Emfim Corno manso

Um conto erótico de Igor
Categoria: Heterossexual
Contém 2958 palavras
Data: 02/01/2024 17:24:26

Ela já pressentia, as duas incursões em ménages masculinos não haviam saciado minha sede. Eu ansiava por mais, percebendo que meu verdadeiro fetiche residia em ser um observador, um cornudo consentido. Desejava ardentemente ver minha esposa sendo cortejada e entregando-se a outro homem, mas não a um amante passageiro, como nas experiências anteriores. Buscava algo mais profundo, queria estar presente, invisível, apenas testemunhando sem participar.

Agora, o dilema se apresentava: como confessar isso a ela? Sempre fui a figura masculina forte, o tomador de decisões inabalável em nosso lar. Ela me via como um porto seguro, alguém que nunca se curvava diante de ninguém. A questão pairava no ar: essa imagem resistiria? Contudo, meu desejo transcendia essas concepções, transportando-me para aquela cena no primeiro dia do ano de 2024, um homem adentrando nossa casa, partilhando a cama com ela, desfrutando-a como se fosse sua, enquanto eu permanecia à margem, repousando solitário no sofá de nossa residência.

Conforme já compartilhei em relatos anteriores, iniciei minha incursão no universo liberal com a proposta de vivenciar experiências únicas ao lado da minha parceira, pautando-me na curiosidade e cumplicidade. Nunca deixei explícita a minha vontade de ser um marido corno e que ela assumisse o papel de minha "hotwife". Percebo agora que minha esposa talvez nunca tenha me enxergado dessa maneira; ela sempre me superestimou, possivelmente acreditando que eu estava buscando essas experiências apenas para estar com duas mulheres simultaneamente. No entanto, nunca foi essa a essência do meu desejo.

Na noite de 30 de dezembro de 2023, uma conversa crucial entre nós despertou uma profunda vontade de mudança. Tínhamos um encontro marcado com um rapaz no dia seguinte para um ménage masculino, nossa terceira experiencia do tipo, todas com pessoas diferentes. Ao discutirmos o assunto, ela expressou seus sentimentos de uma maneira que me fez refletir. Ela descreveu como via o rapaz que iriamos conhecer como um mero acessório sexual, sem reconhecê-lo como uma pessoa completa. Essa perspectiva me desconcertou profundamente, a ponto de eu mudar abruptamente de assunto naquele momento. A ideia de cancelar nosso encontro no dia seguinte cruzou minha mente, mas, apesar disso, passei a noite ponderando sobre essa revelação e suas implicações.

Percebi que não estávamos na mesma sintonia; aquilo não era pessoal para ela. Ela não se conectava com aqueles homens, o que, de certa maneira, acabou por extinguir minha excitação. A vontade de continuar desapareceu, e eu ponderava seriamente sobre cancelar tudo, apagar nosso perfil no Sexlog e retornar a um casamento mais tradicional. No entanto, questionava-me se seria genuinamente feliz reprimindo meus desejos mais profundos pelo resto da vida. A resposta parecia ser um não incerto. Se minha esposa era uma 'Hotwife', eu tomaria a iniciativa de torná-la uma; já tinha um plano em mente.

No dia seguinte, nosso encontro estava agendado para o período da tarde, já que planejávamos passar a virada do ano na casa de parentes. Logo pela manhã, dei início ao meu plano. O primeiro passo era realçar ainda mais a beleza dela e aumentar sua confiança. Gastei uma pequena fortuna ao encontrar um espaço em um salão de beleza na cidade, sem agendamento prévio. Ela passou a manhã cuidando do cabelo, mãos e pés, enquanto eu fui a uma loja na cidade vizinha, onde, após encontrar uma joia para seus pés pela internet, fiz questão de adquiri-la. Essa peça era mais do que um adorno; era um símbolo da mulher 'hotwife' que fazia parte do meu plano a ser revelado. Além disso, entrei em contato com o rapaz com quem havíamos combinado, pedindo-lhe para ajustarmos os detalhes do nosso encontro.

