Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 10

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2400 palavras
Data: 13/12/2023 09:48:19

Na manhã do dia seguinte eu estava um trapo, física e emocionalmente. Estava confuso e decidi sair antes mesmo dela acordar. Sai dirigindo sem rumo pela cidade de São Paulo. A única certeza que eu tinha é que não queria retornar para a minha casa naquele momento, tudo o que eu não precisava era confrontar uma mulher esperançosa, mas que não me passava mais confiança. Eu estava perdido e não queria cometer o erro de reatar sem saber se era isso mesmo o que eu queria. Andei muito, muito mesmo, até chegar num Shopping Center. Ali, passei em lojas, livrarias, restaurantes, assisti um filme no cinema sem nem me atentar qual era e bem no final da tarde, decidi tomar alguns chopes. Quando eu já estava terminando o meu primeiro, fui surpreendido por uma antiga colega de faculdade:

- Gê!? É você mesmo?

- Fernanda Mariana!? Não acredito…

- Vá tomá bem no meio do teu cu, Gervásio! Você sabe como eu odeio que me chamem pelo meu nome composto, ou será que você prefere que eu te chame por aquele seu apelidinho simpático… Qual era mesmo? Ah, sim: Vásio Sanitário!?

(CONTINUANDO)

Começamos a rir um do outro e me levantei para cumprimentá-la. Ela me abraçou apertado, dando três beijinhos na face, coisa típica de mineiros e a convidei para tomar um chope comigo. Ela aceitou de imediato:

- Aliás, desculpa, seu marido está por aí? Chama ele também! Eu não quero te causar problema, ok?

- Ih, Gê, o negócio lá em casa tá meio complicado.

- Ahhh... - Resmunguei, já entendendo que a maré para ela também não estava para peixe: - E só para constar, aquilo nem era apelido. Foram uns babacas que invocaram comigo e me sacanearam, só para fazer “bullying”.

- Ah, tadinho do menininho injustiçado. Ô dó, gente! - A sacana falava e ria da minha cara, fazendo-me rir junto.

O clima antes nublado, obscuro, ficou ameno e claro em questão de segundos. A conversa engrenou e começamos a relembrar os bons tempos na faculdade, falando de nossos colegas, professores, dos “acontecimentos”. Depois de algum tempo, recebi um novo áudio da Lucinha, perguntando, nitidamente nervosa, onde eu estava e por que não a respondia. Fiz o mesmo que havia feito com todas as outras “trocentas” mensagens recebidas anteriormente: ignorei! Fernanda esperta como sempre, foi direta e certeira como uma flecha:

- Ah, entendi o porquê da manguaça solitária. Está com problemas com a esposa, não é?

- Está tão na cara assim!?

- Olha, me desculpa falar, mas você tá bem acabadinho sim: olheiras, rugas de preocupação, uns pés de galinha aqui e ali, cabelinhos brancos… - Brincou, sorrindo e tomou um gole de seu chope, mas sempre me analisando: - E depois de receber uma mensagem da esposa e praticamente agredir o coitado do seu aparelho celular na mesa, minhas desconfianças aumentaram só um “tiquin di nada”.

Apesar de não termos sido tão próximos assim na época da faculdade, eu precisava me abrir com alguém e ela, por ser uma estranha aos acontecimentos, poderia me dar uma outra visão, muito mais isenta. Isso me daria tempo também para aproveitar ainda mais a companhia daquela bela morena. Lembrei-me inclusive que boa parte dos homens da nossa faculdade sequer tiveram a chance de dar uns belisquetes naquela bela morena: primeiro porque era séria demais, segundo porque logo no meio do segundo ano, ela começou a namorar firme aquele que viria a ser seu marido. Não sei se ela soube, mas causou uma reclamação generalizada entre todos, veteranos e novatos, saber que aquela bela ninfeta, magrinha mas dona de uma bunda e pernas poderosas, havia saído do mercado. Hoje, ela não era mais magrinha como antes, mas estava ainda melhor: mais encorpada, com curvas mais acentuadas e um par de seios de dar água na boca, tanto que acabei me perdendo:

- Ôu! Quer tirar o olho dos meus peitos! - Ela falou, rindo da minha cara besta.

