Amamentando no cinema

Um conto erótico de Lactofilista SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1959 palavras
Data: 18/12/2023 21:47:33

Esse é um conto real sobre a primeira vez que pratiquei o fetiche. Aconteceu há muito tempo, cerca de 6 ou 7 anos atrás, quando eu estava descobrindo a amamentação adulta e me sentia feliz em saber que o desejo que eu tinha era comum para outras pessoas, mas, ao mesmo tempo, vinha a frustração da dificuldade em encontrar alguém para compartilhar o momento. Problema que todos nós conhecemos bem e é tão atual. Nunca foi fácil, mas com certa persistência e um pouco de risco, tive a melhor experiencia da minha vida.

Não me lembro muito bem em como eu descobri que o fetiche por leite materno existia, mas, em meio as minhas pesquisas na internet, como sites e blogs sobre o assunto, conheci uma mulher. Uma das poucas que respondeu meu e-mail e deu continuidade na conversa, coisa rara. É muito comum que elas respondam sempre muito formalmente, parece que não querem nenhum vínculo ou nenhum tipo de amizade, o que dificulta muito a evolução da conversa e por consequência, chega o fim do diálogo sem a realização do fetiche. Na verdade, a maioria parece não querer amamentar de verdade. Mas tive sorte de encontrar Ana em minha busca. Ana não é seu nome real, para preservar sua identidade.

Ana me contou que teve seu primeiro filho há pouco mais de dois anos e, seu sonho sempre foi ter leite no peito para poder realizar o fetiche por completo, mas, como quase sempre, o desejo surgiu depois de já estar comprometida e, por vergonha ou medo de julgamento, nunca disse nada para o seu marido. Esse com certeza é o principal motivo das pessoas quererem sigilo e acredito que seja a principal trava das mulheres em confiar em alguém para amamentar. De todas as pessoas que conheci nesse meio, 90% são casadas e seu companheiro ou companheira não tem conhecimento do desejo. E assim, compartilhei do mesmo problema que vivia com Ana. Ambos casados e ambos guardando um segredo por medo.

Conversamos por alguns dias, nunca desviando do assunto. Ela dizia que tinha muita vontade de continuar amamentando o marido, já que seu filho havia parado de mamar e ela tinha leite de sobra, mas não seria possível já que ele sentia nojo de tocar seus seios pois eles acabavam vazando. Até o sexo havia mudado pois ele evitava essa região, o que me fez pensar em como seria perfeito duas pessoas amantes da amamentação adulta se relacionarem. Com certeza o casal seria dos mais íntimos e apaixonados devido ao vínculo que teriam. Um sonho distante, mas não impossível.

Devido a sua situação, Ana concordou que deveríamos nos encontrar para praticar o fetiche, mas impôs algumas regras:

Para que não criássemos um laço, teria que ser apenas uma vez. Amamentar alguém poderia de alguma forma confundir os sentimentos que ela tinha por seu marido e traria um grande problema em sua vida.

E, por fim, para evitar que houvesse a possibilidade de sexo, não poderia ser em um motel ou qualquer lugar isolado.

Para atender essa última regra, eu pesquisei um lugar onde tivéssemos privacidade e, ao mesmo tempo, não tivesse condições de rolar sexo, e dei a ideia de um cinema, o mais vazio possível, em uma tarde no meio da semana, no filme com menor bilheteria que encontrasse. E assim ela aceitou de imediato.

No dia em questão, eu mal tinha conseguido dormir pensando no que me esperava em poucas horas. Era um sonho se realizando. Então fui trabalhar e esperei ansioso as 13h para sair e poder encontrar Ana.

Cheguei ao local, em um shopping bem próximo a uma estação de metrô e fui em direção ao cinema, observando o pouco movimento, o que me animou, afinal, quanto menos público, melhor. Mas precisava encontrá-la e isso me deixou bem nervoso. Nossa comunicação foi toda via e-mail pois não trocamos whatsapp e, pelo que combinamos, ela teria que ir com uma roupa que facilitasse despir seus seios e cobri-los quando necessário. E não foi difícil reconhecer pois eu a encontrei próxima a porta do cinema, com seus cabelos encaracolados, óculos e seus 1,52 de altura.

Ana tinha 22 anos na época e eu 27. Ela era bem branquinha, cabelos pretos na altura do ombro, magra, parecia frágil. Estava vestida socialmente, com uma camisa de abotoar e saia um pouco justa, mas que ia até pouco acima do joelho.