Quando ela chegou em casa, expliquei que tínhamos alterado os planos, optando por primeiro conversar com o rapaz e, se ambos concordássemos, marcar algo mais íntimo posteriormente. Ela pareceu descontente com a mudança, como se eu tivesse alterado toda uma dinâmica preestabelecida entre nós, mas, ao final, cedeu. Dirigimo-nos ao apartamento do rapaz, que havíamos combinado pelo Sexlog. Dessa vez, ela não escolheu roupas provocantes, mas estava incrivelmente deslumbrante, com um tom mais formal.

O rapaz, um advogado alto e bonito, mostrou-se bastante simpático. Eu tinha feito uma escolha acertada, considerando nossa última experiência com alguém de aparência menos favorável. Conversamos sobre diversos temas, ele serviu generosas taças de vinho para ela e a cativou com seu carisma. Quando o assunto evoluiu para o casamento liberal, ele, divorciado, compartilhou suas aventuras no mundo liberal. Minha esposa estava visivelmente à vontade, e eu podia sentir seu desejo se intensificando.

Observando a sua crescente empolgação, tomei a decisão de anunciar nossa partida, esclarecendo que entraríamos em contato posteriormente com o rapaz. Percebi a decepção em seus olhos, já que ela esperava algo mais naquele momento. Ao chegarmos em casa, ela tentou insistentemente iniciar uma intimidade, mas eu a afastei, intensificando ainda mais sua frustração. Depois desse episódio, ela se retirou, entregando-se à distração de um dorama de sua preferência.

Mais tarde, quando estávamos prontos para ir à casa dos parentes para celebrar o réveillon, a convidei para o nosso quarto. Ela trajava um vestido branco e sapatos de salto alto. Ao se sentar na cama, ajoelhei-me diante dela, peguei seu lindo pé, retirei o salto, dei-lhe um pequeno beijo e coloquei a joia em seu calcanhar. Ela demonstrou confusão diante desse gesto inesperado. Recoloquei delicadamente o salto em seu pé e sentei-me ao seu lado, observando a expressão de curiosidade que se formava em seu rosto.

Ela contemplou o adorno em seu calcanhar e elogiou sua beleza. Ao comentar que se tratava do símbolo da rainha de espadas, seu olhar se encheu de curiosidade. Ela indagou sobre o significado, abrindo espaço para uma revelação franca. Foi então que eu decidi expor meus desejos mais profundos. Expliquei que a joia representava minha fantasia de vê-la com outros homens, revelando meu desejo de ser um marido voyeur. Completamente aberto, declarei que desejava ser um corno consentido, permitindo que ela se envolvesse com outros homens enquanto eu permaneceria fiel. Além disso, expressava o anseio de estar presente na maioria das ocasiões e solicitava que ela mantivesse total sigilo sobre isso, procurando parceiros fora do nosso círculo social.

Ela respondeu com um sonoro não, afirmando que eu não era a pessoa que ela conheceu, e que eu não compreendia o que estava dizendo. Ela assegurou que jamais sairia novamente com outro homem enquanto estivéssemos casados, pegando a joia e atirando-a na cesta de lixo. Fiquei sem palavras diante dessa rejeição, uma sensação horrível se abatendo sobre mim. Sempre fomos tão unidos, tão alinhados, e aquela recusa doeu profundamente. Mesmo assim, aceitei a situação, acreditando que era o fim da nossa vida liberal. Contudo, não poderia estar mais equivocado.

Fomos para a casa dos nossos parentes e praticamente passamos a noite nos evitando. No entanto, próximo da virada, tomei a iniciativa e tentei uma reconciliação. Ela disse que estava tudo bem, que eu não precisava ficar preocupado, pois estávamos bem como casal. Fiquei aliviado por perceber que minhas ideias não tinham danificado nosso casamento, e a partir desse ponto, ficamos muito bem. Ela decidiu ir para casa mais cedo, alegando cansaço, e me encorajou a ficar com minha família até mais tarde. Ela estava um pouco alterada devido à bebida quando a deixei em casa antes de voltar para a festa.

