar diferente, a situação toda foi de submeter o companheito, e ainda o humilhou.

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Acho q a Nanda descobriu q o Rick tbm está envolvido nesse episódio da lucinha

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É. Pode ser. Aquele amigo Que veio com o Roger não chamava "Ricardo"???

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Aparentemente a Lucinha deve ter dispensado os conselhos da Nanda e buscado orientação ao casal envolvido na traição, e isso deve ser o motivo da reação dela na chegada dos dois em casa.

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Bem provável! Afinal Ela Amou a "Brincadeira", e está tentando de tudo para consolidar a Safadeza em cima do Gervásio.

Quem realmente Ama sofre demais numa situação dessa, fica inicialmente perdido em seus pensamentos.

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Não esqueçamos que a Lucinha estava ao telefone, com a Porta do quarto fechada, numa conversa bem particular, longe dos ouvidos da Nanda.

Olha o "distinto casal" se fazendo presente.

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Mark e Nanda, vcs são muito sacanas, a ponta de suspense que vcs deixam de um capítulo pra outro é desumano, muita sacanagem mesmo! 🤬🤬🤬🤬🤬🤬

Tem que denunciar vcs dois por desrespeito contra a ansiedade!

🤦🤦🤦🤦🤦🤦

A gente que fica sofrendo aqui, e vcs estão demorando muito para postar um capítulo do outro!

Fica expressado a minha insatisfação!

O demais, parabéns de novo! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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Nanda uma dúvida? Até que nada foi dito sobre os pais da Lucinha ,você pretende coloca Los na história?

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Esse Gervásio é corno relutante, e ainda por cima querem que ele faça terapia pra assumir de vez a cornitude kkkkkk

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A terapia é pra ela, para ela não fazer bobagem. Não para ele.

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Penta no c.. dos outros é refresco. Essa insistência que o casal Mark e Nanda tem de minimizar o ocorrido e tentar manter o casal juntos é minimo chata. Concordo em fazer uma terapia para q a traira saiba lidar com seus erros e consequentemente com as consequências e não faca besteiras seka válida. Mas o marido não merece sofrer.

Pelo que entendi a Nanda descobriu algo que vai mudar o rumo de suas convicções sobre o casal. Vamos esperar.

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Nunca pensei que ia falar isso, mas to puto com eles kkkkkk

Não entendo também, ela fez o que fez consciente, não foi obrigada a nada e ainda tentaram jogar a culpa nele, que ele não impediu....Já deu, eu entendo ele estar com o Mark pq ele é marido da amida de faculdade dele, mas já deu né? Se ele não quer procura outro advogado

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"Certamente duvidando que seria uma terapia a seu favor".

O trabalho do terapeuta é fazer o paciente conviver com seu problema e quem está pagando a terapia sempre terá o terapeuta ao seu favor, é tudo sobre aceitação.

Estou triste porque acho que o casal não vai ficar junto mas realmente seria muito difícil ela machucou muito ele, traição dói muito , sei na prática isso, o que a Nanda fez com o Mark foi bem diferente não foi tão grave, a Nanda é confiável e está verdadeiramente arrependida; aproveitando, seu Mark para de tortura Nanda e perdoa logo ela, já deu tá, ela é o amor da sua vida,deixa de ser pé no saco, muito orgulhoso você.

Voltando a história, Lucinha tem o DNA de putinha como eu ela não é monogâmica ela gosta do babado forte kkkkk

O conto é ótimo estou lendo com muito prazer

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘

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Verdade, mas acredito que o "a seu favor" seria minimizando o erro dela e fazendo o marido aceitar, que foi a postura da primeira que eles foram, indicada pelo casal "do mal". Entre aspas porque eles estavam no jogo deles. Quem pisou na bola (pelo revelado até agora) foi a Lucinha. De forma repetida e premeditada. Ela pode até gostar do babado forte, mas tem que entender que "com grandes poderes vem grandes responsabilidades" Tio Ben Parker...

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Não esqueça que o chifre público que a Nanda colocou no Mark, foi apenas no Nandaverso!

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