Perspectiva de Rodrigo
Meu nome é Rodrigo, moreno 1,80 mts, nem malhado e nem magro e hoje com 30 anos, tenho dotes normais, 16 cm, não sou aquele cara de 26 cm e muito menos dou 5 seguidas e a noite toda como relatam em alguns contos aqui, sou um cara normal.
Me desculpem pelos erros.
Desde os 14 anos comecei a comer garotas e diminuir a quantidade de punhetas.Na verdade a primeira e única garota que comia era a Rosinha , que era uma verdadeira putinha insaciável e todo garoto do bairro comia, inclusive seus primos e como ela dizia, ela só não dava para o irmão pq era filha única.
As vezes fazíamos fila e revezávamos comendo cu e buceta dela.
Sinceramente não sei como não pegamos alguma DST pq era tudo na farra, sem camisinha, no pelo.
Por volta dos 15 anos comecei a trabalhar em um armazém e gastava metade de meu salário em puteiros de minha cidade, escondido de meus pais é claro.
Tive depois algumas namoradas , algumas comia outras era só namoro mesmo, com o tempo fui me aperfeiçoando e me considerava bom de cama, pelo menos era o quê as garotas diziam.
E minha vida seguiu dentro da normalidade até que por volta dos 22 anos conheci a mulher da minha vida, Joana, ela tinha 18 anos e hoje tem 26.
Não mudou muito fisicamente de lá para cá, alta, loira, falsa magra, seios pequenos porém durinhos , sorriso lindo e uma bucetinha e cuzinho rosinha sempre muito depilados.
Ela morava em outro bairro e estava a apenas 3 anos na cidade, fiquei admirado me perguntando como ainda não tínhamos nos encontrado nesses 3 anos.
Nos conhecemos em um churrasco de um primo meu, procurei levantar a ficha dela e me aproximar porém descobri que ela estava acompanhanda de seu namorado e eles namoravam já a quase 3 anos.
Consegui descobrir onde morava e principalmente que ia começar na mesma faculdade onde eu estudava, ela ia fazer letras e eu fazia engenharia.
Quando começaram as aulas eu fiquei tentando encontrá-la na faculdade mas não tive sucesso nos primeiros dias até que um dia eu a vi , me aproximei como quem não queria nada na praça de alimentação, ela se lembrou de mim o que me deixou muito feliz e começamos uma amizade, sempre ali na praça de alimentação.
Aos poucos fui descobrindo que o namorado dela não levava e nem buscava ela e aí como ia de carro me ofereci para dar carona e ela no início não aceitou pq dizia que o seu namorado(Caio) não ia gostar de saber que ela estava pegando carona com alguém da faculdade, ela fez jogo duro durante uns 2 meses o que só me fazia sentir atração maior por ela.
Um dia de muita chuva passei em frente a parada de ônibus e ofereci carona, ela não queria mas a sua colega insistiu e elas acabaram entrando, apostei tudo na seriedade e fiz como no manual, deixei primeiro a amiga e depois ela, sem gracinhas e isso depois fiquei sabendo por ela foi um diferencial pra ela continuar pegando carona comigo.
Em uma dessas caronas escutei elas conversando sobre o namoro de Joana, ela reclamava e a amiga falando pra ela na hora de descer que era pra ela ter paciência e fazer como ela havia dito e tudo ia dar certo.
Ali percebi que o namoro não ia bem.
Depois de uns 2 messes de carona a oportunidade surgiu quando a amiga ficou doente e teve que ficar uma semana sem ir a aula, eu aproveitei e parti com tudo pra cima pois sentia que ela tinha interesse em mim.
No terceiro dia levei ela pra lanchar e comecei a perguntar sobre o namoro e tal e ela me disse que estava meio devagar, que ele não dava muita atenção pra ela, que na verdade eles tinham vindo da roça, criado com rigidez, seus pais eram compadres e ele era meio devagar em todos os sentidos, estava levando o namoro com ela muito a sério, com muito respeito.
Nesse mesmo dia eu roubei o primeiro beijo dela e percebi que ela nem sabia beijar, ela ficou brava, desceu do carro e me chamou de safado.
No dia seguinte ela nem olhou na minha cara e não aceitou carona, mas no último dia de atestado da amiga ela veio e me fez prometer que eu ia me comportar, concordei e ela deu um sorriso, pensei é hoje
Eu parei o carro em uma rua escura perto da casa dela e dei um trato nela que deixou ela molinha, durante os beijos eu fui subindo minha mão na tentativa de chegar aos seios e ela tirando, tirando até que liberou em um gemido, soltei seu soutien e passei a pegar em seus seios durinhos e como ela estava de saia eu pude passar a mão em suas coxas e bucetinha por cima da calcinha , tentei fazer ela pegar em meu pau mas ela não pegou de jeito nehum e acabei fazendo ela gozar só nos amassos, ela se tremeu toda e gemeu muito gostoso o que me deixou até assustado na hora pois eu nunca tinha presenciado uma garota gozando com tamanha intensidade.
Ela se recompôs rápido dentro do carro e sem que eu esperasse desceu do carro e saiu correndo em direção a sua casa.
Na outra semana ela não só continuou pegando carona como deu um jeito da amiga pegar carona com outra pessoa.