Permaneci na festa por mais algum tempo e, por volta das duas da manhã, recebi uma ligação dela pedindo para que eu fosse para casa. Já um pouco cansado, atendi ao seu pedido. Ao chegar em casa, notei que todas as luzes estavam apagadas. Ela me recebeu à porta vestindo uma roupa completamente diferente da que eu havia deixado, mais sensual, e ostentava a joia que lhe dei, aquela que ela havia jogado fora, agora no pulso. Ela afirmou que aceitava o presente nos termos dela, escolhendo usá-lo no pulso para enfatizar sua condição.

Em seguida, ela revelou que também tinha uma surpresa para mim. Pegou em minha mão e me conduziu até a nossa sala de jantar. Fiquei surpreso ao notar a presença do mesmo homem com quem tínhamos conversado mais cedo, que eu marquei pelo sexlog, agora sentado em nossa casa. Uma mistura de emoções tomou conta de mim, sentindo um leve misto de raiva e ciúmes, mas me esforcei para conter esses sentimentos.

Foi então que ela olhou para mim e disse: "Olha, amor, sei que você gosta de ter controle sobre as coisas, de que tudo seja do seu jeito, e estou bem com isso. Você é o amor da minha vida, e quero passar minha vida toda ao seu lado. Mas, para que isso funcione com esse seu fetiche, preciso que você me deixe no comando. Eu ficaria muito mais confortável assim." Fiquei em silêncio, provavelmente com uma expressão de raiva, pois sou bastante transparente. Quando estava prestes a me pronunciar, ela me interrompeu: "O trato é o seguinte: sempre que eu estiver usando esta joia, eu falo, e você obedece. O resto do tempo, continuamos como sempre. O que me diz?"

Demorei alguns segundos para responder, pois a ideia era inédita. Ponderando, percebi que era possível eu ser o cuckold enquanto ela assumia o papel de hotwife, mas comigo mantendo o controle das decisões. Era algo novo, mas parecia uma abordagem equilibrada. Eu continuaria sendo o provedor da casa, a figura masculina, mas quando ela colocasse a joia, tudo poderia mudar, e eu seria outra pessoa.

Quebrando um pouco a narrativa, falando para quem estiver lendo isso, talvez você esteja pensando que tudo isso foi inventado, mas posso assegurar que não é o caso. Honestamente, não posso compartilhar esses detalhes com ninguém em minha vida. Minha existência parecia muito mais monótona e previsível antes de tudo isso acontecer. Lidar com esses acontecimentos sem ter alguém para desabafar é muito difícil, e aqui encontrei um lugar para compartilhar essas experiências.

Eu respondi com um sonoro sim, e o rapaz, que estava em silêncio o tempo todo, aplaudiu, dizendo: "Muito bem, maridão." Essas palavras, mesmo que não fossem zombarias, me irritaram um pouco. Eu estava um tanto sensível a tudo naquele momento. Minha esposa, então, comentou: "Muito bem, agora você pode assistir, mas sem interagir, ok, meu corninho" A observação foi como uma facada no peito, provocando uma dor profunda. Apenas acenei com a cabeça e me retirei do local, dirigindo-me para a cozinha. Lá, peguei um copo grande de vinho e o bebi de uma vez, embora não goste de bebida alcoólica. Fiz isso sem entender completamente o motivo. Em certo sentido, um sentimento de arrependimento se misturava à dor intensa, pois tudo aquilo era extremamente doloroso. No entanto, havia também a consciência de que aquela experiência representava a realização de um sonho.