- Ninguém acreditou quando você começou a namorar sério, sabia?

- Uai, sabia! Uns abusadinhos até tentaram me convencer a aproveitar mais a vida de solteira, insinuando que eu largasse o meu mozão. Teve até uns veteranos que disseram que não era ciumentos e aceitariam ficar comigo mesmo que eu continuasse namorando. Vê se pode!

- E você nunca deu uma escapadinha, né? Nunca deu bola pra ninguém!

- Não mesmo! Meu mozão chegou, chegando e ocupou todos os espaços. Nunca precisei procurar alguém para superá-lo, mesmo porque eu não iria encontrar.

- A galera reclamou que depois que você começou a namorar, além de séria, ficou totalmente arredia, nem beijinho ou abraço você dava...

- Mentira! Não mudei em nada com os meus amigos e amigas mais próximos. Eu só cortei aqueles que tentaram me desvirtuar. Isso eu fiz mesmo!

- E você nunca sentiu falta de namorar um pouco mais? Sei lá... Se divertir um pouco mais, aproveitar a solteirice, conhecer outros caras?

Ela de um sorriso maroto e colocou um dedo sobre os lábios, relembrando alguma coisa e explicou:

- Sinceramente? Não, nunca! Eu e o meu marido sempre soubemos aproveitar o melhor de cada um. Ninguém nunca conseguiria superá-lo.

Diferentemente da época da faculdade em que ela ficou duas vezes mais séria, agora ela estava tão divertida que era impossível não se impressionar. Agora, ela tinha uma postura de respeito, uma imponência de mulher madura e sagaz, sem perder o jeitinho do interior. Estar ao lado dela já havia melhorado muito o meu início de noite, tanto que, após refletir rapidamente, decidi me abrir com ela.

Perguntei se eu poderia pedir um conselho para ela, que concordou imediatamente. Então, tentei resumir tudo o que havia acontecido naquela fatídica recepção e nos dias posteriores. Fernanda me ouvia atentamente e só me interrompia quando precisava de algum detalhe para formar melhor a sua visão dos fatos. Tomamos mais dois chopes cada enquanto eu contava a minha tragédia para ela. No final, ela foi objetiva:

- Uai, “tendi” não! Por que você fala que errou?

- Ué, Fernanda, porque... porque eu poderia ter parado tudo antes de acontecer.

- Ah vá! Qualé, Gê!? Você não fez nada de errado não, sô! Quem deveria ter se dado ao respeito e metido um basta na cara do safadão galanteador era ela! Você sabe disso! Não tente se punir por algo que você não fez... - Tomou um gole de sua cerveja e arrematou: - Agora, Gê, vamos falar abertamente: ter vontade é a coisa mais natural do mundo ou você acha mesmo que ela nunca sentiu vontade de sentar noutro colinho? Quantas vezes você acha que a gente cruza com alguém que nos desperta o desejo? Nu! Eu!? Ara… Várias e várias! Agora pouco mesmo, cruzei com um moreno ali que é melhor deixar para lá! Mas nem por isso saio dando a torto e direito para qualquer um, não é?

- Tá, mas eu podia ter parado…

- Podia? Podia! - Ela me interrompeu, não querendo dar o braço a torcer: - Mas se ela quisesse dar mesmo, teria dado outro dia, para ele ou para qualquer outro. Tem até um ditado que diz que “fogo morro acima, água morro abaixo e mulher quando quer dar, ninguém segura!”

Ela falava com uma clareza e objetividade que assustava. Continuou:

- E, ó, vou te falar mais: com a facilidade que tudo aconteceu, eu não surpreenderia nadica de nada se ela já não tivesse feito isso antes.

- Mas a gente nunca foi num jantar desse tipo, Fernanda. Como que ela poderia ter feito?

- Ah, Gê, sério!? Ela não faz compras, ou vai à farmácia, ou supermercado, ou sai com as amigas, ou vai na academia, ou faz caminhada no condomínio? Se ela quiser, acredite meu amigo, ela vai fazer!