E eu percebi que era a minha oportunidade, sempre parava em uma rua escura e partia pra cima.
Mas a coisa não evoluía muito, por mais que eu tentasse ela estabelecia um limite e a desculpa era seu namorado, dizia que ela não podia fazer isso com ele, ele não merecia ser traído por ela.
Só depois de um mês e de várias gozadas por parte dela, eu consegui fazer ela terminar o namoro.
E pra dizer a verdade só ela estava gozando, eu sempre ficava só na vontade, ela não gostava muito de pegar em mim , era bem fechada.
Fui evoluindo e me preparando para tirar sua virgindade.
A virgindade dela foi um capítulo a parte, pude desfrutar e saborear aquela delícia aos poucos, na verdade os pais dela marcavam em cima e em cidade pequena não tínhamos muita liberdade.
Fui aos poucos deixando ela doidinha até chegar ao ponto dela implorar por rola, e eu também não estava aguentando mais.
Tivemos que inventar uma desculpa e ir para um motel em uma cidade vizinha.Tudo era novidade pra ela, estava deslumbrada, começou a olhar todos os detalhes do quarto primeiro e eu subindo pelas paredes
Comecei a beijá-la e comecei a apertar seus seios, desabotoei sua blusa e mamei muito naqueles seios deliciosos, fui descendo e ela já se tremia toda, tirei sua saia e subi beijando desde seus pés até sua cintura, depois beijava suas coxas e sua buceta por cima da calcinha, a essa altura ela já falava coisas que eu nem entendia.
Quando fui descendo e retirei sua calcinha percebi o quanto ela estava molhada, cai de boca e bebi todo seu mel, que delicia.
Ela já nas primeiras linguadas gozou gostoso e se tremia toda, revirava os olhos e eu só conseguia entender ela dizendo que estava gozando.
Depois de 2 gozadas, fui subindo para os seus seios e fiquei pincelando meu pau na sua bucetinha até ela implorar e pedir para penetra-la.
Coloquei a camisinha e comecei a forçar e tive dificuldades, ela jogava os quadris ansiosa e tentando forçar a penetração, forcei e fui enfiando devagar, perguntei se estava doendo ela disse que um pouco mas era pra continuar.
Comecei a bombar e ela só gemendo, nossa como era apertada, me segurei ao máximo pois estava bastante excitado e pude vê-la tendo dois orgasmos vaginais depois de várias bombadas, ela apertava ainda mais meu cacete.
Não me segurei por muito tempo e enchi a camisinha, só depois vi um pouco de sangue no lençol.
Durante as duas horas no motel, fizemos amor mais uma vez na banheira, pedimos um lanche e demos a saidera.
Tudo maravilhoso e perfeito, nos casamos uns 4 anos depois, ela começou a trabalhar como professora em uma escola particular e eu já atuava como engenheiro na área civil.
Sua amiga de faculdade Olga e seu marido Donizete foram padrinhos de casamento.
Aliás um ano depois fomos padrinhos no casamento deles também.
No começo era maravilhoso, não transavamos 3 a 4 vezes por dia como dizem aqui nos contos mas era praticamente todo dia.
Eu amava saber que o seu ex não desfrutou daquela maravilha.
Nossos problemas começaram quando tive que começar a viajar a trabalho, ela reclamou muito.
Eu incentivava ela a se soltar mais, nas minhas ausências, se libertar de suas amarras, sair, se divertir, mas ela continuava solitária e anti social.
Aquilo estava me preocupando muito, o casamento estava caindo na rotina e eu não sabia mais o que fazer.
Passava a semana fora e voltava só no final de semana e aquele apetite do começo do casamento por parte dela foi se acabando.
Para complicar mais ainda ela não conseguia engravidar que era seu principal sonho, ela gostava e trabalhava com crianças e quando fizemos os exames descobrimos que era eu que tinha problemas e não conseguiria jamais ter filho.
Foi um duro golpe, além de abalar muito meu emocional ainda tive que vê-la perdendo cada vez mais aquele brilho no olhar, mesmo tentando muito disfarçar.
Sua amiga Olga foi muito importante no processo
Enquanto isso eu na verdade continuava com meus casos e frequentando puteiros em minha viagens a trabalho.
Eu era meio viciado naquele sexo mais sujo e até com um pouco de violência.
E quando chegava em casa fazia amor com Joana, sempre preocupado se ela estava gostando, se estava bom pra ela, nas vezes que tentei um anal, na verdade foram 3 tentativas, ela reclamava e eu desistia, no oral também ela sempre pedia para gozar no máximo no seu rosto ou seios, não gostava muito de fazer e eu nunca forcei ela a fazer o que não gostasse, sempre a preservando.
Ela pouco saia de casa, no máximo uma programação com a Olga.
Eu tinha uma certa amizade com seu marido, as vezes fazíamos alguma programação ou na casa deles ou na nossa cada nos finais de semana, mas geralmente não passava disso.
E nossa vida seguiu normalmente pelos próximos 3 anos, as vezes ficava na cidade, as vezes viajava.
Tudo começou a mudar em nosso casamento quando me enviaram pra supervisionar uma obra em uma cidade nordestina(Natal).
Coincidiu com suas férias do colégio e fomos passar 12 dias hospedados a beira mar.
Eu nem imaginava que aquela viagem iria mudar minha vida.