Professor de educação física arrombou meu cu atrás da quadra do colégio

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5206 palavras
Data: 15/12/2023 13:11:21
Última revisão: 07/01/2024 18:05:57

- Na boa, eu devo ter cara de babaca pra ficar perdendo tempo com esse cuzão. – falei sozinho enquanto saía da quadra.

- FLAVINHO! – escutei um grito, olhei pra trás e só tive tempo de levantar as mãos pra impedir a bola de basquete de bater no meu rosto.

- Eita! Que isso, tentativa de agressão?! – tomei um susto na hora, mas achei engraçado como meu reflexo agiu a tempo de evitar o choque.

- Foi mal, garoto. Já mandei esses moleques guardarem as bolas depois de usar, mas não adianta. Tirei essa lá de cima, tava presa na árvore.

- Ah, sim. Relaxa... Profe. – tirei o macho de baixo a cima e devo dizer que foi a primeira vez que me peguei sedento e faminto pelo Cadu, talvez por estar com raiva do Dino. – O senhor quer ajuda pra guardar as bolas?

O melhor da pergunta é que eu a fiz e em seguida manjei o pacote do saco dele, porque dava pra ver o volume grosseiro e oval no calção da Educação Física, isso pra não falar do par de coxas peludonas do professor. Aliás, não sei como deixavam um macho maludo daqueles circular no meio de um monte de adolescentes cheias de hormônios e no final do Ensino Médio.

- Senhor tá no céu, filhote. Não vou tomar teu tempo?

- Que nada, profe, tô sem nada pra fazer em casa. Te ajudo com as bolas.

- Beleza, garotão. Só me dá uma mão pra juntar tudo na cesta, pode ser? – o gostoso deu uma afofada na piroca que foi gostosa de ver.

- Claro. É pra já.

Como eu disse, Cadu era simplesmente o mais maludo, pacotudo e talvez jumento entre todos os professores do colégio, e o pior é que ele não fazia de maldade, já que às vezes dava pra ver a estampa das cuecas que usava e mesmo assim continuava com a piroca marcada, os ovos desenhados nas calças ou nos shorts da Educação Física. Uns 35 anos, pele parda e clara, o corpo entre o grosso e o parrudo, o início do brilho agrisalhado ao redor do cabelo curto, as entradas avançando na testa, a mancha cinzenta da barba batida no rosto e uma aparência de trintão que me lembrava muito o ator Rafael Zulu, assim era o professor Cadu e seu jeitão simpático de ser.

- Pronto, profe. Essa é a última. – joguei a bola de futebol e ele agarrou.

- Valeu, Flavinho. Me deu uma força, ajudou muito. – Cadu largou outra coçada cheia no saco e não percebeu minhas manjadas cheias de fome.

- Sempre que quiser, tamo aí. – mostrei a mão, mas o gostoso não se ligou no que eu dei a entender.

- Valeu. Até semana que vem, garoto.

- Até.

Sabe aquele tipo de macho que tem uma barriguinha de leve, é envolto em carisma e deixa a gente pensando se ele sabe que é gostoso? Eu me sentia assim com o Cadu e me perguntava se ele tinha noção do quanto era delicioso, inteiraço, literalmente um trintão com tudo em cima e muito mais.

- “Daria de tudo pra cheirar uma cueca suada desse macho. A mulher dele que tem sorte. Imagina acordar e dar de cara com um puto desses de barraca armada? Cacete!” – eu pensava muita safadeza quando estava perto dele e com o tempo isso foi ficando insuportável.

Pra você ter ideia, minhas amigas do último ano vira e mexe faziam comentários sobre o professor de Educação Física ser um cara bonito, com porte de galã e pose de macho feito. Até algumas mães de alunas costumavam perder um minuto ou outro puxando conversa com o Caduzão quando o viam no pátio do colégio, o que plantou em mim a ideia do macho ser um verdadeiro garanhão comedor, apesar de ele ter aliança de casado no dedo.

Desse dia das bolas em diante, justamente no último trimestre do terceiro ano do Ensino Médio, eu comecei a reparar mais no Cadu e de uma hora pra outra ele virou um dos principais pensamentos na minha cabeça quando eu queria bater punheta.

