DOMINADOR LUCAS: FAZENDO PAULA DE PUTA SUBMISSA NO ESTACIONAMENTO

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3769 palavras
Data: 15/12/2023 02:29:51
Última revisão: 15/12/2023 02:32:51

Quero agradecer a todas que me mandaram mensagens no insta (dominador_lucas) e no twitter (dominador_lucas) depois do último conto. Muitas cornas mansas e muitas submissas também, às vezes sendo as duas na mesma pessoa hehe, me procuraram pra contar que gozaram com minha história. É muito bom saber que vocês embarcam nos contos se permitindo ter prazer comigo, porque tenho prazer escrevendo e sabendo que tanta gente goza com minhas putarias. Bom, vamos embarcar em mais uma história onde domino uma vagabunda e ela goza feito uma puta no cio, feito você, que fica se tocando até eu mandar gozar, minha cadela vagabunda. Começa a tocar nessa xota, minha puta, e só goza quando o dono disser que é o momento.

O condomínio onde eu morava nessa época era bem calmo e eu morava lá há anos. Eu gostava muito de morar e conhecia muitos vizinhos. Paula era uma vizinha que morava no prédio em frente ao meu. Era uma mulher muito atraente com coxas grossas e uma bunda grande, seu cabelo era escuro com mexas loiras. Ela era baixinha e tinha um belo sorriso. Quase sempre andava de shortinho exibindo aquele belo rabão. Paula era mãe. Bom, quanto a mim, se você está aqui pela primeira vez, vou me descrever brevemente, sou um cara alto, com corpo mais forte agora (sim, voltei a treinar e agora estou mais orgulhoso de mim mesmo hehe). Um cara que se considera bonito, tenho mais de trinta anos e sou muito cafajeste (novidade...). Se quiser saber mais de mim, leia os outros contos ou me chame pra conversar.

Eu conhecia Paula, porque treinávamos juntos. Às vezes, conversávamos coisas básicas que se fala com alguém que você não tem tanta intimidade, mas não passava disso. Paula era mãe solteira, mas, não sei o motivo, nunca ficava com ninguém, ao menos aos olhos de todo mundo. Na academia, eu não ficava olhando muito para a bunda de Paula, porque poderia ficar excitado e pegaria muito mal, mas confesso que me masturbei muitas em casa pensando em comer ela de quatro. "Se sem estar nessa posição, a bunda dela era grande, imagina ela na minha frente assim e eu pronto pra meter" pensava eu muitas vezes e já pulso aqui só de lembrar.

Algum tempo passou e eu estava no supermercado naquele início de noite. Passei por Paula, nos cumprimentamos e cada um seguiu seu caminho. Fiz minhas compras, paguei e estava saindo em direção ao estacionamento. onde estava estacionado meu carro. Encontrei Paula colocando as compras em seu carro, mas estranhamente estava usando apenas um braço para pegas as compras do carrinho. O carro dela estava perto do meu.

_ Oi, Paula, tudo bem com você?

_ Oi, Lucas, tudo bem sim e com você?

_ Tudo certo. Vi que está usando apenas um braço. Precisa de ajuda?

_ É que eu bati o cotovelo quando coloquei umas sacolas na frente, porque tenho uma caixa aqui no porta malas e não caberia tudo. Até umas laranjas caíram embaixo do banco do carona.

_ Tomara que não seja nada de mais com seu braço, mas deixa comigo que guardo tudo pra você. Só vou recolher o que caiu ali na frente.

_ Tudo bem. Muito obrigada pela sua ajuda, Lucas.

Eu me inclinei perto do banco do carona e no momento que coloquei meu braço sob o banco e puxei, Paula gritou.

_ Não!! Espera!!!

Eu me assustei e olhei para ela, mas, ao olhar para o que eu havia puxado, entendi o motivo de Paula ter gritado: havia um vibrador debaixo do banco.

_ Droga, Lucas!! Falei para esperar!!

_ Desculpa, Paula, mas você gritou em cima do laço e eu já tinha puxado.

_ Tá, tudo bem, você só quis me ajudar, me desculpa por ter gritado.

_ Paula, isso é normal, Não se preocupa.

_ Aiii, Lucas, para por favor. Estou morrendo de vergonha. Agora todo mundo vai saber.

