A HISTÓRIA DA HUMANIDADE ATRAVÉS DOS CHIFRES – PRÉ-HISTÓRIA

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 8514 palavras
Data: 18/12/2023 23:16:37
Última revisão: 19/12/2023 15:48:17

UM POUCO DE HUMOR EM MEIO A MUITA SACANAGEM

Os pesquisadores desse mundo estudam e escrevem sobre tudo. Já temos teorias de como surgiu nosso planeta, como se formou a lua, o que deu origem à vida, a existência e a extinção dos dinossauros, a civilização com suas várias eras, como surgiram as bebidas alcoólicas e não alcoólicas e de impérios dominantes que depois se tornaram dominados. Temos a teoria da evolução e até uma sobre a relatividade. Os homens estudaram a origem do conhecimento e das muitas ciências que hoje existem e até mesmo do surgimento dos deuses, variando de local para local.

Entretanto, existe algo sobre o qual nunca vi uma pesquisa. Nenhum historiador, jamais se preocupou em pesquisar sobre isso ou mesmo desenvolver uma teoria, muito embora se trate de algo muito importante. Algo que, durante a história, fabricou reis e reinados e também os destruiu. Um fator que, se não moveu montanhas, já fez com que muitos a escalassem só para saltarem lá de cima, encontrando no abismo a solução para o que pensou ser um problema.

Estou falando de chifres ou, se preferirem, dos cornos.

Quando e como surgiram os chifres? Quem teria sido o primeiro homem corno da história da humanidade?

Desafio alguém a responder essa pergunta com exatidão.

Porém, como ninguém jamais tocou no assunto, pensei a respeito e desenvolvi a minha própria teoria que vou expor aqui, para a irritação daqueles que, sendo cornos bravos, espinafram tudo o que se escreve aqui a respeito de corno e a felicidade de outros que sabem administrar bem os seus chifres e fazem deles motivos para sentirem prazeres incríveis.

Para isso, baseei minhas pesquisas no comportamento dos homens de hoje e os comparei com os comportamentos dos homens da caverna. Com isso, tive que encontrar a resposta para a seguinte pergunta: Qual o motivo que faz um homem se sentir corno?^

Para essa pergunta, poderão surgir milhares de respostas, mas como sou eu que estou escrevendo com base nas respostas que acredito serem as mais possíveis, criei a minha própria teoria. No meu entendimento, um homem se sente corno por se sentir proprietário da mulher que tem ao seu lado. Ele se sente dono não só do corpo dela, mas também de seus pensamentos, desejos e anseios. Para piorar, a maioria dele nem se preocupa em saber que desejos e anseios são esses.

Transportando isso para os tempos das cavernas, encontramos uma contradição. Considerando que aqueles homens não tinham mulheres fixas e que ninguém era dono de ninguém, apesar de as mulheres serem usadas como se fossem de todos, não havia como alguém se sentir traído. A coisa funcionava meio que automaticamente. O homem sentia tesão, escolhia uma mulher, agarrava seus cabelos e a arrastava para a caverna, onde a fodia sem sequer se preocupar com o prazer dela.

E quando acontecia de dois homens sentirem o tesão e escolherem a mesma mulher, por ela ser muito gostosa ou em virtude da oferta estar escassa, eles resolviam na porrada e, ao vencedor, a xoxota da eleita.

Então, temos que convir que, agindo dessa forma, não existia a figura do corno, já que todo mundo comia todo mundo.

Se era assim, então o surgimento do cornudo não aconteceu nessa Era. Devem ter ocorrido milhares de anos depois, quando o homem já tinha a petulância de se dizer civilizado.

Eu acho que não. Para mim foi lá mesmo que surgiu o primeiro corno. E quem foi ele?

Muito simples. O primeiro corno da história foi o primeiro espécime macho que, arrastando uma fêmea para a sua caverna, a fodeu e depois, em vez de deixar que ela saísse da caverna e seguissem ambos seus caminhos, a prendeu lá, foi até a entrada da caverna, bateu no peito e gritou para ser ouvido por todos:

- Essa mulher é minha.

Aí fodeu tudo. A se declarar dono daquela mulher, que fatalmente era desejada por outros e também os desejava, o que fez com que ela tenha pulado a cerca (figura de retórica, não havia cercas naquela época), ele se tornou o primeiro homem a ter sua cabeça enfeitada com lindos chifres.

Então, passamos a narrar a história desse infeliz homem que, com sua ambição desmedida de ter uma mulher só para ele, deu origem aos chifres.

A tribo ao qual Tchibum fazia parte havia encontrado aquela caverna há poucos dias. A bem da verdade, eles não encontraram, pois em outra temporada de caça eles já haviam habitado ali. Isso acontecia porque, vivendo da caça, os humanos eram nômades, seguindo a caça para onde elas fossem, em uma versão antiga daquela frase que diz: “Aonde a vaca vai, o boi vai atrás”.

A caça era farta, não faltava comida para ninguém e, com todos alimentados e sem ter muito que fazer, eles permaneciam na esbórnia onde, a única atividade a que se dedicavam era em foder. E como fodiam. E foi nessa suruba geral que o Tchibum, em um rápido exame pelas mulheres ali disponíveis, pousou seus olhos na Plac.

Peço que não estranhem os nomes das pessoas presentes nesta história. Eram muito esquisitos mesmo. Mas isso se explica pelo fato de que os nomes eram dados em virtude de algum som marcante que acontecia quando do nascimento de uma criança.

Assim, tínhamos o Grrrrrrrrr, o Clank, o Pof e muitos outros. O nome existente mais fácil de identificar nos dias de hoje era de uma jovem mulher que, logo após seu nascimento, sua mãe buscava por água e, ao passar na base de um morro, houve uma pequena avalanche e uma das pedras que rolou a acertou em cheio e pá nela, fazendo com que seu nome fosse Panela. Mas isso de pouco adiantou, uma vez que, com a cacetada que levou, a Panela não resistiu aos ferimentos e morreu, entrando para a história e, pelo ineditismo do nome que o ocorrido deu à sua filha recém-nascida, tornou-se quase que um folclore entre aquele povo e, mais tarde, para muitas outras tribos.

Mas isso é outra história. Então voltemos ao Tchibum. Ou melhor, vamos retroceder um pouco mais o tempo para podermos explorar o psicológico desse homem.

Tchibum nasceu e permaneceu durante muito tempo sem um nome, porque nada aconteceu naquele período que produzisse um som digno de lhe dar um nome. Somente depois de completar treze anos, em uma ocasião em que os homens com mais de quatorze estavam ausente na captura de um urso que havia sido avistado, foi que ocorreu o fato que lhe atribuiu esse nome.

Ele era diferente em algumas coisas, porém, já se achava um belo exemplar de macho e ficava perseguindo as meninas da tribo. Isso mesmo, um convencido. Não fosse o fato que ocorreu depois e que deu origem a esse conto, ele poderia ser tachado de a última bolacha do pacote, segundo ele mesmo. Só que também não havia bolachas naqueles tempos, o que o obrigava a estar sempre se exibindo para as meninas, enquanto perseguia e agredia os meninos. Mas apenas os mais novos e menores que ele, pois, embora fosse forte, ele não se atrevia a encarar os de sua idade e, quanto aos mais velhos, nem pensar.