E o melhor de tudo é que, não bastando ser um homem maludo e provavelmente bem dotado de pica, Caduzão tinha pelos em abundância pelo corpo, talvez por isso tivesse a boa e velha mania de coçar o saco e beliscar a pica por cima do calção. Tipo, ele fazia inconscientemente mesmo, acho que não planejava, simplesmente metia a mão por poucos segundos, dava aquela arrastada marota pra desembolar o elástico da cueca do meio das bolas e assim desafogava o pauzão que devia ter.

Dava gosto de inventar uma desculpa só pra sentar na arquibancada e admirar o professor Cadu andando de um lado pro outro com a jeba dando pulinhos no short e seu corpo másculo suando. Inclusive esse é outro detalhe que muito me pegava nele: enquanto a maioria dos moleques do terceirão tinha essa coisa de ser lisinho e raspar os pentelhos, Carlos Eduardo era um macho feito, desenvolvido e cultivador da própria masculinidade no corpo, uma característica que sempre me deixou maluco. O diferencial entre um moleque e um homem, se bem posso dizer. Não havia outro professor como ele.

Teve uma vez que rolou prova teórica e prática da disciplina de Educação Física, primeiro o professor nos levou pra sala de aula pra passar algumas questões e num segundo momento nos conduziu à quadra pra realizar a avaliação nos exercícios físicos. Foi nessa hora que o gostoso do Cadu sentou todo à vontade e confortável na cadeira de frente pra arquibancada, começou a chamar aluno por aluno e eu não tirei meus olhos do par de coxas pentelhudas do morenão enquanto ele conversava com cada um individualmente.

- Flavinho, faz um favorzão pra mim? Pega minhas bolas lá na salinha. – ele me chamou num dado momento e fez o pedido que me deixou tonto.

- Suas bolas, professor? – perguntei baixinho.

- Isso. A de futsal e a de futebol que tão lá dentro, por gentileza.

- T-Tudo bem. – cheguei a gaguejar quando parei ao lado do trintão e vi o contorno das bolas gordas sobressaindo no vão entre as pernas do calção de treino.

Devo dizer que a primeira impressão que tive foi que ele sabia precisamente de seus dotes e queria brincar, talvez instigar ou mexer comigo, mas logo em seguida me veio a visão do anel de casamento no dedo e eu rapidamente lembrei que Cadu era comprometido e muito provavelmente fiel, já que nunca o vi de papinho com nenhuma professora do colégio. Fiz conforme o professor pediu, fui na sala do ginásio buscar as bolas e fiquei alegre quando ele abriu o sorrisão pra me agradecer.

- Valeu, garoto.

- Nada, profe. Sempre que precisar.

- Tamo junto. – ele deu um tapa no meu ombro, outro nas minhas costas, e até o contato da mão enorme com o meu corpo me deixou acelerado, quente por dentro.

O auge desse dia foi quando voltei pro meu lugar na primeira fileira da arquibancada, bem de frente pro professor Cadu, e ele, num movimento ligeiro pra não sentar em cima das próprias bolas, acabou abrindo demais as pernas e me deu o ângulo perfeito pra visualizar seu saco escuro, espremido na brecha lateral do calção folgado.

- Caralho! – foi mais forte que eu e saiu sem querer.

- Qual foi, Flavinho? – Dino me deu uma cotovelada e não entendeu.

- Não, nada. Acho que tô me esquecendo de alguma coisa... – fingi que não era comigo, disfarcei por um tempo e voltei a observar o escroto moreno, peludo e pelancudo do macho que dava aula pra gente.

Se o gostoso tava de cueca, então sem dúvidas era uma daquelas sem elástico, esgarçadas e já bem folgadas, porque deu pra ver até a curvatura, o contorno e as dimensões exageradas das batatonas do professor de Educação Física nesse dia.

- “Que bizarro! Ó o tamanho dos ovos desse cara. Chega a ser ofensa, que isso!” – meu cérebro ficou chocado com a visão que tive, lembro que foi uma imagem que permeou minha mente durante várias e várias semanas consecutivas.