_ Vão saber sim, mas só se você contar, porque eu não vou contar pra ninguém até porque não tenho motivos pra fazer isso.

Paula sorriu e pareceu ficar mais aliviada. Terminei de ajudar com as compras e nos despedimos com beijos no rosto pela primeira vez.

Fui para casa e é claro que eu bati uma punheta bem gostosa pensando em Paula. Uma não!! Foram várias, porque não para de imaginar aquela vadia deliciosa toda aberta, socando aquele consolo na xota e gemendo feito uma piranha vagabunda até gozar. Paula tinha uma mentalidade muito quadrada em relação a sexo e relações. Ela achava que por ser mãe não poderia mais ser uma mulher com desejos e com vários parceiros. Convenhamos que a sociedade tenta deixar as mulheres assim, o que é uma grande besteira. Todo mundo tem tesão e desejo e só quem muito iludido vai achar que uma mulher não tem também.

Alguns dias se passaram e não vi Paula na academia naquela semana. Algumas pessoas na academia falaram que ela deu um mau jeito no braço e não estava podendo treinar. Fiquei chateado por isso, porque ela é uma pessoa muito simpática e alto astral. Gostava de ver ela pela academia. Não vou ser hipócrita de dizer que também não senti falta de ver aquele rabo grande delicioso desfilando num shortinho socado. Cheguei em casa e, tomando banho, decidi ir até o apartamento de Paula para ver como ela estava. Bati na porta e ela logo atendeu um pouco surpresa.

_ Oi, Lucas, tudo bem?

_ Tudo sim, Paula, e com você? Soube que não está podendo treinar por causa do seu braço.

_ É verdade, mas estou me recuperando bem e ele está passando a semana com o pai dele. Então, acabo até conseguindo descansar mais.

_ Que bom que está melhorando. Olha, passei aqui pra, além de saber como está, também oferecer ajuda no que você precisar, ok? É só me ligar ou mandar mensagem, que eu venho rapidinho. Aqui está meu número. Disse entregando o papel com meu número anotado.

_ Muito obrigada de verdade, Lucas. Você é um amor de pessoa e pode ter certeza que vou chamar mesmo, nem que seja para falar das lamúrias da minha vida rsrs.

_ Pode chamar mesmo. Adoro conversar e podemos nos conhecer melhor.

É claro que eu queria conhecer melhor era o interior dela com meu pau entrando naquela buceta e naquele cuzão gostoso. Ao chegar em casa, vi que havia uma mensagem de um número novo no whats e era de Paula agradecendo o cuidado com ela.

A partir daqui, minha puta leitora, tenho instruções diretas: você vai começar a tocar mais forte nessa xotinha indo até quase gozar e depois diminuindo o ritmo, entendeu, minha vagabunda?! Eu sei que entendeu que NÃO É PARA GOZAR ATÉ EU MANDAR!!! Que bom, porque agora vou começar a mandar em você diretamente e te fazer totalmente minha enquanto está aqui comigo.

Paula e eu conversamos bastante pelo whats e fomos criando intimidade. A conversa se desenvolvia fácil. Ela disse que estava ficando caída sem ir treinar e eu aproveitei para elogiar.

_ Você é gata, Paula. Nem esquenta!

_ O rosto demora pra cair, mas o corpo é rapidinho! Rsrs.

_ Que nada, sua bunda tá sempre uma delícia!

_ Lucas!! Que safado!! Rsrs.

_ Ué, só falei a verdade e o que todo mundo diz hehe.

_ Tá, vou tomar como um elogio rsrs, mas como assim todo mundo diz?

_ Ah, Paula!! Não se faz de boba vai. Você sabe que chama a atenção.

_ Eu não!! Só coloco minha roupa e vou treinar. Você que fica olhando minha bunda e eu nem fazia ideia.

_ Eu não fico olhando, só dou umas olhadas rápidas, porque... você sabe, né!

_ Como assim?

_ Nada, Paula, deixa quieto.

_ Ah, nem vem!! Agora vai ter que falar.

Eu já de pau duro com aquele papo e tocando uma punheta já imaginando meter naquela bunda deliciosa.