Quando retornei à sala de jantar, percebi que eles não estavam mais lá. Procurei rapidamente e os encontrei na porta do nosso quarto. Ela estava vestindo apenas calcinha e sutiã, enquanto ele estava de cueca. Estavam se beijando intensamente, com ele a pressionando contra a porta. Uma de suas mãos estava firmemente em sua bunda perfeita, enquanto a outra segurava sua coxa, agora levantada, enquanto se entregavam a beijos ardentes.

Ela abre a porta com uma das mãos, e os dois entram no nosso quarto. Novamente, sinto raiva, pois não queria que ninguém estivesse com minha esposa em nossa própria cama. Essa situação me machucava, mesmo que eu não conseguisse encontrar uma explicação lógica. Havia uma mistura de tesão e exaustão. Decido fechar a porta do quarto, deixando-os lá, e me dirijo ao sofá da sala. Após um tempo pensando sobre tudo isso, percebo que talvez esteja sendo idiota ao ficar com raiva. No entanto, devido ao cansaço, acabo adormecendo no sofá.

Ao acordar no dia seguinte, ainda atordoado pelo efeito do vinho, algo pouco comum para mim, sinto a urgência de urinar. Corro para o banheiro mais próximo para me aliviar e aproveito para tomar um banho, buscando despertar completamente. Enquanto isso, começo a relembrar tudo o que aconteceu no dia anterior. A ideia do que transcorreu naquele quarto me deixa extremamente excitado, e lamento ter perdido aquele momento.

Após o banho, vou para o quarto me vestir e percebo que o rapaz ainda não havia ido embora. Ele, na verdade, estava dormindo bem agarrado à minha esposa. Ambos acordam com minha presença, e o rapaz pergunta onde fica o banheiro. Indico o caminho e ofereço uma toalha limpa, entregando-a quando ele acena positivamente. Em seguida, me sento na cama ao lado da minha esposa.

Ela me presenteia com um sorriso encantador e me deseja bom dia, chamando-me de amor da sua vida. Entusiasmado, pergunto como foi a noite anterior. Ela compartilha que foi incrível, destacando que o rapaz foi gentil e que tiveram duas experiências seguidas, mesmo ela estando cansada da festa de réveillon. Curioso sobre o nosso acordo, pergunto o que ela achou. Ela confirma que acha que será incrível, reitera seu compromisso de sempre me respeitar e de não fazer nada que eu não queira. Acrescenta que, a qualquer momento, se eu decidir não continuar, pararão sem cerimônia. Eu a beijo, percebendo um leve odor de pênis vindo de sua boca, o que me causa um misto de desconforto e excitação. Opto por não comentar nada sobre isso.

Entusiasmado, sugiro animadamente que ela faça companhia ao nosso convidado no banho. Ela responde prontamente, dizendo que se ele quiser, ela está disposta. Rimos juntos enquanto ela se dirige à porta do banheiro. Pergunta se pode entrar, e ele, sem dizer uma palavra, apenas abre a porta. Ela entra, deixando-a entreaberta, e eu permaneço na porta observando.

No interior do banheiro, ela entra no box e começa a esfregá-lo com a esponja de banho, explorando todo o seu corpo. Observo pela primeira vez o membro do rapaz, que é notavelmente grande e grosso, possivelmente um pouco maior que o meu. Ela expressa alegria ao ensaboar todo o pênis dele. Após retirar o sabão de seu corpo, ela passa a beijar cada parte, do pescoço até se ajoelhar para saborear o membro ereto. Me contenho para não me masturbar, consciente de que atingiria o clímax rapidamente devido à excitação.

Procuro não perder nenhum detalhe da cena, como se estivesse tentando criar um retrato mental de tudo. Ele segura delicadamente a parte de trás da cabeça dela, orientando-a suavemente em direção ao seu pênis, enquanto ela emite gemidos abafados pelo membro avantajado, criando uma cena quase como uma obra de arte.