Não sei se mais alguém além de mim percebeu, só sei que eram definitivamente os bagos pesados e ao mesmo tempo macios de um macho trintão, sarado, delicioso e cheio de mingau grosso pra dar. Ovas soltas e obesas do típico homem garanhão que precisa dar mais de duas, às vezes até três gozadas diárias pra não passar o resto do dia se sentindo cheio, pesado, de ovos lotados e acima das dimensões normais pro escroto de um adulto.

- Osvaldino Rocha. – Cadu chamou o próximo aluno, deu uma coçada disfarçada no pau e trouxe o morro do caralho à tona pra quem mais quisesse ver, ao ponto de me deixar suando de nervoso na arquibancada.

Seu suor, os pelos, o provável cheiro interno na cueca, o peso dos culhões formando uma colina na virilha do calção, o tamanho dos bagos, a lotação de filhotes dentro deles... O mais engraçado é que nessa época eu achava porra nojenta, mas olhei pro Cadu e me imaginei ajoelhado, de boca aberta e pronto pra engolir a leitada dele, mesmo que me causasse nojo. Assim fui me descobrindo submisso ao professor de Educação Física, ainda que ele não tivesse a menor ideia disso.

- Bora, Osvaldino Rocha.

- Ah, coé, professor! Geral me chama pelo vulgo, pô, corta essa.

- Anda logo, Dino, tô sem tempo pras suas frescuras.

- Tô indo, tô indo. – meu amigo levantou e foi fazer a avaliação.

Eu, por minha vez, absolutamente hipnotizado pelo movimento de abrir e fechar das coxas do professor, porque foi isso que fez as almofadas peludas aparecerem e sumirem bem diante dos meus olhos durante vários minutos seguidos. Quanto mais o parrudo deu palinha do saco, mais minha boca encheu de saliva, meu coração acelerou no peito e o cuzinho entrou num tal de pisca-pisca que pareceu até que o Natal já havia chegado. E meu pau endurecendo? Tive que pôr a mochila no colo pra disfarçar a carga de tesão selvagem que me arrebatou.

Foi a partir desse flagrante que eu descobri o porquê do malote pesado do Caduzão marcar à beça nas roupas. Também foi por culpa desse flagra que eu entendi a diferença entre um novinho liso do terceiro ano e um macho aprimorado, desenvolvido, com postura de adulto e a cintura afiada de alguém que tá prestes a fazer a família crescer. Nenhum pivete de 18 do Ensino Médio era capaz de ter bolas maiores que a do professor Cadu, com certeza não. E se for pra ser franco, é capaz até dos outros professores também não conseguirem a proeza de bater o morenão no tamanho dos ovos, agora imagina no quesito pica.

Só eu sei a quantidade de punhetas que toquei após o flagra das bolotas do professor de Educação Física. Na realidade, pode ser que nem eu mesmo saiba e tenha perdido as contas, levando em conta que eu tava no auge da puberdade nessa época e que me masturbava por qualquer motivo e em qualquer canto, até no banheiro do colégio.

O terceiro e penúltimo episódio no qual eu e o macho Cadu tornamos a nos esbarrar foi um dos mais intensos e também revoltantes de todos. Nesse dia em específico não tinha aula de Educação Física, mas eu avistei o professor sacana repondo aula de natação na piscina do colégio e é claro que não resisti em dar uma passada por lá pra ver se conseguia pelo menos uma palinha do grande mestre de sunga. Eu não esperava que Caduzão estivesse no clima do fim de ano e doido pra aprontar com as moças do terceiro ano, que muito em breve seriam ex-alunas. Assim que ele me viu, me chamou de dentro da piscina e eu fui até à borda ver o que ele queria comigo.

- Fala, Flavinho. Melhorou da febre?

- Tô, tô bem melhor sim. 100%, profe. Valeu pela preocupação.

- Nada, que isso. Te perguntar uma parada, mas fica só entre a gente, pode ser?

- Claro. Pergunta.

