Minha esposa me traiu com a última pessoa que eu poderia imaginar (Parte 7)

Um conto erótico de Amor Marginal
Categoria: Heterossexual
Contém 2905 palavras
Data: 19/01/2024 14:33:50

Com um olhar de ódio e o rosto vermelho, Melissa atirou a chave de casa no meio da sala e berrou com todas as suas forças:

- EU NÃO A-CRE-DI-TO!!! Vocês dois tendo um caso bem debaixo do meu nariz! Malditoooooos!! ahhhhhhhhhhhhh!

Foi como se eu tivesse tomado uma descarga elétrica de sabe-se lá quantos volts, dei um pulo instintivo para trás, senti meu coração saltar desenfreado e fiquei travado, sem conseguir dizer nada. Yasmin colocou a mão na boca e arregalou os olhos desesperada, depois, em sua ingenuidade, tentou explicar se aproximando da irmã:

-Calma, Mel, vou explicar...Por causa da crise no casamento de vocês, Nuno e eu nos envolvemos e...

Melissa desferiu-lhe um violento soco no olho direito de Yasmin que se agachou gritando de dor, mas mal teve tempo de reclamar da primeira pancada e já foi puxada pelos cabelos e levou um tapa estralado no rosto. Corri para segurar minha esposa. Com muito esforço, consegui, mas ela estava ensandecida e me deu vários tapas e socos nas costas. Em seguida, pegou um enfeite da estante, um lindo castelo de resina e mirou para acertar na minha cabeça, mas por sorte, pegou em minhas costelas, quase na altura do ombro. Ela ainda atirou mais coisas, visando acertar também a irmã. Gritei para que Yasmin fosse embora, mas minha cunhada foi apenas para a varanda, chorando desesperada.

Melissa passou a gritar como se estivesse tendo um surto. Um rádio grande que tínhamos na sala, também foi atirado contra mim, acertando em meu antebraço. Mesmo espantado com tudo, tentei segurá-la, foi quando minha esposa correu para a cozinha e gritou:

-Quer saber de uma coisa? Vou matar os dois agora!!

Na hora, pensei nas facas grandes que tínhamos e vi que o melhor era correr, mas antes, peguei minha carteira na estante, passei a mão nas chaves dela que estavam no chão, peguei também as minhas que estavam do lado de dentro da fechadura, coloquei do lado de fora, tranquei a porta e corri para o carro.

-Entra no carro, Yasmin, ela foi pegar uma faca!

Minha cunhada atendeu, mas eu ainda tinha que abrir o portãozinho da frente, nesse momento, ouço que Melissa está esmurrando a porta da sala, fui o mais rápido que pude, pois sabia que minha esposa poderia dar a volta e sair pela porta da cozinha. Foi o que a mesma fez, enquanto eu já estava dando ré. Ao ver que estávamos fugindo, ela jogou a faca no chão, pegou um vaso médio do quintal e atirou em direção ao para-brisa, porém acertou o capô do carro, causando um belo estrago.

Consegui manobrar e saí cantando pneu pelas ruas da Mooca. Yasmin chorava feito doida. Passei a esmurrar o volante do carro, dezenas de vezes.

-Viu o que você fez?!! Viu?!! Agora estamos os dois fodidos!!! Puta que pariu! Meu casamento está arruinado!!!

Rodei por um bom tempo sem saber para onde estava indo, só queria fugir, fazer de conta que aquilo não ocorreu. Quando me dei conta, estava no bairro do Canindé. Encostei em um local ermo e desci para tentar respirar, pois parecia que eu estava tendo um ataque cardíaco.

Creio que fiquei uns 40 minutos sentado sem conseguir organizar um pensamento, a adrenalina não deixava. Quando finalmente passei a analisar o que deveria fazer, vi que não adiantaria voltar para casa naquele dia, pois a poeira demoraria a abaixar, nem ir até a dos meus pais, já que lá seria o primeiro lugar onde Melissa bateria.