Foi um pouco estranho nos encontrar ali, sem nos conhecer direito e ambos sabendo o que cada um realmente queria.

— Ana? – disse eu sabendo que era ela. — Tudo bem? Foi fácil achar? Desculpe a demora, parece que você está esperando há um tempo.

— Foi sim, eu acabei de chegar. Você chegou rapidinho – respondeu ela com um sorriso envergonhado.

— Que bom! Chegamos bem antes do horário, mas acho que já podemos entrar.

O filme estava marcado para as 14h e estávamos 15 minutos adiantados. Fiquei com receio dela desistir, mas assim que terminei de falar, ela concordou prontamente e foi em direção ao guichê. Parecia que estava com mais pressa que eu. Havíamos escolhido um filme brasileiro, totalmente desconhecido e que já estava saindo de cartaz. Não me lembro qual era o nome, mas pelo menos quando entramos na sala, minha estratégia havia funcionado. Não tinha absolutamente ninguém.

Nós fomos subindo de vagar, sem rumo e então perguntei se não seria melhor ficarmos na última fileira, ao canto. Ela concordou, então nos sentamos um ao lado do outro e então meu coração disparou (mais ainda). Não sabia se eu tocava no assunto ou se esperava ela, mas ficamos sem saber o que dizer. Claramente queríamos começar logo o que tínhamos ido fazer.

— Você ainda ta afim? – perguntei após trocar algumas palavras em uma conversa descontraída sobre vários nadas e algumas risadas. E ela respondeu um pouco mais seria com um “Quero”, olhando para a frente envergonhada, enquanto ficava corada.

Até o momento, cerca de 5 pessoas entraram na sala, e então as luzes se apagaram para começar as propagandas e o filme em sequência. Nesse momento, ela levantou o braço que separava as nossas cadeiras e eu automaticamente me virei de costas pra ela e me deitei em seu colo, com o rosto virado pra cima. Ela de pernas cruzadas me deixou um pouco mais elevado, na altura certa que eu precisava e então, começou a desabotoar sua camisa. Não havia ninguém por perto, o que nos deixou bem a vontade. Por baixo da camisa, a surpresa era que estava sem sutiã. Ana pegou seu peito direito e o trouxe gentilmente até minha boca, que salivava para sentir seu gosto.

O bico pontudo e rosado tocou minha língua e pude sentir seu calor e sua textura. Não só do seu peito, mas do seu corpo. Ela me abraçou com o braço direito e com a outra mão, manteve seu peito em minha boca, o apertando. Ela realmente queria me ver beber seu leite e eu queria aproveitar cada momento. Suguei seu bico e então, senti o líquido morno e levemente doce produzido por Ana, que me amamentava olhando em meus olhos, não se importando com nada a nossa volta. Em seu rosto, pude ver que estava se realizando, olhando fixamente seu seio sendo acariciado por nossas mãos.

A vontade era de ficar ali por horas. Seu leite enchia minha boca rapidamente, com as sugadas fortes que eu dava de vez em quando. Eu pude ver uma expressão de quem sentia um pouco de dor a cada sugada forte, mas que estava gostando.

Após alguns minutos, ela começou a me acariciar no rosto, enquanto eu mantive minha mão em seu seio, o apertando levemente.

— Está gostoso meu leite? – perguntou em voz baixa, quase sussurrando. Eu acenei com a cabeça que “sim”, então ela sorriu e continuou. – Então bebe bastante, é tudo pra você hoje. Bebe o leite da mamãe. Puxa bem forte.

Ela pediu e então eu suguei bem mais forte e por mais tempo, fazendo com que Ana fechasse os olhos de prazer e suspirasse. Esse foi um dos momentos mais gostosos daquela mamada incrível.

O tempo passou e nem percebi, mas ela pediu para eu trocar de lado. Seu peito direito estava avermelhado de tanto que o chupei com força. Então, me levantei, fui para a cadeira ao seu outro lado e me deitei na mesma posição que estava, mas agora, com a mama esquerda a minha disposição. Não perdi tempo, comecei a mamar no peito esquerdo de Ana enquanto o direito ficou para fora, jorrando um pouco de leite em cima de mim.

Com a mesma força de sucção, mamei em seu seio bicudo, passando a linga em volta em movimentos circulares. Apesar do ar-condicionado frio, seu corpo estava quente e sua respiração ofegante, enquanto me incentivava a tomar seu leite o tempo todo com suas belas palavras.

