Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 17 - "Pertenço ao Pietro"

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5328 palavras
Data: 16/12/2023 07:55:24

Quando cheguei em casa naquela tarde em que mamãe tinha ido buscar a gargantilha e me levou para o banheiro implorando por meu pau na hora do almoço, ela estava na porta esperando que eu cumprisse minha promessa de comer também seu cuzinho que não tinha dado tempo mais cedo.

Sem nem dar tempo para que ela pedisse uma segunda vez após eu a fazer dizer o que ela queria a virei de costas e levantando seu vestido penetrei seu bumbum ali mesmo do lado da porta da garagem tendo um sexo intenso e quando terminamos, fomos tirados de nosso relaxamento pós gozo e tive que sair de seu cuzinho apressado e ir me esconder, pois meus avós batiam na porta da frente.

Após conseguirmos disfarçar, era difícil conseguir controlar meu tesão sabendo que mamãe estava cheia de meu esperma em seu bumbum, seu estômago e sua buceta na frente de meus avós, mas eles não perceberam nada.

No dia seguinte partimos em viagem e só chegamos no final da noite no Hotel. No primeiro dia fizemos alguns passeios e levamos a gargantilha para gravar em um ourives indicado pelo Hotel.

No segundo dia, apesar de fazermos vários passeios nos pontos turísticos o foco de mamãe era ir até o Ourives naquele final de tarde e pegar sua gargantilha gravada e também o anel, mas sua coleirinha sofisticada era seu foco principal. E sua ansiedade só aumentou quando recebi uma mensagem que estavam prontos antes do horário combinado.

Quando chegamos, novamente não a deixei entrar e ao me ver entrando, aquele senhorzinho foi pegar as duas caixas. Primeiro me mostrou o anel e a frase no interior era bem mais legível do que imaginei que poderia ficar, pois o baixo relevo das letrinhas pareciam ter um fundo preto. Conferi e não havia nem um erro. Então ele me entregou a caixa grande e quando a abri me assustei. Aquele fundo enegrecido das pequenas letras do anel estavam lá, só que muito mais evidentes e intensas. Imaginei que até uns 4 metros qualquer um que não tivesse problemas na visão conseguiria ler sem dificuldades.

Paguei satisfeito pelo ótimo trabalho e quando cheguei no carro, mamãe estava tão agitada querendo ver as peças que deixou seu modo submissa.

– Deixa eu ver como ficou, falou estendendo a mão.

Afastei a mão para que ela não alcançasse.

– Não mãe. Vou te dar cada peça em um momento especial.

Ela ficou triste, mas entendeu meu objetivo e se colocando em uma posição submissa.

– Posso te pedir para que seja hoje?

– Vai ser hoje. Não se preocupe. Que tal após o jantar?

– Eu não quero jantar. Já comemos muita coisa essa tarde, falou rápida.

Dei um sorrisinho.

– Você tem razão. Antes de dormir pedimos um sanduíche no quarto. Então vamos para o Hotel que vou te dar a sua coleirinha, pois sei que você quer usa-la amanhã.

– Obrigado amor. Estou tão excitada para dizer ao mundo que te pertenço.

A ESTREIA DA COLEIRA “PERTENÇO AO PIETRO”

Quando chegamos ao Hotel, caminhamos apressados pelo Lobby até o elevador. Nem nos tocávamos enquanto eu segurava as caixinhas em minha mão. Ao abrir a porta coloquei o “Não Perturbe” na fechadura externa e por dentro tranquei de todas as formas possíveis.

Mamãe ficou parada em minha frente esperando que eu fosse dar a gargantilha, mas eu tinha outros planos.

– Mãe, pega aquele vestidinho de vinil, a bota e os canos altos e vai se trocar no banheiro enquanto eu tiro minha roupa. E prenda esse cabelo pois quero seu pescoço lindo visível e sem nada para atrapalhar quando você estiver com sua coleirinha, falei a provocando.

Excitada, mamãe disparou em direção a sua mala onde ela tinha deixado aquela roupa trancada para não ser vista pelas arrumadeiras e foi ao banheiro apressada sem olhar para trás. Lá de fora eu falei alto.

– Me avisa quando for sair.

Foram 5 minutos angustiantes pois eu sabia que mamãe naquele maiô preto de vinil com uma pequena mini saia costurada como um vestidinho seria uma visão divina de uma Deusa Escandinava. Deixei estrategicamente a gargantilha dentro da caixa sobre a mesinha.

Ela demorava, certamente tendo dificuldade em colocar aquela fantasia super justa, os canos altos também justos e a bota. Fiquei sentado na ponta da cama que era de frente para a porta do banheiro até que ouvi.

– Estou saindo.

Quando a porta se abriu e mamãe se apresentou em sua gloria, uma certeza absoluta se confirmou. Eu jamais tinha visto na vida real, na internet, na TV, nas revistas ou no cinema uma mulher mais linda que mamãe. Era um Deusa loira, vestida de negro com um sorriso arrebatador.

Era como o macacão de mulher-gato demarcando todas suas curvas harmoniosas, nada a ver com aquelas que nascem do nada em mulheres em que a bunda nasce de repente para os lados ou para trás. A curvas de mamãe são fluídas, impossível de saber conde começavam e onde terminam. Aquele cano alto até o meio das coxa deixava uma pequena parte de sua pele branquinha e acetinada visível dando água na boca para beija-la e lambe-la.

Seu rosto quadrado belíssimo com suas bochechas em forma de maçã, seu olhos verdes esmeralda e seu cabelo loiro preso era uma visão que eu jamais esqueceria. Ela já era a perfeição e a mulher mais gostosa com sua cintura fina normal moldada pelo vestidinho, mas tinha mais. Saí daquele estado catatônica em que ela me deixava toda vez que vestia algo novo ouvindo sua voz.

– Para de ficar admirando e vem me ajudar. Lembra que é um espartilho. Vem puxar os cordões e amarrar em minhas costas, falou se virando e me mostrando seu corpo sinuoso por trás, quase me fazendo perder o controle.

Só não o perdi, pois eu tinha que colocar nela aquela gargantilha antes de começarmos e tinha um surpresa para a excitar ainda mais.

Fui até próximo e olhando para suas costas, haviam cordinhas pretas e fortes cruzando suas costas em algo muito parecido com o cadarço de um sapato. Comecei a mexer até descobrir como devia fazer para deixar mais apertado afinando sua cintura já fina. Quando comecei.

– Aperta o máximo que você conseguir amor.

– Para que, se sua cintura já é fina?

– Quero ficar com uma cinturinha de pilão para você brincar. Você vai ver como vai ficar linda com esse vestidinho.

– Impossível ficar melhor do que a visão que eu tive quando você saiu do banheiro, falei colocando mais força e puxando cada vez mais aquelas cordinhas.

– Você vai ver.

Eu ia apertando e a cada aperto mamãe soltava um gemido se sentindo cada vez mais espremida. Eu queria parar, mas ela mandava continuar até que olhei para sua cintura que estava muito fina e fiz um teste.

Levei minhas duas mãos até ela e no momento que a envolvi meus dedos se tocaram fechando totalmente em torno dela. Eu sempre segurava em sua cintura quando a pegava de quatro e sempre sobravam uns 3 centímetros para se tocarem. Fazendo as contas contando a barriga e as costas, sua cintura tinha diminuído impressionantes 6 centímetros. Era hora de parar.

– Chega mãe. Já foi muito, falei dando os laços para deixar daquele modo.

– Uau, está bem apertada, mas estou me acostumando. Deixe-me te mostrar como fica assim.

Me afastei quase até a cama e ela tinha razão. Não ficava mais bonito pois não tinha como, mas ficava gostosa lembrando aquelas garotas pinups que eu via na internet. Quando ela se virou de costas era impressionante ver como sua cintura estava fina o que deixava suas ancas ainda mais em evidencia. Só consegui pensar que adoraria a segurar pela cintura quando comesse seu cuzinho e não iria demorar.

– Você está super gostosa mãe. Não consigo decidir o que vou querer primeiro. O que tenho certeza que você é a mãe mais linda e gostosa do mundo.

– Uma mãe MILF, falou sorrindo.

– Você conhece esse termo?

– Claro, seu pai sempre brincava comigo.

– Para mim você não é uma MILF, apesar de ser exatamente a descrição do que quero fazer com você todos os dias. As MILFs são mães com mais idade, pois esse termo nunca levou em conta mães tão jovens como você, pois são poucas as que tem um filho adulto como eu. E hoje em dia as mulheres estão tendo filhos nessa idade que você está. Precisamos esperar alguns anos para você ser uma MILF. Agora vem aqui e fique em frente ao espelho com os olhos fechados.

Mamãe veio até onde eu a queria e antes de fechar os olhos se admirou satisfeita do que via.

– Impressionante, né? Seja sincera.

– Sim. Nem parece eu. Parece uma foto de revista.

– Pois é você mãe. Deliciosa e linda. Agora fecha os olhos que vou te dar o que você tanto queria.

Assim que ela os fechou peguei a gargantilha em minhas mãos e a abrindo a levei na frente de seu pescoço e vim o envolvendo com aquela peça brilhante de ouro gravada “Belongs to Pietro”, me deixando mais excitado a imaginando em público com ela. Ter uma mulher como ela são para poucos felizardos no mundo. E para menos ainda quando ela é sua mãe.

Quando a peça gelada tocou sua pele.

– Uiii.

– Tenho certeza que logo vai estar fervendo mãe.

Quando a fechei atrás de seu pescoço mamãe tremia de excitação. Coloquei uma mão apoiada em cada ombro e encostei meu corpo no dela por trás.

– Pronto mãe. Agora você pode dizer ao mundo que me pertence. Pode abrir os olhos.

Assim que ela os abriu, aquelas esmeraldas pareciam que iriam saltar de seu olhos que ficaram travados na imagem da gargantilha no espelho. Senti suas pernas perdendo forças e a segurei por sua cintura fininha. Mamãe levou a ponta de um dedo passando por cima de cada letra sentindo seu baixo relevo e parecia a ponto de perder o controle de seu corpo.

– Estou tão, tão excitada imaginando que todo mundo vai me ver assim que acho que vou gozar, falou com seu olhos quase girando.

Tirei uma das mãos de sua cintura e a levei por baixo da curtíssima minissaia a espalmando por cima do tecido elástico em sua buceta que fervia e coloquei pressão em sua fenda com um dedo.

– Ahhhh. Ohhhhh. Uhhhiiii. Estou gozandooooo. Me diz que eu te pertenço amor, falou enquanto seu corpo colapsava e eu a segurava em pé pela buceta e com meu braço em torno de sua cintura.

– Você é minha, mãe. Eternamente minha. Seu corpo é meu. Sua alma é minha. Eu posso te usar como eu quiser. Lembre-se sempre. Você é minha mãe e pertence a seu filho. Você é minha linda esposa Dama e minha putinha na cama. Você é o amor de minha vida.

Mamãe tremia sem controle enquanto eu ia dizendo em seu ouvido tudo que ela queria de ouvir. Sua mão segurava firme a gargantilha em um dos orgasmos mais fortes que eu já a vi ter. Isso sem a tocar por baixo de sua roupa e sem a penetrar. Ela era mesmo um submissa em sua essência e eu deveria me lembrar de pedir a ela para contar como descobriu que era assim.

Eu não tinha muito o que fazer além de ver aquela imagem impressionante no espelho daquela Deusa em preto se contorcendo em um orgasmo poderoso. Era a imagem erótica mais intensa que eu já tinha visto e ela não tinha um pingo de nudez. Pena que não foi filmada, mas está em minha memória para sempre.

Demorou até que seu gozo começasse a se dissipar e usando toda minha força eu ainda a segurava, praticamente no ar. Quando enfim terminou, imaginei que ela precisava de um repouso.

– Quer que eu te coloque na cama?

Quase sem forças em sua voz

– Não. Quero continuar me olhando com essa coleira dizendo que sou sua e com você atrás de mim me segurando, falou colocando um pouco de forças nas pernas.

Sorri para ela.

– Eu ficaria a vida toda olhando essa imagem no espelho. O que vi agora pouco foi a imagem erótica mais linda e intensa que vi em minha vida.

Mamãe deu um leve sorriso.

– Na minha também. Foi bonito e excitante, né?

– Foi maravilhoso. Tive que me aguentar para não gozar junto porque quero que seja dentro de você.

– Então me usa amor. Você sabe que vou amar, falou com empolgação.

– Eu vou mãe. Vou te usar te todos os jeitos. E tenho uma surpresa.

– Uma surpresa?

– Sim, mas é só hoje pois você sabe que eu não gosto nem um pouco. Já que você está toda excitada por usar essa coleirinha que me pertence, hoje você vai me chamar de senhor. Só Senhor. Nada de mestre. Sei que você vai se sentir ainda mais submissa e excitada. O que você acha? Ser minha “boa garota” me chamando de Senhor?

Incrivelmente seu corpo começou a ter pequenos espasmos novamente. E mostrando o quanto se excitou, entrou logo em seu modo submissa.

– Eu vou amar Senhor. Vou fazer tudo que você quiser Senhor. Me usa como você quiser Senhor, falou em repetições.

– Eu vou foder todos seus orifícios mais de uma vez até que eu não aguente mais. Você vai ser a vadia de seu filho até estar vazando da porra dele em cada buraco. E vou tentar ultrapassar alguns limites que nunca ultrapassei, falei a deixando surpresa.

– É para isso que eu existo Senhor. Para te satisfazer de todas as formas que você quiser.

– E você vai, falei a virando para mim e a beijando com extrema volúpia.

Na verdade, mesmo que eu quisesse e eu não queria, não tinha como ultrapassar mais limites do que eu já me permitia como aquele de deixa-la me chamar por Senhor naquela tarde.

Eu preferiria morrer a humilha-la a usando como escrava ou como mesinha para apoio do pés como alguns Doms fazem. Para mim isso é doentio demais, não que eu possa esconder de que o que mamãe tem não seja doentio, mas são níveis totalmente diferentes. E alguns brinquedinhos que seriam aceitáveis que não tínhamos usado ainda, estavam a milhares quilômetros de distância em nosso quarto secreto.

Eu deixaria rolar e ver se conseguia algo diferente, mas mamãe não precisava pois já tinha 3 motivos gigantes para ficar gozando e gozando até quando eu estivesse satisfeito. Eu pedir que ela fosse minha “boa garota”. Aquela gargantilha nova no pescoço que ela sentia como se fosse uma coleira de submissão e poder me chamar de Senhor.

Como naquele macacão de mulher-gato aquele vestidinho curto tinha um zíper na parte de baixo de seu Body indo do ventre até o alto do bumbum. Minhas mãos corriam por seu corpo a sentindo naquele tecido elástico e flexível que se ajustava a suas formas deliciosas. Eu realmente não sabia o que fazer primeiro de tanta vontade que eu estava de tudo. Só não poderia ser logo seu cuzinho, pois ela teria que me chupar depois e eu não queria parar para tomar banho antes de a ter por completo.

Decidi que ela iria me chupar de uma forma que ainda não tínhamos feito naqueles 45 dias. Parei de beija-la e largando seu corpo.

– Vá para a cama e fique de quatro, mas não de costas para mim. Quero você de frente enquanto eu fico em pé ao lado da cama.

Talvez porque já tivesse feito daquela forma com papai, mamãe entendeu na hora e se colocou como eu queria.

– Assim que você deseja Senhor, perguntou quase gozando só por me chamar de Senhor.

– Assim mesmo, falei tirando minha cueca e chegando em frente a ela a apenas 10 centímetros de seus lábios carnudos.

– Hummmm, ela fez como se quisesse uma guloseima que gostasse.

– Me diz o que você quer.

– Eu quero seu pau grande em minha boca Senhor. E quero seu sêmen em meu estômago.

– Você gosta de meu sêmen?

– Eu amo seu sêmen Senhor por todo meu corpo. Por dentro e por fora. Ele me dá vida.

– Talvez logo ele de uma nova vida em seu útero.

Seus olhos verdes reluziram quase parecendo se acender me encarando com sua cabeça inclinada para cima.

– Eu iria amar te dar um filho Senhor. Será minha última provação como sua submissa.

– Você precisa querer ter um filho e não fazer isso só por me agradar.

– Eu te amo Senhor, de todas as formas. E quando uma mulher ama um homem, ela sempre vai querer ter um filho dele.

– Prometo que vou pensar nisso. Agora seja a boa vadiazinha de seu filho e me faça gozar, falei levando meu pau para a horizontal, para facilitar sua vida.

Com as duas mãos apoiadas quase na beira do colchão para se manter naquela posição, mamãe veio até meu pau com seu lábios grossos e foi o engolindo até que a glande bateu em sua garganta a fazendo ter um leve engasgo o que não a impediu de começar um vai e vem usando todos seus truques orais me fazendo gemer quase que continuamente.

A visão dela por trás mostrando sua bunda e curvas é a melhor, mas sua boca grossa me engolindo em um vai e vem com avidez era pura excitação. Levei minha mão até sua nuca agarrando seus cabelos entre meus dedos e comecei a ser o Senhor de seus movimentos a empurrando para a frente e a puxando parar trás. Eu não mudei a profundidade de suas engolidas, mas a sensação de que eu a estava obrigando e a controlando foi muito intensa para nós dois.

Excitada, mamãe apertou ainda mais forte seus lábios em torno de meu pau me levando a um ponto em que não tinha mais retorno.

– Você chupa seu próprio filho como uma vadia submissa mãe e por isso não aguento mais. Vou gozaaaar. Ohhhnnnnn.

Jatos e jatos começaram a voar para dentro de sua boca e sua garganta enquanto eu continuava a levar sua cabeça para a frente e para trás sem que ela tivesse o controle. Era tanta porra que ela teve dificuldades de engolir deixando escorrer um pouco por seu lábios, tornando ainda mais excitante meu orgasmo.

Quando terminei, soltei sua nuca, mas mamãe não soltou de meu pau o chupando e o lambendo para o deixar limpo. Após o largar, ficou lambendo os lábios em busca do esperma que escorreu soltando gemidos de quem adorava o sabor que sentia.

– Ahhhmmmm. Ahmmmm.

Fiquei curioso.

– Mãe, seja sincera. Você realmente gosta do sabor ou é o ato de engolir o esperma de seu dominante que a faz gostar.

– No começo eu fazia apenas para me sentir mais submissa e depois fui me acostumando com o sabor, mas foi só quando eu tomei o seu que eu verdadeiramente passei a gostar. Talvez por termos o mesmo sangue, me faça gostar de seus sabores como não acontecia com seu pai. Tem um gosto um pouco acre, um pouco salgado, mas quando se mistura com minha saliva fica uma delícia. Eu amo seu sabor tanto quanto você diz que ama o meu.

– Você deve ter razão. Eu nunca senti com outra garota um sabor delicioso como seu. Deve ser por termos o mesmo DNA. E por amar você e seu corpo lindo, falei sorrindo.

Sem que mamãe esperasse, caí de joelhos no mesmo lugar que estava ficando com meu rosto na direção do seu e de novo a puxei pela nuca dando um beijo de paixão e lascívia, não me importando que ela tinha acabado de engolir minha porra. Quando parei.

– Agora se deite no mesmo lugar com as pernas bem abertas e pés apoiado aqui na borda. Minha vez de saborear seus delicioso néctar, enquanto eu me recupero para te usar novamente.

– Sim meu Senhor.

Ela fez como pedi se virando e se colocando na posição que mandei.

– Assim meu Senhor?

Mamãe exagerava me chamando de Senhor, sabendo que seria difícil eu a deixar me chamar assim novamente, então parecia querer aproveitar. E tinha razão, pois cada vez que me chamava de Senhor eu pensava que seria muito melhor tê-la escutado me chamando de Amor como sempre fazia.

Deitada com aquele vestidinho que não escondia absolutamente nada, fui direto para o zíper em seu ventre o abrindo para ter acesso a sua pequena vulva. A grande abertura de suas pernas ajudava para que o tecido no lugar em que o zíper já tinha sido aberto fosse se afastando para as laterais facilmente liberando a visão e o acesso a aquela pequena maravilha rosada transbordando de seu precioso liquido.

Não querendo perder nenhuma gota, como mamãe tinha feito comigo, levei minha língua recolhendo tudo que podia sem ainda abrir sua fenda cor de rosa. Mamãe vazava de uma maneira que poucas vezes eu tinha visto e eu aproveitava para me deliciar com seu preciso néctar.

Como eu que não tinha aguentado nem 3 minutos em sua boca, assim que abri sua fenda e toquei seu clitóris mamãe explodiu em seu primeiro orgasmo agitado e barulhento, mas ela levou o pulso à boca para abafar seus gritinhos.

Fui presenteado com mais de seu liquido doce e diferente de mim, eu sabia que mamãe poderia ter outros orgasmos se eu não parasse de a chupar, como havia acontecido outras vezes. E naquela tarde com as excitações extras de sua gargantilha e por me chamar de Senhor, ela poderia até desmaiar de prazer e exaustão, mas não era isso que eu queria.

Se eu pudesse aguentar queria dar a ela o maior número de orgasmos individuais que ela já tinha tido e com isso em mente, me afastei de sua pequena concha rosa a deixando curtir seu orgasmo até o fim, enquanto pensava em como iria a querer logo a seguir.

Enquanto ela ainda sentia os prazeres finais de seu orgasmo, me deitei a seu lado tendo a certeza de que a queria de um modo que pudesse ter a visão de seu corpo gostoso com sua cinturinha afinada ainda mais por aquele espartilho em forma de vestido sexy.

Decidi que a queria me cavalgando, primeiro de costas para mim como nunca tínhamos feito e depois me montando de frente olhando olho no olho e eu podendo curtir aquela cinturinha a segurando entre minhas mãos. E quando eu fosse me deleitar com sua estrelinha enrugada, não teria como não ser com ela de quatro me dando a visão espetacular de seu corpo afunilado por aquele vestido sexy.

Assim que mamãe descansou, voltou fundo a sua amada submissão. Subindo pela cama até estar a meu lado.

– Como meu Senhor me quer agora, perguntou ainda com um olhar excitado.

Com certeza sua excitação não seria dissipada aquela tarde, mesmo que ela morresse de exaustão.

– Quero você me cavalgando de costas.

Mamãe sorriu.

– Assim nunca fizemos, meu Senhor.

– Não, não fizemos. E não consigo imaginar um bom motivo para não termos feito.

Mamãe se ajoelhou e enquanto passava uma perna sobre meu corpo de costas para mim.

– Como não tenho nenhuma chibata de couro e nenhum prendedor de lábios vaginais para te causar as pequenas dores que você aprecia, quero que você se enterre de uma única vez em meu pau.

Se posicionando e pegando meu pau para o posicionar, mamãe tinha espasmos.

– Vai ser um prazer meu Senhor, mas o meu prazer maior é ter seu enorme e grosso pau preenchendo minha pequena buceta. Depois de meu filho ter tomado posse de mim e me tornado sua vadia, não preciso mais da dor para ter prazer, mas uma dor sempre é gostosa, falou encostando minha glande em seu canal.

Mamãe estava inspirada pela intensidade da excitação da submissão que sentia e queria me levar junto e estava conseguindo. Sem esperar que eu falasse ela se enterrou em meu pau de uma única vez.

– Aaaaahhhhhhhhhhhiiiiii, foi gemendo enquanto meu pau se afundava em sua buceta apertada também me fazendo sentir dor.

– Uhhhhh mãe. Doeu. Sua buceta é sempre tão apertada. Agora me cavalga gostoso. Vou te segurar nessa cinturinha fina.

Mamãe sabia que eu preferia que ela escorregasse sobre meu corpo levando meu pau para dentro e para fora de seu canal apertado, e só as vezes que ela subisse e descesse para que eu pudesse ver o entra e sai em sua fenda esticada em torno dele e era assim que ela fazia gemendo de prazer.

Eu segurava em sua cintura tão fina que meus dedos se tocavam a ajudando no ir e vir.

– Ahhhh. Isso é diferente. Ao invés de se seu pau tocar na parte da frente, está tocando na parte de trás.

Mamãe se empolgou e começou a cavalgar com volúpia e após uns 3 minutos daquela cavalgada diferente e deliciosa, no intuito de a fazer gozar quantas vezes pudesse, percebi que ela já poderia gozar novamente, mas eu me seguraria para poder dar conta de meu objetivo. Tínhamos ficado quietos só com o som de nossos gemidos durante aquele tempo, mas eu precisava dar uma excitação final para ela ter seu orgasmo.

– Mamãe, você me pertence como está escrito nessa sua coleira?

– TotalmenteSenhor, falou se lembrando de me chamar assim.

– Então você faz qualquer coisa que eu mandar?

– Qualquer coisa Senhor. Ahhhnnnnnnn, gemeu quase gozando por falar assim com ela.

– Na hora que eu mandar?

– Na hora que você mandar, Senhoooor. Ahhh. Ohhhh.

– Não vou gozar agora, pois quero gozar com você de frente para mim. E não vai gozar antes de eu liberar, mas eu quero que você goze para mim e depois pode descansar se deitando sobre minhas pernas por que quero ficar vendo meu pau enterrado em sua bucetinha por trás até você se recuperar.

– Ahhhh. Ohhh Meu Deus, falou tentando se segurar.

– Goza para seu filho, minha mamãe vadia. Agora

Mamãe explodiu em um gozo colossal me cavalgando como uma Amazona indo para uma guerra. Eu a ajudava segurando em sua cinturinha tentando pensar em qualquer coisa para não gozar naquela hora.

– Ohhhhnnnn. Estou gozando Senhor. Como você mandou. Uhhhh.

– Sim, você está sendo a “boa garota” de seu filho gozando na hora que ela manda.

– Sim Senhoooor. Eu amo ser a “boa garota” de meu filho. Ahh. Ahhh.

Com essa conversa o orgasmo de mamãe foi se prolongando e mesmo sem ter terminado ela se inclinou totalmente para a frente se deitando sobre minhas pernas como eu havia mandado. A visão que eu tinha era muito melhor do que eu tinha imaginado com sua pequena buceta ainda tremendo pelos prazeres que sentia, toda arregaçada pelo diâmetro de meu pau e acima dela sua pequena estrelinha que logo seria minha também.

Precisei fazer um esforço extra para não gozar com aquela imagem, mas era impossível tirar os olhos daquele triangulo peladinho e liso com sua fenda acomodando meu pau. Mamãe ainda tinha leves espasmos chegando ao fim de seu terceiro orgasmo.

– Mamãe, não tenha pressa e descanse bem. Eu também não tenho nenhuma pressa. Estou tendo uma visão espetacular e a sensação de sua bucetinha pulsando está deliciosa.

Quando percebi que sua respiração estava quase normal, não aguentando mais comecei a levar meu corpo para cima e para baixo enterrando e tirando meu pau só um pouquinho e senti que mamãe começou a ajudar.

Se não saísse daquela posição eu poderia gozar só com aquele pequeno movimento, ainda mais se minha intenção de enterrar meu dedo em seu cuzinho exposto acontecesse. Precisei agir rápido.

– Agora volte a se sentar e se vire sobre mim para ficar de frente, mas sem deixar meu pau sair.

Sem dizer nada ela se sentou e começou a girar sobre meu corpo. O levantar de sua perna me deu uma visão privilegiada de sua bucetinha rodando em meu pau.

– Pronto Senhor. O que mais devo fazer, Senhor?

– Você está cansada?

– Não estou cansada e mesmo se estivesse eu iria querer atender meu Senhor.

– Você consegue gozar comigo?