Quando Tchibum viu um grupo de meninas se dirigirem a um rio que passava próximo da caverna onde estavam se protegendo, ele as seguiu no intuito de agarrar uma delas e se ver livre de sua virgindade, coisa que o afligia demais, pois era um dos poucos virgens entre os garotos de sua idade.

Isso significa que, embora agisse como se fosse o pica da galáxia, contando papo sobre sua capacidade como amante e mentindo sobre quantas mulheres ele já havia arrastado para o mato, pois com sua pouca idade ainda não tinha licença para ter sua própria caverna, quando, na realidade, o Tchibum não comia ninguém.

Quando ele escolheu sua vítima e se dirigiu resoluto para cima dela, aconteceu o inesperado. O tal do urso, sendo um urso muito ladino, deu um perdido nos homens que o caçavam e retornou para as proximidades da aldeia e, confiante de que estava com a faca e o queijo na mão, figura de retórica, pois não havia faca, não havia queijo e, mesmo que houvesse, os ursos não gostam de queijo e jamais se teve notícia de algum que usava faca. Então, voltando ao urso, ele estava com as coxas e as costelas ao alcance de seus dentes afiados e atacou.

Por um azar daqueles que ninguém pode explicar, o Tchibum estava escondido atrás de uma moita que ficava exatamente no meio do caminho que o urso faria para atingir o seu objetivo e, ao ver aquela montanha de pelos correndo em sua direção, já com a saliva a escorrer por entre sua bocarra antecipando o delicioso manjar à sua frente, não se conteve e, saindo de trás da moita, começou a correr enquanto gritava desesperadamente, chamando a atenção do animal para ele que, sem hesitar, mudou de ideia e resolveu ir atrás dele que estava mais próximo.

Quero lembrar que, para aquele urso e diante a sua intenção de literalmente comer sua presa, e eu digo comer mesmo, tanto fazia ser um macho ou uma fêmea e ele foi atrás do que estava mais próximo.

Embora nada tenha de heroico, a presença de Tchibum ali salvou a vida das garotas que, aproveitando a distração do urso para se colocarem a salvo, enquanto o desesperado rapaz corria por entre as moitas e subia por uma elevação que terminava em um barranco que nada mais era que a margem do rio, ficando sua superfície cerca de sete metros acima do nível da água. Isso fez com que ele mudasse seu rumo, porém, meio que acuado pelo urso, se viu obrigado a correr ao longo do barranco e, quando já sentia o bafo do urso em seu cangote, não viu alternativa. Encheu-se de uma coragem que só existia na bazófia que ele fazia questão de contar a todos e se atirou na água, caindo de bunda e provocando o barulho característico que ocorre quando um corpo cai dentro da água: “tchibum”.

Tchibum não sabia nadar e só não morreu afogado porque, duas garotas, vendo que ele era tragado pela correnteza, se atiraram na água e o salvaram, para depois rirem em altas gargalhadas pelo aperto que ele passou. Entre soluços e gargalhadas, elas apontavam para ele e repetiam o barulho provocado com sua queda na água e isso acabou por determinar o seu nome próprio, nome esse que ele odiava, principalmente por fazê-lo se lembrar das circunstâncias que o adquirira.

Com o ego seriamente danificado e sua virgindade intacta, Tchibum abaixou a bola por um bom tempo, agindo com humildade e resignação. Não porque ele tenha resolvido mudar o seu jeito de ser, mas sim porque, sempre que abria a boca para contar alguma vantagem, logo era zoado por todos que o faziam lembrar-se de seu infortúnio, naquilo que pode muito bem ser lembrado como um antecessor do “bulling”. Só que esse negócio de bulling nem eu mesmo conhecia quando era jovem, quanto mais o Tchibum.

Não é preciso nem dizer que o nosso personagem foi um dos homens daquela tribo que perdeu a virgindade com mais anos de vida, tornando-se um lendário punheteiro. Mas como a história aqui é sobre cornudos e não punheteiros, vamos deixar isso pra lá.

A primeira vez de Tchibum também não era uma coisa para que ele se orgulhasse, muito embora ele contasse uma história mirabolante onde, assediado por três mulheres, escolheu a mais gostosa entre elas e a fodeu em uma transa para ficar na história. E ficou mesmo, pois ele, de posse de um carvão, fez questão de deixar registrado nas paredes da caverna a fabulosa foda que dera. Como os desenhos eram muito mal feitos, não era possível identificar neles quem era a mulher que lhe tirara a virgindade e tampouco avaliar que sua idade já estava bem além daquela em que os rapazes eram desvirginados.

A primeira vez de Tchibum foi quando, após uma festa em comemoração a uma bem sucedida caçada, onde a comida foi farta, todos os homens em idade de foder arrastaram alguma mulher para a caverna, ou para o mato para foderem a vontade e ele, apesar de seus esforços, não conseguiu pegar nenhuma, pois as poucas que ele conseguiu agarrar pelo cabelo, reagiram de forma tão vigorosa, que ele não conseguia mantê-las presas e as soltavam. Ao se verem soltas, essas mulheres corriam para o macho mais próximo delas e praticamente ofereciam seus longos cabelos para serem agarrados e com isso serem arrastadas por eles para serem implacavelmente fodidas.

Quando percebeu, Tchibum estava sozinho em meio aos restos da carne do mamute que tinham matado. Não tão sozinho assim, pois a poucos passos dele, com um olhar perdido no vazio, estava a Crash.

Crash era uma mulher já em idade avançada que adquirira esse nome quando ainda em criança, foi atingida por um galho que caía de uma árvore no exato momento que ela passava em baixo. O galho a atingiu, causando ferimento em sua face e em um dos braços, além de atingir sua perna direita. Com isso, ela adquiriu uma enorme cicatriz que ia do canto da boca até a orelha direita, marcas horríveis no braço e andava mancando da perna atingida. Crash até poderia ter se tornado uma mulher bonita, porém, seus ferimentos causaram deformações, não só físicas, mas também psicológicas, fazendo com que ela se tornasse não apenas uma mulher feia, mas muito, muito, muito chata mesmo. Crash são não era virgem porque, entre as tradições da tribo, havia uma regra de que toda mulher que atingisse a puberdade, deveria ser fodida e, quando não conseguia ser arrastada por algum homem que a quisesse, deveria o caçador que tivesse o menor desempenho nas caçadas entre todos da tribo, se encarregar de encarar a mocreia em um ato heroico de quebrar o seu cabacinho.