- Nossa, mas se ele tiver feito isso…

- Calma, Gê, só estou conjecturando, acho até que estou bebendo demais e falando besteira! Vamos voltar... A minha opinião é que ela errou somente em não ter sido transparente e contado tudo o que se sucedia: da paquera, da sedução, da vontade dela, entende? Se você iria aceitar ou não, é outra história, mas, pelo menos, teria sido cara a cara, nada escondido.

- Pois é… Sinceramente, eu não sei como agir. Ontem, depois de mais de um mês afastados, a gente acabou transando e foi ótimo, maravilhoso mesmo! Mas hoje eu acordei todo deprê e saí de casa logo cedo, e não sei se quero voltar… Não sei mesmo!

- “Ó só… Dexá a titia falá um negocim procê!” - Falou forçando um mineirês de interior do interior, tentando dar um pouco mais de leveza a aquele assunto tão pesado e parou por um segundo pensando: - Homem não foge da briga! Se tá bom, vai lá e aproveita; não gostou, libera o campo para outro vir semear. Você não pode ficar empatando a vida dela e a sua também: ou se acertam, ou separam de vez. Agora ficar nesse tico-tico no fubá não pode, né? Assim não dá!

Ela realmente não tinha filtro e mandava a verdade nua e crua sem se importar se estava sendo intensa demais ou não:

- Sabe o que é pior? Ela chegou a me jogar na cara que tinha feito aquilo porque a gente chegou a fantasiar na cama! Daí, como eu não reagi e deixei a coisa correr, ela disse que pensou ter a minha autorização.

A Fernanda me encarou com uma seriedade que não tivera até ali, colocando novamente um dedo sobre sua boca, como se estivesse analisando algo e, por fim, falou:

- Tá! Gê, o que exatamente vocês conhecem do meio liberal?

- Ah, eu... eu já li alguma coisa ou outra sobre ménage, swing, corno e etc., mas saber a fundo, eu não sei nada.

- É, deu pra notar. - Ela fez um bico, como que me analisando e falou: - Vou mudar um pouquinho o rumo dessa prosa… Presta bem atenção! O que eu vou te contar é segredo, mas segredo dos bravos, entendeu? Ninguém, nunca, “nunquin mes” poderá saber o que eu vou te contar. Cê tá me entendendo, Gê? Posso confiar no seu sigilo?

Eu gelei no mesmo instante, imaginando que ela soubesse alguma coisa sobre a Lucinha ou mesmo sobre o Roger, afinal, a Nanda aparentava estar acostumada às altas rodas e certamente podia estar frequentando os mesmos ambientes que aquele miserável frequentava:

- Ué, po… pode! Por que?

- Uai! Porque… Porque pode servir para abrir a sua mente, mas eu preciso que você jure que nunca contará para ninguém, nem mesmo para a sua esposa. Tá! Talvez para ela você possa contar se você concluir que será bom para o relacionamento de vocês. Posso confiar mesmo?

- Pode, Fernanda! Caramba, fala logo. Já estou ficando nervoso…

- Eu vou cortar o teu saco se você contar para alguém. Cê tá entendendo a seriedade da coisa, não tá!?

Ela tomou mais um bom gole de seu chope, me olhando, enquanto eu balançava afirmativamente a cabeça com olhos arregalados depois dessa última “ameaça” e talvez ainda analisando se deveria realmente me contar o que havia alardeado. Após isso, deu uma olhada ao nosso redor, certificando-se de que ninguém mais participava daquela nossa conversa e abriu o jogo:

- Eu e meu marido somos liberais. - Arregalei meus olhos e ela frisou: - Sou sim, uai! Eu sou uma liberal, uma “hotwife” como dizem no meio…

- Como é que é!? - A interrompi, falando alto e ela me fez um “Shiiiiiiu!” bem alto, quase enfiando o dedo indicador da mão direita na minha fuça: - Você e o… o… Qual é o nome dele mesmo?

- Mark.

- Mark, isso, Mark… Nunca imaginei que ele gostasse de ser chifrudo. Putz! - Falei e ela me encarava sem saber se havia feito a coisa certa em me contar aquilo: - Cara, eu nunca imaginaria isso se você não me contasse, não de você, toda certinha, tímida, quietinha...