- Você é primo da Helena, não é? Uma loirinha do terceiro ano, outra turma.

- Sou sim, por quê? – fiquei curioso.

- Ah, nada não. É que outro dia ela disse que ia me dar o número dela e acho que esqueceu. Aí eu tava pensando se-

- Sério que um professor igual ao senhor tá querendo papinho com a minha prima?

Eu fiquei com raiva e ele não esperou pelo meu coice, acho que nem eu mesmo esperei. O que me deixou puto é que eu só comecei a reparar no Carlos Eduardo porque o Dino me esnobou e foi se meter com a Helena, então ver meu macho dos sonhos falar da minha prima foi como se a mesma dor tivesse me acertado mais uma vez, tipo o raio violento que incendeia duas vezes o mesmo chão.

- Flavinho, olha só, senhor tá no céu. Eu fiz uma pergunta sem maldade nenhuma, não leva pro outro sentido.

- Que outro sentido? Helena é adulta, não é uma menininha inocente, não.

- Sim, eu sei. Até por isso eu resolvi falar contigo, senão nem falaria nada.

- Você também é adulto, Cadu. É só chegar pra ela e pedir a droga do número, em vez de ficar me usando de pombo correio. – virei as costas bem irritado e andei pra sair dali.

- Pera, Flavinho, calma aí! – ele me chamou, eu virei pra trás e o mundo entrou em câmera lenta.

Tudo parou de se mover e eu contemplei a saída do professor da piscina em velocidade ultra reduzida, pro meu deleite. Primeiro foi a tração do peitoral peludo e moreno do trintão apoiando as mãos na borda pra fazer força e impulsionar o corpo pra fora d’água. Em seguida, fui atropelado pelas veias torneadas subindo pelos antebraços e braços fortes do Cadu, bem como pelos pentelhos grossos no meio do peito, a trilha de cabelos abaixo do umbigo e a descidinha dos oblíquos no canto da cintura volumosa (muito embora ele tivesse barriguinha de beberrão e não fosse magro). Pra completar, a sunga... Ah, o peso da caceta gorda, cabeçuda e pentelhuda do cafuçu. Tatuada na roupa de banho e praticamente sorrindo pra mim, enquanto balançava e sacudia no meio das coxas do sacana.

- Flavinho, perdão, cara. Sério, me desculpa mesmo.

- O que você quer, profe?

- Quero me desculpar pelo vacilo, só isso. Sei que Helena é tua prima e jamais pensei que isso fosse te deixar boladão. De coração, não quis te ofender, não. Esquece o que eu falei, pode ser?

- Esquecer não tem como, mas tudo bem. Vou pelo menos fingir.

- Já é. Esse assunto fica entre nós, beleza? Não conta pra ninguém, não, por favor. Te imploro, moleque. – ele beliscou o couro da pica na sunga, deu uma puxada violenta e eu babei quando vi a selva de pentelhos no púbis.

Mais uma coçada dessas e eu ia conseguir visualizar a saca boluda do professor de novo, que nem nas vezes da fresta do calção.

- Ninguém pode saber?

- Ninguém. Promete?

- Vou pensar no seu caso. – brinquei.

- Flavinho, Flavinho... Olha lá, maluco, pega leve comigo. Hehehe! Tô confiando em tu, garoto.

- Pode deixar... – saí da área da natação, meti o pé pra casa e dá-lhe punheta até esfolar minha pica e desgastar a memória.

Eu tava subindo pelas paredes de vontade de dar pelo menos uma mamada de despedida no professor de Educação Física, já que o Ensino Médio estava pra acabar, eu não tinha nada a perder e até então não havia tomado coragem pra chegar no Caduzão. Quando a primeira semana de dezembro se aproximou e eu percebi que eram meus últimos dias no colégio, aí sim fui tomado por um fogo desumano e resolvi que era hora de dar em cima do macho, mesmo sabendo que ele era casado.