_ Paula, já que quer saber, lá vai: eu não olho muito, porque posso ficar excitado no meio da academia lotada. Isso não seria muito legal pra mim, não acha?

_ Kkkkkk minha nossa!! Você é muito safado mesmo. Que horror!! Rsrs.

_ Só eu, né?! E o consolo gigante no seu carro tava lá por engano com certeza. Rsrs.

_ Estava lá, porque não é da sua conta, intrometido! Rsrs.

_ Paula, se precisar de um pau amigo bem sigiloso, eu estou aqui pronto pra ajudar você!

_ Eu sou direita, tá, Lucas?! Rsrs.

_ E as direitas não transam?

_ Transam, mas com o cara certo.

_ E quem disse que eu sou o cara errado? Você nem experimentou pra saber.

Eu percebia que Paula estava se soltando cada vez mais. Sentia que, assim como eu, ela estava excitada.

_ Cada resposta que você tem. Sério, não pensei que fosse tão safado assim hehe.

_ Sei que você gostou...

Ela apenas riu.

Eu sabia que Paula estava excitada, mas achei melhor deixar ela na empolgação, pois sabia que nada rolaria naquela noite.

_ Bom, Paula, vou indo nessa, porque tá ficando tarde e preciso dormir.

_ Eu também vou dormir. Você me ajuda com uma coisa amanhã?

_ Ajudo sim.

_ Mas não é safadeza não!! Rsrs. Eu queria que você fosse ao supermercado comigo amanhã, tudo bem?

_ É claro, eu vou sim, podemos ir à tardinha?

_ Por mim, tá combinado.

_ Por mim também, gostosa!!

_ Safadooo!! Rsrs.

Nos despedimos e o dia seguinte correu normalmente, mas, na minha mente, não paravam de vir aquelas putariazinhas iniciais que falei com Paula na noite anterior. O garoto de Paula estava passando uma temporada com o pai e acho que isso deixou ela mais solta um pouco. No fim da tarde, nos encontramos na saída do nosso condomínio.

_ Guardou o consolo em casa dessa vez?

_ Sério, Lucas?! A primeira coisa que vai me dizer é isso?

_ Pois é rsrs agora eu já disse e não tenho como voltar atrás e dizer outra "primeira coisa".

_ Garoto, vontade de te deitar na porrada!

_ Nossa! Que violência, Paula kkkkk.

Fomos no carro dela, que estava estacionado. Fizemos as compras e essa parte é chata e normal, então vamos pra putaria de verdade. Prepara essa xota, cadela leitora, porque a coisa vai pegar fogo a partir daqui, minha vadia.

Durante nossas compras, a gente ficou se tocando bastante. Um tocava o outro, cada um falando brincadeira idiota pro outro, essas coisas que sei que você sabe muito bem. O clima de safadeza estava estabelecido. Quando estávamos saindo pela porta do supermercado, o ex dela ligou e ela falou com seu garoto também. Eles conversaram uns quinze minutos enquanto eu arrumei todas as compras. Entrei no carro, fechei a porta e Paula estava se despedindo. Ela desligou o telefone e eu fiquei olhando sério pra ela.

_ Que foi, Lucas?

_ Olhando pra você assim toda linda e meiga falando no telefone, nem parece que vai ser minha puta aqui dentro desse carro no estacionamento mesmo.

_ Pirou, Lucas?! Tá maluco?

_ Tô maluco sim, por essa puta deliciosa que você é.

_ Para, Lucas. Rsrs. Eu não sou assim não.

_ Ok, tenho uma proposta simples e direta: você diz que não quer, eu respeito você e vamos para o seu apartamento onde ajudo você normalmente e esquecemos tudo isso.

_ Ou?

_ Kkkkk Paula, você é muito puta mesmo. Acabou de assumir que está interessada na proposta da putaria.

_ Não!! Só curiosidade ora!!

_ Então, liga o carro e vamos embora.

Paula ficou quieta.

_ Não consegue ligar, né, minha vagabunda? Precisa dar pra mim feito uma vadia no cio.

Me aproximei de Paula e a beijei com vontade. Nosso beijo foi intenso e cheio de tesão. A puta já gemia no beijo só porque eu estava pressionando a buceta dela por cima da calça preta que ela estava usando.