Decidi ir para um hotel modesto e pensar melhor, dar tempo ao tempo para ver que faria. Lembrei-me de um com preço bom que alguns amigos do interior tinham ficado certa vez, era no Ipiranga. Naquele tempo, quarto com TV era coisa de luxo, mas com a cabeça no estado em que estava, a última coisa que iria querer saber eram de programas de auditório, novelas etc. Optei por um que tinha banheiro e pronto.

Achei por bem Yasmin ficar comigo pelo menos naquela noite, pois a essa hora o pai dela já estaria sabendo e certamente estaria espumando de raiva. Além disso, havia o risco dela dar de cara com Melissa e levar outra surra.

Ficamos no quarto por horas, remoendo o que ocorrera, em alguns momentos, Yasmin tinha delírios e começava a dizer que deveríamos esperar um tempo e irmos morar juntos e que depois, a irmã e o pai nos perdoariam. Depois de repetir isso umas dez vezes, me zanguei:

-Cala a boca, menina! A boca tá quente e você querendo romantizar? Vamos procurar uma farmácia porque esse olho teu além de inchado está ficando roxo, depois a gente come alguma coisa.

Saímos e acabei comprando uma pomada para ela passar. Comemos uma pizza quase sem trocar uma palavra. Quando voltamos ao quarto, pedi que ela ligasse para o pai, seria bom avisá-lo de que estava bem (dentro do possível) e também para saber se Melissa já tinha contado tudo.

O hotel tinha um sistema em que o hóspede pedia uma ligação, eles faziam e depois transferiam para o quarto e assim foi feito, fiquei bem perto para ouvir o que meu sogro diria. Após Yasmin dizer que dormiria fora e perguntar se a Melissa tinha entrada em contato, ele disse:

-Sim, minha filha! Tua irmã veio aqui, furiosa, arrasada, achei que fosse ter um ataque, mas apesar dela achar que vocês dois não prestam, quero que saiba que sei que a culpa é do crápula que se casou com ela. Sempre soube que esse imbecil não era homem para a sua irmã, ele se aproveitou de você, te seduziu, merece uma bala, uma não, várias...

-Para com isso, pai! Desde o começo fui eu quem quis me envolver com ele, o Nuno me evitou várias vezes, mas uma hora aconteceu e a culpa também é dela, o senhor...

-Deixe de histórias! Tua irmã não quer te ver nem pintada de ouro, mas sou teu pai e vou te proteger, pode voltar para casa, ela não te fará nada. Quanto ao verme do marido dela, ele que se prepare, porque na segunda, Melissa irá a um advogado, filho de um velho amigo meu. Vamos depenar esse marginal e depois o tempo curará as rusgas entre vocês duas. Venha para casa, pegue um táxi.

-Não quero! Eu amo o Nuno e nós vamos fugir. – Disse batendo o telefone.

O que minha cunhada falou ao pai me deixou ainda mais fulo:

-Puta que pariu, Yasmin! Você ainda foi botar mais lenha na fogueira! Certeza, que ele vai ligar para a Melissa e contar esse merda, mas que...Porra!!! Você não se cansa de fazer merda?! A gente não vai ficar juntos, mas agora os dois pensarão que sim!

-Melhor que pensem, assim vão se acostumando com a ideia.

Fiquei tão fora de si que comecei a falar sozinho, andando pelo quarto.

-Não, não, eu sei o que fazer. Deixar as coisas se acalmarem, uns 15, 20 dias, talvez um mês afastado, depois me sento com Melissa, ela já estará mais calma, magoada, mas mais calma. Quantas pessoas traídas não perdoam? Tá aqui eu como exemplo, perdoei. Claro que saber que o marido estava transando com a irmã é mais pesado, mas quando ela entender todo o contexto, vai me perdoar. Sim! Eu tenho uma chance. Esse último mês foi tão bom, na praia falamos até sobre ter nosso primeiro filho. Vamos superar isso. –Disse num momento de delírio, mas pouco depois, voltei à realidade e vi que seria impossível.