Com Crash não foi diferente e ela se lembrava com saudades do dia em que fora fodida. Foi uma foda rápida onde o castigado cumpriu seu dever de forma apressada e vazou de perto dela. Porém, por mais rápida que fosse, ela teve a oportunidade de gozar e gostou tanto, que não via a hora de repetir a dose, mesmo passado muitos anos e já ser uma velha, e esse desejo aumentava cada vez mais e nada de algum outro herói encarar essa tarefa.

Ao notar que ali estavam apenas ela e o Tchibum e, sem conseguir mais aplacar a sede de sua buceta sedenta com as incontáveis siriricas, Crash agarrou o cabelo do jovem, já não tão jovem assim, e o levou para a beira do rio. Lá chegando, arrancou suas roupas, jogou-o no chão deitado de costas, montou nele e o fodeu com toda a sede que tinha. Sim, em uma total inversão da forma como as coisas aconteciam, foi a idosa mulher que fodeu o mancebo até gozar horrores em seu pau que, nem era tão grande assim. Porém, a exemplo do que havia acontecido com a Crash, o Tchibum também gozou e não via a hora de poder experimentar novamente gozar dentro de uma bucetinha ávida por cacete, desde, é lógico, que não fosse a buceta da Crash.

Quando percebeu que, além da força, pois Tchibum tinha se tornado um homem forte, eram necessárias atitude e esperteza, ele começou a ficar mais ligado e, fazendo-se de desinteressado, se aproximava da mulher alvo de seu instinto carnal (eu adoro esse termo) e, quando ela menos esperava, já estava sendo arrastada para uma caverna. Algumas tentavam reagir, dando-lhe soco e unhadas, mas o que um homem desesperado em seu tesão não faz para conseguir foder uma boceta.

Até que o cara não era tão ruim de foda assim. O problema é que, depois da foda, ele agia como se fosse o maior comedor do mundo e ficava falando em voz alta, para todos ouvir, como é que tinha fodido a mulher, sempre, é claro, aumentando sua desempenho em uns dez graus, o que deixavam as mulheres com ódio dele, principalmente, considerando que dificilmente alguma delas gozava sob o julgo do pau de Tchibum que sempre era muito apressadinho.

Outras vezes, Tchibum se aliviava com algum daqueles rapazes que, já naquela época, tinham um desenvolvimento muito grande de hormônios femininos e se dedicavam a apanhar as sobras entre os homens que não conseguiram pegar uma mulher e os aliviava oferecendo a eles suas bundinhas redondinhas, com alguns desenvolvendo uma nova tática de usarem a boca para agradarem ao macho necessitado. Mas isso já é uma história de viados e isso aqui é sobre os cornos. Então deixemos isso para ser contado por alguém que queira se dedicar a contar sobre o desenvolvimento dos gays ao longo dos tempos.

Nessa vida infeliz, transando raras vezes, chegando até mesmo a ficar até três meses sem afogar o seu pau duro em uma tenra bucetinha, Tchibum chegou aos tempos em que nossa história deveria começar. Estavam todos acampados nas cavernas depois de seguirem por meses a fio uma manada de búfalos que ele colocou seus olhos em Fiu-fiu.

Fiu-fiu era, mesmo que transportada para os tempos atuais, o sonho de consumo de todos os machos daquela tribo. Seu nome também lhe foi atribuído quando chegara à adolescência e desfilava seu corpinho perfeito entre os homens, chamando a atenção de todos, até que um gaiato, ao vê-la passar, assoviou da forma que até hoje os homens fazem para chamar a atenção de uma gatinha. Esse homem deve ter sido o primeiro humano a assoviar, mas como essa história já tem muitas primeiras vezes, vamos deixar esse detalhe de lado. Alta, com os cabelos ondulados e negros caindo em cascatas até atingir sua cintura fininha que desciam se abrindo para formar seu quadril grande e uma bundinha que, já naquela época, se assemelhava a uma obra de arte. Além disso, era uma moça alta para os padrões daquela tribo e seus olhos, ao contrário de todos os outros integrantes, eram azuis e se destacavam diante de sua pele azeitonada. Seu rosto era perfeito e o nariz poderia ser explicado como sendo esculpido por algum artista famoso, se naquele tempo tivesse algum artista famoso. Suas pernas longas e esguias eram roliças e cobertas por um pelo dourado, seus seios eram médios e firmes, sempre apontando para o firmamento e, tudo isso apoiado em pés pequenos e delicados, sendo esse o único detalhe que destoava das modelos e beldades dos dias de hoje que, donas de uma beleza esplendorosa, sempre têm os pés grandes e não muito atrativos, dando origem à comparação terrível que alguns fazem quando se refere a algum pé desproporcional como “pé de miss”.

Havia, porém, uma explicação para toda essa beleza que a destacava entre todas as mulheres da tribo. A mãe de Fiu-fiu fora raptada por uma tribo estrangeira em uma das raras vezes que a dela tinha se deslocado muito para o norte e lá foi devidamente fodida diariamente antes de ser resgatada por seu povo, pois apesar de não ser bonita como a filha, se destacava tanto entre as mulheres de sua tribo, como das branquelas aguadas que pertenciam à tribo rival. Nesse aspecto, pode-se dar crédito ao ditado de que, a galinha do vizinho é sempre mais gorda. Além disso, a mãe de Fiu-fiu era o tipo de mulher que pode ser considerada a ancestral das ninfomaníacas, pois adorava foder e não se limitava a esperar pelas ocasiões em que era arrastada pelos cabelos para ser fodida, dando sempre um jeito de atrair algum homem para saciar o seu desejo infindável.

E Fiu-fiu, além de ser mais bela que a mãe, herdara dela esse fogo todo, porém, ela não precisava fazer nenhum esforço para saciar sua fome de pica, bastando olhar para o homem alvo e lhe oferecer seu lindo sorriso de dentes alvos e pequenos entre os lábios carnudos e sensuais para ser arrastada ou, muitas das vezes, nem arrastada, pois com o tesão que despertava, era fodida no local onde se encontrava, mesmo à vista de outros componentes da tribo. Além disso, imitando alguns daqueles que não eram muito chegados às frutas como ela, mas a outros tipos de frutas, ela começou a liberar seu rosado cuzinho além de lhes presentear com um maravilhoso boquete, fazendo com que o interesse dos homens por ela crescesse ainda mais.

Com tanta oferta assim, mesmo não existindo nenhum problema com a procura, era inevitável que Tchibum se enchesse de desejos por Fiu-fiu que, para seu desespero, nunca ficava disponível para ele. Houve até uma ocasião em que ele se postou ao lado dela para que, quando começasse a caça às mulheres, ela estivesse ao seu alcance. Porém, viu seus planos frustrados quando o chefe da tribo, muito mais forte, ágil e esperto do que ele, chamou a garota para o seu lado antes de autorizar o início da sacanagem.

Aquela situação foi se perdurando e já estavam naquele campo de caça há três meses e Tchibum não tinha transado com ninguém durante todo esse tempo, sempre ficando na mão ao tentar alcançar Fiu-fiu sem sucesso e, quando finalmente se dava conta que não ia ser dessa vez, já não havia mulheres disponíveis. Ah sim. Havia uma. Sempre a mesma. Mas se tratava da Crash e desse ele fugia como o diabo foge da cruz.