Justo quando eu estava prestes a iniciar minha própria satisfação, ele interrompe e pede um favor: ‘corninho trás lubrificante para eu fuder a sua esposa’’. Sinto um leve desconforto, mas atendo prontamente ao pedido. Ao retornar, percebo que ela não está mais de joelhos, mas de pé, inclinando-se para frente e se apoiando na cintura do amante, ainda saboreando seu pênis. Entrego o lubrificante e menciono que esqueci de pegar a camisinha. Ela retira o pênis da boca e assegura que não há problema, pois suas injeções contraceptivas estão em dia. Embora ciente dos riscos, eu, tomado pelo tesão, não pronuncio palavra alguma. Enquanto isso, ele aplica o lubrificante em seu pênis, enquanto ela se posiciona no box, de pé, com a bunda empinada ao máximo que consegue.

A cena diante dos meus olhos era intensa e envolvente. Ela estava de frente para o box, os dois peitos amassados pelas mãos do amante, enquanto o som do encontro de sua nádega com a virilha dele ecoava, semelhante a uma palma molhada, devido à água que os cobria. A curvatura do pênis dele entrando e saindo de sua buceta era visível, um movimento rápido que eu conseguia observar quando abaixava um pouco a cabeça.

Ao me inclinar ainda mais, buscando uma visão mais detalhada, ela notou minha tentativa. Em resposta, elevou uma de suas pernas, encontrando apoio no encontro do vidro do box com a parede lateral. Flexionando o joelho, proporcionou-me a visão completa de sua buceta sendo penetrada por aquele pênis grande e grosso.

parei de me masturbar, lutando para conter o inevitável orgasmo, me agachado a poucos centímetros do vidro do box que começava a embasar e cobrir minha visão privilegiada, ela foi a primeira a atingir o orgasmo. Seu corpo tremia intensamente, e ela perdeu um pouco das forças, abaixando a perna que antes me permitia assistir com detalhes a cena da penetração.

Ela, agora de quatro no box, cedeu às suas forças enfraquecidas, enquanto ele não deu trégua. Flexionou os joelhos para assumir a posição, dando vigorosas estocadas. Embora ela parecesse experimentar uma mistura de prazer e desconforto após o orgasmo, ela aguentava suas fortes estocadas, que mantiveram o padrão de antes, não tão rápidas mas impactantes e acompanhadas por um som alto provenientes do impacto de seus corpos.

Ele começou a gemer, seu rosto contorcido em prazer, até atingir o orgasmo dentro dela. Reduziu gradualmente a velocidade dos movimentos até cessá-los por completo. Foi nesse momento que permiti a mim mesmo liberar todo o acumulado, uma sensação avassaladora, mais forte e poderosa do que a maioria.

O banheiro estava impregnado com a mistura de suspiros exaustos e o som amortecido da água do chuveiro. A cena, por um instante, pareceu suspensa no tempo, enquanto todos envolvidos processavam o turbilhão de emoções que acabara de transcorrer.

No final, despedimo-nos do amante, e passamos a tarde imersos em tranquilidade e serenidade, compartilhando um carinho e afeto tão profundos quanto nos nossos melhores dias juntos.

Se apreciou a minha confissão, não deixe de seguir-me, pois planejo dar continuidade ao meu relato. Tudo isso aconteceu ontem, e estou meio que processando esses acontecimentos em minha mente. Não encontrei lugar melhor do que este para liberar tudo o que estava guardado em meu peito. Agradeço desde já, e até a próxima, esperando que seja em breve. (risos)

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Comentários

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Amazing!! Amigo tu foi longe nessa, sem palavras que conto espetacular, amei cada paragrafo, envolvente,rico em detalhes e de uma fineza impar. Meu trecho predileto: "O trato é o seguinte: sempre que eu estiver usando esta joia, eu falo, e você obedece. O resto do tempo, continuamos como sempre. O que me diz?" Sensacional nota 10 e 03 estrelas grato por compartir. sallero58@gmail.com

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Muito boa a história.

