Meu amigo, sua família e eu. Parte 2

Um conto erótico de Franja
Categoria: Heterossexual
Contém 1746 palavras
Data: 19/12/2023 14:43:57

Obrigado pelos comentários, mas só quis contar a historia e de uma forma que fosse contada para saberem apreciar, a se excitar e entenderem que o mundo é estranho. Sobre como são as pessoas envolvidas, cada um imagina como quiser afinal de contas o intuito é contar a história e não definir as pessoas envolvidas. Beleza não se põe na mesa e ta ficando chato essas histórias que todo mundo é lindo(a), maravilhoso(a) e pintudo.

Continuando a historia, sem delongas, vou direto.

Durante a semana não os vi nem tive contato, achei até que havia dado algum problema e isso me consumiu durante a semana. Ele é um excelente amigo, tem uma familia extraordinaria e eu não queria que me tornasse o culpado por quaisquer problema na familia dele. Quem é de cidade pequena sabe o que significa uma boa amizade. Isso durou até na sexta quando por volta das 20:30h toca a campainha. Fui atender e era sua filha de bicicleta, toda sorridente. Me abraçou como sempre o fez porém colando mais seu quadril ao meu, me deu um beijo no rosto e disse: "to andando de bicicleta e resolvi passar pra te ver, tô com saudade e também quero agua". Convidei-a a entrar, já que frequentemente ela, sua irmã, seu pai e sua mãe iam até minha casa juntos ou sós. Ela entrou com sua bicicleta, fechei o portão e não pude deixar de notar sua calça de lycra bem enfiada em sua bunda e logo a percebi marcando sua xana também. Ela entrou na cozinha já foi se servindo. Perguntei como estavam todos em casa, como ela estava e tudo mais, e ela: "tá tudo otimo, tio. Minha mãe perguntou pq vc sumiu de lá (já fazia umas 3 semanas que não ia lá, mas o fato ocorreu a 5 dias atrás)". Sentei numa cadeira e a fiquei observando enquanto ela contava sobre a semana. Ela puxou uma cadeira e se sentou de frente pra mim, perguntei sobre seu pai, ela olhou em volta meio que preocupada de alguém ouvir, perguntei se ela queria ir pra sala e ela já se levantou aceitando, ela mesma fechou a porta da cozinha e fomos pra sala. Sentamos no sofa, ela tirou o tenis e se virou pra mim e respondeu baixo: "Meu pai, ficou bem sorridente estes dias, mamãe adorou o bom humor dele eu também". Eu: "e vc e seu pai? conversaram?" ela: "conversamos, sim. Normal", eu: "sobre domingo?", ela: "vc quer saber se falamos sobre a nossa festinha?", "sim", ela: "não muito, mas o suficiente pra saber que ele gostou muito, que pode acontecer de novo e que posso dar pra vc a vontade", e me abraçou. Eu:" Nossa! A vontade?", ela: "ele falou só pra eu não deixar ninguém saber(cidade pequena, né), ele prefere eu dando pra vc do que dando pra qualquer um na rua ou que eu ache que é gente boa", Eu já passando a mão pela sua bunda sobre a calça: "e vc, o que achou disso tudo?", Ela: "não esperava que aquilo fosse acontecer, não achei que se nadassemos pelados, papai você e eu, vcs fossem ficar duros. Por fim, ver vcs duros e depois as brincadeiras na piscina sentindo seus pintos esbarrarem em mim o tempo todo e o seu deslizando no rego da minha bunda varias vezes e algumas o do meu pai, fiquei doida de vontade, não sabia como prosseguir, primeiro queria dar só pra vc, mas com meu pai ali ia ficar dificil e achei que ele fosse ficar muito bravo se eu fizesse qualquer coisa, mesmo ele estando de pau duro, mas graças a vc deu certo, só não imaginava que iria dar o cu e ainda ser penetrada na frente e atrás ao mesmo tempo. Também gostei muito do papai me comendo". Enquanto ela falava eu acariciava sua bunda e já enfiava a mão por dentro de sua calça, sentindo sua bunda toda suada, ela mesmo, conforme falava, se ajeitou e abaixou sua calça deixando sua bunda livre pra que eu acariciasse e já começou a acariciar meu pau. Ela continuando: "eu realmente gostaria de repetir tudo aquilo, mas o que mais me deixou feliz é saber que posso dar pra vc". Nisso ela já pegava em meu pau e eu já enfiava um dedo em sua xana e disse: "e que tal já tirar a roupa enquanto conversamos?" nisso ela já se levantou e tirou a camisa e o soutien de uma vez, eu não aguentei a virei de costas pra mim e fui tirando sua calça e calcinha juntos e deixando aquela bunda deliciosa toda amostra e comecei a acaricia-la, ela: "to toda suada tio!", eu: "só tô acariciando", disse enquanto passava uma mão em sua bunda e com a outra tirava meu short e cueca juntos. Me ajeitei no sofa, e disse pra ela deitar de lado no meu colo que eu queria continuar a conversa passando a mão em seu corpo (eu tava curioso), ela tornou a repetir que tava suada e eu: "que hora tem que voltar?" ela "as 00hs", eu: "vamos lá deixa eu te dar um banho!" ela: "Mas eu não posso chegar em casa perfumada e limpa, minha mãe acha q to andando de bicicleta", eu:"então vamos lavar só a bucetinha e o pau", levantei e