Se o safado podia trair com a Helena, então ele não tinha porque se irritar ao ser cantado por mim, correto? Pelo menos foi assim que pensei. Planejei tudo na última semana letiva pra sair perfeito, fiquei no colégio até depois da última aula de Educação Física do ano, deixei o pessoal ir embora da quadra e me ofereci pra ajudar o professor a guardar as bolas, como sempre, porém dessa vez minha intenção era lidar com bolas diferentes das de futsal.

- Valeu pela força hoje, garotão. Me ajudou muito o ano todo.

- Mereço um agrado, né, profe?

- Merece, merece mesmo. Fala aí, quer um bombom?

- Depende. – olhei ele dos pés à cabeça e o macho não entendeu. – Qual é o bombom?

- Ah, tem vários lá na caixa. Chega mais. – Cadu foi em direção à salinha atrás da quadra, passou pelo vestiário, foi no armário dele e pegou a caixa de chocolates pra compartilhar comigo. – Aqui, vê qual é teu favorito.

- Eu gosto à beça de chocolate, profe. Mas o que eu quero mesmo não tá nessa caixa.

Aí ele parou, olhou pra mim, arregalou os olhos, riu meio sem graça e fingiu que não entendeu o que eu quis dizer. Eu continuei olhando pra ele, o morenão não teve pra onde fugir e até gaguejou na hora de falar.

- Q-Que chocolate que tu quer, Flavinho? Lá ele, garoto. Esse papo tá estranho.

- Tem nada de estranho, profe. Passei o ano perto de você, descobri que te acho o maior gostoso e agora não quero ir embora sem a despedida apropriada, se é que você me entende.

- Gostoso?

- Não se faz de sonso, Cadu. Cê é o cara mais gostoso desse colégio e sabe disso.

- Eu!? Bahahaha! Duvido, moleque, olha pra mim! Eu sou calvo, porra! Hahahahah!

- E daí? Se você soubesse da quantidade de moças que fala do seu corpo nessa escola... E de moços também. Tô te falando, Cadu, cê chama atenção por onde passa.

- Obrigado, Flavinho. Obrigado mesmo. É um puta elogio vindo de você. Mas pô, tu sabe, né? – ele levantou a mão, mostrou a aliança e fez cara de chateado. – Eu sou casado, aí nem rola de trair minha mulher. Nada contra, valeu?

- Ué, que engraçado. Na hora de pedir o telefone da Helena não existe casamento certo, mas pra mim não dá. Realmente, tem alguma coisa estranha e engraçada nessa história.

- Não, não tem nada de engraçado, não. Eu sou hétero, moleque, meu negócio é mulher. Não nego que pulo a cerca de vez em quando e nem vou ficar mentindo pra tentar te enganar. Se eu curtisse até dava pra rolar.

Mas eu tava com o diabo no corpo e não fui preparado pra ouvir um não como resposta.

- Cadu, eu gosto muito de você e não queria chegar nesse ponto. Mas cê sabe, eu tenho a gravação de você falando que quer o contato da Helena e me pedindo pra desenrolar ela. Cê não acha que é melhor a gente conversar direito pra todo mundo sair ganhando? Até porque a minha prima é caso do Dino, imagina se ele descobre que o professor de Educação Física quer furar o olho dele...

Ele escutou com atenção, entendeu minha chantagem na cara de pau, aí fechou o rosto, guardou o bombom de volta no armário, cruzou os braços na altura do peitoral e me olhou com o semblante de quem ia me comer na porrada ali mesmo. Carlos Eduardo bufou, não escondeu a irritação e até seu tom de voz e o jeito de falar comigo se tornaram diferentes, mais ásperos e ligeiramente ríspidos.

- Agora eu tô entendendo qual é a tua. Tu é viadinho e quer me chantagear, isso mesmo? Perdeu a noção do perigo, moleque?!

- Perdi. Perdi totalmente, profe, senão eu não estaria aqui assumindo o risco de apanhar só por te chamar de gostoso e dizer que quero te chupar. Tô fazendo chantagem, sim, mas é porque sou doido pra sentir o seu gosto, o seu cheiro, então infelizmente vou usar tudo que eu tenho pra cair de boca no seu pau. – falei o que tinha que falar, não poupei detalhes da minha atração por ele.