Sem esperar, peguei a mão de Paula e coloquei no meu pau por cima da calça.

_ Pede permissão pro teu dono pra você abrir minha calça e mamar meu pau, sua cadela vagabunda.

_ Não fala assim comig...

PLAFT!

_ Aaaiii, minha bunda, Lucas!!!

_ Me chama de dono, cadela vagabunda!!

PLAFT!!

_ Aaaiiii, minha bunda, meu donooo!!!

Paula segurava meu pau firme e ele inchava cada vez mais. Estava duro demais e pulsando.

_ Aahhh, gostoso!!! Dono, posso mamar, por favor?!

_ Mama, minha puta, engasga no pau do teu macho, vai cadela!

Paula tirou meu pau pra fora de uma forma tão rápida, minha cadela leitora, que eu nunca tinha visto uma fome tão grande de uma vagabunda pra mamar. Pelo jeito, parecia que fazia anos que ela não engasgava num caralho. A puta quase me fez gozar antes da hora, porque já enfiando meu pau na garganta logo de início.

_ Calma, porra!!! Aaahhhh!!!

Segurei a vadia pelos cabelos e puxei. A puta estava com um fio de baba ligando sua boca até meu pau.

_ Aaiii!! Fiz algo errado, dono?

_ Calma, cadela!! Não quero gozar ainda, puta. Você está sedenta, mas vai se controlar o quanto eu mandar, entendeu? Falei segurando o rosto da puta.

_ Sim, meu dono.

_ Agora você vai deitar no banco e tirar sua calça e sua calcinha.

Ela fez.

_ Mas quero uma coisa, vadia.

_ O que meu dono?

_ Vou chupar sua buceta, mas você vai me avisar quando estiver prestes a gozar e não vai gozar sem a minha permissão, entendeu, puta?

_ Aaaiiiii!! Difícil, dono, mas entendi sim, meu gostoso!!

A puta se deitou de pernas abertas e eu salivei. Cai de boca naquela xota molhadinha. Imagina eu aí, minha vagabunda leitora, você pirando comigo chupando essa xota molhada que você está esfregando agora. Comecei a alternar os movimentos enquanto minha língua quente e molhada envolvia aquele grelinho durinho.

_ Aaahhh!!! Aaaaiiiieee!!! Donoooo!!! Para!! Paraaa, porque vou gozaaaar!!! Disse ela empurrando minha cabeça e indo contra seus próprios instintos pra não me desobedecer.

Foi lindo ver aquela vagabunda totalmente submissa a mim e colocando minha vontade à frente dos seus instintos, tremendo e revirando os olhos de tanto fazer força para não gozar apenas, porque eu mandei que ela assim o fizesse. Uma mulher que há poucos minutos falava ao telefone toda fofinha, estava agora sem calça e nem calcinha, totalmente entregue a mim e à putaria que só eu poderia dar àquela puta, que agora era minha propriedade, assim como você que lê, minha cadela vagabunda leitora.

Meu pau pulsava tanto e babava muito mais do que antes. Passei para o banco de trás a beijei novamente. Não preciso nem dizer que ninguém via nossa putaria por conta dos vidros, né, minha vadia leitora, acho que isso é bem óbvio.

_ Agora quero você sentando de frente pra mim e quero mamar essas tetas deliciosas enquanto você arromba a própria xota sentando com tudo no meu caralho, minha puta.

_ Vou ter que ficar pelada, dono?!

_ Até parece que você está ligando muito pra isso, vagabunda.

_ Dono, mas o bloqueio do vidro não está perfeito.

_ Então, é bom torcer para ninguém passar perto. Faz logo o que eu tô mandando.

_ Sim, meu senhor. Disse Paula tirando sua blusa e expondo aquele belo par de tetas médias bem gostosas.

_ Vem, vadia! Falei segurando o pau pra ela sentar.

Ela veio mordendo os lábios e encaixou lentamente a buceta. Ela mesma foi arrombando a própria xota no meu pau grosso.

_ Aaaiiiii!!! Quanto tempo não sentia uma pau assim!! Aaahhhhhh!!!! AAAAHHHHHHHHHHH!!! O último grito foi forte e algumas pessoas olharam na direção do carro, mas seguiram seu caminho.