— Você ta com fome? – dizia ao me acariciar. – Ainda tem bastante pra você. Bebe tudo. Está gostando do leite da mamãe, não é? Eu poderia ficar aqui o dia inteiro vendo você mamando. Está tão gostoso!

Ana segurou o seio direito, que eu havia mamado antes e o mostrou pra mim, dizendo: — Olha só como ficou pontudo e vermelho. Viu como você deixou o meu peito? Agora não para de vazar. – Ela o apertou fazendo jatos irem até a fileira da frente e riu disso. — Queria te amamentar todos os dias. Te alimentar com meu próprio leite é um sonho!

Com a mão em seu peito, senti seu coração batendo forte e sua respiração cada vez mais profunda. Seu cheiro e seu gosto me faziam me sentir realizado. O tesão era diferente, intenso, mas não senti vontade de fazer sexo. Acho que realmente sei separar as coisas, assim como Ana. Naquele momento, percebi que fomos feitos um para o outro, mas não seriamos um para o outro pois a vida já havia nos separado antes. Se eu a tivesse todos os dias, seriamos o casal mais realizado do mundo. Parei de pensar nisso. Ela estava certa em pedir que fosse apenas uma vez.

Depois de mais alguns minutos mamando sem parar, eu a senti estremecer e suspirar algumas vezes e percebi o que aconteceu. Larguei seu peito e me levantei para que Ana fechasse sua camisa e assim ela fez. Fechando botão por botão lentamente enquanto se recuperava de um orgasmo. Ela aproveitou que o filme estava no fim, após suas 2 horas e meia, e foi ao banheiro colocar o sutiã. Ao retornar, disse que me enviaria um presente depois, o que me deixou curioso, mas não perguntei o que era.

Infelizmente, naquele dia nos separamos e nunca mais nos vimos. Trocamos poucos -mails depois disso até perder contato, mas é um dia que nunca vou esquecer.

Já em casa, recebi um e-mail de Ana com uma foto em anexo. Era seu presente. Ela havia tirado uma foto no banheiro do cinema, após gozar. A foto mostrava sua mão totalmente molhada com um líquido pegajoso e no e-mail ela dizia: – Olha só o que você fez rsrs.

Depois dessa experiência, decidi dedicar um tempo em criar um site voltado ao assunto da amamentação adulta, conhecido como Lactofilia Brasil. Nele abri espaço para as mulheres que realmente querem encontrar alguém para amamentar com toda a segurança e controle sobre seus anúncios. Também tentei facilitar para que as pessoas interajam mais e posto textos, fotos e vídeos, para que o fetiche seja mais conhecido e mais pessoas se interessem, pois esse nosso mundo é muito pequeno e as pessoas precisam abrir mais a mente para algo inofensivo e delicioso, que não faz mal a ninguém, pelo contrário, só tem a somar. Então, caso se interessem, é só comentar ou entrar em contato pelo e-mail lactofilia.br@outlook.com.

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Foto de perfil de RODRIGO ALEX - DOM E MESTRE BDSM

SOU RODRIGO.

UM ESPECIAL LACTOFILISTA E MAZOFILISTA PROFISSIONAL, PORÉM, DIFERENTE.

O MOTIVO É SIMPLES: ALÉM DE MUITA EXPERIÊNCIA, SOU UM PROFESSOR NO ASSUNTO.

SOU UM DOM , ISSO MESMO, UM DOMINADOR DO BDSM - LEMBRA DO FILME 50 TONS DE CINZA? - E TAMBÉM SOU UM MESTRE DO BDSM - UM PROFESSOR DAS ARTES DOS FETICHES E FANTASIAS MAIS SONHADOS PELAS PESSOAS E, PRINCIPALMENTE, PELAS MULHERES QUE SÃO INCRIVELMENTE TÃO REPRIMIDAS, ATÉ HOJE, PELA NOSSA SOCIEDADE.

CLARO, SOU UM ESPECIALISTA EM LACTOFILIA E MAZOFILIA, QUE SÃO OS MEUS FETICHES PREDILETOS, MAS TAMBÉM SOU MAIS DO QUE ISSO, POIS ENSINO MUITO MAIS ALÉM E DO QUE A PRÁTICA DA LACTOFILIA E MAZOFILIA. EU FORMO MULHERES RARAS, ESPECIAIS E DIFERENCIADAS, FUTURAS OU JÁ DONAS DE SI E DO SEU DESTINO.