- Vai tomá no teu cu, Gê! O Mark não é chifrudo, nem corno! Ele é o meu marido, o homem da minha vida, isso sim! - Mas olhou para cima e contemporizou: - Bem, às vezes, ele até é meu corninho, mas só quando a gente quer curtir uma brincadeira nessa linha. Até eu já fui corninha dele, então...

Ela agora tinha toda a minha atenção. Eu bebia meu chope sem desgrudar os olhos dela:

- Eu estou confiando em você, hein! Nossa vida particular é nossa, ninguém precisa ou pode ficar sabendo, ok? Só te contei isso, porque quero te explicar um pouco como funciona esse meio liberal na nossa visão, para você ter uma ideia mais correta.

- Ainda não entendi por que...

- Porque você, meu caro, e sua digníssima esposa, estão fazendo tudo errado. Então, se pensam mesmo entrar nesse meio, vocês primeiro precisam entender, depois avaliar e no final decidir se é o que vocês procuram realmente.

Concordei com um simples meneio de cabeça e, a partir daí, ela começou a me dar uma verdadeira aula sobre o meio liberal, explicando o que é, o que esperar de verdade, mas sem esconder que gostava das aventuras. Depois passou a falar sobre o seu relacionamento com o marido: como começaram, suas fantasias e aprendizados; o que enfrentaram, os riscos e as decepções; como conseguiram se entender, traçando regras de conduta e segurança para eles; e como se desentenderam bem no final.

Bem nesse momento, uma loira muito bonita se aproximou de nossa mesa e pediu desculpas por nos interromper. Então, a loira elogiou uma tornozeleira que a Fernanda usava, fazendo ela sorrir maliciosamente. No ato entendi que aquela joia tinha um significado muito maior e elas trocaram algumas palavras, mas no final Fernanda a dispensou educadamente, dizendo que seu marido era outro e eu no caso era apenas um amigo:

- Hummm… Melhor ainda! - Disse a loira, olhando-me de cima a baixo.

Fernanda novamente a dispensou, mas trocaram telefones. No final, ela se despediu dela com um delicado selinho e perguntou se também poderia me beijar. Fernanda me encarou:

- Você decide, Gê!

- Ué, eu… eu acho que pode, né?

A loira se aproximou e me deu um selinho também, saindo em seguida. Assim que ela se afastou, a Fernanda me mostrou seu bilhetinho e disse:

- Está vendo? É assim que as oportunidades surgem para quem é do meio, mas não é porque surgiu que eu sou obrigada a aceitar, entende? Aliás, nem eu, nem meu parceiro.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Reintero minha opinião: A traição é a pior porta para o mundo liberal, raramente quem entra por essa porta consegue ficar. A confiança foi abalada e, por consequência, a cumplicidade não vai ser plena. Gervásio e Lucinha, caso fiquem juntos, precisam de um bom tempo sem interferências externas. No futuro talvez possam pensar em abrir o relacionamento.

Por fim, tenho muito receio de terapeutas indicado pela amiga da amiga. Eles deveriam pesquisar melhor e escolher um profissional reconhecido, com boa produção acadêmica

Ler os artigos do profissional é uma boa maneira de ter certeza que a escolha é correta.

Já pensou se o terapeuta escolhido por Lucinha for mais um peão no jogo de Roger e Alicia?

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A história esta ficando maravilhosa.

Só falta a Fernanda Mariana vir a ser a terapeuta de casais eles.

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Tá aí uma idéia que não tinha passado pela minha cabeça. Agora se a Nanda aproveitasse ,seria bom

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Nanda ta muito bom parabéns agora a história fica ainda melhor com a sua participação nossa cada dia mais fã desde casual maravilhoso...

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Ótimo de bom de excelente.

A história vai ganhando mais intensidade e mais possibilidades.

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Eu não entendi bem, o porque da, Nanda entrar na história, qual o título original da saga, não é (poder riqueza e chifre que mudou a minhavida) a Nanda mais o Mark são do mundo liberal, então não fez sentido da entrada dela nessa saga do Gervásio embaralhou tudo

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Discordo, conto desse autor é pura manipulação.