Também fiquei com a sensação de mudança muito repentina na atitude do narrador.

Mas compreendo que muitas vezes por trás de uma pessoa controladora existe o desejo de se deixar controlar.

Entendo também que uma mulher forte e decidida, numa situação dessas prefira assumir as rédeas, decidir com quem, como e quando quer transar.

Mas a história está muito boa, e quero ver como vai ficar a relação do casal daqui por diante.

Parabéns

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Muito bom seu conto, bem escrito, com riqueza de detalhes. Parabéns, por compartilhar conosco suas histórias. Aguardaremos pelos novos capítulos. Abraços. ksado44sp@bol.com.br

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O texto é ótimo, mas do nada, de uma hora para outra, você se resigna ao ser chamado de corninho, coisa que deixou bem claro e, por diversas vezes, não gostar dos termos utilizados no fetiche cuckold. Não entendi, pareceu artificial, estranho. É uma guinada rápida demais, incoerente com as partes 1 e 2.

Achei interessante o seu início, e nem sou um liberal experiente, mas algumas coisas me parecem forçadas, deslocadas da história que começou nas duas primeiras partes.

De qualquer forma, é uma ótima história, mesmo que tenha jogado fora toda a construção das partes anteriores.

Estou curioso com o que vem a seguir.

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Não foi de uma hora para outra, acho que sempre gostei, mas meu orgulho ia de contra, acho que apenas nao estava pronto para aquilo

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Entendi! Você mudou, se assumiu, mas acabou não fazendo essa construção na história, não nos passando seus pensamentos e o que te levou a mudar, indo direto para a ação.

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Depois de alguns anos lendo esse site em casa e no trabalho quando posso percebi que mesmo quando os (a) autores dizem que são contos reais devemos ficar com os dois pês atrás principalmente quando são contos de cuckold.

Nessa história o autor diz que (é uma pessoa que mantem o controle das decisões.) e aceitar tão facilmente isso e pior ainda aceitar os deboches da esposa e do amante sem uma conversa franca com ela pelo menos não é algo que uma pessoa tão centrada aceitaria tão facilmente.

E por fim como os casais liberais iniciantes aceitam transar sem camisinha, acho que cada 10 contos 7 a mulher não se segura e o marido ou namorado aceita o cara por sem o preservativo.

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Para mim, desde do início, esse lance de cuckold foi sempre uma cascata de emoções contraditórias em minha mente, de fato queria que as coisas fossem preto no branco como você sugere

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Igorrrr, tenho que lhe dizer uma coisa. Verifiquei que você escreve muito bem, bem acima da média do site, uma excelente capacidade narrativa, e uma excelente estruturação de uma história. Sabe criar o enredo. Aí, me bateu uma sensação muito ruim. Nada disto me parece mesmo REAL. Um excelente contista! Agora, analisando a sequência das três partes, reparei que estão encaixadinhas demais, bem engendradas demais, num período de tempo bem justo, e da segunda parte para este terceira, a aparência de ficção tomou conta de tal forma da minha intuição, que não resisti a lhe comentar isso. Desculpe a sinceridade, tenho décadas de putaria liberal, três casamentos e mais algumas relações liberais pelo meio, e raras vezes eu vi algo se desenrolar dessa forma. Na vida liberal isso não acontece assim! Mas... posso estar enganado. Eu não quero lhe ofender, pois a história está ótima, e você já está encarando o seu fetiche sendo "materializado", mesmo que seja apenas no conto. Vale três estrelas, um excelente conjunto de 3 contos. Mas... lamento, difícil engolir isso como vida real. Mas continue. Não se incomode com a minha sensação. A história é sua. Acredito até que você tem outro perfil no site com outras histórias. Pela sua escrita, posso verificar se identifico. Grande abraço.