Desesperado, Tchibum resolveu que deveria fazer alguma coisa a esse respeito. Porém, ele não tinha a menor ideia do que fazer, pois, apesar de ser muito bom em inventar mentiras e contar papo sobre seu excelente desempenho sexual, ele não era lá muito inteligente. Mesmo assim, lhe ocorreu que, invariavelmente, era o chefe da tribo que arrastava Fiu-fiu para a caverna e associou isso ao fato dele ser o mais forte, o mais ágil e o mais esperto e decidiu que ele tinha que adquirir essas qualidades se quisesse ter alguma chance em foder aquela gata. Começou a fazer perguntas aqui e ali, principalmente para os mais velhos da tribo, que não se esquivara de lhe dar alguns conselhos de como ser mais forte e mais ágil, inclusive, indicando alguns tipos de treinamentos que ele deveria fazer. Quanto a ser o mais esperto, logo foi informado que para isso não havia treinamento que resolvesse, devendo ele ser ainda mais ágil e muito, mas muito mesmo, mais forte, para compensar essa falta de inteligência. É que, naquela época, o povo ainda não fazia distinção entre esperteza e inteligência.

Com afinco, Tchibum se dedicou a se tornar forte e ágil. Era sempre o primeiro a despertar, procurava a maior pedra que pudesse carregar e ficava transportando o peso para um lado e outro. Não demorou em que ele se desafiasse e começasse a subir os morros com a pedra nas costas, procurando sempre fazer o percurso em menos tempo. Além disso, exercitava seus reflexos diariamente, chegando até mesmo a provocar alguns animais para depois fugir deles. Nesses exercícios, conseguiu até mesmo fugir daquele urso que foi o responsável pelo seu batismo. Lembram-se dele? Então. Só que, já mais preparado, deu um cansaço no urso que não demorou a entregar os pontos e abandonar a perseguição. Tchibum aproveitou-se da exaustão do animal para se vingar e o abateu, angariando com isso a admiração de uns poucos membros da tribo, pois, apesar de estar se tornando um belo espécime, sendo forte, ágil e se transformado no melhor caçador da tribo, ainda era um pentelho papudo e contador de vantagens que a todos afastava quando resolvia contar suas histórias, quase todas inverídicas.

A situação perdurou por mais de um ano. A tribo abandonou aquelas cavernas indo atrás da caça que se deslocava em virtude de escassez na sua cadeia alimentar ou por alterações climáticas e Tchibum, sempre em seu treinamento até que, em um deslocamento onde o percurso os levava de volta ao acampamento que estavam quando ele tomou essa decisão, ele achou que já estava preparado e resolveu enfrentar o chefe fortão e arrancar dele, ou de qualquer outro, o objeto de seu desejo. Era agora ou nunca e ele tinha que foder Fiu-fiu.

Quando anoiteceu e os homens já se se encostavam às mulheres alvos para aquela noite, ele ficou próximo a Fiu-fiu, mesmo ela estando ao alcance do chefe e, quando o chefe agarrou os longos cabelos da jovem, ele também o fez com rapidez e ambos atingiram seu objetivo ao mesmo tempo, criando um impasse.

Isso nunca acontecera antes, principalmente com o chefe que, por ser o chefe, entendeu que tinha mais direito e esperou que seu oponente desistisse e se afastasse, o que não aconteceu. Esse fato poderia ter dado origem ao primeiro ménage da história e, com certeza, Fiu-fiu ia adorar ter dois homens a lhe foder, porém, isso só aconteceu muitos séculos depois. Então o impasse perdurou e Tchibum não arredou o pé.

Não precisa nem dizer que aquele acontecimento evoluiu para uma luta entre os dois homens que se empenhavam em acabar um com a vida de outro sob o olhar admirado de Fiu-fiu que sentia o suco de sua bucetinha escorrer por suas longas e belas pernas, uma vez que era a primeira vez que dois machos lutavam pelo direito de a foder. Apesar de ser mais forte e ágil que o chefe, Tchibum estava levando desvantagem, já que lhe faltava a esperteza. Tudo indicava que o desfecho daquela contenda seria o rapaz morto e o chefe tendo a primazia de, mais uma vez, foder aquela beldade, principalmente o chefe imobilizou Tchibum e, pegando uma enorme pedra, se preparou para esmagar sua cabeça.

Nessa hora, veio à cabeça do homem esperto que deveria aproveitar aquela ocasião para impressionar ainda mais à mulher e começou a fazer firula, ameaçando bater com a pedra na cabeça do jovem não tão esperto, mas não o fazendo, apenas encostando a pedra no seu rosto e depois a afastando enquanto ria do desespero do outro. Riu tanto que se descuidou e afrouxou o aperto com que imobilizava o rapaz que, conseguindo libertar seu braço, também pegou uma pedra e, em um movimento rápido atacou sem escolher o local onde bater e, pela proximidade, a pancada acertou em cheio no saco do homem que se contorceu em meio a uma agonia de dor, provando a velha teoria de que, quando a esperteza é muita ela engole o próprio dono. Com isso, Tchibum teve a oportunidade de completar o trabalho e matar o chefe, sem se dar conta que, diante de seu ato, se tornaria o novo chefe da tribo, coisa que ele nunca desejou.

Quando afinal se levantou, uma desejosa Fiu-fiu inclinava a cabeça em direção a ele, oferecendo seus cabelos para que fosse agarrada e assim arrastada para a caverna dele.

Finalmente a sós (parece frase de lua de mel, mas não é) com o seu objeto de desejo, Tchibum eufórico literalmente atacou a mulher e a fodeu da forma mais desajeitada e inapropriada que um homem deve possuir uma mulher. Muito apressado, não se dedicou às preliminares e nem deu tempo a ela para fazer isso e, sem nem mesmo arrancar os dois pequenos pedaços de pele que cobriam o quadril e os peitos da jovem, a jogou no chão, foi para cima e já foi enfiando seu desajeitado pau na grutinha dela, gozando logo a seguir.

Aquilo para Fiu-fiu era uma verdadeira ofensa. Ela apreciava o sexo, mas não apenas para dar prazer aos homens. Ela aprendera a conduzir a foda para cobrar e receber deles o suficiente para gozar e ela gozava muitas vezes até se sentir saciada. Só que ela sabia que, diante dela, estava o novo chefe da tribo, embora ele mesmo nem se desse conta disso e resolveu que sua vida seria muito melhor, obtendo a melhor parte dos produtos conquistados na caça e algumas outras regalias e, em vez de sair dali e procurar um macho de verdade que atendesse aos seus anseios de ser bem fodida, resolveu ensinar àquele inexperiente jovem como é que se fode uma bela mulher.