O macho ouviu, olhou pros lados e pôs as mãos nos meus ombros pra tentar me situar.

- Flávio, tu não tá me ouvindo. Eu sou hétero, filhote. Homem, macho, viciado em xoxota. Buceta, pepeca, xerecão, xavasca. Sabe o que é isso?

- Sei. Eu não tenho nada, só boca e cuzinho. E boca é boca, não é o que dizem por aí? Uma mamada é uma mamada, cê não concorda?

- O que tu não tá entendendo é que minha vara não vai ficar dura contigo, garotão, esse que é o caô.

- Tá bom, eu aceito ela mole. Quero só sentir na mão. Dar uma coçada dessas, igual você dá quando tá correndo na quadra de futsal. Se você soubesse quantas vezes eu perco a noção da realidade porque tô distraído observando suas patoladas e coçadas de rola, profe, sério... Acho que sou seu fã número um, tipo paixonite mesmo.

- Moleque...

Outra vez ele olhou pros lados, deu mais uma respirada profunda, se concentrou, fechou os olhos e processou as informações. Sem mais nem menos, o moreno olhou pra baixo, observou o volume do cacete marcado no calção, aí meteu a mão na rola por cima da roupa e me mostrou a protuberância saltada, querendo que eu prestasse atenção no que ele tava pegando. Dessa vez eu não precisei disfarçar pra manjar e isso criou um clima de putaria e de safadeza entre nós, foi inevitável segurar a onda.

- Sério que tu fica olhando pra minha mala, irmão? Doideira.

- Eu e o resto do colégio inteiro, Cadu. Cê tá brincando, né? Tá de deboche? Todo mundo vê, tá na cara! Só falta seu malote bater na gente.

- BAHAHAHA! Juro que não, porra! Sempre usei cueca, nunca vim pra escola sem. Não tenho culpa de ser sacudo e roludo, não é de propósito.

- Sei bem que não é proposital, sempre te imaginei dotado. Teve até uma vez que fiquei manjando sua bola escapando pela saída do short, sabia?! Tahahah!

- Caô? Caralho, que vergonha! Geheheh!

- Vergonha de quê? Mó sacão, e olha que nem tive a chance de ver de perto. Mas o melhor é que a gente tá aqui agora e eu ainda tenho a oportunidade de conferir ao vivo, não tenho?

Silêncio. O mundo girando devagar mais uma vez, a temperatura subindo entre nós e ele ainda apertando o volume das bolas de cavalo entre os dedos enquanto a gente jogava conversa fora.

- Flávio. Eu sou casado. Tu tá ligado que eu tenho esposa e que se qualquer parada cair na boca do povo eu sou o primeiro a me foder, não sabe? Capaz de perder meu emprego e os caralho.

- Relaxa, Cadu. Não quero nada além de uma putariazinha sem compromisso e no sig-

- Se essa parada vazar... Olha lá... Acerta teu passo, viado. Eu te acho.

- Eu... Eu... – me senti ameaçado nesse momento, confesso.

Achei que algo ruim fosse acontecer, até que o safado do Carlos Eduardo simplesmente bateu o corpo de frente com o meu, depois meteu a coxa na minha, deixou o maço do caralho tocar meus dedos, em seguida pegou minha mão e levou diretamente à piroca mais pesada, obesa, grossa e cabeçuda que eu já segurei até hoje. Meu corpo... Parou.

- Jesus...!

Petrifiquei.

- Caralho...!

Paralisei de verdade, sem hipérbole. Tava esperando represália, briga, talvez um soco por conta do meu atrevimento de ir dar em cima do professor de Educação Física, mas de repente me vi com a lapa da pica larga dele na minha mão e aí sim babei de gula na frente do moreno. Como que não baba? Impossível, mó lagartona esparramada na palma da minha mão. Que peso!

- Calma, garoto. Baba não, só tô deixando tu pegar. Sem muita intimidade, falou?

- Eu só... Puta que me pariu, Cadu! Sério!? Tipo...? Pra que tudo isso de pau?! Como sua esposa aguenta te dar a buceta? São tantas perguntas que eu quero fazer... Minha cabeça tá pifando. Tô perdido. – gelei.