Todos em volta do protagonista iriam dizer que ele estava errado em se sentir traído que foi só sexo que na próxima vez ele deveria pagar o quarto e ficar em outro cômodo ouvindo tudo como um maridinho bonzinho.

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Mas até agora aconteceu tudo o que rola lá... A única que ficou do lado do Gervásio foi a Nanda... que disse que ela era a errada da história... O restante todos, até o chefe dele exigindo ele trabalhar com os caras, arquitetaram para que ele vire um corno manso...

As atitudes dele no entanto foram dignas... mas as forças do mau até agora só levaram para o lado do "é só sexo"

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Uma coisa que não faz sentido... ela ficou caseira, mais de 30 dias sem sexo, sendo ignorada pelo marido... notei a ausência de várias coisas, como o arrependimento dela por exemplo... ela se culpa por ter sido sem camisinha mas não se arrepende do que fez...

Outra questão, pra quem ficou reclusa todo esse tempo sem sexo, não faz sentido se entregar como uma puta que nem ela fez naquele dia...

Insisto na tese de que ou não foi a primeira vez, ou, algo que não foi abordado ainda, pode ser que tinha algo na bebida dela... porque ela sentia o marido preocupado, quase que recuava, ia lá, senta a com o Roger e a alicia e voltava atrás... mas ali sentada ela bebia...

Uma coisa posso concluir... O vilão dessa história é o Roger... mas tem mais vilão ainda... mas o arquiteto disso tudo é o Roger...

A lucinha pode ser a vila... mas pode ser a vítima também... O Roger até agora só figurou como vilão...

Com relação ao Liberal eu acho que ele Santos até curtiria... mas ela não... esse casal se chegar junto no fim, não tende a ir para esse lado... ela não aceitará ele com outra...

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A Nanda deu uma indireta interessante... foi a primeira vez da lucinha?

Ela se entregou muito fácil ao Roger... E todo esse teatro dele com a grana para o santos administrar, a alicia, o Ricardo...

Para mim, ela lucinha já era amante do Roger... armaram aquele teatro todo para envolver o Santos e fazer com que ele aceitasse...

Mas... agora vem terapia de casal... se a terapeuta for boa, ela entra na ferida da lucinha e sem dúvidas a lucinha vai abrir o jogo... cabe agora ver que rumo o Santos tomará...

Acredito que ele vai ver que não é para ele essa questão de liberal... E vai frustrar os planos do Roger e dos demais... e aí o vídeo vaza... ele acaba perdoando ela porque em tese com o vídeo os 2 vão ser prejudicados... marido e esposa... aí vem a questão da superação que ele cita...

Mas isso tudo depende da escritora kkk que faz um bom trabalho...

Mas acho que lucinha já conhecia Roger da mesma forma que Vivian era amante de Francisco no conto do Mark...

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pra mim a historia ja tomou outro rumo da original, a minha decepção com o final do conto original era a forma que se deu, nesse pelo menos a nanda e o mark estão dando um contexto e um desenvolvimento bem melhor, e de bonus levando a obra pro mundo liberal.

Nanda e mark, vcs estão sendo uns dos melhores escritores que vem tendo.

obs: quando vc vai voltar dar continuidade na sua obra Entre o Amor e a Paixão? estamos com sdss

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Show muito bom esse capítulo, tirou aquela sensação de traição e começa a esclarecer e desanuviar a mente dele.

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Caro ADMLIS, desculpe, mas eu tenho um entendimento um pouco diferente. A Dra Nanda deve ter percebido que o Ge, ao contar sobre suas fantasias na cama, teria vontade de entrar no mundo liberal. Mas, se este era o objetivo, eles começaram de forma errada. Inclusive frisou que o que a esposa fez foi errado. Ela foi a errada e não ele. Que o mundo liberal ter regras a serem cumpridas. E, neste caso, nao foram.