Depois disso, Yasmin parou de falar e me deu um pouco de paz. Passei a pomada embaixo de seu olho e pouco depois, ela dormiu. Já eu, fiquei até altas horas da madrugada sentado numa cadeira e sentindo uma aflição terrível. Sabia que amava Melissa, mas não imaginei que fosse tanto, e agora na iminente possibilidade de perde-la de vez fiquei tão arrasado que minhas energias pareciam ter sido sugadasde tal forma que nem forças para chorar tive. Fiquei apenas largado até finalmente me jogar na cama e apagar.

Acordei com o barulho dela saindo do banho. Aproveitei e também entrei no chuveiro, o dia prometia. Tomamos um café na padaria e combinei:

-Pelo que seu pai falou ontem, ele está puto comigo, mas você pode voltar para casa, ele pode ser um chato de galocha, mas não vai deixar a Melissa te bater.

-Não duvido nada! A Mel é a protegida dele, posso até não apanhar, mas que vão me tratar pior do que lixo, isso vão. Eu tô fodida.

-E eu então? Acabou meu casamento, exceto que ocorra um milagre e a Melissa me aceite de volta, mas não acredito. Com a separação, adeus casa e carro, metade será dela, sem contar que terei que pagar pensão. Mas o mais duro de tudo é que eu ainda a amo.

Finalmente, Yasmin percebeu a gravidade da coisa, pediu desculpas e tentou me consolar:

-E se eu explicar que por muito tempo dei em cima de você, mas você sempre saía fora, mas quando ela te traiu, você ficou abalado e acabou cedendo? Claro que a Mel não vai te perdoar de cara, mas pode ser uma atenuante.

-Você faria isso mesmo?

Yasmin respondeu triste:

-Sim, apesar de ter certeza de que ela não te merece, é uma pilantra.

-Por que você sempre joga essas coisas no ar e nunca explica direito? Se tem algo a me dizer, esse é o momento.

-Você não ouviu da própria boca dela que foi chifrado pelo antigo caso dela? O coroa!

-Isso eu já aceitei, foi um deslize, uma vez.

-Duvido e te digo mais, será questão de dias para ele se aproveitar do escândalo e transar novamente com a minha irmã.

-Chega de bobagens, vou te levar até perto da sua casa e vou resolver minha vida.

Deixei Yasmin alguns quarteirões antes de sua casa e me despedi:

-Se por acaso a boca esquentar muito e precisar de algo, você sabe onde moram meus pais, estarei lá. Também vou te passar o telefone deles, porque se for muito urgente, podeme ligar.- Peguei um pedaço de papel e a caneta no porta-luvas e anotei o número.

-Eu te amo, Nuno. – Disse Nina seguido de um abraço. Na hora pensei “E ainda mais essa”.

Fui para a casa dos meus pais, eles já estavam sabendo, Melissa tinha ido lá como eu previra, mas a espertalhona só se esqueceu de dizer que também me traíra e antes. Contei absolutamente tudo. Obviamente, eles ficaram chocados e decepcionados tanto com ela, quanto comigo. Minha mãe, por ser católica fervorosa, dizia que pecado era pecado, e que o tamanho do erro dos dois eram iguais. Já meu pai criticou minha esposa, mas disse que eu era o mais errado por ter me envolvido com a cunhada e me deu um baita esfrega.

Eu precisava pelo menos pegar minhas roupas em casa e alguns objetos de uso pessoal, teria que trabalhar no dia seguinte. Meu pai decidiu ligar para Melissa e após muito tato conseguiu que ela deixasse eu entrar no dia seguinte para pegar minhas coisas, mas já adiantou que ainda naquela semana, daríamos entrada nos papéis para nos separarmos e que enquanto tudo não fosse definido, ela é quem ficaria na casa.

Acabei aceitando, pois se batesse o pé querendo ficar na casa, era capaz de resultar numa merda ainda maior, já que até faca minha mulher pegou no sábado. No dia seguinte, nem ela nem eu fomos lecionar. Chamei Balalo, um amigo que tinha uma caminhonete e junto com meu pai, fomos os três pegar minhas coisas.