a puxei. No banheiro peguei o chuveirinho e a encostei na parede de frente pra mim e fui ensaboando sua buceta e ela a ensaboar meu pau e meu saco, logo se virou de costas e disse:"não esquece da minha bunda, que ta com saudade sua", ensaboei sua bunda, fiz ela se curvar um pouco mais peguei suas mãos e a fiz abrir a bunda para que eu pudesse ensaboar bem seu cuzinho. Enxaguamo-nos e ali mesmo comecei a chupar seus peitos, a masturbá-la e ir descendo até sua xana, chupei, coloquei o dedo e mexi até fazê-la gozar. Dali voltamos para o sofá e a coloquei de pernas abertas e voltei a chupá-la. Já estavamos loucos de tesão, partimos pra um 69, logo estava sentado com ela sobre meu pau e eu acariciando e enfiando o dedo em seu cuzinho. Metemos, mudamos de posição e gozei em sua barriga. Logo ela se levantou foi se lavar, quando voltou deitou-se em meu colo e voltamos a conversar enquanto nos alisavamos, neste intervalo descobri que ela havia transado com os 2 ultimos namorados e quase não o faziam com frequencia, que seu pai além de tudo andava muito pensativo e outras coisas que não vem ao caso. Logo já estava de pau duro e ela molhada de novo. Ela falava e dava umas chupadas. Aproveitei quando ela me falou que nunca havia feito sexo só por prazer( sem namorar), e que eu tinha feito totalmente ao contrario do que suas amigas lhe falavam sobre como era dolorido fazer anal, me levantei fui buscar o lubrificante, voltei e perguntei se ela queria dar o cu novamente, ela só ficou de 4 e deu uma rebolada, passei lubrificante em seu cu e no meu pau e fui esfregando e forçando até entrar a cabeça, coloquei e tirei-a varias vezes, só a cabeça, depois me sentei e a trouxe por cima de frente pra mim e a fiz sentar até que meu pau se aconchegasse totalmente em seu cu, quando ela começou a querer meter, a segurei e disse: "relaxe e só fique sentada" (um fetiche louco meu, kkk)fomos nos aconchegando até ficarmos bem acomodados, ela depois de se ajeitar e se acomodar em meu colo: "Nossa tio, parece que chegou na minha barriga", " quer que tire?", "de jeito nenhum, deixa ele aí dentro, o duro é ficar só parada", eu: "fica assim só um pouquinho, pra mim também é dificil não bombar. Vamo tentar conversar enquanto estamos assim?", ela: "a sensação é maravilhosa, vamos tentar". Todo o assunto era relacionado a sexo. Perguntei sobre ela ter trepado com o pai, independente da minha participação, ela: "Como vc disse, sexo é bom independente de qualquer coisa, mas foi muito gostoso sentir meu pai dentro de mim, e isso fez, pelo menos até agora, a gente ficar bem proximos e ter mais liberdade pra conversar", e sua mãe, perguntei, ela: "acho que ela não percebeu nada, mas....." questionei mas ela não quis continuar e começou a mexer e acelerar os movimentos, fiquei surpreso quando ela gozou, só de ficarmos parados. Até ela gozar, pra minha surpresa, fiquei com o pau em seu reto e quando ele começava a querer amolecer ela mexia pra ele endurecer novamente enquanto conversavamos. Não sei quanto tempo ficamos assim, por fim não aguentamos, mais e voltamos a meter. Desta vez gozei em seu reto. Nunca havia metido por tanto tempo num cu. Sentei novamente e ela sentou em meu colo e perguntou se podia me beijar. Nos beijavamos e conversávamos e como a conversa fluia, aproveitava e induzia seu tesão a controlar seus pensamentos, tentando talvez conseguir, quem sabe uma festinha com ela e uma de suas amigas. Enquanto conversavamos nos acariciavamos. Resolvi ir ao banheiro dar uma lavada no pinto, pois queria uma chupeta, ela chegou logo atrás e disse: "também vou lavar pra deixar bem limpinhos (se referindo ao cu e a xana)", ela abriu as pernas encostada na parede pegou o sabonete e o chuveirinho, empinou a bunda ofereceu o sabonete e disse: "vem lavar seu cuzinho, vem, não esquece da bucetinha", lavei, enxaguei, ela me lavou enxaguou e caiu de boca enquanto fechava o chuveiro. Levantou segurou meu pau e me puxou pro sofa, sentou sobre o encosto abriu as pernas e caí de boca na sua xana. Quando meu pau endureceu, ela me pediu pra senta, me chupou, e sentou de costas pra mim sumindo com meu pau em sua buceta. Meteu bastante, depois se ajeitou e o fez sumir em seu cu. Olhou pra mim: "eu vi isso num video", falei: "fique a vontade, hj não dá tempo, mas vamos explorar outras posições depois", aproveitei sua posição e a masturbei. A deixei se deliciar até que acabei gozando em seu reto novamente. Ela ficou sentada e recostada em mim quando nos assustamos com a hora. Só lavei sua xana e seu cu, ela colocou a roupa, pegou a bicicleta me beijou e saiu.

No sabado ela apareceu novamente, tivemos tempo, mas não houve nenhum assunto que tornaria essa historia interessante, não que me lembre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive flor de cactus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente