Quando fui ao banheiro para mijar, observei que só estava a parte de cima do biquíni procurei e nada.
Até aquela momento eu não tinha nenhuma desconfiança e nem motivos para isso.
Pensei que ela bêbada tivesse dormido com a parte de baixo, quando fui observar por baixo do lençol ela estava completamente nua e aí meu mundo caiu.
Ao acender a luz de cabeceira percebi que ela estava com várias marcas pelo corpo, chupões nos seios, pescoço, mordida nas coxas e pasmem quando olhei a sua xoxota percebi que como ela tinha se bronzeado e sua bucetinha onde o micro biquíni tampou estava bem vermelha, esfolada, tinha alguém comendo minha esposa.
E quando verifiquei seu cuzinho quase enfartei, tava todo arrombado, tudo bem vermelho.
Não era possível, a Joana não faria isso comigo.
CONTINUANDO
Não consegui dormir quase nada a noite, dei pequenos cochilos apenas, em minha cabeça passava mil coisas e não conseguia entender como a coisa poderia ter chegado naquele ponto.
E o pior é que no dia seguinte seria mais um dia de muito trabalho com meus chefes e tive que me levantar bem cedinho.
Joana ainda estava dormindo, mexi com ela e não sei se fingindo ou não ela só balbuciou frases de alguém que ainda parecia bêbada.
Deixei apenas um bilhete pra ela:
-Joana por favor não saia antes de falar comigo, preciso muito mesmo falar com vc, me liga assim que puder.
A falta de concentração me atrapalhou diversas vezes durante o dia e meus chefes perceberam que algo não estava bem, mas disfarcei e segui o dia.
Ela além de não me ligar não me atendia de jeito nenhum.
A coisa era pior do que eu estava pensando.
Levei eles para o aeroporto, o embarque era às 21 horas e logo depois voltei voando para o hotel e para meu espanto ela não estava.
Entrei em desespero, tentei contato e nada.
Fui a sacada e olhei em direção a praia mas não tinha a menor ideia em que direção ela poderia estar.
Voltei para o quarto, me sentei e abri uma cerveja.
Comecei a repassar tudo o que tinha acontecido entre nós, toda nossa história.
Parecia um pesadelo, como é que ela tinha se sujeitando a alguém?
Alguém bom de lábia, mas quem?
Um rato de praia surfista?
Algum pescador local ?
Um gringo?
Minha cabeça fervia e depois de várias cervejas dei uma cochilada.
Acordei com ela chegando, esbarrando nas coisas, olhei no relógio e já era quase meia noite.
- O quê significa isso Joana?
- oiii pra vc também!
-Onde estava até uma hora dessas Joana?
-Com meus amigos uaiiii!
- Fazendo passeios até uma hora dessas?
Ela estava mais embriagada do quê no dia anterior, mal conseguia ficar de pé.
Se sentou na cama e praticamente estava cochilando.
Levei ela para debaixo do chuveiro para lhe dar um banho e é lógico dar uma verificada na situação.
E a coisa estava pior do que antes, toda cheia de marcas, chupões e com a buceta e cuzinho muito inchados, esfolados.
E o pior, seu corpo estava cheio de sêmen secos, além de estarem vazando pela buceta e cu, ela tinha sêmen nas coxas, costas, barriga, rosto e principalmente no cabelo.
Fiquei muito puto, dei o banho nela e a levei pra cama.
Ela só falava palavras desconexas.
Não tinha como conversar com ela naquele estado.
Chorei como uma criança ao seu lado, me senti sozinho, não tinha com quem conversar, desabafar.
Liguei na recepção e pedi uma garrafa de uísque, mas enquanto chegava pensei e cheguei a conclusão que não adiantava me embriagar, tinha que me manter sóbrio.
Comecei a pensar em como resolver a situação, de imediato pensei que tinha que inventar algo de manhãzinha e ter uma conversa muito séria com Joana.
Pensei até em inventar algo para meus chefes, comprar duas passagens, levar Joana de volta pra casa e depois voltar a trabalho.
E devia ter feito isso, ou pelo menos tentado.
Cheguei a conclusão que tinha que inventar algo mas que não adiantaria conversar com ela, ela com certeza iria inventar uma mentira e eu não descobriria o que de fato estava acontecendo.
Acordei antes dela, liguei para meu subordinado e disse que estava passando mal, vomitando e que assim que melhorasse iria, ainda de manhã.
Saí do hotel e fiquei vigiando de longe, só por volta de 10 horas é que a vi saindo em direção a praia.
Estávamos hospedados em Ponta Negra e ela seguia sentido morro do Careca.
Ela estava de biquíni e com uma canga na altura dos seios.
Fui seguindo ela por cerca de meia hora, ela andava devagar e quando faltava uns 300 metros para o Morro do Careca ela subiu e parou em frente a uma casa, tinha uns 5 caras e duas garotas na porta.
Ela cumprimentou eles como se já se conhecessem, e uma das meninas deu até um abraço nela e ela entrou na casa.
Caminhei até lá e tentei ir entrando.
Mas os caras me barraram e perguntaram se eu estava doido
- A minha esposa acaba de entrar aí e preciso falar com ela.
-Sua esposa? Vixe é o corno, marido da Joana.kkkkkkkkk
Mas ela falou que era solteira.
-Posso passar?
- Lógico que não, deixa eu te falar, sua esposa está sendo muito bem cuidada pelo Arthur(esse era o nome do maldito) e pode ficar tranquilo que ela está gostando muito do tratamento pois está voltando todo dia.kkkkkkkkkkkkk
-Preciso entrar
- Cara vai se fuder, qual parte vc não está entendendo? Quer levar umas porradas?
- Eu preciso pelo menos saber se ela está bem.
- Cara na mão do Arrhur ela tá muito bem, a essa altura se já não gozou deve estar quase kkkkkkkkkk
-Por favor, ou então vou chamar a Polícia.
- Chama então, até onde eu sei ela é maior de idade, chegou dizendo que era solteira e está vindo aqui por conta própria e como já te disse tá gostando muito.
-Faz o seguinte cara volta pro hotel que quando o Arthur tiver terminado com ela e isso vai demorar a gente deixa ela lá. Assim como fizemos nesses outro dias
Ela só vai voltar um pouco mais acabada pq quem encara o Arrhur um monte de dias nunca mais vai ser a mesma.kkkkkkkkkk
Saí de lá muito puto, não tinha muito o que fazer naquele momento e meu subordinado já tava me mandando mensagens perguntando se ainda ia demorar muito.
Voltei ao trabalho , e continuei mandando mensagens pra ela e nada dela responder e nem sei como consegui dar algumas ordens, me concentrar no trabalho principalmente quando no final do dia ela finamente me mandou uma mensagem me dizendo que não voltaria para dormir, mas que estava muito bem, se divertindo com suas novas amizades.
Eu quase surtei, dei um grito que todos a minha volta vieram saber o quê é que estava acontecendo.
Disfarcei, mandei mensagens pra ela mas ela simplesmente me ignorava.
O expediente finalmente chegou ao fim e de imediato já fui de carro até próximo da casa e fiquei observando, mas a farra parece que só aumentava, agora tinha umas 10 pessoas no portão e mais um monte de gente que dava pra ver pelo portão.
E nada da Joana, pelo jeito estava dentro da casa e eu não sabia o que fazer.
Voltei ao Hotel, tomei um banho e tentei esfriar a cabeça e pensar.
Continuei mandando mensagens implorando pela sua volta, tentei usar o artifício de que sua família estava querendo falar com ela e nada.
Quando deu umas 23 horas a garrafa de uísque começou a ser consumida e eu acabei com ela umas duas horas depois.
Se estava precisando criar coragem o uísque serviu, peguei meu carro e fui em direção a casa completamente embriagado.
Lá chegando não encontrei ninguém no portão, aliás não tinha ninguém na casa.
Desci para a praia e observei que a uns 300 metros estava tendo tipo um Lual, fui andando cambaleando e quando me aproximei fiquei procurando por ela.
Depois de um tempo eu a vi, sentada no colo de um cara como se fossem namorados, fazendo carinhos no rosto do cara, uma lágrima desceu, se tivessem enfiado um faca em mim não doeria tanto.
Naquele momento me lembrei que já tinha um bom tempo que ela tinha deixado de ser carinhosa comigo.
Fui me aproximando e quando eles começaram um beijo que parecia não ter fim não aguente e gritei.
- Joanaaaaaaaa!
De imediato os caras que já tinham me conhecido pela manhã vieram pra cima de mim e me acertaram uns 3 murros.
Cai e me preparei para o pior.
Só que ela entrou na frente e pediu para o tal do Arrhur.
-Pelo amor de Deus, não batam mais nele, ele não tem culpa de nada.
E consegui escutar o cara com toda arrogância do mundo, dizer pra deixar aquele corno no chão.
Ela então pediu para deixarem ela conversar comigo sozinha.
Nos afastamos, eu meio que me escorei nela.
-Pq vc está fazendo isso comigo Joana?
-Olha, não dá para conversarmos agora, não estamos em condições de conversar.
- Volta comigo.
-Eu não posso agora, mas te prometo que amanhã conversamos e eu te que explico tudo.
Me espera amanhã na hora do almoço, tá bom?
Ela me acompanhou até o carro e na despedida eu percebi ela chorando.
Não sei como consegui chegar ao hotel e dormir um pouco , coloquei o relógio pra despertar , juntei os cacos e fui pelo menos fingir que trabalhava.
Custei a esperar a hora do almoço e fui para o hotel.
Mas o pior ainda estava por vir.
Chegando lá fui para o quarto e fiquei ansioso esperando, na verdade eu tentava acreditar que ela ia entrar me pedir perdão e dizer que não ia voltar mais lá, que tinha sido apenas uma aventura, mas as imagens não saiam de minha cabeça e quando vc acha que nada pode piorar ela chegou.
Eu já fui logo pra cima dela com tudo:
-Joana como é que vc me explica essas marcas em seu corpo, esses chupões, vc está toda esfolada e nos dias anteriores quando vc chegou bêbada e apagou eu fui verificar e estava até vazando sêmen de sua buceta?
-Olha, deixa eu te explicar.
-Explicar como vc jogou 8 anos de relacionamento no lixo em uma semana? Eu era até nossa viagem seu único homem e agora vc não só está dando pra alguém como não está nem pedindo pra usar preservativo, dormindo fora, o quê aconteceu?
- Então, é o seguinteEu cheguei a te seguir e ir até aquela casa, foi muito humilhante.
- Eu sei, me falaram.
-Eu te vi sentada no colo daquele cara, vcs estavam namorando parecendo dois adolescentes.
-Vai me deixar falar ou não?
- Vai fala
-Rodrigo eu não vou voltar com vc, vou ficar uns 3 dias a mais a partir do dia que vc for e vou voltar de carro com a turma.
-Como é que é?
-Isso que vc ouviu, eu estou me divertindo como nunca me diverti na vida, eles são super legais, estou fazendo coisas que jamais me imaginei fazendo e não vou te mentir, estou adorando, e eles apesar de serem de outro estado moram perto da divisa, vou de carona com eles e depois pego um ônibus, mais 300 km de ônibus.
-Vc ficou maluca Joana, vc mal conhece esses caras, e nosso casamento? Olha tudo que nós construímos.
-E o que nós construímos Rodrigo?
-Como assim?
-Uma vida bem mais ou menos, de casa para o trabalho, chego em casa geralmente sozinha, vc lá se divertindo sabe se lá com quem e como e vc ainda vem me falar em construção e na volta de suas viagens, as marcas de batom em sua roupa, papéis de camisinha nos bolsos, perfumes femininos?
-Como assim?
-Pensa que sou boba Rodrigo, eu apenas me fingi de boba esses anos todos, preservando nossa imagem e nosso bom casamento.
- Tá e depois?
- Depois a gente resolve, eu passei minha vida até o casamento obedecendo meus pais, depois vivo em sua função , presa, cansei.
- Mas vc não saia pq não queria, quantas vezes eu te pedi pra vc se soltar mais , sair, enfim.
-Pois é eu resolvi me soltar agora e as consequências vamos ver depois.
- Vc está jogando nosso casamento no lixo.
-Nada do que vc me disser agora vai me convencer, não adianta nem falar nos meus pais, pq eu não estou nem ai para o que eles vão dizer, vou ficar e quando voltar a gente senta e conversa. Se não der pra ser não será.
-Se vc não voltar comigo não precisa mais voltar
-Tá depois resolvemos isso, agora tenho que ir, só vim pegar minha roupas.
Caramba eu não estava reconhecendo a Joana, mas naquele momento o orgulho falou mais alto e eu sai do quarto. Fui para o estacionamento e fiquei dentro do carro tentando esfriar a cabeça, como se isso fosse possivel.
Ela arrumou suas coisas e do carro eu a vi entrando no carro dos mesmos caras que haviam me esmurrarado.
A noite já em total desespero depois de novamente ter passado um monte de mensagens sem resposta me lembrei da Olga e resolvi ligar para ela.
Contei tudo que aconteceu na viagem sem omitir nada, e ela não sabia de nada como eu imaginei.
Me disse que ia tentar falar com ela e me retornava.
Meia hora depois ela me ligou e disse que a Joana atendeu e depois que ela perguntou como estava a viagem a Joana respondeu que estava maravilhosa.
Conversaram coisas banais e quando a Olga perguntou se ela era sua melhor amiga a Joana ficou em silêncio e perguntou:
-Ele te ligou né?
-Sim, está desesperado
-Olha se vc é realmente minha melhor amiga não me pergunte nada agora por favor, quando eu voltar te conto tudo em detalhes, me deixa ser feliz.
E desligou.
Agradeci a Olga, conversamos mais um pouco e aí tive que voltar a minha realidade.
Nada de relevante aconteceu até minha volta, confesso que até senti vontade de voltar a casa mas juntei forças, pensei na humilhação e consegui aguentar.
Verdade seja dita eu ainda esperava ela voltar antes da hora de partirmos e ter pelo menos algum tipo de explicação, se é que isso era possível.
Mas tinha até uma certa curiosidade de saber como tudo tinha acontecido.
Quando voltei pra casa estava muito revoltado, juntei suas roupas em algumas malas e coloquei na garagem.
Eu ainda não tinha conseguido aceitar toda aquela tragédia, minha esposa a mulher da minha vida tinha me traído depois de anos de casamento, Joana não só me traiu como tbm parecia não estar nem aí para mais nada , ela que sempre foi toda certinha com relação a prevenção, aliás dava aulas em seu colégio sobre isso, tinha simplesmente se entregado para um ou mais desconhecidos, pessoas que ela simplesmente conheceu na praia, aquilo não era possível como uma mulher casada, séria e que eu achava que era fiel , teve a coragem de fazer uma coisa dessas?
E o pior de tudo aquilo era que aquele desgraçado do Arthur se é que era só ele pelo jeito tinha conseguido em poucos dias transformar a minha esposa , ela tinha jogado tudo para o alto. Infelizmente naquela traição, naquele pecado Joana parecia estar tendo as melhores transas da sua vida, o jeito que ela ficou parecendo ser outra pessoa e não a Joana ingênua e pura que eu conheci.
Emocionalmente eu estava acabado ,simplesmente destruído e sem forças para continuar eu não sabia o que ia fazer, mas eu sabia que tinha que disfarçar o máximo possível de minha tristeza para tentar seguir em frente .
A noite ficava imaginando o que ela estava fazendo e só tive um pouco de sossego quando deu o prazo do retorno deles, e até as horas que gastariam na viagem calculei.
A ansiedade era grande esperando sua volta, mas o tempo foi passando, passando e nada da Joana voltar.
O orgulho falava mais alto e como tinha prometido a mim mesmo não ligar para ninguém não liguei.
Não morávamos mais na mesma cidade que havíamos nos conhecido e nessa hora conhecer quase ninguém na cidade ajudava muito.
Quando faltava só um dia para ela voltar de férias imaginei que agora não tinha jeito, ela teria que voltar, mas nada aconteceu.
Nos dias seguintes ao dia dela voltar a trabalhar não aguentei e liguei no colégio onde ela trabalhava perguntado disfarçadamente por ela e me disseram que ela não trabalhava mais lá, tinha se transferido, aí entrei em desespero, voltei a ligar para Olga já imaginando que ela tinha voltado para a nossa cidade, então ela me falou:
-Olha Rodrigo o Donizete(marido dela) vai buscar as malas dela amanhã aí pode ser?
- Tudo bem, mas ela está morando onde?
-Ela está morando aqui em casa, como os pais dela voltaram para o nordeste eu acabei cedendo um quarto de hóspedes aqui pra ela, e ela também conseguiu voltar a trabalhar aqui no colégio.
-E ela nem quer mais falar comigo?
-Por enquanto não Rodrigo, dá um tempo pra ela organizar a cabeça, depois vcs sentam, conversam e quem sabe se acertam, ou se separam.
Quando Donizete veio buscar as malas tentei extrair o máximo de informações dele mas ele respondia tipo querendo colocar panos quentes, e a impressão que eu tinha era que ele estava querendo me poupar de saber de alguma coisa.
Não contei para minha família, até mesmo por vergonha e principalmente por orgulho o motivo de nossa separação ,só disse que havíamos nos separado.
Hoje mais ou menos uns 4 meses depois continuo levando minha vida, sozinho já tive alguns casos mas não me relacionei com ninguém, não conseguiria, a verdade não vou mentir é que eu ainda não a esqueci.
Mas nunca mais a procurei e também dei entrada na separação.
A umas duas semanas conversando com minha mãe, ela comentou que tinha encontrado com Joana logo após nossa separação, conversaram rapidamente e que achou Joana muito magra, mas nunca mais tinha encontrado com ela.
Entrei em contato com Olga novamente e depois de muito insistir e com a promessa de jamais revelar o que ela iria me contar ela finalmente concordou em me contar o que ela sabia.
Ela me disse que quando Joana voltou e pediu para morar lá ela aceitou e depois Joana contou o quê tinha acontecido em Natal. Ela então perguntou se ela não ia voltar pra casa e conversar com seu marido e ela disse que não.
Na verdade ela me contou que Joana continuou indo todo final de semana se encontrar com o tal de Arthur, logo nas primeiras vezes que foi descobriu que ele havia mentido e que era casado.
Ela sofreu muito mas continuou indo se encontrar com ele, ficava hospedada em um hotel e ele ia lá na medida do possível para comê-la.
Ficaram assim por um tempo até que ele chegou pra ela e disse que já estava enjoado dela e que ela estava atrapalhando o casamento dele, então mesmo ela sendo muito gostosinha era pra ela parar de ir lá.
Ela se humilhou, se ajoelhou a seus pés e ele não quis saber mais dela.
E foi aí que ela entrou em depressão e por isso estava tão magra, chegou a pensar em suicídio , mas agora ela estava melhor.
Eu então perguntei a Olga se Joana tinha lhe contado sobre o quê motivou ela a jogar um casamento fora e correr atrás de uma aventura.
Ela desconversou, não quis me dizer, disse que isso tinha que ser conversado entre nós.
Me perguntou pq não ia até lá e a procurava e eu disse que jamais faria isso.
Um mês depois minha mãe me ligou e aí descobri pq Olga desconversou e não quis me contar detalhes.
Minha mãe me contou que tinha novamente encontrado com Joana naquele dia e ela estava com uma barriga de grávida.