ENSINO APENAS MULHERES ACIMA DOS 25 ANOS DE IDADE E COM 2o GRAU COMPLETO. SE VC NÃO TEM ESSE PERFIL, NÃO INSISTA, POIS PELA FORMA DE VOCÊ SE EXPRESSAR IDENTIFICAREI SE VOCÊ NELE SE ENQUADRA OU NÃO.

ENSINO POR EAD, E PARA MULHERES ESPECIAIS, OU QUE QUEIRAM SE SENTIREM - E SE TORNAREM ESPECIAIS , QUE SONHAM EM APRENDER SOBRE A PRÁTICA DAS DUAS TÉCNICAS, MAS QUE TAMBÉM QUEIRAM DESCOBRIR MAIS SOBRE O PRAZER, O AMADUREZER E O EMPODERAR DE UMA MULHER, USANDO O SEXO E O EROTISMO COMO PANO DE FUNDO E ATRAVÉS DO BDSM.

E AÍ ESTOU FALANDO DAS MULHERES COM ALMA OU DESEJO DE SEREM FUTURAS SUBMISSAS DO BDSM E QUE, PELO MENOS AS VERDADEIRAS, FORMADAS POR UM GENUÍNO DOM OU MESTRE, TAMBÉM COM FORMAÇÃO E NÃO AUTO-ENTITULAÇÃO COMO TAL, NADA TEM DE "SUBMISSAS" - DO TOM PEJORATIVO E QUE TRATA DE MULHERES SEM CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E PENSAR PRÓPRIAS, MAS MUITO PELO CONTRÁRIO, QUE TRATA DAS MULHERES RESOLUTAS, DECIDIDAS, COM OPINIÃO E ATITUDES PRÓPRIAS, QUE SE ENTREGAM A ALGUÉM APENAS COMO E QUANTO QUEREM, COM SEUS LIMITES RESPEITADOS, QUE APRENDERAM A ESCOLHER AO SEREM ESCOLHIDAS E, POR ISSO, TEM A AUTO-ESTIMA ELEVADA E EMPODERAMENTO COMO MULHER.

SE VOCÊ É MULHER E NÃO É ASSIM, MAS QUER SER ASSIM, OS SEUS SEIOS E O BDSM PODEM SER UM DOS CAMINHOS MAIS VALOROSOS, INCRÍVEIS E GOSTOSOS PARA VC SE TRANSFORMAR NO QUE DESEJA.

O BDSM É MUITO DIFERENTE DO QUE SE IMAGINA, E OS SEIOS SÃO UM DOS PONTOS DE PRAZER MAIS VIVIDOS NO NELE, E POUCA GENTE SABE DISSO, ATENDO-SE A IMAGEM QUE O BDSM É ESPANCAMENTO, PALMADAS E COISAS DO TIPO, VOLTADOS A GERAR PRAZER EM ALGUÉM APENAS PELA DOR. PORÉM, ISSO É ERRADO - ISSO É SADISMO. E, PARA QUEM GOSTA APENAS DE SENTIR DOR PARA TER PRAZER É MAZOQUISMO, MAS NÃO É BDSM. BDSM É ENTREGA SINCERA E CÚMPLICE, RESPEITOSA, UMA RELAÇÃO CHEIA DE CONFIANÇA, EROTISMO, GOZO, APRENDIZADO, MOTIVAÇÃO, CRESCIMENTO PESSOAL, DE FORMA CONSCIENCIAL, CONSENSUAL, SEGURA E CONSCIENTE, SEM DROGAS, SEM DESRESPEITO, SEM MALDADE, ORGIAS, SWING E SEM ABUSOS DE AMBAS AS PARTES.

BDSM É APENAS A RELAÇÃO ÍNTIMA DE ENTREGA ENTRE UM PROFESSOR E SUA ALUNA, E VICE-VERSA. USANDO O BRINCAR COM O SEXO, FANTASIAS E FETICHES COMO FERRAMENTAS E MODO DE INTERAÇÃO, APRENDIZADO CRESCIMENTO E TRANSFORMAÇÃO DO SER.

ENSINO À DISTÃNCIA, NÃO COBRO E TAMBÉM NÃO PAGO PARA ENSINAR. FAÇO POR PRAZER.

PARA AS MULHERES QUE BUSCAM OUSAR E VIVER FANTASIAS SECRETAS, EM ALGUM MOMENTO DAS SUAS VIDAS, DESEJOSAS DE APRENDER ALGO QUE TERÃO POUCAS OPORTUNIDADES DE VIVENCIAR COM SEGURANÇA, COM RESPEITO, COM CARINHO, COM SIGILO E DISCRIÇÃO, ME PROCUREM. ESSE É O SEU MOMENTO. NÃO O DEIXE PASSAR.