Fiu-fiu nunca teve que se desdobrar tanto como aquela noite. Ela praticamente obrigou Tchibum a ficar deitado de costas para poder chupar seu pau e depois subiu nele, segurou aquele nervo duro e o posicionou na entrada de sua buceta e se abaixou sentindo sua bucetinha ser invadida. Quando sentiu que a penetração estava totalmente concluída, começou a quicar levando seu macho à loucura. Quando atingiu o orgasmo, a bucetinha de Fiu-fiu começou a tremer como se mordesse o pau do homem que, indo a loucura, gozou novamente dentro daquela xoxota de poucos pelos claros e rosinha. A mulher não quis dar chance ao azar e já foi saindo de cima dele, ficando sentada ao seu lado e, inclinando seu corpo, tomou aquele pau quase flácido em sua boca e começou a chupar com volúpia, se esforçando para afastar o braço de Tchibum que, entendendo que aquilo era coisa dos viados, tentava tirá-la de lá. Mas ela só parou quando sentiu que o pau finalmente começava a endurecer novamente.

Então veio o gran finale que era algo que os dois amantes não fazia a menor ideia do que era. Colocando-se de quatro, ela instigou o macho para a foder por trás e foi o que ele fez, enfiando rapidamente o pau em sua buceta ensopada o que a deixou muito decepcionada. Entretanto, Fiu-fiu não era mulher de desistir facilmente e, levando a mão para trás, segurou o pau do homem que havia saído de sua buceta com o movimento que ela fez para frente. Depois, com grande dificuldade diante da posição, ela posicionou o pau na portinha do seu cuzinho. Ele protestou, novamente por entender que aquilo também era coisa de viado e não de mulher, porém, o pau já estava na portinha e ela foi afastando o quadril e engolindo aquele pau duro com seu cuzinho macio.

Ao sentir o calor e a maciez daquele cuzinho maravilhoso, Tchibum deve ter pensado: “Que se fodam os viados, eu que não vou recusar esse cu delicioso”.

Pensando bem, acho que ele não pensou isso não. Ele não era esperto a esse ponto e nem isso era algo que um homem pensaria naquela época. Diante dessa confusão entre o que dizer nos tempos de hoje e o instinto quase animal daqueles tempos, ele simplesmente segurou o quadril da gostosa e socou seu pau com força, arrancando gritos da mulher, gritos esses que poderiam ser tanto de dor como de prazer. Mas quem é que se importa com isso depois de estar com o pau dentro de um cuzinho delicioso? O importante nessa hora é foder com o maior vigor possível e foi isso que Tchibum fez. Ele socou com tanta força e por um tempo demasiado longo, pois já tinha gozado duas vezes, que Fiu-fiu teve dois orgasmos sucessivos com seu cu sendo devassado daquela forma.

Depois dessa foda, quase desmaiados, ambos foram vencidos pelo sono e Tchibum acordou de madrugada sentindo a boca macia de Fiu-fiu engolindo seu pau. Desistiu de tentar evitar que aquela mulher agisse como os viados da tribo e deixou seu prazer fluir sem barreiras, gozando na boquinha dela que cuspiu tudo para depois voltar a chupar até deixar o pau limpinho. Depois disso, como era de costume, restava a Fiu-fiu sair daquela caverna e ir até a outra onde as mulheres ficavam depois de serem devidamente fodidas. Satisfeito com o prazer que tivera, ele a impediu e, quebrando as regras e costumes da tribo, o dia foi encontrar aos dois pombinhos entrelaçados e totalmente nus. Sim, Fiu-fiu também estava peladinha. Mesmo com o inexperiente do Tchibum não ter se preocupado em tirar as peles que cobriam sua nudez, ela mesma se encarrego disso e ficou totalmente nua diante de seu macho.

Ao acordarem, saíram da caverna, com Tchibum caminhando quatro passos a frente da jovem e quase desmaiar ao ver que todos os membros da tribo estavam a postos para saudá-lo como seu novo líder. Foi necessário ainda o resto do dia para que o lerdo do homem fosse instruído sobre as regras vigentes naquele grupo, regras essa que o conduziram a liderança por ter matado o antigo chefe em uma luta justa e, quando ele finalmente se deu conta do poder que estava investido, emitiu seu primeiro decreto, informando a todos que, a partir daquele dia, Fiu-fiu era uma fêmea proibida para todos os homens da tribo e quem descumprisse essa norma teria que lutar com ele, o que ninguém se atreveria diante do sucesso obtido na luta contra o chefe, se autodenominando o primeiro dono de uma fêmea de todos os tempos. Uma decisão da qual iria se arrepender amargamente.

Agora, com o novo status dentro da tribo, Tchibum se via atormentado em ser obrigado a tomar decisões que ele jamais imaginou que seria preciso e que também nunca quis. Seu único desejo era foder Fiu-fiu. Com isso, meteu os pés pelas mãos e começou a prejudicar a todos na tribo e até mesmo falta de comida ocorreu, coisa que jamais tinha existido antes. Diante de tanta atribulação, a incapacidade de decidir e seu único desejo que era ir para a cama com sua fêmea, Tchibum viu a coisa ir piorando de tal forma que não demorou em se sentir à margem de uma revolta. Para sua sorte, havia um ancião que ambicionava ser alguém importante na tribo e esse homem o aconselhou a tomar algumas providências que poderiam resolver o problema.

Primeiro, ele deveria nomear três anciões para formar um conselho e, entre esses três, um para ser o chefe. Ele providenciou imediatamente e a primeira coisa que o conselho fez foi incentivá-lo a nomear alguns homens para conduzir as operações básicas. Então surgiu o chefe da caça, o chefe da guerra e o chefe das marchas. O primeiro, o próprio nome já indica seus encargos. O segundo já era estranho, pois ainda não havia guerras, mas esse homem se encarregava da segurança da tribo e resolvia as brigas internas e o terceiro decidia quando e para onde ir quando chegasse o momento de abandonar o acampamento.

É muito estranho saber que os primeiros políticos e o primeiro cabide de emprego da humanidade surgiram por causa de uma bucetinha. (e eu já estou achando que essa história tem primeira vez demais. Como desculpa o fato que estamos nos primórdios da civilização).

Com cada um no seu quadrado, frase que não existia naquela época mais ilustra bem a situação, a única tarefa de Tchibum era retransmitir as ordens emanadas pelo conselho, pois o povo só aceitaria essas regras se fossem ditas por ele e no resto do tempo foder sua amada Fiu-fiu.

Entretanto, nem tudo era um mar de rosas e o problema principal consistia em que o Tchibum se julgava aquele homem que, se fosse hoje, estaria enquadrado naquela três condições que indica ser o homem o melhor entre todos que são aqueles que “se acham tão bonitos como a mãe deles dizem que são, tão gostosos como acha que é e come todas as mulheres que a esposa dele o acusa de foder”. Só que ele não era nada disso. Afobado, apressado e desajeitado, estava sempre deixando a pobre da Fiu-fiu a ver navios e isso a tornava mais infeliz que as outras mulheres da tribo, pois para as demais, sempre havia o recurso de ficar longe daqueles ruim de foda e assim terem mais chance de terem uma foda com mais qualidade. A ela, isso não era possível, pois mesmo nas raras vezes em que o pentelho do seu dono dava uma folga, os outros homens a evitavam, diante do édito lançado por ele de que apenas ele teria a primazia de usufruir daquele corpinho gostoso.