Depois que percebi o vidro estava levemente aberto e acho que eles realmente ouviram.

_ Caralhooo!! Que xota apertada, minha vagabunda!! Falei sentindo ela engolir meu pau com a buceta e pouco antes de começar a mamar.

_ Aaahhh!!! Aaaahhh!!! Issoo, meu donooo!! Chupaaa!! Aaahhhh!!! Que pau grosso gostoso,caralhooooooooooooo!!!!! Puta que pariu, quero sua porra dentro de mim, meu donoooo!!!

Paula começou a rebolar com uma força, minha puta leitora!! Eu sabia que logo iria encher ela de porra, porque não estava aguentando mais de tesão. Mas eu gozo e sigo metendo.

_ Porra, vadia!!! Não vou aguentar muitooo!!

_ Me usa, meu dono!! Me faz teu depósito de porraaaaa!! ME ENGRAVIDAAAAAAAAAA!!!!!!

Paula estava totalmente insana de tanto de tanto tesão que sentia. A vadia não parava de rebolar e tinha esse tesão de ser chamada de depósito de porra do dono. E você também, minha cadela leitora. Você é suja como todas as putas que eu descrevo nas histórias. Talvez, em breve, eu pare de escrever e você que me acompanha há tanto tempo vai ficar sem me chamar?! Você quem sabe, masa gente só vive uma vez, vagabunda do dono. Me chama e deixa o dono te conhecer e a gente fantasiar muito, minha puta gostosa.

_ Quer o leite do dono??? Fala, cadelaaa!!! Quer, puta imunda?!

_ Eu querooo!!! Porraaaa!!! Aaahhh!!! Aaaiiiiieeeee!! Eu querooooo!! Me deixa marcada como suaaa!! Me faz só sua, meu donoooooooooooo!!!!! Gritava Paula sentando com força no meu pau e eu não aguentei.

_ Puta que pariu, vou gozar, cadela do donoo!! Vou engravidar você, porraaaaaaa!!!

_ AAAHHHHH!! ME ENGRAVIDAAAAA!!! ME FAZ TUAAAAAAAAAAA!!! SÓ TUAAA, MEU DONOOOO!!!!

Segurei firme a cintura de Paula e forcei ela pra baixo, fazendo ela engolir totalmente meu pau grosso e gozei fundo naquela buceta enquanto ela me abraçava e gozava gritando. Ela tremia tanto e falava coisas desconexas.

Paula gozou tão forte que eu senti minhas bolas escorrerem seu mel misturado com minha porra. Aquele fluido pingava no chão do carro de Paula. Ficamos nos beijando encaixados ali deixando o tempo fluir. O telefone de Paula tocou. Era seu ex-marido dizendo que no dia seguinte pela manhã levaria o garoto deles de volta. Paula falou normalmente com ele, mas encaixada no meu pau.

_ Você está bem, Paula?

_ Estou sim, é que fiz um pequeno treino em casa.

_ Vê se não exagera pra melhorar logo desse braço.

_ Pode deixar. Bom, amanhã você passa... aiii!! Gritou Paula sentindo eu fazer meu pau pulsar dentro dela.

_ O que foi?

_ Nada, eu só chutei a quina da mesa. Bom, até amanhã, então. Tchau.

Sorri e apertei seu rosto.

_ Você é mais vagabunda do que eu imaginei.

_ Por quê, meu dono?

_ Eu não preciso nem explicar, vadia do dono. Falei a beijando.

Paula e eu estávamos tão excitados que nem percebemos que nossa foda já durava uns vinte minutos e queríamos mais. Começamos a nos mexer e meu pau foi de novo endurecendo mais e mais. Ficamos nos beijando lentamente e Paula começou a rebolar no meu caralho.

_ Aahhhh!!! Dono, eu não quero mais que tire o pau de dentro de mim, meu gostosoooo!!!

_ Você é muito cadela mesmo e esse pau só sai de dentro de você depois que te usar muito!!

_ Me usaaa!! Me faz tua, porque é isso que eu queroooo!!

_ Ficou molhada ontem, né, cadela?! Confessa!!

_ Fiquei!! Fiquei muito, meu donooo!!