Inclusive, se o Ge contou sobre o surto da esposa quando fantasiaram com outra mulher, isto fez Dra detalhar sua explicação. Para mim não foi tirada a sensação de traição, mas descrito com as coisas devem acontecer neste mundo.

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Muito bom capítulo explicando como funciona o liberal

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Eita Nanda e Mark casal popular em vários contos aqui no CDC kkkkkk casal referência amei nota mil amiga

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Nanda, vc pensa escrever o conto na visão da Lucinha?

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Seria realmente interessante ler a história sob a ótica da esposa. A não ser que a intuição da Dra Nanda (nao vou arriscar chamar pelo nome novamente pois como dizem “quem tem, tem medo”) em dizer ao Ge que, “é possível” que ela já o tenha traído, faça com que a versão da história pela ótica da esposa só faça sentido quando esta versão, do marido, complete o seu arco.

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Ida, não podemos brincar com fogo, é somente Nanda, o nome composto da Nanda jamais devemos pronunciar! Kkkkkkkkkkk

Eu perguntei do conto na visão da Lucinha, para ter uma visão mais ampla da história!

No conto original foi apenas um capítulo, o que a Nanda e o Mozão vem fazendo na reedição deste conto, é espetacular, não esperava menos deles!

Mas eu queria ter está visão paralela do conto, e a Nanda e o Mark são experts neste tipo de escrita!

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E agora Gervásio? O que vais decidir depois dessa aula que a Nanda deu? Excelente Nanda!

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Muito prazer, Dra Fernanda Mariana, psicoterapeuta … liberal !!!!

Não resisti em te chamar pelo nome. E pelo nome composto !!! Se bem que para uma doutora, precisa, né?

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Eu não tenho essa coragem, não mais, chamei ela assim para nunca mais nessa vida ou em outras!

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e a continuação do conto pedi um casamento aberto e meu marido me surpreendeu.

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É muito difícil perdoar quem te bota chifres em público. O Gervásio virou chacota de todos os conhecidos do Roger, que conhecem muito bem o seu jogo de sedução! Qual foi o desentendimento com o Mark, Nanda? É por causa do Rickinho? Adorando o conto, ainda mais esse capítulo, contado pela Nanda!

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JM47, acho que agora vai “embolar” os contos !!! Crossover geral.

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Vou ter que, pelo visto voltar a visitar meus psicológico por esses dias para suportar a aparição do Rick aqui também é imagino que quem sabe um embate!

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Se ela embaralhar as histórias vai ficar mais intrigante ainda. Está faltando a continuação, depois do bilhetinho na mesa !!! Imagina só … Vai que ….

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Já pensou um capítulo de cada? O psicólogo vai enricar de vez!

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Bom dia, Ida! Bah! O negócio tá ficando bom demais da conta, sô! Tudo junto e misturado ! Só espero que o Roger e o Rickinho se fodam! Também sou teu fã, Ida. Abraços 🌹

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Vms montar o fã clube da ID@!!!

Kkkkkkkkkkk

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Fã Clube!!! É sério isso ???

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Já tem eu, o Militar e o JM47.

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Apoiado! E você está totalmente certo Hugo!

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Quem aqui não for teu fã, boa pessoa não é!

Kkkkkkkkkkk

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🎼🎼🎼 quem não gosta da Id@ 🎼🎼🎼 bom sujeito não é 🎼🎼🎼

Rsrsrs

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

Na palma da mão

Na palma da mão

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Eu discordo que o Gervásio tenha virado chacota pois aquela platéia já é acostumada a ver este tipo de situação. O coitado apenas foi a atração da noite e pois a própria Alicia diz que dificilmente alguma mulher resiste ao Rogér e ainda detalha ao Gervásio os passos do marido na tentativa de conquistar a Lucinha . Logo deduz se que este tipo de situação já é rotina , então os participantes nem ligam ,pois já sabem o que vai acontecer.

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A espera valeu a pena! Até que enfim o coitado do Santos teve um momento de paz . E esse amiga veio em boa hora zoara ajudar a clarear as ideias dele.. Parabéns Nanda ! Ótimo capitulo

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Nanda jogou a real pro cara, quem tinha que ter parado era a Lucinha, não ele

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