– Com essa coleira e te chamando de Senhor, estou à beira de uma orgasmo o tempo todo. E se você me lembrar que é o pau enorme de meu filho que está enterrado de mim, vou gozar na hora meu Senhor.

– Então você sabe o que fazer, mas não goze antes de mim porque você tem permissão de um único gozo. Não quero que você tenha orgasmos múltiplos hoje.

Não expliquei o motivo, mas explicaria no final, se ela tivesse ao menos 8 orgasmos.

– Sim... Senhoooooor, falou começando a me cavalgar com minhas mãos novamente segurando firme sua cintura fininha.

A visão de mamãe me cavalgando de frente com aquele traje preto grudado em seu corpo e deixando sua cintura bem mais fina parecia sobrenatural tamanha a beleza e a eroticidade.

Sua micro saia que caía pouca coisa sobre a pele branca e aveludada de suas coxas só deixava a visão mais impactante. E ela ainda usava as botas e os canos até o alto da coxa dando um toque final. Ou melhor, o toque final era aquela joia de ouro branco cintilante em tornos de seu pescoço escrito de forma bem visível “Belongs to Pietro”.

Era outra daquelas imagens dignas de se perpetuar com fotografias, mas nada me faria parar naquele momento sentindo sua bucetinha me engolindo com voracidade. Além do que eu não teria uma foto de mamãe daquele jeito mostrando o rosto em meu celular.

Seu rosto lindo e perfeito se espremendo de tesão a cada engolida de meu pau era a cereja do bolo daquela visão.

– Mãe. Estou aqui fazendo muito esforço para não gozar. Uhhhnnn.

– Não segura meu Senhor. Eu quero muito seu sêmen em meu útero, me provocou.

– Eu também quero muito, mas a visão que estou tendo é deslumbrante. Você é a mulher mais linda e gostosa que eu já vi. Ohhh. E esta roupa está te deixando ainda mais linda, mais gostosa e com uma deliciosa cara de safada. E essa coleira em seu pescoço com meu nome dizendo que me pertence é emocionante e excitante.

– Ohhhh meu Senhor. Por favor, goze logo para que eu possa gozar, falou não se aguentando depois do que eu falei para ela.

– Então goze no pau de seu filho e seu dono que está enterrado em sua buceta de mãe. Estou gozando, falei começando a regar com pressão o colo de seu útero que estava precisamente alinhado a minha uretra.

– Ahhhh. Ohhhh, estou gozando sentindo seu sêmen quente em meu útero, mamãe gritou enquanto me dava a melhor cavalgada que tinha me dado excitada por tudo que envolvia aquele momento de submissão total dela.

A olhando vestida como estava e se empalando naquela empolgação mamãe poderia ser a estrela de uma filme erótico, mas não como aqueles vídeos que eu assistia porque ela estava a anos luz em beleza e sensualidade. Para minha sorte ela era minha estrela erótica pessoal.

Mais cansada do que eu mamãe foi pendendo em minha direção até que se deitou em meu peito ainda sob os efeitos de seu intenso orgasmo. Eu também ainda gozava e logo imaginei como seria estar nos vendo por trás de mamãe com meu pau enterrado em sua bucetinha e ela vazando minha porra. Só esse pensar colocou mais combustível no finalzinho de meu prazer.

Quando terminamos, mamãe estava respirando forte pois ela tinha feito todo o esforço me cavalgando. A abraçando com meu dedos fazendo carinhos suaves em sua pele quente eu esperei até ela acalmar para a deitar mais confortável a meu lado. Aquela Deusa do sexo agora estava lá deitada cansada em sua vestimenta preta brilhante sobre o lençol branco deixando ainda mais delineadas suas formas divinas.

A deixando repousar fui até o mini-bar para pegar água para nos hidratarmos desejando que estivéssemos somente na metade daquele momento intenso de sexo. Eu e ela precisaríamos aguentar o que eu ainda pretendia fazer com ela. Também peguei algumas amêndoas torradas e chocolates para repor um pouco de energia e voltei para a cama, mas a esperei descansar. Enquanto isso fazia o roteiro do que ainda pretendia, se conseguíssemos.

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