_ Tocou siririca depois que paramos de falar?

_ Dono, eu vou confessar que... aaahhhhhh!!! Eu estava tocando enquanto falávamos!!! Aaahhhh!! Fodeeeee, gostosoooo!!!

_ Eu também estava, minha putaaa!!!

_ Aaaaiiiii, donoooo!!! Me enche de novo vai!!!! Me marca de novo com tua porraaaaa!!!! Me marcaaaaaaaaaa!!! Dizia ela rebolando mais.

_ Ahhhh!! Porraaa!! Que buceta maravilhosaaa!! Tá apertando forte o meu caralho, minha putaaa!!!

_ Só suaaaa!! Só sua, meu senhor!!!!

Já estávamos a ponto de gozar novamente. Nossa putaria estava tão pegada que não conseguíamos parar.

_ Vou encher você de novoo!!! Aaahhh, minha vadiaaaaaaaaa!!!!!

_ Me encheeeeeeee!!! Me engravida, por favor, donoo!!!!!!! Aaaahhhhhhh!!!

_ Vou gozar agora, putaaaa!!!!!! Toma leite do dono dentro, minha vagabunda submissa!!!!! Falei segurando novamente a cintura da puta e fazendo ela engolir todo meu pau.

_ AAAAHHHHHHHH!!! ISSOOOOOOOOOOOOO!! TÔ SENTINDO, MEU DONOOOOO!!! SOU SUAAAAAA!!!!! SEU DEPÓSITO DE PORRAAAAAAAAAA!!!! Ela gritou tanto que percebi que um segurança longe olhou para o carro e veio caminhando lentamente falando através do seu comunicador.

Ficamos quietos e, como havia vários carros próximos. Ele não sabia de onde havia vindo o grito e nem tinha certeza se era de dentro de algum dos carros. Paula e eu ficamos encaixados novamente. Nos beijávamos e ríamos da situação. Depois de uns minutos, o segurança se afastou até sumir e pudemos nos recompor.

_ Meu Deus. Minha buceta está parecendo um rio de porra, não para mais de escorrer. Você goza pra caramba, né, meu dono?! Rsrs.

_ Não queria ser depósito de porra, minha puta?! Então, acabou sendo mesmo!! Hehehe.

_ Você é mesmo muito safado, meu dono.Vi desde o início.

_ E você é uma santa, né, vadia! Kkkkk

_ Pra você, eu sou o que me mandar ser, meu gostoso!!

Rimos e voltamos para o condomínio onde eu ajudei Paula a descarregar. Acabamos ficando por um bom tempo e até namoramos. Tive várias histórias legais com Paula.

Mas agora chegou o momento que você estava esperando, minha cadela leitora!! Quero que me obedeça perfeitamente! Se não estiver nua, quero que tire tudo agora. Exatamente, tudo mesmo. Quero você bem solta e livre. Pronto. Agora abre bem essas pernas de puta vagabunda do dono e começa a tocar. Toca forte agora, minha puta!!! E agora pode gozar. Goza forte, minha puta imunda!! Sei que ama meus xingamentos, minha cadela gostosaaa!! Issoooo!! Tesão em você. Tô duro aqui só imaginando você me obedecendo. Que delícia gozar, né, minha gostosa!!

Espero que tenha se divertido muito com minhas histórias. Eu me divirto muito escrevendo, porque sei que você tem prazer em ler e gozar com elas. Vou tirar um recesso e ficar um tempinho sem escrever, mas, logo, eu volto pra você, minha puta submissa leitora, mas nas redes estarei sempre ativo. E, de novo, adoraria conhecer você e não me importo se for casada, noiva ou tiver namorado. Nada disso importa pra mim e não estou aqui pra julgar você. Quero você! Sou totalmente sigiloso e adoro fantasiar muita putaria. Na dm, quase tudo é liberado hehe então, me chama lá. Deixei o perfil do insta fechado, porque quero deixar quem me segue com mais privacidade, mas me chama no privado, que sempre respondo.

Um ótimo final de ano para você, minha gostosa. Adorei fazer parte da sua vida nem que seja um pouquinho. Um Feliz Natal e um ótimo Ano novo. Até o próximo conto. Beijos, minha puta gostosa!

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