Já estavam há mais de seis meses nessa situação e Fiu-fiu tinha a sensação que seus dedinhos estavam mais finos de tanto que ela o usava para atingir o prazer, já que, com o Tchibum, isso se tornara tão raro que ela já estava subindo nas paredes. A garota já sonhava acordada com um belo pau invadindo sua bucetinha e cujo dono tivesse pegada para fazer com que ela se sentisse realmente fodida. As fodas com Tchibum que, no início ainda dava para aguentar, desde que ficasse na categoria de fazer amor, foram se tornando mais enfadonhas a tal ponto que, muitas vezes, enquanto ele gemia e resfolegava em cima dela, seus olhos bem abertos passeavam pelas paredes da caverna, se divertindo com os desenhos que o homem fazia ali, desejando muito que aquele homem das figuras encarnasse no despreparado que usufruía de seu corpo.

Foi nessa época que começou a ser comentado pelas mulheres da tribo o desempenho sexual de um jovem que mal acabara de ser aceito no mundo dos adultos. Cabrum era seu nome em virtude de que, logo após o seu nascimento durante uma tempestade, um raio atingiu a entrada da caverna que ele estava e o estrondo que se seguiu foi usado para lhe dar esse nome. Porém, o garoto parecia ter catalisado toda a eletricidade do raio que caiu, pois, desde a mais tenra idade se destacava com suas diabruras. Quando descobriu os prazeres de sexo então, nem se fala. O garoto era tão tarado que, não podendo transar ainda com as mulheres de seu povo, saia para o mato atrás de qualquer animal que tivesse um buraco onde ele pudesse enviar seu pau já bem desenvolvido e saciar sua fome por sexo. Nem é preciso dizer que, ao ser aceito entre os adultos antes mesmo dos quatorze anos, ele já fora desvirginado por algumas mulheres que, vendo-o se afastar da aldeia e sabendo que o objetivo daquela ausência seria saciar sua sede de sexo, o seguiam e acabavam por desviá-lo de sua busca por animais e se entregavam a ele, fazendo com que se tornasse experiente na arte de dar prazeres a uma mulher.

Cabrum era sim tudo o que uma mulher pode querer, até mesmo nos dias de hoje. Podia até ser tarado e afobado, indo direto aos finalmentes e gozando rápido demais. Só que ele não demorava a se recuperar e seu pau logo estava duro novamente, fazendo com que elas tivessem então tempo para lhe ensinarem como devia agir para saciar uma fêmea e ele adorava isso, tornando-se assim um exímio fudedor.

Fiu-fiu ouvia aquelas histórias e sua bucetinha escorria de vontade de provar daquele jovem e testar se ele merecia mesmo todas as loas que as mulheres já cantavam sobre ele e começou a se sentir a mais azarada das mulheres, assistindo todas as outras se esbaldarem com Cabrum ou com outros homens da tribo, já que praticamente todos eles eram melhores que o seu dono e ela tinha que se contentar com aquelas fodas meia boca que Tchibum conseguia lhe oferecer.

Diante de tanta infelicidade e um desejo que já alterara até mesmo o seu humor, percebendo que estava se tornando uma mulher chata e inconveniente, o que afastava dela até mesmo aquelas que outrora eram suas amigas, Fiu-fiu se deu conta que não poderia viver assim e resolveu tomar uma atitude.

Elaborou direitinho seu plano e, logo depois de Tchibum sair de cima dela e se deixar cair exausto ao seu lado e sabendo que no dia seguinte eles teriam que se afastar das cavernas por mais de uma semana, pois as caças estavam rareando e somente eram encontradas a uma longa distância e o estoque de alimentos estava atingindo seu nível crítico, ela começou uma conversa com ele, revelando sua preocupação com o fato das mulheres ficarem desprotegidas, inventando até mesmo uma história de que elementos de tribos rivais foram vistos nas proximidades. Tchibum não engoliu muito essa história, mas quando ele falou que machos de outro povo poderia invadir a aldeia e nenhum deles respeitaria a sua ordem de que ela não podia ser tocada por outro homem, ele começou a pensar no assunto e, sem muito esforço por parte dela, decidiu que deixaria alguns homens para cuidar da segurança.

Resolvido a parte de que alguns homens deveriam permanecer nas cavernas, Fiu-fiu passou à segunda parte de seu plano. Para ela, seria lógico que o Tchibum não fizesse ele mesmo a seleção de quem deveria chegar, deixando essa tarefa ao encargo do chefe da guerra. Muito esperta, ela recorreu à mulher que sabia ser a preferida dessa espécie de general e negociou com ela para que um dos escolhidos fosse o Cabrum. Foi difícil conseguir isso e só teve sucesso depois de prometer a mulher que ela teria primazia na hora da divisão das peles que os caçadores trouxessem dos animais abatidos.

Convencida a mulher, surgiu o problema de qual argumento ela poderia usar para convencer ao chefe da guerra e Fiu-fiu, depois de pensar um pouco, se lembrou de que aquele homem, em uma das poucas vezes em que transou com ela, ficou eufórico quando ela pediu para que ele fodesse o seu cuzinho. Então sugeriu a mulher que, caso o Cabrum ficasse, ela lhe daria como presente a realização de um sexo anal que ele nunca tivera. A mulher, que tinha tentado dar o cuzinho e não apreciou muito essa prática, quis recusar e, sem saída, Fiu-fiu teve que se oferecer para esse sacrifício. Quer dizer, sacrifício para a outra, pois para ela, na seca há tanto tempo, isso seria a glória.

Restava agora saber como ela conseguiria transar mais tarde com o chefe da guarda com o seu dono marcando em cima e, sabendo que seria complicado, não mencionou isso a mulher e deixou para decidir depois.

O plano deu andamento, mas em um primeiro momento ficou parecendo que não teria sucesso. Foi isso que Fiu-fiu pensou quando viu o Cabrum junto com os homens que andavam em direção às matas, o que a deixou muito triste e com muita raiva. A tristeza era difícil de resolver, porém, em sua raiva, decidiu que, na ausência de Tchibum, ela iria transar muito, mesmo que tivesse que pegar um dos viados a força e usar todos os seus recursos para levantar o pau deles e, se nem isso conseguisse, transaria com alguma mulher mesmo, pois, nessa altura, até mesmo uma língua e ou um dedo feminino serviria para matar sua vontade de ter orgasmos de qualidade.

Estava nessa tristeza, quando viu três homens entrando na área onde ficavam as cavernas e, entre eles, Cabrum. Só então foi se informar e ficou sabendo que os homens que se encarregariam da segurança daquele espaço saíram juntos com os demais para, juntos com eles, fazerem uma exploração e demarcarem o limite de onde teriam que impedir a entrada de qualquer estranho e, depois de cumprido essa tarefa, os demais seguiram seus destinos e eles retornaram às cavernas.