HOMENS, CASAIS E TRANS PEÇO QUE NÃO INSISTAM. CASADAS E MULHERES ABAIXO DOS 25 ANOS DE IDADE TAMBÉM.

BDSM É RESPEITO ACIMA DE TUDO.

A PROPOSTA É ENSINAR CONCEITOS E TÉCNICAS PARA A PRÁTICA SEGURA DESSES FETICHES, INCLUSIVE, SABENDO RECONHECER, ENCONTRAR E ESCOLHER PARCEIROS HONESTOS, PSICOLOGICAMENTE ESTÁVEIS E LONGE DE SEREM MARGINAIS OU BANDIDOS, O QUE É MUITO DIFÍCIL DE SE TER DEVIDO AO GRANDE NÚMERO DE MELIANTES QUE MUITAS VEZES NÃO SÓ ABUSAM E MACHUCAM A MULHER, MAS TAMBÉM MUITAS VEZES A ESTORQUEM E CHANTAGEIAM E, ALGUMAS VEZES, ATÉ PIOR QUE TUDO ISSO, DIZENDO SEREM PRATICAMENTES DO FETICHE OU CURIOSOS DE PRIMEIRA VIAGEM.

SOU HOMEM DE MEIA IDADE, NÍVEL SUPERIOR, MORO NO RJ, CAPITAL - E DOU PREFERÊNCIA POR ALUNAS DAQUI, DEVIDO A IDENTIFICAÇÃO COM A CIDADE E CULTURA, MAS, COMO DISSE, POSSO ENSINAR MULHERES DE TODO O BRASIL, PORTUGAL E ARGENTINA. PORÉM, NÃO REALIZO ENCONTROS PRESENCIAIS.

SE QUISER APRENDER A TER PRAZER ABSOLUTO NOS SEIOS, GOZAR SOMENTE COM OS SEUS SEIOS, APRENDER A FALAR E PODER ENSINAR AO SEU MARIDO, NOIVO, NAMORADO OU PARCEIRO A LHE TOCAR E MAMAR DA MANEIRA CORRETA, PRAZEROSA, INCLUSIVE, A VOCÊ MESMA A SE TOCAR E OBTER PRAZER COM ELES, ME ESCREVA.

E ALÉM DISSO, TALVEZ, POSSA APRENDER COM O BDSM, SEUS FETICHES E FORMAÇÃO A VIVER FANTASIAS DESEJADAS E REPRIMIDAS, QUE MUITO PROVAVELMENTE MUITAS PESSOAS NUNCA ENTENDESSEM OU A RECRIMINASSEM SE A ELAS VOCÊ COMPARTILHASSE DESSES SEUS DESEJOS TÃO ÍNTIMOS, SECRETOS E CAROS; MAS QUE COMIGO, OPORTUNAMENTE, ENCONTRARÁ A COMPREENSÃO E A EXPERTISE DE ALGUÉM QUE NÃO A RECRIMINARÁ POR TAIS PENSAMENTOS E DESEJOS, PORÉM, QUE LHE ENTENDERÁ, A COMPREENDERÁ E A ACOLHERÁ TOTALMENTE.

NÃO PENSE MUITO. CONSIGO ATENDER A POUCAS ALUNAS POR VEZ.

SE VOCÊ É OU QUER SER ESSA MULHER QUE FALEI ACIMA, A ESPERO ATÉ O SEU CONTATO.

E, NOVAMENTE DIGO: APENAS ENSINO E NÃO FAÇO ENCONTROS PESSOAIS. E TAMBÉM PEÇO CONFIRMAÇÕES SOBRE O GÊNERO E IDADE - MAS PRESERVANDO O ANONIMATO DA IDENTIDADE DA CANDIDATA (NÃO PEÇO FOTOS DE ROSTO OU DE DOCUMENTOS, E NEM EM MOMENTO ALGUM DA RELAÇÃO. E, SE ALGUÉM LHE ASSIM LHE SOLICITAR EM UM CONTATO VIRTUAL, ONDE NÃO CONHEÇA A PESSOA, RECOMENDO QUE NÃO O FAÇA E DESCONFIE!).

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ESTOU TE ESPERANDO.

RODRIGO.

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Gostei muito do conto e gostaria de entrar no site é fazer parte da comunidade. Obrigado

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