- BAHAHAHA! Segura a onda, Flavinho. Respira, vai? Olha o coração, não se emociona. Eu sou trintão, não sou esses moleque que tu tá acostumado. Minha rola é normal, tem nada de impressionante. Tu que é baixinho e não tem o costume de ver outras piroc-

- NORMAL!? NORMAL É O CARALHO, CADU! Literalmente! Olha pra essa porra, maluco! – dei uma afofada na trolha com os dedos, ela sutilmente latejou contra o meu aperto e deu os primeiros sinais de vida, obrigando meu cu a latir por dentro. – E ainda por cima tá viva, vai se foder!

- Tahahaha! Claro, filhão, tu não para de apertar. Desse jeito ela vai achar que tá na hora do rango. Não se emociona, já falei. – ele teve que pôr a mão por cima da minha na vareta pra me impedir de ficar bolinando o instrumento, caso contrário o pau ia torar nos meus dedos.

- Isso é porque você falou que nem ia subir, ein? Tá vendo como as coisas funcionam?

- É foda, moleque. Eu e minha mulher já não tamo mais a mesma parada, sacou? Tô há um tempo sem foder, só no cinco a um. Tenho batido tanta punheta que devo tá competindo com vocês, pra tu ter ideia. Tô igual novinho quando aprende a gozar, só leitada braba no vaso de casa.

Quanto mais detalhes ele deu, mais fome eu senti.

- Cê anda carente e de saco pesado, é, profe? Então eu cheguei na hora certa, concorda?

- Tu tá me pegando num momento baixo, tá ligado? Momento de fraqueza meu.

- Sei. Já que eu tô aqui, vou te ajudar.

- Me ajudar, moleque? Tu acha que consegue sem buceta?

- Claro que consigo. Não sou eu que tô sempre te ajudando a guardar as bolas depois das aulas, Cadu? Agora vou ajudar a esvaziar. Confia. – passei a mão pro lado de dentro do calção de treino e o trintão não relutou, apenas fechou os olhos e se deixou levar pelo meu tato curioso.

Foi o cheiro do suor, a visão das meias e dos tênis suados, o volume de voz baixo pra falar intimidades comigo, minha mão em torno da pica... Todas as circunstâncias me deixaram à mercê do professor na salinha da quadra. E apesar do horário atípico da última semana de aula, alguém podia entrar ali e pegar a gente no flagra a qualquer momento, o que deu uma pitada de adrenalina, de periculosidade e de risco de flagrante à safadeza.

- Flávio...

- Calma, eu só tô começando. – cuspi na palma da mão, esfreguei na chapuleta do instrumento e ele gemeu sincero quando me sentiu friccionar onde dá prazer na glande.

- FFFFF! Caralho... – o macho arrepiou logo de cara.

Um detalhe curioso é que eu sequer havia visto a piroca dele até então, porque meu trabalho inicial foi lento, sem pressa, convencendo o sem vergonha aos pouquinhos.

- Bom, né? – dei outra deslizada cuspida e ele chegou a remexer a cintura, como se quisesse casar seus movimentos com os meus.

- Assim tu me quebra, garoto. SSSS! Tem muito tempo que não ganho uma atenção exclusiva dessas, quem dirá mão amiga.

- Bom saber.

Envolvi os dedos na curvatura do cabeçote, deixei minha pele escorregar no contato com a baba e o Cadu prendeu a mão grossa no meu antebraço nesse momento, como se não estivesse conseguindo dar conta do meu vai e vem lento no couro da ferramenta.

- Que foi?

- Caralho, Flavinho...

Parado, ele olhou pra baixo, eu fiz a mesma coisa e foi a primeira vez que contemplei a genitália do meu professor de Educação Física. Carlos Eduardo era dono de um mastro maior que a minha mão, pesado como sempre imaginei que fosse, pra lá de cabeçudo e com a pele bicolor, de tanta carne que havia na extensão e na grossura do pauzão. Prepúcio preto, ligeiramente rosado na parte carnuda perto da cabeça, pra não falar do cabeçote obeso, inchado, lisão, bem maior que o resto da pica e em coloração rosada, fazendo do Cadu um típico negro da pele parda, da caceta escura e da ponta da pica rosa. Não obstante a definição e apresentação do mastro, o morenão apertou meu antebraço, me impediu de continuar a bronha e foi nesse instante que minou muito babão do pico da jeba.