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Agradeço pelos elogios. Esta foi minha primeira incursão na escrita de minhas experiências, e não possuo outras contas. Embora escreva extensivamente no trabalho, isso contribui para a estruturação de textos.

Em relação à percepção de ficção em minha narrativa, confesso que durante a escrita também tive essa impressão. Por isso, em determinado ponto do texto, reforcei que nada ali é fabricado. Admito que adorno algumas palavras, romantizando alguns eventos, mas considero isso uma expressão de liberdade intelectual no texto, pois reflete minha perspectiva dos fatos. Este relato, para mim, é como um diário pessoal, uma abertura do meu coração ao expor parte da minha vida. Embora seu comentário tenha me entristecido um pouco, compreendo que esse tipo de reação era esperado. Agradeço por dedicar seu tempo a isso.

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Huumm sei Não em acho que tu ta dominado mano ela quem vai ditar as regras de agora endinte cuidado para não te sobrar so punheta e mais nada kkkk

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Mas pela confissão, é isso o que ele realmente quer, ser um corno passivo e espectador.

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estou em parte feliz com isso, tudo é muito contraditória quando se trata de meio liberal, ao menos para mim

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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...véi, tu contando estas aventuras; eu sinto que tu esta apagando fogo com gasolina irmão, na boa! Rs...sei que é o seu fetiche...mas ap meu ver , todas as pessoas que se entregam desta forma por completo ; age da mesma forma que um viciado em drogas...OBS " NÃO é uma crítica " e nem dizendo que está mau escrito...pelo contrário é até excitante...rs...o perigo desta história é à mesma se apaixonar por algum comedor...kkkkkkkk

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Negão, minha experiência me diz que, para as mulheres, o sexo é bem menos importante que para nós. Corno há 2 relações, e a sete anos casado com minha amada hotwife (eu 64, ela 53), no nosso casamento sexo, seja pra mim, quanto pra ela, é um tempero, um acessório. Há cumplicidade, amor, cuidado, carinho e amizade. Eu bi-passivo, ela bem putinha, com um passado bem vivido, nos tornamos cúmplices em tudo: não existem segredos entre nós, toda vez que vou atrás de pau, por exemplo, o faço por insistência dela, que adora ouvir o relatório (rs) depois. Eu idem. O risco dela me deixar por outro é ZERO, por tudo que relatei acima. A ponto de eu insistir que ela procurasse um ex, que era um bom comedor, e ela passou durante meses dormindo 1x por semana na casa dele, voltando sempre abertinha e leitada pra eu cuidar dela. Sexo é sexo, amor é amor, pra nós homens, e pra poucas, mas iluminadas mulheres, como a minha. É só saber perceber, e se a sua relação é tão superficial que ela o deixaria por "um pau mais gostoso", então não é um casamento de verdade. Amo lasanha... mas não quero comer só lasanha pro resto da vida. Ela também não, certo?

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Mike, perfeito o seu comentário ,faço minhas suas palavras.

Minha relação, que já tem 40 anos entre namoro, noivado e casamento, e muito parecida com quem você descreveu, exceto que minha parceira sempre foi ciumenta, no auge das nossas aventuras, ela até tentou permitir que eu tivesse meu caso também, nas não foi bom nem para.ela e nem para mim, porisso me abstive.

Quanto ao BI, confesso que fantasiei um bocado, mas fora duas experiências , uma na infância e outra na adolescência, nunca tive coragem (ou vontade de fato) de realizar

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Não sinto receio disso; nossa ligação é bastante sólida. Acredito que isso decorre principalmente do amor-próprio. Somente quando nos amamos estamos prontos para nos dedicar a um relacionamento. Embora possa parecer contraditório para quem não compreende o cuckold, o que quero expressar é que, caso ela se apaixone por outro homem e decida seguir um caminho diferente, continuarei minha jornada. Ficaria contente em perceber que não estou ao lado da pessoa que acreditava ser, pois a ignorância nunca é uma bênção.

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