A felicidade de Fiu-fiu foi tão grande que ela não se conteve. Sem conseguir esperar por um momento onde pudesse agir com mais discrição, ela resolveu agir rapidamente e, informando aos demais que iria até o rio, pediu, melhor dizendo, ordenou, pois ela era a mulher do chefão, que Cabrum a seguisse para cuidar de sua segurança e embrenhou no mato com o jovem indo atrás dela.

Fiu-fiu nem se deu ao trabalho de ir até o rio. Melhor dizendo, ela foi sim, mas em outro momento, pois naquele, mal saiu das vistas dos demais membros da tribo, ela parou esperando por Cabrum e o atacou.

O que aconteceu foi o encontro de duas forças, a da natureza e a do medo. A da natureza era a vontade de Fiu-fiu em ser bem fodida e a do medo a de Cabrum que sabia ser ela uma mulher proibida. A da natureza venceu, mesmo porque, o macho também tinha uma força da natureza demonstrada pelo seu enorme pau que logo deu sinal de vida e o medo deixou de prevalecer.

O que acontecera até então foi que Fiu-fiu, ao ver que estava fora dos olhares indiscretos, diminuiu seus passos para ser alcançada por Cabrum, o que não aconteceu, pois ele também diminuiu os dele. Vendo que seria necessária uma ação mais direta, ela voltou-se para ele e se livrou da pequena peça de pele que cobria seus belos seios e, com eles balançando muito pouco, pois era durinhos, ela caminhou até ele que ainda deu alguns passos para trás, até que suas costas esbarrassem em uma árvore, impedindo sua retirada estratégica. Com a presa ao seu alcance, Fiu-fiu foi se encostando a ele e, sem dizer uma única palavra, aproximou seus lábios do dele e o presenteou com um beijo daqueles que ele só conseguira ganhar das outras mulheres quando elas, eufóricas por ter seu enorme pau explorando sua xoxotinha o beijavam daquela forma.

Cabrum ainda tentou empurrar Fiu-fiu para longe dele, porém, nesse momento, ela já tinha o seu pau seguro em sua mãozinha delicada, o que obrigou que ele não forçasse muito sob o risco de, se o fizesse, ter seu pau arrancado, tamanha a firmeza que a mulher o segurava. Quando finalmente sua língua foi libertada pela mulher que fizera questão de sugar com força, ele quis reclamar, mas ao olhar para frente, viu apenas a mata que se descortinava à sua frente, pois a garota havia se agachado e começara a dar beijinhos na ponta e depois colocou apenas a cabeça dentro de sua boquinha para assim poder movimentar sua língua ágil em torno da glande e, somente com um grande esforço, conseguiu evitar despejar um rio de porra naquela boca macia e deliciosa.

Notando que não podia perder muito tempo e que desejava que a primeira gozada de Cabrum fosse bem dentro de sua bucetinha ávida, Fiu-fiu puxou o corpo do homem para baixo que, dessa vez não resistiu e se deitou de costas. Já livre da pele que cobria sua bunda e buceta, totalmente nua, Fiu-fiu montou sobre ele, segurou o pau com as duas mãos e, com toda a suavidade que somente ela era capaz, posicionou a ponta do enorme cacete na entrada de sua buceta e começou a soltar seu peso, sentindo aquela enorme tora alargar sua bucetinha que parecia ter se fechado durante o período em que só experimentara a caceta de tamanho normal de seu dono. Sentindo as paredes pressionando o músculo que a invadia, Fiu-fiu não pode se conter e emitiu o grito de uma loba no cio, grito esse que ecoou pelas encostas das montanhas próximas, sendo ouvida por todos que estavam próximos às cavernas.

Fiu-fiu gozou duas vezes antes de sentir uma quantidade enorme de esperma alagar sua buceta, podendo finalmente dar um intervalo. Porém, temendo que aquela caça fugisse, permaneceu sobre ele, deitando seu corpo sobre o dele e beijando suavemente sua boca.

Quando finalmente se recuperaram, foram até o rio. Lá chegando, transaram novamente na areia e depois dentro da água e, em todas elas, Fiu-fiu gozou escandalosamente. Permaneceram por horas no rio e, todas as vezes que o pau de Cabrum dava sinais de vida, o que não foram poucas, pois parecia que o homem evocara a força do raio que quase lhe atingira logo após ter nascer, eles fodiam novamente e ela parecia estar incansável.

Quando ela pediu para que ele fodesse seu cuzinho, Cabrum vacilou. Apesar de querer muito aquilo, ele estava acostumado a ver seus pedidos para fazer isso recusados pelas mulheres que alegavam ser o seu pau muito grande. Ele temia machucar aquela beleza de mulher, mas não teve jeito, sem dar muita chance a ele, Fiu-fiu se posicionou de quatro, abriu suas nádegas com as duas mãos deixando exposto o seu buraquinho enrugando e marrom clarinho e olhou para Cabrum com aqueles olhos azuis e pidões, deixando-o sem condição de recusar.

Durante aquela semana em que o dono de Fiu-fiu, o todo poderoso Tchibum estava fora em sua expedição de caça, Fiu-fiu fodeu todos os dias com Cabrum e, depois dele ter comparecido em sua caverna para fodê-la também à noite, ela radicalizou e, nas noites seguintes, alternava entre um dos três homens para passar a noite com ela, em fodas inesquecíveis.

Aquele acontecimento foi um marco na vida de Fiu-fiu que, encorajada com suas atitudes, passou a sempre arrumar um artifício e dar um jeito de se encontrar com Cabrum a sós na beira do rio e, quando isso não era possível, iam para o meio do mato, deixando o Tchibum muito desconfiado ao ver sua adorável propriedade desabrochar e voltar a ser uma mulher alegre e amiga de todos.

Tudo isso acontecia da forma usual. Quando Fiu-fiu pediu ajuda a outra mulher, fez com que ela jurasse guardar segredo. Quando ela fodeu com Cabrum, fez a mesma coisa, assim como os outros dois que ficaram para cuidar da segurança dela. E como cuidaram!

Mas, como nos dias de hoje, naquele tempo já se tornou possível afirmar que segredo só é segredo quando o conhecimento do fato pertence a uma única pessoa. Mais que isso já deixa de ser segredo. Assim, também pedindo segredo, a mulher contou para outra amiga que, da mesma forma, passou a informação adiante. Cabrum e os outros dois também passaram a informação às pessoas mais próxima deles, sempre pedindo segredo, lógico. Com isso, não demorou em que a aventura de Fiu-fiu fosse do conhecimento de quase todos as pessoas que formavam aquela tribo. Os que ainda ignoravam era Tchibum e alguns outros que, por serem muito puxa saco dele, desencorajavam a revelação desse segredo a ele.