Peguei todas as minhas roupas, livros, objetos pessoais etc. Toda vez que eu passava com uma caixa, Melissa sentada na sala dizia com voz de ódio e nojo:

-Safado, ordinário, comendo minha irmã dentro da nossa casa. Deviam fazer as imundices até na minha cama, cachorro!

Eu a ignorava sistematicamente passando com as caixas, mas a vergonha por meu pai e meu amigo ouvirem aquilo era imensa. Quando já estava acabando, ela me tirou do sério:

-Vai ver que antes mesmo da gente se casar, ele já estava comendo minha irmã, acho que nem esperou a garota fazer 18 anos, você tem cara de gosta de novinha, eu tinha razão de desconfiar das suas conversas com as aluninhas do Ensino Médio. Vagabundo, pilantra, verme...

Eu perdi a paciência e joguei a caixa de madeira no chão:

-E você, Melissa? Por que não fala um pouco de você? Conta aqui para eles quem traiu quem primeiro. Conta do coroa ca-sa-do e com filhos que você trepa desde os 18 e que este ano, saiu de casa para passar o dia dando até o cu para ele. Que tipo de adjetivo você se daria? Adúltera? Puta? Safada? Não tem santo nem santa nessa porra toda.

Melissa partiu para cima de mim, mas meu pai e Balalo entraram no meio e tiveram trabalho para segurar aquela mulher 1,80m que espumava pela boca. Meu pai conseguiu acalmá-la e combinou que eu ficasse do lado de fora, enquanto ele e meu amigo pegariam o resto.

Nos dias seguintes, nos vimos na escola, mas sem nos falarmos nem nos olharmos. Nesse meio tempo, Yasmin apareceu uma noite na casa dos meus pais e pela milésima vez veio com a conversa de que me amava, de ficarmos juntos etc. Acabei perdendo a cabeça, minha vida naquele caos e a garota fantasiando um final feliz. Xinguei-a, creio que além do necessário, disse que mesmo me separando, não queria mais nada com ela e a expulsei.

-Posso me separar da Melissa, mas ela sempre será o amor da minha vida, tá me entendendo? O que você e eu tivemos foi só sexo, porra! Só que agora eu não te quero nem para uma foda, some da minha vida! Você destruiu tudo!

Minha cunhada foi embora soluçando e levei mais uma dura de meus pais.

Passados uns 10, 12 dias, tivemos nossa primeira reunião no escritório do advogado dela para tratar da separação. Melissa estava mais calma e tentei argumentar:

-Você não acha melhor esperarmos mais um tempo antes de tomarmos uma decisão definitiva? Estamos em novembro, deixa passar as festas, assim refletimos com calma, cada um no seu canto e depois vemos se é esse mesmo o caminho. Pode não acreditar em mim, mas eu te amo como antes.

Notei um certo ar de hesitação em Melissa, talvez se eu tivesse uma conversa a sós com ela, houvesse uma chance, mas meu sogro estava por perto e tratou de interromper:

-Não perca tempo com esse desclassificado, filha. Eles desgraçou você e a tua irmã e ambas estão sofrendo agora.

Melissa concordou com ele e me disse seca, apesar de aparentar uma tristeza nos olhos de quem não está bem certa:

-Acabou...

Decidimos dar entrada no divórcio e o acertado ali foi que a casa seria vendida e cada um ficaria com 50%, além disso eu teria que pagar 1/3 dos meus vencimentos a ela. Já o carro, como tinha sido adquirido antes, não entraria na partilha. Sobre os móveis, optei por ficar apenas com a cama de solteiro que era usada por Yasmin, a TV colorida e uma escrivaninha, todo o resto comprado com muito suor de ambos, ficaria para Melissa.

Dois depois do fatídico encontro, num sábado, minha mãe me chama e diz que é telefone para mim. Ao me avisar que era Yasmin, joguei os braços para o alto com raiva. Sem delongas, ela me disse:

-Durante muito tempo te escondi a verdade, mas se quiser saber mesmo quem é coroa que transa com a Melissa, vá até a sua casa, quer dizer, ex-casa, lá pelas nove da noite. Ele estará lá e vão foder na sua cama. Hoje, você vai ver o quão baixa é a mulher da tua vida.

Fiquei na dúvida, se deveria ir, afinal de contas, como Yasmin poderia saber até do horário do encontro deles e em minha antiga casa? Mas como ela podia ter ouvido alguma conversa da irmã. Decidi checar.

No final da tarde, decidi ir para ver se conseguia entrar na casa num determinado momento que Melissa saísse ou então teria que esperar o tal coroa chegar e só depois entrar, pois estariam bem “entretidos”. A sorte, nesse ponto, me ajudou, já que ela não estava. Entrei rapidamente e fui para a edícula, onde fiquei trancado.

O tempo custou a passar, mas por volta das 19h30, vi que as luzes da casa se acenderam, Melissa tinha chegado e foi para o banho. Por volta das 20h30, ouço a campainha tocar, mas não pude ir para o quintal, pois poderiam me ver. Decidi aguardar e só sair quando já estivessem na sala.

E assim fiz, fui caminhando lentamente colado à parede, a sala era o primeiro cômodo da casa, quando me aproximei, ouvi uma voz familiar conversando com Melissa e na hora me irritei.

-Droga! A doidivanas da Yasmin me enganou! Quero ver como faço para sair agora sem me notarem. Terei que esperar.

Entretanto, após alguns minutos, ouço uma conversa diferente e logo o barulho de beijos. Não acreditei que fosse verdade, mas pouco depois, os dois foram para o nosso antigo quarto, caminhei devagar, a janela está fechada apenas com o vidro, o que me permitiu enxergar tudo lá dentro, e o que vi foi simplesmente inacreditável. Jamais imaginaria que o tal coroa fosse...

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Comentários

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Melissa nunca deixou o coroa 👑👑👑👑

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Cara que situação eu em isso é loucura de demais nota mil parabéns

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com certeza nao eh o pai dela. seria muito obvio. mas quem quer que seja eh bem conhecido dos dois pois o nuno nao esta surpreso de ve-lo com a melissa. o pai dele tambem nao acho possivel, pois o nuno estaria surpreso com a presença dele.

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Acho que pode ser o pai dela, mas a maior probabilidade é o pai dele...

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O corno é a corna putos foi o melhor kkkk.

Acho que é o pai também.

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É alguém próximo a ele... A irmã dizia que o caso dela era bem pior que o deles por ser o marido com a cunhada...

O pai dela poderia ser, mas não tem incesto marcado...

Achei a forma como o pai recebeu a notícia, tentando jogar a melissa de vítima e ele como culpado maior na história muito suspeito...

Agora independente de quem foi, tem que jogar a merda no ventilador e tornar público... um escândalo desses nos anos 80 é coisa para os envolvidos irem até mesmo embora da cidade...

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Como eu te disse em OFF. Está na cara que o coroa é....

Não vou ficar aqui estragando o conto dos outros dando spoiller. Isso estragaria tudo e dá para notar que ele investe mesmo no suspense.

Vamos aguardar.

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Hora da reviravolta. É só filmar tudo e partir para o contrataque.

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Naquela época os recursos eram escassos... mas o teor da palavra era forte. Não tinha como contestar, a fofoca tinha força kkk

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Olha apesar de estranho, eu acho que é o pai dele

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ai começa a confusão como foi dito o coroa e pai

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No primeiro episódio eu já suspeitava que fosse o próprio pai dela, mas se fosse o pai dele poderia ser uma reviravolta interessante, mas ainda acho que é o pai dela.

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Seria interessantíssimo o personagem ao descobrir que era o pai dela que à comia este tempo todo , quebrasse à porra toda e ainda desse umas porradas no Velho, para eles perceberem o quanto eles foram canalhas o enganando este tempo todo....e na moral ...no final ele deveria ficar com à Yasmin...pois está demonstrou desde o início ama-lo de verdade kkkkkkkkkk

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

⭐⭐⭐

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Show de bola,pena que ma melhor parte parou ! Devia ter colocado logo quem era ,em vez de ficar enrolando,tá parecendo aquele programa do João Kleber .

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