- Mmmm... Olha o que tu tá fazendo comigo, filhão.

- Pra quem disse que o pau não ia subir, ein?

- Tá foda... Te falei que tô no meu fraco. Qualquer atençãozinha vai me deixar tenso.

- Que seja.

Usei uma mão pra consolar os culhões lotados dele, dei uma leve incrementada no deslizar na glande do gostoso e fui emendando uma punheta muito necessitada e precisa pro Caduzão. Enquanto eu batia, ele me apertava de leve, abria a boca sem dizer nada, gemia e ficava me olhando com os olhinhos quase fechados, bem pidão e muito entregue à masturbação guiada por meus dedos.

- AAARFFF! Que isso, tô legalzão. Mmmm!

- Tá gostando, tá?

- Vou me comprometer se disser que sim?

- Que comprometer o que, isso aqui não é um tribunal. Quero te dar prazer, profe, nada além.

- Pô, então... OOORFFF! Parabéns, tá conseguindo. Tô na mão do palhaço, moleque. UUURGH! – ele só faltou se despreguiçar no meu toque, isso enquanto eu aumentei a velocidade dos estanques e comecei a fazer a giromba arregaçar na minha mão.

O barulhinho babado e repetitivo da masturbação tomou o ambiente, o balancê dos culhões do parrudo seduziram meus olhos e eu me apaixonei pelo visual rústico do freio largo e com aparência de muito gasto, daqueles que com certeza já visitaram muitas bucetas por aí. O cheiro da pentelhada do macho também invadiu meu organismo, inflou meus pulmões e, quando dei por mim, tava ajoelhado na frente do Cadu, malhando bíceps, suando e cansando o braço na trave dele, que por sua vez não parou de inchar e de crescer na minha mão.

- Tô fazendo do jeito que cê gosta, seu puto?

- FFFFF! Tá gostosinho mesmo, Flávio, para não. – delicioso que só, meu professor flexionou os braços, pôs as mãos pra trás da cabeça, me mostrou os sovacões e ao mesmo tempo passou a mexer o quadril pra trás e pra frente, brincando de foder minha mão.

- Tesão demais essa rola, tô impressionado. Delícia de picão grosso. Ó só, nem consigo fechar a mão em volta, tomar no cu! – tentei, mas sem sucesso.

Parecia uma alavanca, uma madeira, um tronco envernizado de baba e adquirindo mais de 23cm de ereção, tudo pro sem vergonha do Cadu chegar na minha cara e dizer que achava normal. Nunca!

- Até que tu sabe segurar um caralho, ein, garotão? SSSSS! Que isso! Tu é viado há muito tempo, é?

- Desde sempre. Mas nunca dei antes, só chupei.

- Entendi. E já mamou rola grande igual a minha, já? – eis que ele perdeu a generosidade e finalmente resolveu assumir o fardo de caralhudo curioso.

- Nunca. Os moleques da minha idade não são tão dotados assim, fora que eles aparam os pentelhos e isso me deixa puto. Piru bonito tem que ser pentelhudo, profe, igual ao seu.

- Então quer dizer que tu achou a rola do professor bonita, moleque? Que viadagem da porra. Tehehehe!

História completa lá no Privacy. twitter @andmarvin_

[A versão completa começa com Dino e Flávio em tensão sexual, tem também mais um episódio de manjadas entre o aluno e o professor, além do sexo selvagem que eles fizeram no último dia de aula. 30 páginas ao todo.]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 140Seguidores: 321Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários

Foto de perfil genérica

UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. CONTINUA RAPIDINHO POR FAVOR. AQUI EXCITADO AGUARDANDO PRÓXIMO CAPÍTULO.

0 0