Até que, um homem de mais idade, tentando aproveitar seu conhecimento quanto à infidelidade de Fiu-fiu a confrontou, exigindo que ela fodesse com ele. Ela até que poderia fazer isso, porém, indignada com o modus operandi do chantagista, se recusou e bastou isso para que ele, despeitado por ter ficado com o pau na mão, deu um jeito que aquela informação caísse nos ouvidos de Tchibum.

Desconfiado, Tchibum passou a ficar vigilante e não demorou em que, seguindo Fiu-fiu sem ser percebido, surpreendeu a ela e Cabrum em meio a uma esplendorosa transa no meio do mato. Cego de ódio, foi com seu cacete, o cacete de pau e não o membro masculino, para cima dos dois com uma energia homicida.

Acontece que, munido do poder do raio, sendo mais jovem, Cabrum reagiu e deu uma surra em regra no corno, só não o matando por saber que, se o fizesse, seria obrigado a assumir a liderança da tribo e ele tinha outras prioridades, que era de foder o maior número de mulheres possível. Mas ele não deixou passar a oportunidade e, aproveitando que o Tchibum estava entregue aos seus pés, pedindo para não ser morto, fez com ele um acordo de que poderia transar com Fiu-fiu todas as vezes que quisesse, inclusive, com visitas noturnas à caverna.

Foi assim que Tchibum, em sua sede de ser dono de uma mulher, se tornou o primeiro chifrudo da humanidade e depois, com seu apego ao poder que o status de chefe lhe conferiu, se transformou em um CORNO MANSO.

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Comentários

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"Essa mulher é minha" 😂😂😂😂😂😂.

Cara vc é muito perturbado,genial 😂😂😂😂😂 uma das coisas mais criativas que eu já li , formidável.

Vou ler todos os seus contos

Vc precisa de terapia mas não faça para não estragar a sua genialidade 😂😂😂😂😂.

Sueli Brodyaga

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Um conto muito criativo,com qualidade literária impecável,e irreverente. Nassau é um dos grandes escritores desse site pelo manejo das palavras. O humor presente encobre o erotismo,mas muito bom de ler. Parabéns!

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Não vai dar pra ler agora, mas quero ressaltar uma coincidência.

Neste último fim de semana eu fiquei pensando em sugerir a alguns dos bons escritores do site que eles escrevessem um conto que, sem perder o erotismo, fosse absolutamente cômico.

Alguém já me falou que essa é uma das misturas mais difíceis de fazer, é preciso achar o ponto certo , senão desanda.

Bem, mesmo sem ninguém pedir, temos um candidato, vindo de um muito bom escritor.

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Amigo Old.

Esse conto já esttava escrito há muito tempo.

Lendo o seu comentário eu fui dar uma olhada nas propriedades do arquivo e vi que o dia exato em que começou a ser escrito foi no dia 07 de Jeneiro deste ano.

Eu já tinha até escrito uma continuação que agora não consigo encontrar.

Eu estava aqui lutando para reeditar a sequencia da Bárbara e como está muito difícil, pois é bem diferente do meu estilo, não rendeu muito. Aí resolvi publicar esse que já estava escrito.

Eu não tinha publicado ainda porque o leitor nesse site em geral é muito voltado apenas ao erotismo. Basta dizer que um mesmo conto com o título alterado, sendo que um deles é com o uso de palavras que já determinam o tipo de erotismo que tem, recebe muito mais atenção do que se usar um título que se adequa ao conto. Parece que o conto é jultado mais pelo título do que por seu conteúdo. Até parece aquela história de se "julgar o livro pela capa".

Então, pode ter certeza que esse vai ter muito poucas visitas, mas para mim está tudo bem. Enquanto tiver uma pessoa para ler, eu vou estar escrevendo, pois fazer isso me realiza muito. O número de leitores e os comentários logicamente é um estímulo a mais. Para estrelas eu não ligo muito não. Nem acompanho.

Então é isso. Espero que te agrade essa tentativa de fazer humor com algo que mexe tanto com as pessoas, pois para o melhor ou para o pior, o chifre acaba tirando muitos de suas zonas de conforto.

A pergunta que fica é: Será por que alguém se sente ofendido com contos de traição onde o traído não está sendo ele?

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Caro palestrino,

Li e adorei. Também não dava pra esperar menos vindo de você. E você vai encontrar a continuação, com certeza.

Sobre o que você falou a respeito dos contos, seus nomes, seus temas e sua audiência, concordo plenamente.

Vou dar um exemplo pessoal. Não tenho ainda talento suficiente para escrever um conto original. Até como treino, me contento em traduzir e adaptar onde necessário contos gringos (o último que postei foi exceção). Como não sou conhecido, e claramente a qualidade do texto varia, tenho relativamente poucos leitores, poucos comentários e estrelas (também não ligo muito pra essas últimas). O interessante é que, como você disse, o número de leituras não guarda uma relação direta com a qualidade do texto. Os três mais lidos tem títulos diretos, que entregam o tema. Inclusive o mais lido eu nem gosto tanto do resultado, acho que ele é confuso em diversos momentos (qualquer dia eu vou tentar dar uma mexida daquelas...).

No que diz respeito aos temas, durante um bom tempo a moda aqui site era "traição com humilhação". Detesto. Depois, talvez como resposta, veio a onda da "traição e vingança". Algumas histórias boas, mas a maioria excessivamente previsível ou fantasiosa demais. Ainda está por aí mas também já refluiu.

Fico no aguardo de novas histórias ou da retomada de antigas que necessitem de um desfecho.

Abraços desse torcedor do Fortaleza, mas que simpatiza muito com o Santos (pois é...) desde que morou em Sampa uma era geológica atrás.

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Acho que sua presença em São Paulo deve ter sido na mesma época da minha em Fortaleza. Morei na terra de Alencar em 1985, Quando esse Parque Aquático que existe aí era conhecido como Poro das Dunas e era ótimo com suas piscinas de água morna e naturais quando a maré estava baixa. Ah! E o Fortaleza, para quem torci e sinto simpatia até hoje foi Campeã Estadual sob o comando do técnico Pepe.

Quanto aos contos de vingança, peço desculpas, pois se não comecei isso, contribuí muito com o conto ERA OARA SER SÓ UMA VINGANÇA. Depois dele surgiram muitos outros.

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Morei em São Paulo do início de 1991 até quase a metade de 1993. Mas logo antes foram mais um poucos anos em Brasília.

O meu Fortaleza mais reverenciado foi o de 1974, do famoso "quadrado de ouro", que venceu o rival 3 vezes em apenas 8 dias e buscou um título dado como perdido.

Esse seu conto foi quase um pioneiro, e teve o mérito de ajudar a quebrar a onda anterior.

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Bom, no meu caso, costumo escrever de maneira detalhada, evitando excesso de erotismo. Alguns capítulos têm mais sucesso que outros, mas acredito que o autor não deve mudar seu estilo para agradar quem quer que seja. Se houver mudanças na escrita, elas devem ser por livre e espontânea vontade do autor. Quanto à sua história, achei muito boa. Você está entre os melhores aqui, Nassau. Sou muito seu fã.

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